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A INTERPRETAÇÃO LÓGICA

Como podemos saber que uma coisa é conseqüência de outra? De acordo com o filosofo
Peruano Quesada, isto só se pode fazer efetuando uma dedução. Isto é, através de um
silogismo. Atribuído a Aristóteles, o silogismo é um argumento que consiste de uma
premissa global, uma premissa menor e a conclusão. Portanto, se A pertence a todos B, e
B pertence a todos C, então A pertence a todos C.

Na prática jurídica, entretanto, há situações que escapam do modelo concebido por


Aristóteles, pois não estão integradas com proposições universais. Este tipo de silogismo,
conhecido como silogismo concretivo, aparece routinamente na prática do direito. Para
tal, devemos delimitar o âmbito de determinada norma. Por exemplo, digamos que uma
certa norma N prega que todo aquele que matar o próximo apodrecerá na cadeia. Sendo
assim, se A mata B, A apodrece na cadeia. Mas como podemos estar tão certos que A se
enquadra no universo de N? Agindo em autodefesa, A ainda se enquadraria em N?

Dedução Translogistica

Segundo Quesada, uma dedução que não se efetua através de um silogismo é conhecida
por dedução transilogística. Um exemplo disso é a interpretação contrario sensu.

Objeções a interpetração lógica

"A lógica dedutiva é imprópria para a solução dos problemas jurídicos e humanos”.

RECASENS SICHES

"A ciência do Direito, especialmente no Brasil, ainda está muito imbuída da”
racionalidade abstrata", no sentido de que a experiência jurídica possa toda ela ser
reduzida a uma sucessão de silogismos ou de atos atribuíveis a uma entidade abstrata, ao
"homo juridicus".
Miguel Reale

Case,
O caso do Germany;

O Germani não é racista porque os ihudim não são raça.

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