Vous êtes sur la page 1sur 2

O telefone O telefone

Amor? Amor?
Através de mim os corpos se amam, Através de mim os corpos se amam,
outros se falam em silêncio, outros se falam em silêncio,
outros chamam e não agüentam outros chamam e não agüentam
O peso e o amargor da voz. O peso e o amargor da voz.
Inventaram-me para negócios, Inventaram-me para negócios,
casos de doenças e talvez de guerra. casos de doenças e talvez de guerra.
Mas fui derivando para o amor. Mas fui derivando para o amor.
Como sofro! Todas as dores Como sofro! Todas as dores
escorrem pelo bocal, escorrem pelo bocal,
Deixam apenas saliva . . . Deixam apenas saliva . . .
Cuspo de amor fingindo lágrimas. Cuspo de amor fingindo lágrimas.
(Carlos Drummond de Andrade) (Carlos Drummond de Andrade)

O telefone O telefone

Amor? Amor?
Através de mim os corpos se amam, Através de mim os corpos se amam,
outros se falam em silêncio, outros se falam em silêncio,
outros chamam e não agüentam outros chamam e não agüentam
O peso e o amargor da voz. O peso e o amargor da voz.
Inventaram-me para negócios, Inventaram-me para negócios,
casos de doenças e talvez de guerra. casos de doenças e talvez de guerra.
Mas fui derivando para o amor. Mas fui derivando para o amor.
Como sofro! Todas as dores Como sofro! Todas as dores
escorrem pelo bocal, escorrem pelo bocal,
Deixam apenas saliva . . . Deixam apenas saliva . . .
Cuspo de amor fingindo lágrimas. Cuspo de amor fingindo lágrimas.
(Carlos Drummond de Andrade) (Carlos Drummond de Andrade)

O telefone O telefone

Amor? Amor?
Através de mim os corpos se amam, Através de mim os corpos se amam,
outros se falam em silêncio, outros se falam em silêncio,
outros chamam e não agüentam outros chamam e não agüentam
O peso e o amargor da voz. O peso e o amargor da voz.
Inventaram-me para negócios, Inventaram-me para negócios,
casos de doenças e talvez de guerra. casos de doenças e talvez de guerra.
Mas fui derivando para o amor. Mas fui derivando para o amor.
Como sofro! Todas as dores Como sofro! Todas as dores
escorrem pelo bocal, escorrem pelo bocal,
Deixam apenas saliva . . . Deixam apenas saliva . . .
Cuspo de amor fingindo lágrimas. Cuspo de amor fingindo lágrimas.
(Carlos Drummond de Andrade) (Carlos Drummond de Andrade)

O telefone O telefone

Amor? Amor?
Através de mim os corpos se amam, Através de mim os corpos se amam,
outros se falam em silêncio, outros se falam em silêncio,
outros chamam e não agüentam outros chamam e não agüentam
O peso e o amargor da voz. O peso e o amargor da voz.
Inventaram-me para negócios, Inventaram-me para negócios,
casos de doenças e talvez de guerra. casos de doenças e talvez de guerra.
Mas fui derivando para o amor. Mas fui derivando para o amor.
Como sofro! Todas as dores Como sofro! Todas as dores
escorrem pelo bocal, escorrem pelo bocal,
Deixam apenas saliva . . . Deixam apenas saliva . . .
Cuspo de amor fingindo lágrimas. Cuspo de amor fingindo lágrimas.
(Carlos Drummond de Andrade) (Carlos Drummond de Andrade)
PROPOSTA: APÓS LEITURA E EXPLORAÇÃO POÉTICA DO POEMA, OS ALUNOS SÃO CONVIDADOS A CRIAR O
SEU POEMA, PERSONIFICANDO UM OBJETO À SUA ESCOLHA: UM LÁPIS, UMA BORRACHA, UM RELÓGIO,
UM CARRO, UMA BOLA...

Vous aimerez peut-être aussi