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PAULO SERGIO WEGNER

Trabalho apresentado como requisito


parcial de nota à disciplina de Estagio III no
curso de Teologia da Faculdade Evangélica
do Paraná, sob a orientação do Prof. Ms.
Flavia Diniz Roldão.

CURITIBA
2010
Transforma meu pranto em dança

Neste livro, o autor apresenta cinco passos para sobreviver à dor e redescobrir a
felicidade. Estes passos poderão trazer cura à alma ferida e fará com que nossa vida seja uma
dança na música onde Deus é o maestro.

Primeiro passo:
Sair de si mesmo, do eu, para um mundo mais amplo. Nós somos chamados a sofrer
nossas perdas. Pode-se analisar neste tópico que temos uma disposição em transferir nossas
perdas ao próximo achando que eles devem suprir nossas carências, porém, é entregando-se
totalmente nas mãos de Deus que encontraremos vitória.

O segundo passo:
Agarrar e soltar traz uma meditação ao amor, lembrando o quanto estamos expostos a
sofrer, quem ama tende a apegar-se demais em alguém que nunca quer ver longe e quando vem
a separação, pela morte ou distância, a dor aparece. Desejamos de qualquer formar preencher os
espaços vazios em nosso ser, mas somente em oração obteremos coragem e liberdade em Deus e
não em outra pessoa.

O terceiro passo:
Do fatalismo a esperança é o passo mais difícil de ser dado. A palavra fé no Novo
testamento significa “confiar”. Nada pode ser feito quando ocorre algo fatal. Confiar é aceitar, é
entender que não se pode mudar a situação com suas próprias mãos. O fator essencial para o
nosso crescimento fora do fatalismo é um anseio por Deus.
Ter esperança é “Aprender a expor o lixo, livrar-se dele e ouvir a voz de Deus no lugar
que ficou vazio”

Quarto passo:
Da manipulação ao Amor. Resume-se em ajudar o próximo com compaixão, deixar-se
envolver na dor do outro sem desmerecer o momento, nada é mais importante que o amor.
A mensagem do evangelho transborda de compaixão, com uma amor que
voluntariamente “sofre com”, até mesmo, aqueles de quem não gostamos muito.

Quinto passo:
Da morte temível para a vida de gozo. Quando alguém sofre, queremos ficar longe; quando
alguém morre, não queremos lidar em cheio com aquela morte.
Não é só a morte que nos deixa perturbados, é também o processo de morrer. Qualquer
tentativa para preencher o vazio com o concreto de desejos por cumprir é mais um sinal de fé débil do
que forte esperança, o melhor é dançar com alegria de Deus!

O que mais me chamou a atenção ao ler e analisar este livro foi o preparo que o autor faz
durante a escrita para a preparação do final ao falar em morte. Durante minha infância e adolescência
sempre tive muito medo da morte e das dificuldades, mas nesta leitura, pude entender que quando
deixamos a nossa vida na dependência de Deus, ele rege a música da nossa sobrevivência com muita
maestria.
Conforme os capítulos vão se desenvolvendo, pude entender que a transformação do pranto
em dança fica cada vez mais próxima da perfeição. É como se estivéssemos sempre ensaiando e Deus
nos ensinando e assim vamos transformando as nossas dificuldades em esperança.
Aprenderei a cada manhã a dançar com meu eterno mestre!

Referências Bibliográficas
NOUWEN, Henri, Transforma meu pranto em dança, ed. Thomas Nelson Brasil, Rio de
Janeiro 2007.

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