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Reinaldo Ferraz
junho/2009
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
O Consórcio World Wide Web (W3C) 2
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
O W3C no Brasil 3
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
Missão do W3C 4
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
O W3C desenvolve padrões 5
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Metas W3C 6
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Metas W3C 7
– Hardware – Cultura
– Software – Localização
– Infra-estrutura de geográfica
rede – Habilidade física
– Idioma – Habilidade mental
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Metas W3C 8
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Metas W3C 9
– Computadores – TV digital
– Desktops – Sistemas de
– Netbooks interação por voz
– Telefones – Aparelhos
domésticos
– PDAs
– … web ubíqua
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Metas W3C 10
Acessibilidade na Web:
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Metas W3C 11
Interoperabilidade
– Web Semântica
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Metas W3C 12
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Metas W3C 13
Acessibilidade na Web:
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WAI e WCAG 14
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Acessibilidade na Web 15
O que é acessibilidade?
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O que é acessibilidade? 16
Acessibilidade na Web:
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O que é acessibilidade? 17
Segundo a WAI:
Acessibilidade na Web significa que pessoas
com deficiências podem perceber, entender,
navegar e interagir além de poder contribuir
para a web.
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O que é acessibilidade? 18
Acessibilidade na web
diz respeito à facilidade de acesso, por
qualquer pessoa, independente de
condições físicas, técnicas ou
dispositivos.
Acessibilidade na Web:
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Acessibilidade na web: A quem se destina? 19
Acessibilidade na Web:
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Acessibilidade na web: A quem se destina? 20
Deficientes visuais
- Cegos: Pessoas que navegam com leitores de tela
- Daltônicos: Dificuldade em enxergar cores e contrastes
- Baixa visão: Necessidade de aumento de tela para ler
Deficientes auditivos
- Pessoas que não conseguem acompanhar um vídeo na internet com áudio.
Deficientes motores
- Pessoas que utilizam o computador com apenas um dedo (ou nem isso) ou
que tenham dificuldades com o uso do mouse.
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Acessibilidade na web: A quem se destina? 21
Displays reduzidos
- Acessando a internet por um telefone celular.
Deficiência temporária
- Pessoas obrigadas a usar o computador com sua outra mão devido a fraturas, tendinite,
etc.
Início de aprendizado
- Pessoas que estão iniciando seu processo de informatização ou crianças descobrindo o
computador.
Idade avançada
- Pessoas mais velhas, com dificuldades para ler letras pequenas e usar do mouse.
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Acessibilidade na web: A quem se destina? 22
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Tutorial de
Acessibilidade na Web
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WCAG 1.0 24
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WCAG 1.0 25
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Introdução 26
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Introdução 27
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Introdução 28
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Introdução 29
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Introdução 30
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Introdução 31
body {
color: #ffffff;
font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif;
font-size: 1em;
}
Seu texto
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
Introdução 32
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<font></font><font></font> CSS
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Introdução 33
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<font></font><font></font> CSS
<font></font><font></font>
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Introdução 34
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Introdução 35
<body>
</body>
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Introdução 36
<body>
</body>
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Introdução 37
<body>
</body>
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Introdução 38
<body>
</body>
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Introdução 39
Além de beneficiarem os
usuários deficientes, os
equivalentes textuais
contribuem para que todos
e quaisquer usuários
encontrem as páginas mais
depressa, já que os
mecanismos de busca
podem se servir do texto
em sua indexação.
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Introdução 40
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Recomendações 41
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Níveis de prioridade 42
[Prioridade 1]
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente.
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Níveis de prioridade 43
[Prioridade 2]
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer.
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Níveis de prioridade 44
[Prioridade 3]
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer.
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Recomendação 1 45
Exemplos:
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Recomendação 1 46
<map name="Map">
</map>
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Recomendação 1 47
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Recomendação 2 - Não recorrer apenas à cor
Assegurar que todas as informações veiculadas com cor estejam também
disponíveis sem cor, por exemplo a partir do contexto ou de marcações.
[Prioridade 1]
1 2 3 4 5 6 7 8
Acessibilidade na Web:
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Recomendação 2 - Não recorrer apenas à cor
Assegurar que todas as informações veiculadas com cor estejam também
disponíveis sem cor, por exemplo a partir do contexto ou de marcações.
[Prioridade 1]
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o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
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Recomendação 2 - Não recorrer apenas à cor
Assegurar que todas as informações veiculadas com cor estejam também
disponíveis sem cor, por exemplo a partir do contexto ou de marcações.
[Prioridade 1]
1 2 3 4 5 6 7 8
ou
1 2 Continuar 5 6
Acessibilidade na Web:
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Recomendação 2 - Não recorrer apenas à cor
Assegurar que a combinação de cores entre o fundo e o primeiro plano seja
suficientemente contrastante para poder ser vista por pessoas com
cromodeficiências, bem como pelas que utilizam monitores de vídeo
monocromáticos. [Prioridade 2 para imagens; prioridade 3 para texto]
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Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
<font></font>
<font></font><font></font> CSS
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Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
Acessibilidade na Web:
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Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
H1
H2
H3
H3
H2
H3
H3
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Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
<ul>
<li>Primeiro texto
<ul>
<li>Sub texto</li>
</ul>
</li>
<li>Segundo texto</li>
</ul>
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Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
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Recomendação 4 - Indicar claramente qual o idioma utilizado
HTML: XHTML:
<html lang="pt-br"> <html xml:lang="pt-br“>
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Recomendação 4 - Indicar claramente qual o idioma utilizado
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Recomendação 5 - Criar tabelas passíveis de transformação 59
harmoniosa
Em tabelas de dados, identificar os cabeçalhos de linha e de coluna.
[Prioridade 1]
<table>
<tr>
<th>Limão</th>
<th>Maçã</th>
<th>Pera</th>
</tr>
<tr>
<td>R$ 10,00</td>
<td>R$ 12,00</td>
<td>R$ 11,00</td>
</tr>
</table>
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Recomendação 5 - Criar tabelas passíveis de transformação 60
harmoniosa
Em tabelas de dados, identificar os cabeçalhos de linha e de coluna.
[Prioridade 1]
<table>
<tr>
<th>Limão</th>
<td>R$ 10,00</td>
</tr>
<tr>
<th>Maçã</th>
<td>R$ 12,00</td>
</tr>
<tr>
<th>Pera</th>
<td>R$ 11,00</td>
</tr>
</table>
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Recomendação 5 - Criar tabelas passíveis de transformação 61
harmoniosa
Em tabelas de dados com dois ou mais níveis lógicos de cabeçalhos de
linha ou de coluna, utilizar marcações para associar as células de dados
às células de cabeçalho. [Prioridade 1]
<table>
<thead>
<tr>
<th id="header1" >Produto</th>
<th id="header2" >Valor</th>
</tr>
</thead>
<tfoot>
<tr>
<td headers="header1" >Total</td>
<td headers="header2" >R$ 12,00</td>
</tr>
</tfoot>
<tbody>
<tr>
<td headers="header1" >Maçã</td>
<td headers="header2" >R$ 12,00</td>
</tr>
</tbody>
</table>
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Recomendação 6 - Assegurar que as páginas dotadas de novas 62
tecnologias sejam transformadas harmoniosamente
Organizar os documentos de tal forma que possam ser lidos sem recurso a
folhas de estilo. Por exemplo, se um documento em HTML for
reproduzido sem as folhas de estilo que lhe estão associadas, deve
continuar a ser possível lê-lo. [Prioridade 1]
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Recomendação 6 - Assegurar que as páginas dotadas de novas 63
tecnologias sejam transformadas harmoniosamente
Assegurar que todas as páginas possam ser utilizadas mesmo que os
programas interpretáveis, os applets ou outros objetos programados
tenham sido desativados ou não sejam suportados. Se isso não for
possível, fornecer informações equivalentes em uma página alternativa,
acessível. [Prioridade 1]
<a href=“javascript.open.novajanela”>Texto</a>
JavaScript
var link = document. open.novajanela(‘link’);
function link() {
[…]
}
link.onclick = link;
link.onkeypress = link;
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Recomendação 7 - Assegurar o controle do usuário sobre as 64
alterações temporais do conteúdo
Evitar concepções que possam provocar intermitência da tela, até que os
agentes do usuário possibilitem o seu controle. [Prioridade 1]
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Recomendação 7 - Assegurar o controle do usuário sobre as 65
alterações temporais do conteúdo
Não criar páginas de atualização automática periódica, até
que os agentes do usuário possibilitem parar essa
atualização. [Prioridade 2]
“HTTP-EQUIV=refresh”
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Recomendação 7 - Assegurar o controle do usuário sobre as 66
alterações temporais do conteúdo
Não utilizar marcações para redirecionar as páginas automaticamente, até
que os agentes do usuário possibilitem parar o redirecionamento
automático. Ao invés de utilizar marcações, configurar o servidor para
que execute os redirecionamentos. [Prioridade 2]
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Recomendação 9 - Projetar páginas considerando a independência 67
de dispositivos
Assegurar que qualquer elemento dotado de interface própria possa
funcionar de modo independente de dispositivos. [Prioridade 2]
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Recomendação 9 - Projetar páginas considerando a independência 68
de dispositivos
Assegurar que qualquer elemento dotado de interface própria possa
funcionar de modo independente de dispositivos. [Prioridade 2]
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Recomendação 9 - Projetar páginas considerando a independência 69
de dispositivos
Criar uma seqüência lógica de tabulação para percorrer links, controles de
formulários e objetos. [Prioridade 3]
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Recomendação 10 - Utilizar soluções de transição
Não provocar o aparecimento de janelas de sobreposição ou outras
quaisquer, e não fazer com que o conteúdo da janela atual seja
modificado sem que o usuário seja informado disso, até que os agentes
do usuário tornem possível a desativação de janelas secundárias.
[Prioridade 2]
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Recomendação 10 - Utilizar soluções de transição
Assegurar o correto posicionamento de todos os controles de formulários
que tenham rótulos implicitamente associados, até que os agentes do
usuário venham a suportar associações explícitas entre rótulos e
controles de formulários. [Prioridade 2]
<form>
<label for="nome">Nome:
<input type="text" name="nome“ id="nome"></label>
Sexo:
<label for="masculino">Masculino
<input type="radio" name="sexo" value="masc" id="masculino"></label>
<label for="feminino">Feminino
<input type="radio" name="sexo" value=“fem" id="feminino"></label>
</form>
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Recomendação 10 - Utilizar soluções de transição
Incluir caracteres predefinidos de preenchimento nas caixas de edição e nas
áreas de texto, até que os agentes do usuário tratem corretamente os
controles vazios. [Prioridade 3]
<form>
<label for="nome">Nome:
<input type="text" name="nome“ id="nome“ value=“Digite seu nome”></label>
Sexo:
<label for="masculino">Masculino
<input type="radio" name="sexo" value="masc" id="masculino"></label>
<label for="feminino">Feminino
<input type="radio" name="sexo" value=“fem" id="feminino"></label>
</form>
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Recomendação 11 - Utilizar tecnologias e 73
recomendações do W3C
Utilizar tecnologias do W3C sempre disponíveis e adequadas a uma
determinada tarefa; utilizar as versões mais recentes, desde que
suportadas. [Prioridade 2]
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Recomendação 11 - Utilizar tecnologias e 74
recomendações do W3C
Evitar funcionalidades desatualizadas de tecnologias do W3C. [Prioridade 2]
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Recomendação 12 - Fornecer informações de 75
contexto e orientações.
Dar, a cada frame, um título que facilite a identificação dos frames e sua
navegação. [Prioridade 1]
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Recomendação 12 - Fornecer informações de 76
contexto e orientações.
Dividir grandes blocos de informação em grupos mais fáceis de gerenciar,
sempre que for o caso. [Prioridade 2]
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Recomendação 13 - Fornecer mecanismos de 77
navegação claros
Identificar claramente o destino de cada link. [Prioridade 2]
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Recomendação 13 - Fornecer mecanismos de 78
navegação claros
Dar informações sobre a organização geral de um site (por ex., por meio de
um mapa do site ou de um sumário). [Prioridade 2]
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Recomendação 14 - Assegurar a clareza e a 79
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Recomendação 14 - Assegurar a clareza e a 80
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Validação
http://www.w3.org/WAI/ER/tools/complete
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Validação
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Validação
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Validação
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WCAG 2.0
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WCAG 2.0
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Níveis de Abordagem das WCAG 2.0
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89
Princípio 1: Perceptível - A informação e os componentes da
interface do usuário têm de ser apresentados aos usuários em
formas que eles possam perceber.
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91
Princípio 2: Operável - Os componentes de interface de
usuário e a navegação têm de ser operáveis.
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Princípio 3: Compreensível - A informação e a operação da
interface de usuário têm de ser compreensíveis.
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Princípio 4: Robusto - O conteúdo tem de ser robusto o suficiente
para poder ser interpretado de forma concisa por diversos agentes
do usuário, incluindo tecnologias assistivas.
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Documentos de Apoio das WCAG 2.0
Técnicas para as WCAG 2.0 - Um conjunto de técnicas e falhas comuns, cada um num
documento em separado que incluem uma descrição, exemplos, código fonte e testes.
http://www.w3.org/TR/WCAG20-TECHS/
Os documentos das WCAG 2.0 - Um diagrama e uma descrição sobre a forma como os
documentos técnicos estão relacionados e ligados.
http://www.w3.org/WAI/intro/wcag20
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97
DICAS RÁPIDAS PARA CONSTRUIR WEB SITES ACESSÍVEIS
Imagemaps. Use mapas client-side (o tag map) e texto para as regiões clicáveis.
Híperlinks. Utilize texto que faça sentido fora do contexto. Evite a frase
"clique aqui".
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DICAS RÁPIDAS PARA CONSTRUIR WEB SITES ACESSÍVEIS
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Música tema do WCAG 2.0
O vídeo é uma criação de David MacDonald, que aparece cantando a canção do WCAG
pelas ruas. Enquanto isso o vídeo mostra também pessoas com diversos tipos de
deficiência utilizando tecnologias assistivas. Ele é baseado nos 4 princípios do WCAG 2.0.
1) A página web deve ser "Perceivable" (todos os elementos devem ser perceptíveis)
4) A página deve ser “Robust” (acessível com qualquer tipo de tecnologia, atuais e
futuras, incluindo aí as tecnologias assistivas).
http://www.youtube.com/watch?v=gtuna2AWvqk
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Links importantes
WCAG 1.0
• Inglês: http://www.w3.org/TR/WCAG10/
• Português: http://www.geocities.com/claudiaad/acessibilidade_web.html
WCAG 2.0
• Inglês: http://www.w3.org/TR/WCAG20/
• Português: http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20/
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101
reinaldo@nic.br
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