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Centro Universitário Claretiano.

Curso: Pedagogia
Disciplina: Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Professor Responsável: Carlos Henrique S Bittencourt
Alunas: Valquíria Soares Barbosa R.A: 1039497

Filme

Corrente do Bem

O filme narra a história do garoto Trevor, que cursa a 7ª série


em um colégio norte-americano. Seu novo professor de Estudos
Sociais sugere, no primeiro dia de aula, um trabalho cujo tema é:
pensar em uma forma de mudar o mundo e colocá-la em prática. O
professor passa este mesmo trabalho todo ano, porém ele não espera
que o menino o leve tão a sério.

O garoto acaba colocando suas ações em prática, para tentar


mudar o mundo. Ele cria um sistema onde ele ajuda 3 pessoas, e cada
pessoa que foi ajudada deve fazer o mesmo com outras 3, e assim por
diante. Surge então a Corrente do Bem.

No desenrolar da história, Trevor fica desacreditado, pois pensa


que seu trabalho foi em vão, por diversos fatores que vão surgindo.
Porém, a sua corrente corre o país, e muda a vida de muitas pessoas,
inclusive a sua, de sua família e das pessoas que o cercam.
A paixão do professor é o que motiva o garoto a seguir com seu
trabalho. Ele acredita que, mesmo aquilo que aparenta ser impossível
pode estar ao nosso alcance. Um simples trabalho, uma simples idéia,
acabou se tornando uma revolução. E esta idéia surgiu na sala de
aula.
A primeira impressão é de o professor é tradicional, porém ele
se mostra um facilitador na construção do conhecimento, não apenas
um agente. Esta postura proporciona aos alunos uma relação diferente
com o professor, onde ele não é um simples transmissor de saberes,
abrindo espaço para que os alunos também sejam autores de sua
aprendizagem. Esta postura envolve diálogo e afetividade.
Seu professor cria seu próprio método, fundamentado no diálogo
e na integração com os alunos. Assim, além de ensinar, ele também
aprende.

Na sala de aula existe a necessidade de conhecer a realidade


dos alunos, respeitando cada indivíduo e sua história de vida. No
filme, o professor vai até a casa de Trevor, conhece sua realidade,
percebe a criança como um ser humano, que também tem seus
problemas e aflições. Dessa forma, o que surge é uma relação não
hierárquica, o contrário do que geralmente ocorre em sala de aula.
Diante disso, ambos trocam experiências, e o educador, enquanto
educa, também é educado. Este é o resultado de uma educação
baseada no diálogo, onde professor e aluno tornam-se sujeitos do
processo de ensino-aprendizagem e crescem juntos.

Assim como é mostrado no filme, é necessária uma nova atitude


do professor, para haver uma transformação ele deve motivar,
instigar, despertar no aluno a vontade de aprender. Para isso é
preciso respeitar as diferenças, abandonar preconceitos, e acima de
tudo, desenvolver nas pessoas seu lado humano.

Pequenos esforços podem vir a ter grandes resultados, para os


alunos e para a comunidade escolar.

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