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Boas leituras...
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PLANO DE TRABALHO
Deverá elaborar um texto onde satisfaça a competência e os respectivos critérios de evidência.
Por exemplo :
Tipo de inovações no seu local de trabalho;
Como as tem utilizado;
Formação profissional;
Exploração das TIC (por exemplo, estatísticas de como uma inovação se vai difundindo no espaço
e no tempo).
http://nisefa.wordpress.com/2008/06/15/plano-de-trabalho-ng2-dr2/
Democratizar a inovação
Manuel Heitor*
* – Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento, IN+, IST
Colaboração INTELI – Inteligência em Inovação
No seu novo livro (“Democratizing Innovation”, MIT Press, Abril 2005), Eric Von Hippel vem chamar a
atenção para a emergência do papel dos utilizadores – indivíduos e empresas – na difusão da inovação,
mostrando como os modos mais tradicionais de inovar centrados nos produtores de bens e serviços estão
a ficar ultrapassados, assim como as estratégias baseadas na protecção da propriedade industrial desses
mesmos produtores de bens e serviços . Pelo contrário, vivemos em épocas de acelerada mutação
tecnológica, acompanhada pela emergência de novos modelos de negócio, onde os sistemas de
informação e comunicação têm facilitado a difusão livre de ideias, facilitando e promovendo o papel dos
utilizadores na valorização social dessas mesmas ideias.
[...]
Se é verdade que os processos de inovação mais tradicionais têm promovido a valorização económica de
novas ideias sobretudo por grandes empresas e monopólios industrias, também é verdade que existem
hoje um conjunto de novas condições de desenvolvimento humano e tecnológico que nos levam a
acreditar na emergência de novas formas de inovar baseadas nos utilizadores. Referimo-nos ás vantagens
óbvias para os utilizadores, os quais podem desenvolver exactamente o que pretendem, evitando estarem
dependentes de produtores de bens e serviços (muitas vezes imperfeitos). Naturalmente que os
utilizadores individuais não têmque desenvolver (nem podem) todos os produtos e serviços de que
O conceito é abrangente, e vai permitir uma reflexão profunda, e uma mudança, das atitudes e
mentalidades. Ao contrário do que muitos pensam, inovar não é só uma tarefa das universidades, dos
departamentos de investigação e desenvolvimento (ID), de alguns inventores e iluminados.
Inovar é também melhorar continuamente aquilo que fazemos para obter melhores resultados. Saber
trabalhar e triar a informação em meu proveito e em proveito da minha organização. Estar preparado para
aceitar a mudança, de ter de fazer diferente o que fazia da mesma maneira, manter uma atitude e
predisposição de aprendizagem constante, de evolução permanente, com o objectivo de aumentar o nível
de conhecimentos.
Associativismo
No coração da actividade dos homens há aquilo que os aproxima dos outros homens. As formas colectivas
de organização, a que se convencionou chamar de associativas, constituem, talvez, nas sociedades
ocidentais, uma das formas mais visíveis e dinâmicas de estabelecer as trocas, de encarar a partilha, de
pensar as solidariedades.
Cada território possui a sua rede de actores – colectividades locais e outras associações que intervêm na
áreas da cultura, desporto, lazer, etc. - e essas malhas são fundamentais numa óptica de coesão social.
Hoje em dia, surgem novos modos de organização e de estar nas organizações: a globalização das
economias e dos mercados acompanha-se também de formas fluidas e flexíveis de funcionamento destas
estruturas, para as quais em muito vieram contribuir as novas tecnologias.
As estruturas mais tradicionais também souberam integrar as virtudes das NTIC (Novas Tecnologias da
Informação e Comunicação) e não é raro encontrarmos a mais distante associação cultural ou desportiva
conectada por fios invisíveis e cidadãos de outras partes da Europa e do mundo. Este é, no entanto, um
desafio que ainda não se encontra completamente ganho, e cuja importância é decisiva não só na
construção de uma identidade local, regional e nacional, mas também na construção colectiva da
identidade europeia.
A capacidade e a necessidade de participação activa nas estruturas associativas e nas iniciativas cidadãs,
qualquer que seja o seu carácter e seu grau de (i)materialidade, constituem importantes indicadores de
uma cultura democrática. Continuar a ler
Cristina Cavaco - Novembro 2005
A partir dos dois filmes que lhe propomos, bem como este breve texto, reflicta sobre a temática.
A Globalização em 1 Minuto: http://www.youtube.com/watch?v=3g8ywXeEB7s&eurl=http://cidadania-
e-profissionalidade.blogspot.com/2008/05/ng2-complexidade-e-mudana.html
Globalização: http://www.youtube.com/watch?v=BoP-0nKVGHk&eurl=http://cidadania-e-
profissionalidade.blogspot.com/2008/05/ng2-complexidade-e-mudana.html
• O que é um conflito?
• Tipos de conflito
• Novos processos de trabalho: a importância das TIC
• Associativismo e participação na Cidade
• A Globalização
• Globalização (webquest)
• Dossiers do Público: o que é a Globalização
• Globalização