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Utilizamos Becker, refrigerante de espécime cola, água(H 2O), meio comprimido efervescente
(Bicarbonato de sódio), sal de cozinha (NaCl) e açúcar do tipo sacarose (C12H22O11).


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Enumeramos os Beckers de 1 à 3.
No de número 1 colocamos: 40 ml de H2O (água) juntamente com NaCl (sal de cozinha).
No segundo colocamos: 40 ml de refrigerante tipo cola juntamente com a sacarose (C12H22O11)˜
oá no terceiro colocamos: 40 ml de H2O juntamente com meio comprimido efervescente dissolvido
(Bicarbonato de sódio).
Observamos aos três por alguns minutos.

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No Becker 1 ambas as substâncias misturaram-se, formando uma mistura homogênea (apenas uma fase).
No de número 2, a sacarose ocupando o lugar do gás, fez o mesmo ser liberado. Sendo assim, ocorreu
uma transformação física.
Por último, o Becker de número 3 liberou gás contido no comprimido efervescente dissolvido, o qual não
será obtido novamente, sendo assim uma transformação química irreversível.

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No sistema 1, obtivemos uma mistura reversível (com volta das substâncias ao seu estado natural). No
sistema 2, obtivemos uma mistura irreversível pois houve liberação de gás do refrigerante tipo cola. oá
por último, no Becker 3 obtivemos também uma mistura irreversível, sem volta das substâncias ao estado
natural, com liberação de gás.
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Não, pois o gás estava presente apenas no refrigerante. No sistema 3, o gás foi produzido no instante em
que o comprimido encontrou-se com a H2O.

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Sim, apenas no terceiro sistema. Podemos evidenciar pelo fato de o gás liberado não estar anteriormente
presente no comprimido ou na água.

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Não pois, mesmo evaporando-se a H2O pelo sistema de destilação e obtendo o Bicarbonato de sódio e a
água separados , o comprimido não será devolvida à sua forma natural, e não terá mais sua efervescência
pois é um sistema irreversível.

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Não pois, o CO 2 (Gás carbônico) já fora liberado.