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Introdução

Estudos para construção do Zôo Construção da rua principal - 1957


- 1957

O Zôo de São Paulo foi criado em junho de 1957, à partir de uma instrução do Sr. Governador
Jânio Quadros ao Diretor do Departamento de Caça e Pesca da Secretaria da Agricultura, Sr.
Emílio Varoli.

Os primeiros animais exóticos como: leões, camelos, ursos e


elefantes foram adquiridos de um pequeno circo particular e os
animais brasileiros como onças e galos da serra, foram
adquiridos em Manaus.

Primeiros animais - Leoa


Helena - 1958

A inauguração do Zôo, prevista para Janeiro de 1958, teve que


Noticiário ser adiada devido as fortes chuvas daquele ano, mas no dia 16
de março inaugurava-se oficialmente o Zoológico de São
Paulo.
Dia da inauguração - 16 de março de 1958.
Apesar do clima chuvoso, muitas pessoas participaram da
inauguração do Parque e puderam ver pela primeira vez na
cidade de São Paulo, 482 animais, dentre eles:9 veados, 2 onças
pintadas e 1 preta, 3 jaguatiricas, 2 gatos do mato, 1 urso, 23
papagaios, além do famoso rinoceronte “Cacareco”, eleito
vereador nas eleições de outubro de 1958.

Inauguração do Zoológico -
1958

Avenida Miguel Stefano em dia


Rinoceronte Cacareco
de visitas
No ano de 1958, a entrada era gratuita, à partir da criação da
Fundação Parque Zoológico de São Paulo, em 1959, os
ingressos passaram a ser cobrados. A Fundação obteve
personalidade jurídica e autonomia administrativa, financeira e
científica.

Nesta data, foram definidos os objetivos da Fundação Parque


Zoológico de São Paulo:

Recinto dos Leões (Atual


Alameda Aves) - 1958

Manter uma população de animais vivos de todas as faunas,


para educação e recreação do público, bem como para pesquisas
biológicas;

Instalar em sua área de abrangência uma Estação Biológica,


para investigações de fauna da região e pesquisas correlatas;

Proporcionar facilidades para o trabalho de pesquisadores


nacionais e estrangeiros no domínio da Zoologia, no seu sentido
mais amplo, por meio de acordos, contratos ou bolsas de estudo.

Elefante Mara - Década de 60

Consciente de sua responsabilidade no contexto


conservacionista nacional, o Zôo de São Paulo tornou-se a
primeira instituição brasileira a propor e participar efetiva e
decididamente em múltiplos programas de recuperação de
espécies brasileiras criticamente ameaçadas de
desaparecimento, tais como os micos-leão, os pequenos felídeos
neotropicais , araras de leari e ararinhas azuis.

Elefante Mara e público -


Década de 60

Como reflexo dos constantes investimentos e aprimoramentos ocorridos na Fundação Parque


Zoológico de São Paulo desde a sua criação, em 1994 o Guinness Book outorgou o diploma de
maior Zoológico do Brasil.

Neste mesmo ano, após atender a todas as especificações básicas contidas na legislação
pertinente, a Fundação Parque Zoológico de São Paulo foi classificada na categoria “E”, a
mais alta, junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis
(IBAMA).

Em maio de 2001, a área ocupada pela empresa “Simba Safari” foi reincorporada à Fundação
Parque Zoológico de São Paulo, sendo reaberta ao público como “Zôo Safári” em 05 de junho
deste mesmo ano.

Ocupando uma área de aproximadamente 900.000 m², em sua maior parte coberta por Mata
Atlântica, o Parque abriga as nascentes do histórico riacho Ipiranga, cujas águas formam os
lagos que acolhem exemplares de aves de várias espécies exóticas, nativas, além de aves
migratórias. Hoje, a população global da Fundação Parque Zoológico de São Paulo ultrapassa
os 3.200 animais cadastrados, representando: aproximadamente 200 espécies de aves, 100 de
mamíferos, 98 de répteis, além dos anfíbios e invertebrados. São encontrados exemplares de
espécies bastante raras, como: rinoceronte - branco, arara-spix, arara-de-lear, micos-leão e
outros.

No cenário científico, o Zôo de São Paulo tem apresentado uma contribuição altamente
significativa, em especial em temas referentes a problemas da fauna brasileira. Para isso, muito
tem colaborado os contatos técnico - científicos com outros centros de pesquisa, entre os quais o
Instituto Butantan, o Instituto Biológico de São Paulo e o Instituto Adolfo Lutz, assim como
através de convênios já firmados com a Universidade de São Paulo, Universidade Estadual
“Júlio de Mesquita Filho”- UNESP, Universidade Federal de Campina Grande (PB),
Universidade Estadual de Londrina (PR), e a Universidade Federal de Santa Maria (RS).

Cabe ressaltar que ao longo de seus 47 anos de existência, graças à sua história e ao trabalho e
dedicação de seus funcionários, a instituição firmou-se como um centro referencial no contexto
conservacionista brasileiro. Em respeito à sua posição de destaque no cenário nacional,
acredita-se que é chegado o momento de superar os desafios e avançar em busca de um novo
paradigma: a implantação e consolidação do primeiro “BioParque” nacional.

Dessa forma, confluindo esforços e idéias, a Fundação Parque Zoológico de São Paulo vem
avançando na discussão e implantação desse novo conceito, ou seja, a convivência harmônica e
equilibrada da mata e de seus recursos naturais, com as atividades meio e fins de um Zoológico
contemporâneo e de seus visitantes, visando, em última análise, não só o entretenimento da
população e o desenvolvimento de pesquisa científica mas, acima de tudo, a contínua
conscientização da sociedade para a necessidade da preservação do ambiente. É neste cenário, e
com esta visão, que a atuação caminha para a implantação de seu Sistema de Gestão Ambiental.
A implantação da Coleta Seletiva de Lixo e conclusão do processo de compostagem, foram os
primeiros passos neste processo.

Com uma visitação anual de aproximadamente 1.600.000 pessoas, o Zôo oferece ao seu público
visitas monitoradas, cursos para professores, passeios noturnos, apresentações didáticas sobre os
animais, dentre outros aspectos de preservação do meio ambiente.
Objetivo

A realização desta prática de ensino tem como objetivo analisar o processo de desenvolvimento na
contribuição do pensamento nas relações sócio-culturais articulando-o a área de estudo da biologia.

Justificativa

Este plano de ação se justifica uma vez que, atende às necessidades profissionais dos alunos que
cursam a graduação expressando em termos de metodologias que possibilitem a articulação teoria e
prática na área de Biologia.

Metodologia

Para realização da prática de ensino foram abordados procedimentos metodológicos que, em


primeiro plano, possibilitou a observação de situações de aprendizagem, com profissionais e
frequentadores da instituição-campo, levantamento e leituras de documentos, e análise de dados
coletados, articulando-os à área do conhecimento em questão.

Relato da experiência

Acompanhamos monitorias ambientais, visita aos animais, e um contato maior com a equipe de
estagiários.
Durante a monitoria, acompanhamos um grupo de 11 alunos de escola pública, de 7 a 9 anos, da
região do ABC paulista. Logo após acompanhamos a visita ao zoo safari e ao zoológico.
Também foi acompanhada a rotina dos funcionários do parque, sua metodologia, horarios, tarefas
etc...
Apesar de mal recebido pelo responsavel no momento pela instituição, tive uma ótima recepção por
parte dos estagiários que me mantiveram a par de todos os procedimentos da instituição.
Juntamente com este trabalho, foram observados comportamentos sócio-culturais presentes nos
variados visitantes do parque, das mais diversas camadas sociais.

Análise de dados

O zoológico de São Paulo possui uma grande infra-estrutura, por ser uma instituição pública,
destina suas atividades ao público carente, como pode se notar nos projetos que levam alunos de
escolas públicas ao zoológico sem custo nenhum.
Dados referentes as escolas foram coletados, as crianças aprendem mais com este contato do que
em salas de aula confirmou uma das professoras que eram responsáveis por uma classe durante a
monitoria.
Segundo Paulo freire a sociedade necessita de profissionais comprometidos, o que pode ser
observado no zoológico, porém não por todos que passam a encarar a profissão com alienação e
sem um olhar voltado para a sociedade.
A falta de comprometimento de alguns profissionais leva a uma diminuição na qualidade da
educação transmitida, uma vez que sem comprometimento não há sentimento de mudança, e a
verdadeira proposta não é passada.
Foi observado o comprometimento de muitos estagiários que apesar das dificuldades encontradas se
dedicam a repassar todo conhecimento adquirido na universidade, buscando transformar este
conhecimento em um instrumento de transformação social.
Aspectos comportamentais dos visitantes também foram analisados, muitos dos visitantes perdem a
oportunidade de aprender e conhecer mais, pois encaram que o parque é só um lugar de
divertimento onde se pode fazer o que quiser, a falta de educação moral foi observada em varios
momentos, a falta de responsabilidade e educação ao jogar um lixo no chão, gritar com os animais,
perturbar a ordem do zoo foram comumente observadas ao longo da visita, conclindo que somente a
educação passada no zoológico de conscientização e ambientalismo não bastam, a educação
informal familiar, deve estar também muito presente para que todas as informações trasnitidas no
parque sejam codificadas.

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