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MEMORIA
ELECTRONICA
PROPORCIONALIDAD
Ejemplo.
120 = 24 = 8 = 4 = 2 = 1
140 28 16 8 4 2
-División
Ejemplo.
5 .625
8 8 5.0
20
40
0
·Dos magnitudes son directamente proporcionales si al aumentar una de ellas el
doble, el triple…, las cantidades correspondientes de la otra aumentan también el
doble, el triple…, etc.
Ejemplo.
Mónica, Sebas y Ángela se ponen a vender 400 papeletas de una rifa y para el
viaje de fin de curso se las reparten proporcionalmente a 2, 3, 5. ¿Cuántas
papeletas corresponde a cada uno?
· · · · ·
· · · · ·
39º 2 3 5 390
40º 2 3 5 400
-Proporcionalidad Interactiva
·Dos magnitudes son directamente proporcionales cuando el cociente de las
cantidades correspondientes de esas magnitudes es constante; se le llama razón
de proporcionalidad.
·El interés es la cantidad de dinero que nos entrega el banco pasado un tiempo
por haber realizado un depósito.
Ejemplo.
Calcular la fuerza eléctrica si se aumenta 5 veces una de las cargas.
RESISTENCIA ELECTRICA
·Es la oposición que presenta un elemento eléctrico, al paso de la corriente
eléctrica.
R Ohm
Símbolo Unidad
-Resistencias en serie
Ejemplo.
R1 R2 R3 R4
8
2 4 1
15
-Resistencias en paralelo
Ejemplo.
R1 5
R2 8 1 = 1 + 1 + 1 + 1 = 0.367857
Req 5 8 7 10
R3 7 = = 1.7610
R4 10
2 Casos Especiales
30 Req= 15
14 Req= 1 + 1 = 0.18253
14 9
Req= 5.4782
9
Ó
2 8 11 2
R5 R6
5 7
Mall
R7 R8 R9
a Nodo
s
9 10 1
R10
11
R11
14
23
12
20
11
14
·“La corriente que pasa por una resistencia es directamente proporcional al voltaje
en la resistencia, e inversamente proporcional al valor de la resistencia”.
I= V
R
V I=V
Voltaje
(Volts) R
I R I=V
X R
Corriente Resistencia
Amperes (Amp) V=IR
Ohm ( )
÷ ÷
PILAS
1.5 V Pila
Pilas
s 1.5V 1.5V en
en Parale
Seri
3 1.5
1.5V Volts Volts
-Circuito en Serie
Ejemplo.
3 3
6V 6V Volmetr
o (Serie)
12
I =?
I = V = 12 = 2
Ampérmetro Amp.
(Paralelo)
·La corriente en un circuito en serie es la misma en todos los elementos del
circuito.
·Intensidad
B
B= bombilla
1.5 V
3 Volts
B
1.5V
-Circuito en Paralelo
Ejemplo.
Req= 2.40
8 11 5
12 = 1.5 12 = 12 = 2.4
8 1.09 5
I = V
R
A=?
1.5 Amp. 2.4 Amp.
I = V I = 12
I = 5 Amp.
·Tensión
L= lámpara
3 Volts L1 L2
3V 3V
Ejercicios.
I=V = 1 =
0.1639
X
X
I (Amp) V (Volts) P (Watts)
RT R
6.1 4 0.16 0.65 0.104
3 0.12 0.35 0.043
7 0.05 0.35 0.018
16
I (Amp) V (Volts) P (Watts)
RT R
18.67 16 2.68 42.88 114.92
4 1.78 7.12 12.67
8 0.89 7.12 6.34
32
R = 1 + 1 = 0.311 =3.214+4= 7.214
5 9
22 Volts
5 9
R = 1 + 1 + 1 = 0.7111
9 2 10
20 Volts 9 2 10
=0.711 = 1.40625
-Potencia Eléctrica
Rapidez de conversión
Energía
eléctrica Calor
Lámpara
Luz
Incandescent Fluorescente
-Capacitores o Condensadores
Placas Paralelas
Tipos
Símbolo
Cilíndrico
mF = miliFarad = 10-3F
Unidad Farad (F) Submúltiplo
µF = microFarad = 10-6F
Corriente Corriente
Alterna (c.a) Continua (c.c)
120V 3V, 4V, 6V, etc.
T R C D
8F 12F 3F
En Serie
En Paralelo
Ceq = 9 + 4 + 2 = 15 F
Dona
·Para conocer los polos en un imán donde no se conozcan el Norte y el Sur una
posible solución sería:
·Campo
Magnético:
Nos protegen
de los rayos
cósmicos.
-Imanes
Sustancias magnéticas
que al frotarlas con la
magnetita se convierten
Permanentes
en imanes, y conservan
mucho tiempo su
propiedad de atracción.
Producen un campo
magnético solo cuando
Temporales circula por ellos una
corriente eléctrica.
Cable o Alambre
Espira
Bobina
Solenoide
Núcleo de hierro
Las corrientes eléctricas crean campo
magnético. Los campos creados por los
materiales magnéticos surgen de dos
fuentes atómicas: los momentos
angulares orbitales y de espín de los
electrones, que al estar en movimiento
continuo en el material experimentas
fuerzas ante un campo magnético
aplicado.
Magnético
Presenta un magnetismo
significativo. Atraído por la
Tipos de barra magnética.
Paramagnético Ejemplo: aire, aluminio
Materiales
(Al), paladio (Pd), magneto
molecular.
Material débilmente
magnético. Si se sitúa una
Diamagnético barra magnética cerca de él,
ésta lo repele.
Ejemplo: bismuto (Bi), plata
(Ag), plomo (Pb), agua.
-Electromagnetismo
·Estudia y unifica los fenómenos eléctricos y magnéticos en una sola teoría, por
Michael Faraday y completo por James Clerk Maxwell.
Transformadores
Transformador
Elevador
Vp Ip = Vs Is V = Voltaje
I = Corriente
Vp = Np N = Numero de Espiras
Vs Ns
Formulas W= Potencia
p= primario (a)
Ws = Vs Is
s= secundario (a)
Wp = Vp Ip
·Ejercicios.
Un trasformador reductor se utiliza para disminuir un voltaje de 12 mil V
1 a 220V, calcular el número de espiras que hay en el secundario si el
primario tiene 20 mil vueltas.
Ip =? Ip = (1500) (2)
Is= 2 Amperes 120
Un transformador reductor se utiliza en una línea de 2 mil V para
321 entregar 110V.Calcular el número de espiras en el devanado primario si
el secundario tiene 50 vueltas.
Longitud
Cresta de onda
Amplitud
Nodo
Valle
Frecuencia = 3 ciclos
Espectro Electromagnético
V=d
Energía Solar t
Rayos Gamma
Rayos X
Rayos Ultravioleta
Rayos Infrarrojo
-Onda Transversal
90º
-Interferencia
·Interferencia Destructiva
La Onda se
anula
·Interferencia Constructiva
Onda de
Mayor
Amplitud
SONIDO
·Es una longitudinal
º Amplitud
Es el Volumen
º Tono
Es la frecuencia
Mayor Frecuencia
Menor Frecuencia
º Timbre
Sonido Nivel de db
Umbral de 0
Murmullo 20
Conversación Común 60
Calle con Transito 85
Sirena de Ambulancia 110
Umbral de Dolor 120
db: Unidad inventada en honor de Alexander Graham Bell inventor del teléfono en
1786.
Los sonidos audibles por el humano tienen frecuencias situadas entre 15000 y
20000 Hertz. Los murciélagos y delfines son capaces de oír ultrasonidos de
frecuencias más elevadas de unos 100000 Hertz. Los perros también tienen muy
buen oído y pueden oír ultrasonidos de 35000 Hertz, por ello existen silbatos para
llamarlos.
ASIGNATURA: FÍSICA
ELECTRICIDAD
SEMANAS DEL 23 DE AGOSTO AL 1 DE OCTUBRE
Serán aplicadas al joven que llegue tarde al aula, salga por cualquier
motivo del salón, ingiera comida (solo puede comer fruta), esté fuera de
su lugar (se respetará el número de lista), tenga su lugar con basura,
utilice su celular SIN PERMISO, rompa las reglas anteriormente
mencionadas o no respete el protocolo de comunicación. Las sanciones
consisten en notas en su expediente y décimas menos en la parte de
Respeto dentro de la rúbrica. Si se llegase a acabar esta sección por
muchas notas, se recurrirá a otro apartado de la rúbrica.
ELECTRICIDAD
ELECTROMAGNETISMO
MOVIMIENTO ONDULATORIO, ÓPTICA Y FÍSICA MODERNA
N . P C A T E G O R ÍAP SO C O , M U Y R E D U C ID A , N U L A , P O B R E , M U Y P O B R E R E L A T IV O , M E D IO , E S C A S A A LT O M U Y A L T O , M U Y A M P L IA , E X C E L E N T E
P o r lo g e n e r a l m a n t ie n e u n a a c t itu d
S e g u im ie n t o Cdae s i n u n c a m a n tie n e u n a a c titu d r e s p e tu o s a a l S ie m p r e m a n tie n e u n a a c t itu d r e s p e tu o s a
n o rm a s y F a lla e n a lg ú n a s p e c to p a r a m a n te n e r u n a a c titu dr e rsepseptue tousoas a l as l esgeugiru eir l epl r o to c o lo
s e g u ir e l p r o to c o lo d e c o m u n ic a c ió n y e l a l s e g u ir e l p r o to c o lo d e c o m u n ic a c ió n y e l
1 a c tit u d e s (s a b e r p r o t o c o lo d e c o m u n ic a c ió n y e l r e g la m e n t o dd ee clao mc lau ns ice a c ió n y e l r e g la m e n to
s er y s aber
r e g la m e n to d e la c la s e r e g la m e n t o d e la c la s e
d e la c la s e
c o n v iv ir)
0 0 0 0
C a s i n u n c a e n tr e g a e n t ie m p o y f o r m a to d o s lo s S ie m p r e e n tr e g a e n t ie m p o y f o r m a to d o s
f a lla e n a lg ú n a s p e c t o a l e n t r e g a r e n tie m p o y f o r m Pa otor lod ogse nloe rsa ltre an btrea gjoa se ny t tiea mr ep ao sy yf o rm a
V a lo r e s ( s tar ab be ar jo s y t a r e a s y d e m u e s tr a m u y p o c o in te r é s to d o s lo s tra b a jo s y ta re a s loy ds e tr m au be sa tra
jo s y ta r e a s y d e m u e s t r a q u e
2 n o d a im p o r t a n c ia a la p r á c tic a lo s v a lo r e s p o sqitiv u e op rsa c tic a lo s v a lo re s
s e r) e n la p r a c t ic a r lo s v a lo r e s p o s itiv o s p r a c tic a lo s v a lo r e s
0 0 0 0
N o tie n e in te r é s e n r e s p o n d e r c o r r e c ta m e n t e la s S iec mt apmr ee n rtee s p o n d e c o r r e c ta m e n te la s
a s p e c to T ie n e a lg u n a s f a lla s a l r e s p o n d e r c o r r e c ta m e n te la sP op rr loe g guenn tearas l qreus ep osned elec op rre
la n te a n
p r e g u n ta s q u e s e le p la n te a n r e f e r e n te s a lo s la s p r e g u n ta s q u e s e le p la r engteuannta s q u e s e le p la n te a n r e f e r e n te s a
3 c o n c e p tu a l r e f e r e n te s a lo s te m a s . r e f e re n te s a lo s te m a s .
te m a s . lo s te m a s .
(s ab e r)
0 0 0 0
0 0 0 0
N o t ie ne in t e r é s e n e l a b o r a r c o r r e c t a m e n t e d if e re nt e s t ip o s d e P o r lo g e ne r a l e l a b o r a c o r r e cSt aiemmepnrtee e la b o r a c o rr e c t a m e n t e d i f e r e n t e s t i p o s d e
e s q u e m a s c o g n it i v o s , s e g ú n r e g la s d e c o n sTt ireuncecnióanl gyu n oa se fma pllal esa a l e la b o r a r c o rr e c t a m e nt e d if e r e n t e s t ip o s d e e ds qif ue er emnta se sc ot ipg nit
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g úmn ar seegcs la oq gsu enidmteiva so cs o, g n it iv o s , s e g ú n r e g la s d e c o n s t r u c c ió n y
P r o c e d im ie nt o lo
s s m é t o d o s , p r o c e d im ie n t o s y e s t r a t e g iac os nps at r au cloc ióg rna ry un
c a s i no e m p le a lo s m é t o d o s , p r o c e d im ie n t o s y e s t r a tse eggi aúsn pr eagr alalos gd rea cr ou ns n at ur ut oc ca ióp rne nymdpeizmleapajelel .oas lomsé t o d o s , p r o c e d im ie n t o s y e s t r a t e g i a s p a r a
5 (s a b er hac er) a u t o a p r e n d iz a je . m é t o d o s , p r o c e d i m i e n t o s y e s t r a t e g ia slo pg ar raar u n a u t o a p r e n d i z a je .
l o g r a r u n a ut o a p r e n d iz a je .
0 0 0 0
P o r lo g e n e ra l e m p le a d e f o rm a
E m p le a d e f o rm a in a d e c u a d a lo s c o n c e p to s y p rin c ip io s a d e c u a d a lo s c o n c e p t o s y Epmrinpcleipaiod se f o rm a a d e c u a d a lo s c o n c e p to s y
a p lic a c ió np ad rea e la b o ra r m o d e lo s e x p e rim e n ta le sT reie na ele as lgo uvnirta su af alellas se a l e m p le a r d e f o rm a a d e c u a d a lo s c o n pc ae rap t oe sla yb op rin c ip io s p a r a e la b o ra r
ra r m o d e lo s e x p rin c ipe ion tsa le
e rim p as ra e la b o ra r m o d e lo s e x p e rim e n t a le s
le y e s y ig n o ra la in te rn e t c o m o h e rra m ie n ta mp oa ra d e lo s e x p e rim e n t a le s re a le s o v irtu a le s y c a s i n o e m p le a la in te rn e t c o m o h e rra m ie n ta p a ra
in te rc a m b ia r re a le s o v irtu a le s y e m p le a rela ainletes rn o ev tirtu a le s y e m p le a la in te rn e t c o m o
6 in t e rc a m b ia r c o n o c im ie n to .
p r in c ip io s c o n o c im ie n to . c o m o h e rra m ie n ta p a ra in theer crraa mm bieianrt a p a r a in t e rc a m b ia r c o n o c im ie n to .
(s ab er hac er) c o n o c im ie n to .
0 0 0 0
S u m a p a r c ia l 0 0 0 0
S u m a to ta l
0 0 V a lo r a c ió n d e d e s e m 0p e ñ o :
( R ú b r ic a )
A C IE R T O S 0 1 A g u ila r F u e n te s M a ría M e rc e d e s G R U P O : 2 °1 M
C A L IF IC A C IÓ N
0
EX A M EN
C A L IF IC A C IÓ N
0
D E F IN IT IV A
ENCUADRE DE LA MATERIA:
7:00-7:50 FISICA
7:50-8:40 FISICA
8:40-9:30 FISICA
Si No Parcialmen
1. Uso adecuado de color
te
2. Palabras enlace y su orientación correcta
X
8. Presentación en general
X
9. Ortografía
X
Turno: _Matutino_
Tema: Electrostática.
carga eléctrica.
05 Conductores
. -4
Está concentrada.
01 Protone
s. 0
Negativas. 0- Atracción. -
13
02 Iones. -
7 26
En el mundo subatómico.
De electrones.
01 Ley de -
6 la 20
01 Carga por -
9 18
Físico.
Más negativos.
2 Los electrones no se crean ni se destruyen, sino 07 Núcleo atómico.
1 sólo se -6
Químicas. 01 Carga -
1 positiva. 10
03 Neutrones. -2
08 Órbitas -7
PERFIL TEMÁTICO:
3. Piensa crítica y 3.2 Sustenta una postura personal sobre 3.1.2 Ordena información
reflexivamente temas de interés y relevancia general, de acuerdo a categorías,
considerando otros puntos de vista de jerarquías y relaciones.
manera crítica y reflexiva.
Descripción de la estrategia didáctica según META 2:
si no parcialmen
1. Entregó a tiempo su andamio
te
ANEXO 1:
(Para El Estudiante).
Reciclar, Reutilizar
y Recoger
6.
7.
Manuel Jedar
LAS PILAS
1. Conocer las Pilas:
A finales del siglo XVIII, el científico italiano Volta inventó unos artilugios
capaces de transformar reacciones químicas de metales y líquidos en energía
eléctrica.
Poco a poco se perfeccionaron y desarrollaron hasta conseguir pilas de alta
potencia y máxima duración, capaces de proporcionar energía portátil en
cualquier situación y lugar. Actualmente está muy difundida su utilización,
pues su gran ventaja es la total autonomía energética que es capaz de
proporcionar, desde linternas o radios hasta marcapasos para corazones
enfermos.
Sin embargo los problemas que plantean son múltiples. Dejando aparte la
contaminación que producen las industrias que las fabrican, existen tres
problemas importantes como resultado directo de su utilización:
1. El despilfarro económico que su uso implica:
La corriente eléctrica generada por las pilas es 450 veces más cara que la de
red; un Kw/h de la red cuesta al consumidor 11 pts., mientras que la misma
energía en pilas cuesta 5.000 ptas. (Boletín de la Organización de
Consumidores y Usuarios (OCU) n1 82, Junio del 87: Pilas y Pelas).
2. Inutilización de aparatos debido a su supuración:
Una pila abandonada en un aparato que no usamos, corre peligro de derramar
las sustancias químicas de su interior, con lo que el aparato que las contiene
puede deteriorarse seriamente. Aunque se ha desarrollado el blindaje de las
pilas para evitar este problema, lo cierto es que su eficacia no es absoluta y su
aplicación no está universalmente extendida.
3. Eliminación cuando se agotan:
Este es el principal problema a resolver. Cuando las pilas se agotan, suelen ser
transportadas en la bolsa de basura a vertederos no específicamente
preparados, donde son abandonadas o incineradas. Es decir, en los vertederos
ocurre precisamente aquello que prohíben las instrucciones de los envoltorios.
Si se acumulan en los vertederos, con el paso del tiempo, las pilas pierden la
carcasa y se vierte su contenido, compuesto principalmente por metales
pesados como el Mercurio y el Cadmio. Estos metales, infiltrados desde el
vertedero, acabarán contaminando las aguas subterráneas y con ello se
introducirán en las cadenas alimentarias naturales, de las que se nutre el
hombre.
Si se incineran, las emanaciones resultantes darán lugar a elementos tóxicos
volátiles, las plantas industriales que asumen este cometido y los vertederos
controlados que las almacenan no están exentas de peligro, pues se ha
demostrado repetidamente a través de la historia, que estas instalaciones no
garantizan la neutralización de las substancias tóxicas.
La fauna piscícola, tanto marina como fluvial, que es la que mejor refleja el
grado de contaminación por mercurio en una determinada zona del planeta. El
mercurio se fija y acumula en sus tejidos sin perjudicar sus órganos vitales, por
lo que, más que afectados son portadores, pero una vez ingerido el pez por
animales de sangre caliente, por ejemplo el hombre, el mercurio se libera de su
fijación y recupera toda su toxicidad.
El mercurio se acumula sobre todo en la médula ósea y en el cerebro, dañando
a medio y largo plazo los tejidos cerebrales y el sistema nervioso central.
Visto todo esto ¿cuál es la medida más efectiva y urgente que se puede
aplicar? Sin duda la fabricación de pilas sin sustancias tóxicas. Pero para esto
es necesario luchar contra intereses económicos y concienciar socialmente, por
lo que la tarea se presenta complicada.
2. Guía de reconocimiento de las pilas
Para saber cómo hay que tratar a una pila
es necesario aprender a reconocerla, ya
que los fabricantes, en España, todavía
no han empezado a marcarlas
claramente con un símbolo que nos
permita distinguirlas inmediatamente. Si
es tóxica, es decir, si se ha fabricado con
mercurio o cadmio, no debemos arrojarla
a la basura. Entonces, ¿qué debemos
hacer con ellas?... Es una de las
preguntas a las que vamos a intentar dar
respuesta.
4. Pilas Salinas:
Son las primeras que aparecieron y ya las usaban nuestros abuelos. Tienen
menos duración y potencia pero su contenido tóxico es muy bajo.
Podemos tirarlas a la basura sin remordimiento.
5. Pilas Verdes:
Los fabricantes están comenzando a sacar al mercado un nuevo tipo de pilas,
conocidas como verdes, ecológicas o biopilas. La ventaja de esta novedad es
que apenas contienen mercurio, así que no dan problemas de contaminación y
podemos echarlas al cubo de la basura.
Aunque pueden ser una alternativa interesante, no deben constituir una
excepción sino la regla general.
3. EL P.A.C. DE LAS PILAS
Planteamiento de actividades continuadas:
Este apartado constituye una serie de recomendaciones y consejos destinados
a modificar conductas y concienciar, con relación al consumo y disfrute de la
energía portátil proveniente de las pilas.
Lo primero y fundamental es comprender que las pilas constituyen un
elemento muy peligroso, que debe ser apartado de la basura y recibir un
tratamiento específico que garantice su inocuidad. Pero, además es necesario
asumir las siguientes intenciones o compromisos:
SOLUCIONES DEL P.A.C. DE LAS PILAS:
- NO ADQUIRIR aparatos que NO sean IMPRESCINDIBLES o funcionen
exclusivamente con pilas.
- Que tal si dejamos de comprar a los niños juguetes y chismes a pilas y
alimentamos su CREATIVIDAD mediante juegos y juguetes menos sofisticados y
más baratos.
- Conectar los aparatos a la RED siempre que sea posible, en lugar de emplear
energía enlatada. Vale la pena utilizar pequeños adaptadores eléctricos,
sencillos, baratos y ajustables a cualquier voltaje, capaces de transformar la
corriente alterna en continua.
- En el caso de las calculadoras de bolsillo, son recomendables las que se
cargan con LUZ SOLAR.
- Si no tenemos más remedio que usar pilas, se deben tener en cuenta las
siguientes posibilidades:
• Utilizar las inofensivas pilas salinas o NORMALES (cinc-carbón), y las
llamadas VERDES (libres de mercurio), en sustitución de las alcalinas.
• Evitar las pilas botón de MERCURIO y utilizar las de litio.
• Aprovechar las pilas RECARGABLES de níquel-cadmio. Son más caras,
contaminan al igual que las de mercurio y se necesita un cargador, pero
tienen la ventaja de poder reutilizarse más de 500 veces, lo que supone
un importante ahorro económico y una significativa disminución del
vertido de pilas al medio ambiente.
• ALMACENAR en casa o en el trabajo las pilas alcalinas, recargables y de
botón que hayan acabado su utilidad y esperar la oportunidad de
depositarlas en los contenedores para pilas usadas, que ya se están
instalando. Si no existieran, es necesario hacer propuestas a los
ayuntamientos en este sentido.
¿QUÉ PUEDEN HACER LOS PODERES PÚBLICOS?
En primer lugar interesarse por el tema y establecer la infraestructura
adecuada para implantar una recuperación efectiva de las pilas usadas; en
segundo lugar, aportar los medios económicos, políticos y humanos que
permitan una apropiada formación y educación del ciudadanos en este sentido.
Y además:
• Establecer sistemas de RECOGIDA SELECTIVA de basuras, que permitan
un adecuado y seguro tratamiento a los residuos tóxicos, y entre ellos
las pilas.
• Diseñar y aplicar normas y leyes encaminadas a REDUCIR LA
PRODUCCIÓN de estos residuos contaminantes, empezando por no
fabricarlos.
• VIGILAR el cumplimiento de las normas y SANCIONAR duramente las
infracciones.
Por equipo, completen el anexo 2 correspondiente a la lluvia de ideas y su
MAPA MENTAL (ES NECESARIO QUE MANIPULE LA PILA QUE SE LE SOLICITÓ
ANTERIORMENTE) que muestra una ruta de investigación para comprender
diferentes términos de las pilas eléctricas.
ANEXO 2:
(Para el maestro y el estudiante)
PLANTILLAS MODELO GAVILÁN
http://www.eduteka.org/modulos.php?catx=1&idSubX=8
Número de Equipo:______Integrantes:
Instrucciones: Los estudiantes con guía del profesor, realizarán sobre el pizarrón la
lluvia de ideas sobre el escenario didáctico y escribirán como evidencia de
participación el llenado del siguiente andamio.
LLUVIA DE IDEAS INICIAL
(Con base en conocimientos previos)
PREGUNTA INICIAL: (inicialmente debe plantearla el docente): DESDE EL PUNTO DE
VISTA DE LA FÍSICA, LA ECOLOGÍA, LA SALUD, LA ECONOMÍA Y LA SOCIEDAD ¿QUÉ
PROBLEMAS REPRESENTAN LAS PILAS ELÉCTRICAS? ¿CUÁLES SON LAS SOLUCIONES?
¿QUÉ ACCIONES, EN LA MATERIA, DEBEMOS CONSIDERAR?
TEMA CENTRAL: ¿Cuál es el tema central que se debe investigar para resolver la
Pregunta Inicial?_
SOCIOECONOMIA
CONCEPTOS: ¿Cuáles son los conceptos asociados a la Pregunta Inicial que se deben
entender para resolverlo?
ANEXO 3.
(Para el estudiante)
http://www.physicsclassroom.com/Class/estatics/u8l1a.cfm
La estructura de la materia
Hay una gran superposición del mundo de la electricidad estática y el mundo cotidiano
que experimentar. Ropa caída en la secadora y se aferran juntos. Cruzar la alfombra para
salir de una habitación y recibir un choque de pomo de la puerta. Saque un suéter de lana
al final del día y ver chispas de electricidad. Durante la sequedad del invierno, que paso
de su automóvil y recibir un choque de puerta de coche como intenta cerrar la puerta.
Chispas de electricidad son vistas como Tire una manta de lana fuera de las hojas de su
cama. Usted pieles de su gato de trazo y observa las pieles de pie en su extremo. Pernos
de guión de relámpago en el cielo de la noche durante una tormenta de primavera. Y más
trágica de todos, tienes un día de mal pelo. Estos son todos los eventos de electricidad
estática - eventos que sólo pueden explicarse por una comprensión de la física de
electrostática.
No sólo hacen apariciones electrostáticas impregnan los acontecimientos de la vida
cotidiana, sin las fuerzas asociadas con la electricidad estática, vida, como sabemos,
sería imposible. Las fuerzas electrostáticas - atractivas y repulsivas en la naturaleza -
mantienen el mundo de los átomos y moléculas juntos en perfecto equilibrio.
Sin esta fuerza eléctrica, las cosas materiales no existirían. Átomos como los bloques de
creación de materia dependen de estas fuerzas. Y objetos materiales, incluidos nosotros
anexo:, están hechos de átomos y los actos de pie y caminar, tocar y sentimiento, con olor
y sabor, y incluso el pensamiento es el resultado del fenómeno eléctrico. Las fuerzas
electrostáticas son fundamentales para nuestra existencia.
Una de las cuestiones principales que pedirá en esta unidad de la sala de clases de física
es: ¿cómo puede un objeto cobrará y qué efecto tiene esa carga a otros objetos en sus
alrededores? La respuesta a esta pregunta se comienza con un entendimiento de la
estructura de la materia. Descripción de cargo como una cantidad fundamental exige que
tenemos una comprensión de la estructura del átomo. Así que comenzamos esta unidad
con lo que podría parecer a muchos estudiantes que un breve examen de una unidad de
un curso de química.
Desde pequeño escuchaste que cargas del mismo signo se repelen y cargas de
signo contrario se atraen, esto es importante porque nos remite a un modelo
atómico propuesto en 1913 por Niels Bohr, llamado el modelo planetario.
Surge porque un átomo que tiene la misma cantidad de cargas positivas que
de negativas, se llama neutro, pero si tiene más cargas positivas que
negativas, entonces estaríamos ante un Ión positivo. Por el contrario, si el
átomo tiene más cargas negativas que positivas, entonces estamos ante un Ión
negativo. Por lo tanto; Hay dos tipos de Iones, los positivos y los negativos.
Esta ilustración la dibujó el gran físico y dibujante de cuya página tienes que
traducir:
¿Pero cómo se sabe que material cede electrones y qué material los recibe? La
teoría de los matariles conductores y materiales aislantes explican el porqué.
Material Conductor: Es aquel que cede sus electrones de la última orbita muy
fácilmente. Ejemplos de esto son todos los metales, y entre ellos existen unos
mejores conductores que otros.
Material Aislante: Es aquel que no cede sus electrones con facilidad. Ejemplos
de estos son Los plásticos, los acrílicos, el caucho, la madera.
Pues ni más ni menos que por medio de esta ley, podemos saber el valor de la
fuerza eléctrica que existe entre dos partículas o cuerpos cargados.
disminuye la F aumenta.
Tenemos dos objetos separados una distancia, entonces se tiene una fuerza
original F, ahora, aumenta la distancia al doble, entre los objetos y la fuerza
disminuye 4 veces de su valor original.
d = 5.3 x 10-11 m
C2
Fg=6.7x109Nm2kg29.1x10-31kg1.7x10-27kg(5.3x10-11)2m= 3.690x10-27
Divide ambas fuerzas para saber por cuanto en mayor una que otra:
FeFg=3.690x10-27
Realiza los siguientes ejercicios del tema, escribiendo en el círculo la letra del
resultado correcto. El listado está al final del ejercicio: Letra N
Calcular la fuerza eléctrica (F) entre dos cargas cuyos valores son: al
q1 = 2 mC, q 2 = 4 mC,
estar separadas en el vacío por una distancia de 30 cm (d), si la constante eléctrica es
igual a (K)
2
Nm
9 × 109
C2
Convierte : 2mC y 4mC a C con la siguiente equivalencia:
1mC = 1 × 10−3 C
Convierte 30 cm a metros con la siguiente equivalencia:
1m = 1 × 10 2 cm
Sustituye valores en la ecuación siguiente: el resultado estará en Newton.
q1 q 2
F=K
d2 8x10-5 N
F = 9x109 (2x10-3) (4x10-3) = 8.0x10-5 N
(30x10-2)2
Determinar la fuerza eléctrica entre dos cargas cuyos valores son: al
4.32x10-1 N
9 -6 -6 -1
(50 cmx10 )
Una carga de se encuentra en el aire a (d) de otra carga de
−2
− 3 × 10 ues (q1 ) 15 cm
q1 q 2
F=K
d2
En el despeje anterior sustituye valores, el resultado quedará en coulomb.
Fd2= Kq1q2 q2 = Fd2 = (3x10-1) (60x10-2)2 = 6x10-6 C 6x10-6 C
9 6
Kq1 (9x10 ) (2x10 )
Determine la distancia (d) a la que se encuentran dos cargas eléctricas de
, al rechazarse con una fuerza de .
7 × 10−8 C (q1 y q 2 son iguales) 4.41× 10−3 N ( F )
La constante eléctrica es igual a (K).
2
Nm
9 × 109
C2
En la siguiente ecuación despeja a la distancia (d):
q1 q 2
F=K
d2
Sustituye valores en el despeje anterior, el resultado quedará en metros.
Fd2 = kq1q2 d2 = kq1q2 = 9x109 (7x10-8) (7x10-8) = 1.00x10-20.1 m m
F (4.41x10-3)
En un átomo de hidrógeno, un electrón gira alededor
(d).
¿Con qué fuerza eléctrica (F) se atraen el protón y el electrón?La constante eléctrica es
igual a (K).
2
Nm
9 × 109
C2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: el resultado estará en Newton.
-8.2x10-8 N
F = 9x109 (-1.6x10-19) (1.6x10-19) = -8.2x10-8 N
(503x10-11)2
Determinar el valor de la fuerza eléctrica (F) entre dos cargas cuyos valores son
, al estar separadas en el vacío una distancia de
q1 = −5µC y q 2 = −4µC
dina cm 2
k =1
ues 2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: el resultado estará en Dinas.
q1 q 2
F=K
d2
F = (7x10-1) (3x10-1) = 2.1x101 dinas
(10x10-2)2
Con el resultado anterior (F), encuentra la fuerza eléctrica (F’) si las cargas se sumergiran
en gasolina.
Tomando como valor de permitividad relativa (Er) igual a 2.35
En la siguiente ecuación, despeja a F’ :
F
Er =
F'
Sustituye valores en el despeje anterior, el resultado estará en dinas.
F´= 2.1x101 = 8.93 dinas 8.93 dinas
2.35
La fuerza eléctrica (F) con la que se rechaza una carga de con otra carga , es de
8µC q2
q1 q 2
F=K
d2
Sustituye valores en el despeje anterior, el resultado quedará en Coulomb.
Fd2= Kq1q2 q2 = Fd2 = (8x106) (50x10-2)2 = 5.5x10-4 C 5.5x10-4 C
Kq1 (9x109) (4x10-1)
Determinar el valor de la fuerza eléctrica (F) entre dos cargas cuyos valores son
, al estar separadas en el vacío una distanciade 30 cm (d). La
q1 = −3µC y q 2 = 6µC
1.8 N
Con el resultado anterior (F), encuentra la fuerza eléctrica (F’) si las cargas se sumergiran
en aceite. Tomando como valor de permitividad relativa (Er) igual a 2.8
En la siguiente ecuación, despeja a F’ :
F
Er =
F'
Sustituye valores en el despeje anterior, el resultado estará en Newton.
F´= 1.8 = 6.4x10-1 N 6.4x10-1 N
2.8
Dos cargas iguales se encuentran en el aire a 20 cm de distancia y se rechazan
( q1 y q 2 )
q1 q 2
F=K
d2
En el despeje anterior sustituye valores, el resultado deberás calcular la raíz para tener el
valor de cada una de las cargas.
El resultado quedará en coulomb
-6
Fd2 = kq1q2 q1q2 = Fd2 = (8x10-1) (20x10-2) = √3.556x10 1.88x10
-12
=C
1.88x10-6 C
K 9x109
Determine la distancia (d) a la que se encuentran dos cargas eléctricas de
, al rechazarse con una fuerza de .
−7 −2
4 × 10 C (q1 y q 2 son iguales) 5 × 10 N ( F )
La constante Eléctrica es igual a (K).
0.1 m 1.697 × 10 −1 m
8 × 10 5 N N
−1
6.4 × 10
1.88 × 10 −6 C 4.5 N
6 × 10 −6 C − 4.32 × 10 −1 N
Fuerza Eléctrica
Atracción
Repulsión
Átomo
Núcleo Atómico
Protones
Neutrones
Electrones
Carga Positiva
Carga Negativa
Átomos Neutros
Positivos Negativos
Cuerpo cargado
Conductores
Aislantes
Contacto
Polarización
Instrucciones: Escribe dentro del paréntesis de la izquierda la letra de la expresión que
indique la respuesta correcta en cada una de las siguientes cuestiones. Valor: 1 reactivo
cada paréntesis.
1) (C) Identifica las si las partículas siguientes están cargadas o no. (n=neutrones, p=protones,
e=electrones)
2) (B) observa los dos casos siguientes. ¿Cuál es la carga de los globos A y C si sabes que el globo B
tiene carga negativa?
2) (D) Supón que entras al salón y que observas dos globos suspendidos del
techo. Notas al instante que las cuerdas que los sostienen no están
verticales y que los globos se repelen. Tu conclusión es:
2) (C) Jean Yuss está investigando la carga en varios objetos y hace los siguientes
descubrimientos.
15)(B) Si pierde electrones la piel de gato, al ser frotada ¿qué carga adquiere?
21)(D) De las cuatro fuerzas que gobiernan el universo, ¿cuál es la fuerza más débil?
G
F
C
K
25.( G ) Iones +
J
H
L
26.( F ) Iones -
E
A
.
27.( B ) Carga
1
C
2
C
3
A
4
B
Negativa.
5
B
6
D
7
D
8
C
9
A
1
0
D
1
1
B
1
2
D
1
3
C
1
4
C
1
5
C
1
6
C
1
7
B
1
8
B
1
9
A
2
0
B
2
1
C
2
2
B
2
3
D
2
4
Inducción.
31.( J ) Carga
CUADRANTES NIVEL DE ESTRATEGIA METODOLOGÍA ACTIVIDADE DURACIÓ INSTRUMENTO ESTRATEGIA RECURSOS
DESEMPEÑO DIDÁCTICA S N S DE S DE
EVALUACIÓN EVALUACIÓN
CUADRANTE Nivel de Apunte Los jóvenes 250 min Solución de Lista de cotejo Proyector
DOS: PLAN DE Metacognición: por equipos problemas cañón y
INVESTIGACIÓN Establece Investigación investigarán computadora
PARA LA TRAMA metas y toma documental sobre la
DE LA de decisiones Mapa problemática
PREGUNTA. acerca de la conceptual tratada en el
información escenario
didáctico y
realizarán
Estudio dirigido ejercicios para
comprender
los conceptos
involucrados
con la
temática que
se relaciona
con física
Lorences Ramírez
Claudia
LAS VENTAJAS DE LA PILA
N.L: 23 3º”3”
La tecnología nos ha servido cada vez más para poder crear pilas de mayor duración y efectividad para que así cumplan su
objetivo en mejor forma.
Las pilas son tan usadas en nuestra vida diaria que su desaparición significarían desde que alguien no despertara debido a
que no le sonó el despertador hasta la muerte de alguien que usaba marcapasos.
Por ejemplo, hoy en día la informática cada día está más avanzada y más interiorizada en la sociedad. Pero ¿qué sería de
un ordenador sin pila? No podríamos ni siquiera encenderlo ya que al hacerlo, no sabría qué hacer ni que programa
ejecutar ya que esa memoria que es almacenada gracias a la pila, se habría perdido. O la información que se guarda en el
disco duro desaparecería ya que éste necesita una pila también.
Otra ventaja de la pila, es la posibilidad que le ha dado a millones de personas de seguir viviendo, ya que un marcapaso
está compuesto por una pila, y es precisamente de esa pila de lo que depende la vida de aquella persona.
Eliminación cuando se agotan: Este él es principal problema a resolver. Cuando las pilas se agotan, suelen ser
transportadas en la bolsa de basura a vertederos no específicamente preparados, donde son abandonadas o incineradas.
Es decir, en los vertederos ocurre precisamente aquello que prohíben las instrucciones de los envoltorios. Si se acumulan
en los vertederos, con el paso del tiempo, las pilas pierden la carcasa y se vierte su contenido, compuesto principalmente
por metales pesados como el mercurio y el cadmio. Estos metales, infiltrados desde el vertedero, acabarán contaminando
las aguas subterráneas y con ello se introducirán en las cadenas alimentarias naturales, de las que se nutre el hombre.
http://www.alihuen.org.ar/informacion-en-general/informacion-sobre-pilas-y-
baterias.html
Esquivel Caballero Aldo
NL. 9 3º 3 Mat.
¿Cómo reciclar pilas?
Algunas recomendaciones:
·Reduce el uso de aparatos que utilicen baterías.
·Los relojes mejor que sean automáticos y las calculadoras solares.
·Los aparatos mixtos (pilas y red) enchúfalos siempre que puedas.
·Utiliza pilas recargables. Su uso cuesta hasta 450 veces menos que las normales. Son más caras pero a la
larga duran más.
·Evita las pilas-botón, si tienes que comprarlas, elige las de litio, las de zinc-aire o de óxido de plata, que no
tienen o tienen muy poco mercurio.
·Para deshacerte de las pilas, deposítalas siempre en contenedores especiales para ellas y en centros de
acopio.
¿Qué puedes hacer?
Cambia tus hábitos, consume de manera ambientalmente responsable:
• Exige depósitos adecuados para que pongas tus pilas y baterías cuando ya no las uses.
• Exige a la Secretaría de Economía no permitir la importación ilegal de pilas y baterías.
• No permitas la incineración de pilas y baterías. Las campañas de recolección de pilas en comercios u
otros sitios no siempre solucionan el problema, averigua cuál será el destino de las pilas
recolectadas.
• Opta por las pilas recargables, pues pueden sustituir 300 desechables.
• Evita el uso de pilas, siempre que sea posible.
• Usa y promueve productos que funcionen con cuerda, energía solar y energía eléctrica.
• Elige los productos que se puedan conectar a la red eléctrica; además de no contaminar, es más
eficiente desde el punto de vista energético.
• La mitad de las pilas utilizadas son para esparcimiento; disminuye dicho consumo.
• No compres pilas piratas: es ilegal, duran menos y son más tóxicas.
• No tires las pilas en la basura, en el campo, en la calle. Evita que lleguen a cuerpos de agua y jamás
las quemes, pues los metales tóxicos desprendidos irán a la atmósfera.
• No entierres las pilas, ya que contaminan la tierra, el subsuelo y el agua una vez que se oxida su
cubierta de metal.
•
Llama a los números 1-800 indicados en los empaques de las pilas y pregunta por las
acciones de recolección del fabricante. Si declara no tenerlas, dile que la fábrica es
Erika Vanessa Gaitán Cortes
responsable de su producto en todo su ciclo de vida y exige que retiren los tóxicos de las
3º 3 pilas y baterías. http://elblogverde.com/como-reciclar-pilas/
Mat.
Información General
Sobre las pilas
Por lo menos 30 por ciento de
cada pila está constituida
por compuestos tóxicos,
tales como mercurio, plomo, litio,
cadmio y níquel y se estima que cada mexicano utiliza un promedio de 10 pilas al año, muchas de
ellas "piratas".
A pesar de esto, las pilas no reciben el manejo especial que amerita un residuo peligroso sino que
van a parar a los tiraderos municipales, donde las carcasas sufren de corrosión debido a la acción
climática y procesos de fermentación de la basura, con lo que sus compuestos tóxicos se escurren
(lixivian) contaminando suelos y cuerpos de agua. Además, la mayor parte de las veces, las pilas y
baterías terminan siendo quemadas en estos basureros, lo que aumenta la contaminación por la
generación de sustancias muy peligrosas y cancerígenas, como son las dioxinas y los foranos.
Con el fin de que las autoridades tomen medidas para controlar el problema que el uso y abuso de
pilas representa para México, el 17 de noviembre de 2005 Greenpeace colocó a las puertas de la
Secretaría de Medio Ambiente casi dos mil kilos de pilas reunidas durante 3 meses e hizo las
siguientes peticiones:
• evitar el vertido de pilas y baterías en basureros municipales;
• parar la importación ilegal de pilas (en su mayoría chinas) a México ya que duran menos y
se utilizan y tiran más;
• aplicar planes de manejo especial para pilas y baterías y desarrollar una normatividad
específica para estos materiales;
• brindar apoyo a estados y municipios para que recolecten las pilas y baterías a fin de que
no lleguen a basureros y rellenos sanitarios;
• que se atiendan dentro de estos planes a comunidades rurales que no tienen luz eléctrica,
pues en ellas existe un alto uso de pilas y baterías, que al final se queman o tiran;
• promover que fabricantes, importadores y distribuidores de pilas se hagan cargo del acopio
y reciclaje de estos productos al final de su vida útil;
• promover que los fabricantes de pilas retiren los compuestos tóxicos de las pilas y baterías.
Datos sobre las pilas en México
• Fabricar una pila consume 50 veces más energía de la que ésta genera y se calcula que la
corriente producida por cada pila es 450
veces más cara que la generada por la
red eléctrica.
• Alrededor del 30% de los materiales
contenidos en pilas y baterías son
tóxicos; si se trata de pilas de óxido de
mercurio su contenido tóxico es de 50%.
• Cálculos conservadores señalan que
cada mexicano usa alrededor de 10 pilas
desechables por año (400 gramos-120
gramos de tóxicos).
• Las pilas de carbón-zinc (heavy dutty) duran poco y son de baja toxicidad; las alcalinas
(dióxido de manganeso y zinc) duran más y son de toxicidad media. Estas dos clases de
pilas son las más comunes, se utilizan en juguetes, radios, cámaras y diversos artículos.
Las pilas de botón, de mercurio, son altamente tóxicas; se utilizan en calculadoras, relojes,
aparatos de sordera. Las pilas de litio son altamente tóxicas; se utilizan en equipos de
comunicación, computadoras, celulares, entre otros equipos. Otras pilas de botón son de
zinc-aire y óxido de plata. Existen también baterías de níquel-cadmio, níquel-metal hidruro
y otras.
• Cálculos conservadores señalan que cada año se tiran 35 millones 500 mil kilos de pilas y
baterías.
http://www.biodegradable.com.mx/pilas_salud.html
Investigación sobre:
TECNOLOGÍAS AMBIENTALES SOBRE PILAS.
Instrucciones: Realiza una investigación sobre la temática, cuidando de cumplir
los aspectos requeridos los siguientes recuadros, ilustra a color. Letra en
computadora M. Entregar junto con la bitácora de búsqueda.
¿Cuál es el indicador de una pila que se Imagen del sitio:
deteriora?
Las cascaras (cobertura externa de las
pilas).
Pregunta secundaria: ¿Qué necesito saber para cuidar el planeta y no contaminarlo más
con las pilas?
MOTORES DE
BÚSQUEDA Y
OPCIONES DE PALABRAS CLAVE DIRECCIÓN DE PÁGINA WEB
CONSULTA
http://www.eduteka.org/modulos/1/8
Yahoo Pilas
http://www.alihuen.org.ar/informacion-en-general/informacion-sobre-pilas-y-
baterias.html
La ley de Coulomb
PARTES
Asómate a la materia:
¿Qué es un semiconductor?
“Semi” es un prefijo que viene del latín y quiere decir medio. Hay semicírculos,
semiautomáticas, semifinales, seminternados... y también semiconductores.
Se puede decir que nuestra sociedad está marcada en gran parte por la tecnología
de los semiconductores.
Los sistemas de control, los lectores ópticos, las pantallas con luces y en general
toda la electrónica del Sistema Colectivo de Transporte Metro, en el que estás en
este momento, utilizan semiconductores.
Desde las poderosas computadoras hasta las calculadoras de bolsillo, además de
la mayoría de los aparatos domésticos, los equipos de medición de laboratorio, las
asombrosas celdas solares, las fotocopiadoras y una larga serie de otras
aplicaciones, tienen que ver con los semiconductores. Pero, ¿qué es un
semiconductor?
¿Acaso es un “medio conductor”? Para contestar a esta pregunta lee estas
páginas.
La revolución tecnológica causada por los semiconductores empieza en diciembre
de 1947 cuando
John Bardeen, Walter Brattain y William Shockley, de los Laboratorios Bell —
centro de investigación de la compañía AT&T, nombrados así en honor de
Alexander Graham Bell, inventor del teléfono y
fundador de Bell Telephone Co., antecesora
de AT&T—, construyeron el primer transistor
hecho de un pedazo de germanio (elemento
semiconductor) con varios contactos
eléctricos sobrepuestos. El transistor mejoró
enormemente el funcionamiento de los bulbos
al vacío como instrumento de control,
amplificación y generación de señales
electrónicas. Estos científicos recibieron el Premio Nobel en 1956 y los
descendientes de este primer transistor cambiaron la tecnología de nuestro
mundo.
Aparatos electrónicos
Muchas de las características de los semiconductores se observaron en el siglo
XIX pero no pudieron ser interpretadas porque todavía no existía la física
adecuada (llamada hoy física del estado sólido). El físico inglés Michael Faraday,
pionero en experimentos de electromagnetismo en aquel siglo, tuvo mucho interés
en las propiedades de los materiales. Notó con ciertos materiales, como el sulfuro
de plata, que aunque sí conducían electricidad, tenían un comportamiento
anómalo con la temperatura. Sorprendentemente, sus características conductoras
mejoraban a medida que aumentaba la temperatura, a diferencia del
comportamiento de los metales, que se vuelven menos conductores cuando están
más calientes. Los físicos tardarían un siglo en explicar este hecho. También se
observó que estos materiales, intermedios entre los extremos más conocidos de
aislantes y conductores, eran muy sensibles a la luz, presentando la llamada
fotoconductividad: conducían mejor al ser iluminados.
Los estudios hechos en el siglo pasado se hacían en minerales naturales impuros.
Pero hacia 1940 las técnicas de crecimiento de cristales y el control del contenido
de impurezas ya permitieron entender la importancia de la presencia de impurezas
en los semiconductores porque se pudo manipular mejor su estructura interna
como sólidos. Todos tenemos una idea intuitiva de qué son los sólidos. Sabemos
que nos podemos sentar en ellos y que nos duele el pie si los pateamos. También
se conocen hace mucho tiempo algunas leyes que obedecen los sólidos; por
ejemplo, cómo caen. Sin embargo, el conocimiento de la naturaleza interna de los
sólidos, de su comportamiento molecular, fue un misterio durante muchos siglos.
De hecho, la física del estado sólido es una disciplina relativamente nueva,
desarrollada en el siglo XX, gracias a los enormes avances de las técnicas
experimentales —que han permitido penetrar en la materia— y a la mecánica
cuántica que nos ha dado la clave del comportamiento a escalas mucho menores
que la escala humana.
Es aún más reciente el interés de la física del estado
sólido por estudiar materiales desordenados.
Originalmente todo el esfuerzo se dirigió al estudio de los
materiales llamados cristalinos, esto es, aquellos en los
que los átomos o moléculas se acomodan en sitios
regulares del espacio, con una cierta periodicidad, como
cuando en un vagón del Metro cada pasajero ocupa un
lugar para sentarse y además cada vagón tiene la misma
distribución de sitios.
En cambio, si los pasajeros no se sientan en estos
lugares, forman un arreglo desordenado. En la figura 1 se
muestra cómo moléculas de la misma composición
pueden formar tanto un arreglo cristalino como uno
amorfo. Sin embargo, lo que todos los materiales tienen
en común es que las fuerzas responsables de la
formación de átomos, moléculas y finalmente sólidos son
fuerzas eléctricas.
Es justamente por sus propiedades eléctricas que los
sólidos se clasifican como conductores, semiconductores
y aislantes. Todos los átomos están constituidos, entre
otras cosas, por pequeñas partículas con carga eléctrica
negativa, a las que llamamos electrones. Para conducir la
electricidad, un material requiere electrones casi libres que puedan moverse. Los
electrones en un sólido tienen valores de energía y el moverse implica poder pasar
a estados vacíos.
Para entender estos conceptos vamos a utilizar una analogía entre los pasajeros
del Metro (tú entre ellos) y los electrones de un sólido. Pensemos en vagones del
Metro, detenidos en una estación donde los pasajeros desempeñan el papel de los
electrones en sus niveles de energía dentro de un sólido. Un vagón parcialmente
lleno de pasajeros representa un material conductor. Vamos a suponer que los
pasajeros se asustaron con un ratón de juguete y ocuparon sólo una parte del
vagón (véase figura 2).
La energía está simulada por el lugar de cada
pasajero y la imposibilidad de que dos pasajeros
ocupen el mismo sitio reflejaría lo que los físicos
llaman el principio de exclusión de Pauli. El
borde de los lugares ocupados corresponde al
nivel de mayor energía, llamado de Fermi. A un
lado de él, los lugares están llenos; a partir de él,
vacíos.
Si ahora los pasajeros se dan cuenta de que es
una broma y que pueden ocupar el resto de los
lugares, se moverán primero los del extremo, ya que los que
siguen están detenidos por esta primera capa. Al moverse los
pasajeros (electrones) “conducen” la electricidad.
En cambio los electrones en un aislante se comportan como un
vagón cerrado completamente lleno.
Todos los estados energéticos están ocupados y aunque les
pidamos que se muevan, no tienen a dónde ir.
Aunque aparezca un ratón de
juguete, no tienen adónde
moverse. Por lo tanto, “no
conducen” la electricidad
(véase figura 3).
Los semiconductores están a medio camino
entre los conductores y los aislantes. Presentan
también una conductividad eléctrica, pero
diferente a la de los metales (conductores por
excelencia).
La conductividad metálica
aumenta cuando se enfría el metal porque hay menos
agitación térmica y por lo tanto menos resistencia.
Si, por ejemplo, vas corriendo por los pasillos del Metro y te
tropiezas con que hay trabajadores de limpieza trapeando el
pasillo, se frena un poco tu carrera. Si fueras un electrón,
encontrarías que aumentó la resistencia del material. El
aumento de obstáculos es el efecto de la agitación térmica
en los conductores.
En cambio, los semiconductores se comportan de una
manera inesperada: aumentan su conductividad al
calentarse, como observó Michael Faraday en el sulfuro de
plata en 1833. Este misterio tardó 100 años en ser resuelto,
pero ahora ya lo podemos entender con nuestra analogía
del Metro. Pensemos en dos vagones, conectados por una
puerta estrecha (véase figura 4).
El primer vagón está completamente lleno. Sin embargo, de repente se abre la
puerta en el vagón vacío (equivalente al efecto de calentar un sólido) y un
pasajero se cuela al vagón donde hay lugares, dejando su “hoyo” en el vagón
original.
Esta división entre pasajeros y “hoyos” está favorecida por
lo estrecho de la separación entre vagones. En otras
palabras, gracias a la agitación térmica, apareció un
“electrón” en el vagón vacío (banda de conducción) y un
“hoyo’’ en el vagón lleno (banda de valencia). Estas
parejas electrón-hoyo son las que conducen en los
semiconductores y como su número aumenta con la
temperatura, también aumenta la conductividad del
material semiconductor. Aunque un hoyo es la ausencia
de carga negativa, se comporta como si fuera una
partícula de carga positiva en movimiento.
Cuando el pasajero se va del vagón lleno dejando un
hueco, ese hoyo es ocupado por otro pasajero, quien a su
vez deja un hueco detrás de sí. Es decir, el hueco
aparenta moverse, pero son los pasajeros los que
realmente se mueven (véase figura 5).
En un lenguaje más formal, la analogía anterior se explica
con el llamado diagrama de bandas. Vemos ahora que los
vagones representan lo que en el diagrama llamamos
banda de valencia y banda de conducción.
Lo interesante es que, en el caso de los
semiconductores y de los aislantes, aparece
una brecha prohibida o “gap” entre las bandas
que los electrones tienen que saltar. En los
semiconductores (puerta entre vagones) esta
brecha puede ser saltada. En cambio, en el
caso de los aislantes, ni subiendo la
temperatura los electrones tienen suficiente
energía para llegar a la banda de conducción
(véase figura 6).
Poco a poco, a lo largo del siglo XX, se fueron desarrollando diferentes métodos
para calcular la estructura de bandas de los diferentes materiales, introduciendo a
la física conceptos nuevos. Se requería para estos avances no solamente mejor
capacidad de cómputo, sino información experimental que diera la forma de la
estructura energética de los electrones.
Las analogías son sin duda importantes no sólo como apoyo al proceso de
razonamiento sino para fines didácticos, y sirven para aclarar una explicación.
Así, hemos usado los vagones del Metro y sus pasajeros para entender el
comportamiento de los electrones. Sin embargo, no hay que olvidar que los
argumentos dados se basan en cálculos bastante elaborados dentro del
formalismo de la mecánica cuántica y las analogías usadas tienen limitaciones y
no sirven para predecir nuevos resultados. Como en cualquier otra rama de la
física, se resuelve el problema de la conducción en un sólido a partir de modelos
que representan a ciertos materiales.
El arte de modelar consiste en buscar la representación más sencilla que
contenga las características fundamentales que queremos estudiar y requiere
tener siempre claras las limitaciones de nuestra aproximación.
Es con la ayuda de las matemáticas que estos modelos alcanzan su capacidad de
describir y predecir, y se vuelven teorías científicas.
La existencia de electrones y hoyos es la característica fundamental de los
semiconductores. Es claro que el hoyo no es realmente una partícula, aunque
pueda parecer que se mueve como si lo fuera. Cuando un pasajero de un vagón
lleno deja un hueco, inmediatamente ese espacio es tomado por otro pasajero,
que deja un hueco detrás de él, con lo cual se crea la apariencia de que su hueco
“se movió”. Aprovechando esta ilusión para considerar al hoyo como una partícula
de carga positiva, los físicos han podido describir todos los resultados observados
experimentalmente.
La primera aplicación de los semiconductores la dieron Guglielmo Marconi y Carl
F. Braun, quienes recibieron el Premio Nobel en 1909 por su trabajo en telegrafía
inalámbrica. Su dispositivo está formado por la unión de un metal con un
semiconductor. A pesar de su éxito, tuvieron que pasar varias décadas para que
los semiconductores entraran a la industria electrónica, dominada por los bulbos al
vacío.
La aplicación de los semiconductores en
electrónica se inicia a partir del descubrimiento
de que se les puede introducir impurezas que
aumenten el número de hoyos (tipo p, por
“positivo”) o el número de electrones (tipo n, por
“negativos”). Estos semiconductores
“envenenados’’ o “dopados”, como se les llama,
alcanzan altas conductividades y, al unirlos,
forman uniones n-p que presentan propiedades
muy útiles. Por ejemplo, una de estas uniones
funciona como “rectificador” que permite la
corriente eléctrica en una dirección, mas no en la otra.
La investigación tecnológica avanzó lentamente al principio, pero con los
experimentos realizados en secreto durante la Segunda Guerra Mundial, entre
1948 y 1949 surgió el transistor que vino a revolucionar la industria electrónica. Un
transistor está hecho de combinaciones de uniones p-n-p ó n-p-n y tiene diferentes
funciones.
Puede amplificar señales de corriente o voltaje, puede modular señales o
simplemente actuar como interruptor, como en las computadoras.
Debido a su tamaño reducido, a su bajo costo y a su enorme eficiencia, su
aparición sustituyó en muchos casos a la tecnología de bulbos al vacío.
El uso de los semiconductores ha permitido hacer componentes electrónicos cada
vez más pequeños que realizan funciones muy complejas a grandes velocidades y
bajo costo. Ésa es la base de los microcircuitos electrónicos integrados. Sus
aplicaciones son inmensas. Han aumentado enormemente la potencialidad de las
computadoras con el uso de “chips’’ de silicio, donde se coloca un gran número de
elementos electrónicos. Aquí el desarrollo tecnológico ha ido acompañado de un
efecto económico, pues ha habido una gran reducción de precios.
Sin duda hay que dedicarle un párrafo al semiconductor más socorrido: el silicio,
uno de los elementos más abundantes en la Tierra, componente de las arenas. Su
nombre en inglés, silicon, le dio el nombre a la zona de industria tecnológica más
famosa del mundo: el Silicon Valley (Valle de silicio), en California. Desde las
industrias electrónicas situadas ahí nuestra sociedad se ha ido acostumbrando a
las computadoras, los equipos de sonido, los DVD, los láseres semiconductores y
todos esos dispositivos que llenan nuestra vida y cuyo funcionamiento analizamos
muy poco.
Cuando sobre una unión n-p incide luz, entran en juego otras propiedades
importantes. Se crean parejas electrón-hoyo, por un mecanismo de aumento de
energía de los electrones, semejante al descrito en los vagones del Metro. Estas
parejas son separadas por la barrera de la
unión n-p, creándose un fenómeno llamado
efecto fotovoltaico que sirve de base para la
construcción de celdas solares.
Estos dispositivos, que convierten energía solar
en electricidad, fueron inventados en 1954; en
los años sesenta se empezaron a utilizar en
aplicaciones espaciales y actualmente se han
vuelto muy importantes en aplicaciones
terrestres (véase figura 7).
En el Centro de Investigación
en Energía de la Universidad Nacional
Autónoma de México, ubicado en Temixco,
Morelos, se realiza investigación en celdas
solares utilizando diferentes
semiconductores.
Se ha priorizado la búsqueda de
semiconductores que resulten
más económicos y pueden ser
colocados en áreas mayores, aunque su
eficiencia sea menor.
La tecnología de los semiconductores fue sin
duda la revolución tecnológica de principios del siglo anterior. Ahora, en el siglo
XXI estamos en las puertas de una nueva revolución: la nanotecnología. En este
mismo Centro de Investigación de la UNAM se está trabajando en
semiconductores nanoestructurados, muy pequeñitos (véase figura 8), formados
por unos cuantos átomos, de tamaños de 50 a 100 nanómetros (un nanómetro se
obtiene al dividir un milímetro en un millón de partes iguales). Pero eso ya es otra
historia, que se contará con otro boleto.
VOCABULARIO
Luna
Planeta
Electrón
- Protón
REPRESENTACION DEL CAMPO ELECTRICO
(Marco Faradai) +
“El campo eléctrico es una cantidad vectorial”
ESQUIVEL CABALLERO ALDO ONDA MECANICA TRANSVERSAL FECHA DE ENTREGA:
10/11/10
3º 3 MAT. NL. 9
Amplitud 16 Amplitud 90
Humedad 13 Humedad 93
B
Barómetro Instrumento que sirve para medir la presión de la
atmósfera.
Barómetro aneroide Instrumento que se usa para medir la presión
atmosférica; su funcionamiento se basa en el movimiento de la cubierta
de una caja de metal y no en el movimiento de un líquido.
Brazo de palanca En el caso de una fuerza que tiende a causar una
rotación alrededor de un eje y que es perpendicular a la línea que va del
punto de contacto de la fuerza al eje de rotación, longitud de dicha línea.
C
C Símbolo del coulomb. Precedido por un símbolo de grados también
significa Celsius.
Caída libre Movimiento que ocurre cuando sólo actúa la fuerza de
gravedad.
Cal Símbolo de la caloría.
Calor Energía que se transfiere de un cuerpo a otro en virtud de la
diferencia de temperatura que existe entre ellos. Cuando la absorbe la
materia, esta energía se llama energía interna.
Caloría Unidad de calor. Una caloría (símbolo cal) es la cantidad de calor
que se requiere para elevar la temperatura de un gramo de agua 1 °C.
Una Caloría (con C mayúscula) es igual a mil calorías; la Caloría es la
unidad que se usa para medir el contenido energético de los alimentos.
Cambio de escala Estudio del efecto del tamaño sobre la relación
entre el peso, la resistencia y el área.
Campo de fuerza Lo que llena el espacio que rodea una masa, una
carga eléctrica o un imán, y que hace que otra masa, carga eléctrica o
imán en esa región experimente una fuerza. Por ejemplo: el campo
gravitacional, el campo eléctrico y el campo magnético.
Campo eléctrico Campo de fuerza que llena el espacio que rodea toda
carga eléctrica o grupo de cargas eléctricas. Si se coloca otra carga en
esta región experimentará una fuerza eléctrica.
Campo gravitacional Campo de fuerza que llena el espacio que rodea
una masa. Si se coloca otra masa en esta región experimentará una
fuerza gravitacional.
Campo magnético Campo de fuerza que llena el espacio que rodea
todo imán o alambre que transporte corriente. Si se coloca otro imán o
alambre que transporte corriente en esa región experimentará una
fuerza magnética.
Cantidad escalar Cantidad física, como la masa, el volumen o el
tiempo, que queda totalmente especificada por su magnitud sin
referencia a dirección alguna.
Cantidad vectorial Cantidad física, como la fuerza, que tiene tanto
magnitud como dirección.
Capacidad calorífica específica Cantidad de calor necesaria para
elevar un grado C la temperatura de una unidad de masa de sustancia.
Capacitor Dispositivo electrónico que sirve para almacenar carga en un
circuito.
Carga Propiedad a la que se atribuye la repulsión mutua que ejercen
entre sí los electrones o los protones y la atracción mutua que se ejerce
entre un electrón y un protón.
Centro de gravedad Punto central de la distribución de peso de un
objeto, en el que podemos decir que se aplica la fuerza de gravedad.
Centro de masa Punto central de la distribución de masa de un
objeto, en el que podemos considerar que se concentra toda su masa.
En condiciones normales el centro de masa coincide con el centro de
gravedad.
Cero absoluto Temperatura a la que las sustancias no tienen ya
energía cinética que ceder. Esta temperatura corresponde a OK, o a
-273°C
Circuito Cualquier trayectoria cerrada que permita el flujo de carga.
Circuito en paralelo Circuito eléctrico en el que los aparatos se
conectan al mismo par de puntos en forma tal que cualquiera de los
aparatos complete el circuito independientemente de los demás.
Circuito en serie Circuito eléctrico en el que los dispositivos están
conectados de tal forma que la carga fluye por cada uno de ellos
sucesivamente. Si la corriente se interrumpe en una parte del circuito,
se interrumpe en todo el circuito.
Coherente Tipo de haz de luz cuyas ondas tienen todas las mismas
frecuencias, fase y dirección. Un láser produce luz coherente.
Colisión elástica Colisión en la que los cuerpos rebotan sin
deformarse permanentemente y sin generar calor.
Colisión inelástica Colisión en la que los objetos se deforman y
generan calor.
Colores complementarios Se dice de dos colores que al sumarse en
un haz de luz producen el color blanco.
Componente Uno de los vectores orientados en direcciones distintas
y cuya suma es igual a un vector dado. Todo vector puede considerarse
como suma vectorial de dos componentes orientadas en direcciones
distintas.
Compresión En el sonido, pulso de aire (u otra sustancia)
comprimido.
Compuesto Sustancia química hecha de átomos de dos o más
elementos distintos que se combinan en una proporción fija.
Condensación Cambio de estado de gas a líquido; cambio inverso de
la evaporación.
Conducción Forma de transferencia de calor en el interior de ciertos
materiales y de un material a otro cuando los materiales se
encuentran en contacto directo. La conducción se da por transferencia
de energía de un átomo a otro.
Conductor (a) Material que permite el flujo de calor. (b) Material en
general metálico que permite el flujo de carga eléctrica. Generalmente,
un buen conductor del calor es también buen conductor de la carga.
Congelación Cambio de estado de líquido a sólido.
Conservación de la carga Principio según el cual la carga eléctrica
total no se crea ni se destruye, sino sólo puede transferirse de un
material a otro.
Conservada Término que se aplica a una cantidad física, como el
momentum, la energía o la carga eléctrica, que permanece inalterada
durante una interacción.
Constante de gravitación universal Constante G que aparece en la
ecuación de la ley de New ton de la gravitación universal; transforma
las unidades de masa y distancia que aparecen en el lado derecho de
la ecuación en las unidades de fuerza del lado izquierdo.
Constante de Planck Cantidad que resulta cuando se divide la
energía de un fotón entre su frecuencia.
Contacto térmico Estado de dos o más objetos o sustancias que
están en contacto de tal forma que el calor pueda fluir de un objeto o
sustancia a otro.
Convección Forma de transferencia de calor por movimiento de la
propia sustancia calentada; por ejemplo, por corrientes en un fluido.
Córnea Cubierta transparente del ojo.
Corriente alterna (c.a.) Corriente eléctrica cuya dirección se invierte
rápidamente una y otra vez; en general, la frecuencia es de 60 Hertz
(en América del Norte) o de 50 Hertz (en casi todo el resto del mundo).
Corriente directa (cd) Corriente eléctrica en la que la carga fluye
siempre en una sola dirección.
Corriente eléctrica Flujo de carga eléctrica; se mide en amperes.
Coulomb Unidad de carga del Sistema Internacional. Un coulomb
(símbolo C) es igual a la carga total de 6.25x1018 electrones.
Cresta Se dice de las partes más elevadas de una onda, es decir, de
aquellas en que la perturbación es mayor.
Cristal Forma geométrica regular que aparece en un sólido cuyas
partículas se distribuyen en patrones tridimensionales ordenados y
recurrentes.
Cuanto Unidad elemental; la cantidad más pequeña de algo. Un
cuanto de energía luminosa es un fotón.
Curva senoidal Curva cuya forma representa las crestas y valles de
la onda que traza un péndulo que deja caer un chorro de arena sobre
una banda transportadora.
D
Densidad Propiedad de las sustancias igual al cociente de la masa
entre el volumen; es común pensar en la densidad como la 'ligereza" o
el "peso" de las sustancias.
Descomposición Separación de la luz en colores ordenados según su
frecuencia; ocurre, por ejemplo, por interacción con un prisma o una
rejilla de difracción.
Desplazado Término que se aplica a la porción de fluido que se
aparta debido a la presencia de un objeto sumergido. Todo objeto
sumergido desplaza un volumen de fluido igual a su propio volumen.
Desplazamiento hacia el azul Incremento de la frecuencia medida
de la luz de una fuente que se aproxima; se llama desplazamiento
hacia el azul porque el incremento desplaza la frecuencia hacia el
extremo del espectro correspondiente a frecuencias elevadas, es decir,
a la luz azul.
Desplazamiento hacia el rojo Disminución de la frecuencia medida
de la luz (u otro tipo de radiación) proveniente de una fuente que se
aleja; se llama desplazamiento hacia el rojo porque la disminución
ocurre en la dirección del extremo de bajas frecuencias,
correspondientes al color rojo, del espectro de colores.
Diagrama de rayos Diagrama en el que se muestran los rayos
principales que se han de trazar a fin de determinar el tamaño y la
posición de la imagen de un espejo o una lente.
Diagrama esquemático Diagrama que describe un circuito eléctrico
usando símbolos especiales para representar los diversos dispositivos
que lo componen.
Diferencia de potencial Diferencia en el potencial eléctrico, o
voltaje, entre dos puntos. La carga fluye cuando hay una diferencia y el
flujo se mantiene hasta que los puntos adquieren el mismo potencial.
Difracción Desviación de una onda debido a la presencia de una
barrera, como un obstáculo o los bordes de una abertura.
Dilatación del tiempo Cambio observable en el que se hace más
lento el tiempo de un sistema de referencia que pasa junto al
observador con una rapidez cercana a la de la luz.
Diodo Dispositivo electrónico que hace que la corriente en un circuito
fluya en un solo sentido.
Dispersar Absorber sonido o luz y remitirlos en todas direcciones.
Distancia focal Distancia entre el centro de una lente y cualquiera de
sus puntos focales.
Dominio magnético Cúmulo microscópico de átomos cuyos campos
magnéticos están alineados.
E
Ebullición Cambio de estado de líquido a gas que se lleva a cabo bajo
la superficie del líquido. El gas que se produce bajo la superficie forma
burbujas que suben a la superficie y escapan.
Eclipse lunar Interrupción de la luz que ilumina la Luna llena, lo cual
ocurre cuando la Tierra se interpone entre el Sol y la Luna de modo
que su sombra se proyecta sobre ésta.
Eclipse solar Interrupción de la luz del Sol sobre una región de la
Tierra cuando la Luna se interpone directamente entre el Sol y la
Tierra.
Efecto Doppler Cambio aparente de la frecuencia de una onda
debido al movimiento de la fuente o del receptor.
Efecto fotoeléctrico Extracción de electrones de ciertos metales
cuando sobre ellos incide luz.
Efecto invernadero Efecto de calentamiento cuya causa es que la
radiación solar de longitudes de onda pequeñas entra en la atmósfera
y se absorbe más fácilmente de lo que puede escapar la energía en
forma de ondas de gran longitud de onda.
Eficiencia Cociente del trabajo útil producido entre el trabajo total
suministrado, o bien, el porcentaje del trabajo suministrado a una
máquina que se transforma en trabajo útil.
Eficiencia de Carnot Cantidad máxima de energía que una máquina
térmica puede transformar en trabajo.
Eje Línea recta alrededor de la cual se lleva a cabo la rotación.
Eje principal Línea que une los centros de curvatura de las
superficies de una lente.
Elasticidad Propiedad de un cuerpo o de un material en virtud de la
cual experimenta cambios cuando se le somete a una fuerza
deformante y en virtud de la cual recupera su forma inicial cuando
cesa la acción de dicha fuerza.
Elástico Término que se aplica a un material que recupera su forma
inicial después de estirarse o comprimirse.
Eléctricamente polarizado Término que se aplica a un átomo o a
una molécula cuyas cargas se alinean de tal forma que un lado es
ligeramente más positivo o negativo que el lado contrario.
Electroimán Imán cuyo campo está producido por una corriente
eléctrica; en general, tiene la forma de un alambre devanado alrededor
de un trozo de hierro.
Electrostática Estudio de las cargas eléctricas en reposo.
Elemento Sustancia compuesta de un solo tipo de átomos. Algunos
ejemplos de elementos son: el carbono, el hidrógeno, el oxígeno y el
nitrógeno.
Elipse Curva ovalada que es la trayectoria que describe un punto que
se mueve en forma tal que la suma de las distancias del punto a dos
puntos fijos (los focos) sea constante.
En fase Término que se aplica a dos o más ondas de agua cuyas crestas
(y valles) llegan a un sitio al mismo tiempo, de tal forma que sus efectos
individuales se refuerzan.
En paralelo Término que se aplica a aquellas partes de un circuito
eléctrico que están conectadas a dos puntos y que proporcionan caminos
alternativos para la corriente que fluye entre dichos puntos.
En serie Término que se aplica a aquellas partes de un circuito eléctrico
que están conectadas una tras otra, de tal forma que la corriente que
pasa por una de ellas ha de pasar por todas.
Energía Propiedad de un objeto o de un sistema en virtud de la cual
puede realizar trabajo; se mide en Joules.
Energía cinética Energía del movimiento. Es igual a la mitad del
producto de la masa por el cuadrado de la velocidad.
Energía cinética relativista Energía cinética con rapidez altísima, muy
cercana a la rapidez de la luz.
Energía interna Energía total que contiene una sustancia.
Energía mecánica Energía debida a la ubicación o al movimiento de un
objeto; energía potencial o cinética (o combinación de ambas).
Energía potencial Energía que un objeto almacena en virtud de su
posición y que puede usar en cualquier momento. Cuando está
almacenada, esta energía tiene el potencial de realizar trabajo.
Energía potencial eléctrica Energía que posee una carga debido a su
posición en un campo eléctrico.
Energía radiante Cualquier tipo de energía, incluyendo el calor, la luz y
los rayos X, que se transmita por radiación. Se da en forma de ondas
electromagnéticas.
Enrarecimiento Perturbación del aire (o la materia) en que la presión
disminuye. (26.2)
Entropía Medida de la cantidad de desorden que hay en un sistema.
Equilibrio En general, estado de balance. En particular: (a) estado de
un cuerpo sobre el cual se ejerce una fuerza total nula. (6.5) (b) Estado
de un cuerpo sobre el cual se ejerce una torca total nula. (c) Estado de un
líquido en el que los procesos de evaporación y condensación se llevan a
cabo con la misma rapidez.
Equilibrio estable Estado de equilibrio de un objeto tal que toda
rotación pequeña eleva su centro de gravedad.
Equilibrio inestable Estado de equilibrio de un objeto tal que toda
rotación pequeña hace bajar el centro de gravedad.
Equilibrio neutro Estado de un objeto en equilibrio tal que una rotación
pequeña cualquiera no eleva ni baja su centro de gravedad.
Equilibrio térmico Estado de dos o más objetos o sustancias en
contacto térmico que han alcanzado una temperatura común.
Escala Celsius Escala de temperaturas que asigna el número O a la
temperatura de congelación del agua y el número 100 a la temperatura
de ebullición del agua (a una presión estándar).
Escala Fahrenheit Escala de temperaturas comúnmente usada en
Estados Unidos. En esta escala se asigna el número 32 al punto de
congelación del agua y el número 212 a su punto de ebullición (a la
presión atmosférica estándar).
Escala Kelvin Escala de temperaturas calibrada en términos de la
energía así como de los puntos de congelación y ebullición del agua. Cero
absoluto (-273 ° C) es igual a OK. No hay temperaturas negativas en la
escala Kelvin.
Espacio-tiempo Combinación del espacio y el tiempo, considerados en
relatividad especial como dos aspectos de un todo.
Espectro En el caso de la luz solar y la luz blanca en general, gama de
colores que aparece cuando la luz pasa a través de un prisma. En
general, separación en frecuencias de la radiación de tal forma que cada
frecuencia aparezca en una posición diferente.
Espectro de líneas Patrón de líneas de colores -que corresponden a
longitudes de onda particulares-que aparece en un espectroscopio
cuando se observa un gas caliente.
Espectro electromagnético Intervalo de ondas electromagnéticas,
que va desde las ondas de radio hasta los rayos gamma.
Espectroscopio Instrumento que sirve para separar la luz de un gas
candente u otra fuente luminosa en las frecuencias que la constituyen.
Espejismo Imagen flotante que se ve a lo lejos y que se debe a la
refracción de la luz en la atmósfera.
Estado Cualquiera de las cuatro formas posibles de la materia: sólido,
líquido, gas y plasma.
Evaporación Cambio de estado de líquido a gas que se lleva a cabo en
la superficie de un líquido.
Explosión sónica Estallido violento que se oye cuando la onda de
choque que viaja tras un avión supersónico llega al observador.
F
Fibra óptica Fibra transparente, generalmente de vidrio o plástico, en
la que la luz se transmite de un lado a otro por medio de reflexiones
totales internas.
Física cuántica Rama de la física que consiste en el estudio general de
los cuantos en el mundo microscópico del átomo.
Fisión nuclear División de un núcleo atómico, en particular la de un
elemento pesado como el uranio-235, en dos partes principales, que
libera grandes cantidades de energía.
Flotación Pérdida aparente de peso de un objeto cuando está
sumergido en un fluido.
Fluido Cualquier sustancia capaz de fluir; en particular, un líquido o
un gas cualesquiera.
Foco De una elipse: cualquiera de los dos puntos para los que la suma
de las distancias a un punto de la elipse es constante. Los satélites que
giran en órbita alrededor de la Tierra describen elipses con la Tierra en
uno de los focos.
Fórmula química Descripción de la proporción en que cada tipo de
átomo está presente en un compuesto, en términos de números y
símbolos.
Fotón En el modelo corpuscular de la radiación electromagnética,
partícula que viaja con la rapidez de la luz y cuya energía está
relacionada con la frecuencia de la radiación en el modelo ondulatorio.
Frecuencia Número de vibraciones por unidad de tiempo; se mide en
Hertz.
Frecuencia natural Frecuencia a la que un objeto elástico tiende a
vibrar naturalmente de tal forma que la energía necesaria para
producir o prologar la vibración sea mínima a dicha frecuencia.
Frente de onda Cresta, valle, o cualquier región continua de una
onda bidimensional o tridimensional en la que la vibración se
encuentra en la misma etapa a un tiempo dado.
Fricción Fuerza que se opone al movimiento relativo (o al intento de
moverse) de objetos o materiales que están en contacto.
Fuente de voltaje Dispositivo que suministra una diferencia de
potencial, como, por ejemplo, una batería o un generador.
Fuera de fase Término que se aplica a dos ondas tales que la cresta
de una de ellas llega a un punto al mismo tiempo que el valle de la
otra. Sus efectos se anulan.
Fuerza Cualquier influencia tendiente a acelerar un objeto; efecto de
tirar o de empujar; se mide en f Newton.
Fuerza ascensional En la aplicación del principio de Bernoulli, fuerza
total dirigida hacia arriba producida por la diferencia entre la presión
hacia arriba y la presión hacia abajo. Cuando la fuerza ascensional es
igual al peso, es posible el vuelo horizontal.
Fuerza centrífuga Fuerza aparente que tiende a desplazar hacia
fuera a los objetos en rotación. Es una fuerza ficticia en el sentido de
que no forma parte de una interacción, sino que se debe a la
tendencia de los cuerpos a describir trayectorias rectas.
Fuerza centrípeta Fuerza dirigida hacia el centro que hace que un
objeto se mueva en una trayectoria circular.
Fuerza de acción Una de las dos fuerzas que intervienen en la
tercera ley de Newton.
Fuerza de flotación Fuerza total dirigida hacia arriba que un fluido
ejerce sobre un objeto sumergido.
Fuerza de reacción Fuerza cuya magnitud es igual y cuya dirección
es contraria a la de la fuerza de acción y que actúa sobre el objeto que
ejerce la acción.
Fuerza de sustento Fuerza que contrarresta exactamente el peso de
un objeto en reposo.
Fuerza eléctrica Fuerza que una carga eléctrica ejerce sobre otra. Si
ambas cargas son positivas o negativas la fuerza es de repulsión; si las
cargas tienen signos opuestos la fuerza es de atracción.
Fuerza electromotriz Cantidad de energía por unidad de carga que
impulsa a una comente en un circuito.
Fuerza fuerte Fuerza de atracción que se ejerce entre dos nucleones
en el interior del núcleo; su magnitud es muy grande a distancias
pequeñas, pero decrece muy rápidamente al aumentar la distancia.
Fuerza normal Para un objeto sobre una superficie horizontal, fuerza
dirigida hacia arriba que equilibra el peso del objeto; también se llama
fuerza de reacción.
Fuerza total Suma de todas las fuerzas que se ejercen sobre un
objeto.
Fusión fría Fusión de núcleos de hidrógeno inducida por muones.
Fusión nuclear Combinación de núcleos de átomos ligeros, como el
hidrógeno, para formar núcleos más pesados, la cual libera grandes
cantidades de energía.
Fusión termonuclear Fusión nuclear que se lleva a cabo a
temperaturas muy elevadas.
G
g Símbolo del gramo. Escrito en cursiva minúscula es el símbolo de la
aceleración debida a la gravedad en la superficie de la Tierra, o sea, 9.8
mis1. Escrito en cursiva mayúscula es el símbolo de la constante de
gravitación universal, o sea, 6.67 x 10~u NmVkg2.
Generador Máquina que produce comente eléctrica al girar una
bobina dentro de un campo magnético inmóvil.
Grupo Conjunto de elementos que se encuentran en la misma
columna de la tabla periódica.
H
h Símbolo de la hora. Escrito en cursiva es también el símbolo de la
constante de Planck.
Hecho Acuerdo común de varios observadores competentes sobre una
serie de observaciones de los mismos fenómenos.
Hertz Unidad de frecuencia del Sistema Internacional. Un hertz (Hz) es
igual a una vibración por segundo.
Hipermétrope Término que se aplica a una persona a la que le cuesta
trabajo enfocar objetos cercanos debido a que sus globos oculares son
tan cortos que las imágenes se forman detrás de la retina.
Hipótesis Conjetura bien fundamentada; explicación razonable de una
observación o de un resultado experimental, que no se considera como
un hecho sino hasta que ha sido probada experimentalmente una y otra
vez.
Holograma Especie de fotografía tridimensional que se produce por
medio de patrones de interferencia de rayos láser.
Humedad relativa Cociente de la cantidad de vapor que hay en el aire
y la cantidad máxima que puede haber a la temperatura considerada.
Hz Símbolo del Hertz.
I
Imagen real Imagen formada por rayos de luz convergentes y que
puede proyectarse en una pantalla.
Imagen virtual Imagen formada por reflexión o refracción y que puede
ser vista por un observador, pero que no se puede proyectar en una
pantalla debido a que la luz proveniente del objeto no converge en
realidad en punto alguno.
Impulso Producto de la fuerza por el intervalo de tiempo durante el cual
se ejerce. El impulso es igual al cambio en el momentum.
Incoherente Tipo de rayo de luz en el que las ondas luminosas están
fuera de fase.
Inducción Proceso de carga de un objeto sin contacto directo.
Inducción electromagnética Fenómeno por el cual se induce un
voltaje en un conductor haciendo variar el campo magnético que lo
rodea.
Inducido Término que se aplica a la carga eléctrica que se redistribuye
en un objeto en presencia de un objeto cargado. También se aplica al
voltaje, campo eléctrico o campo magnético creado por cambios o
movimientos a través de un campo magnético o eléctrico.
Inelástico Término aplicado a un material que no recupera su forma
inicial después de ser estirado o comprimido.
Inercia Resistencia que todo objeto material opone a los cambios en su
estado de movimiento.
Inercia rotacional Resistencia que opone un objeto a los cambios en
su estado de rotación y que está determinada por la distribución de
masa en el objeto y por la posición del eje de rotación o revolución.
Infrarrojo Ondas electromagnéticas de longitud de onda menor que la
correspondiente a la luz visible roja.
Infrasonido Término que se aplica a un sonido cuyo tono es demasiado
bajo para que lo perciba el oído humano, es decir, menor que 20 hertz.
Ingravidez aparente Sensación de ingravidez que experimentamos
cuando caemos hacia la Tierra o alrededor de ella (como en el caso de un
nave espacial en órbita). Para experimentar ingravidez real, el objeto
debe estar en el espacio, lejos de toda masa, donde las fuerzas
gravitacionales son despreciables.
Interacción Acción mutua entre dos objetos en la que cada objeto
ejerce sobre el otro una fuerza igual y opuesta.
Interferencia constructiva Suma de dos ondas en la que la cresta de
una onda se superpone a la cresta de la otra en tal forma que sus efectos
individuales se suman. La amplitud de la onda resultante es mayor que
la de las ondas originales.
Interferencia destructiva Suma de ondas en la que la cresta de una
onda se superpone al valle de otra de tal forma que sus efectos
individuales se atenúan o se anulan. La amplitud de la onda resultante
es menor que la de las ondas originales.
Inversamente Cuando dos cantidades cambian en sentidos opuestos
en forma tal que si una de ellas se duplica, la otra se reduce a la mitad,
decimos que son inversamente proporcionales entre sí.
Ion tomo (o grupo de átomos unidos) con carga eléctrica total distinta
de cero debida a la pérdida o adquisición de electrones.
Iridiscencia Fenómeno en el que la interferencia de las ondas de luz de
frecuencias mixtas que se reflejan en la parte superior y en la parte
inferior de una película delgada genera un espectro de colores.
Iris Porción coloreada del ojo que rodea la abertura negra por donde
penetra la luz. El iris regula la cantidad de luz que penetra en el ojo.
Isótopo Forma de un elemento cuyo núcleo contiene cierto número de
neutrones. Los isótopos de un mismo elemento tienen el mismo número
atómico, pero números de masa atómica distintos.
J
J Símbolo del joule.
Joule Unidad de trabajo y otras formas de energía del Sistema
Internacional. Un joule (símbolo J) es el trabajo realizado cuando se
ejerce una fuerza de un newton sobre un objeto que se desplaza una
distancia de un metro en la dirección de la fuerza.
K
K Símbolo del kelvin. Escrito en minúscula también es el símbolo del
prefijo kilo-.
Kcal Símbolo de la kilocaloría. (21.5)
Kelvin Unidad de temperatura del Sistema
Internacional. Una temperatura medida en kelvin (símbolo K) indica el
número de unidades sobre cero absoluto. Como las divisiones de la
escala Kelvin son del mismo tamaño que las de la escala Celsius, un
cambio de temperatura de un kelvin es igual a un cambio de
temperatura de 1°C.
kg Símbolo del kilogramo.
Kilocaloría Unidad de calor. Una kilocaloría es igual a 1000 calorías, o
sea, a la cantidad de calor necesaria para elevar 1 °C la temperatura de
un litro de agua.
Kilogramo Unidad fundamental de masa en el Sistema Internacional.
Un kilogramo (símbolo kg) es la cantidad de masa de un litro de agua a
4°C.
km Símbolo del kilómetro.
L
L Símbolo del litro.
Láser Instrumento óptico que produce un haz de luz coherente, es
decir, un haz en el que las ondas son todas de la misma frecuencia,
fase y dirección.
Lente Trozo de vidrio (u otro material transparente) capaz de desviar
rayos de luz paralelos de modo que se crucen, o que parezcan cruzarse,
en un solo punto.
Lente convergente Lente cuya parte media es más gruesa y que
hace que los rayos de luz paralelos converjan en un foco.
Lente divergente Lente que es más delgada en la parte central y
que hace que diverjan los rayos de luz paralelos.
Lente objetiva Lente que se encuentra más cerca del objeto que se
desea observar por medio de un instrumento óptico de lentes
compuestas.
Ley Hipótesis o enunciado general acerca de la relación entre
cantidades naturales, que ha sido probado una y otra vez sin
contradicción. También se le puede llamar principio.
Ley de Boyle Principio que establece que el producto de la presión y
el volumen de una masa dada de gas es constante siempre y cuando
la temperatura sea constante.
Ley de conservación de la energía Ley que establece que la
energía no puede ser creada ni destruida. Puede transformarse de una
forma en otra, pero la cantidad total de energía no se altera jamás.
Ley de conservación del momentum Ley que establece que en
ausencia de fuerzas externas distintas de cero, el momentum de un
objeto o sistema de objetos permanece inalterada.
Ley de conservación del momentum angular Establece que el
momentum angular de un objeto o sistema de objetos se mantiene
constante a menos que sobre el objeto o sistema se ejerza una torca
externa distinta de cero.
Ley de Coulomb Relación que existe entre la fuerza eléctrica, las
cargas y la distancia: la fuerza eléctrica que se ejerce entre dos cargas
es directamente proporcional al producto de las cargas e inversamente
proporcional al cuadrado de la distancia que las separa.
Ley de Faraday Ley que establece que el voltaje inducido en una
bobina es proporcional al producto del número de espiras por la razón
a la que cambia el campo magnético dentro de dichas espiras. En
general, la ley afirma que se induce un campo eléctrico en toda región
del espacio en la que hay un campo magnético que cambia con el
tiempo. La magnitud del campo eléctrico inducido es proporcional a la
razón a la que cambia el campo magnético.
Ley de Hooke Ley que establece que el grado de estiramiento o de
compresión de un material elástico es directamente proporcional a la
fuerza aplicada.
Ley de la gravitación universal Ley que establece que dos objetos
cualesquiera se atraen con una fuerza que es directamente
proporcional a la masa de cada uno de ellos e inversamente
proporcional al cuadrado de la distancia que separa sus centros de
masa.
Ley de la inercia Ley que establece que todo cuerpo persiste en su
estado de reposo o movimiento en línea recta con rapidez constante a
menos que una fuerza total lo obligue a cambiar dicho estado. Se
conoce también como primera ley de Newton.
Ley de la reflexión Ley que establece que cuando una onda incide
sobre una superficie, el ángulo de incidencia es igual al ángulo de
reflexión. Es válida tanto para ondas parcialmente reflejadas como
para ondas totalmente reflejadas.
Ley de Ohm Ley que establece que la comente que fluye en un
circuito es directamente proporcional al voltaje que se le aplica e
inversamente proporcional a su resistencia.
Ley del enfriamiento de Newton Ley que establece que la razón de
cambio en el enfriamiento de un objeto —ya sea por conducción,
convección o radiación— es aproximadamente proporcional a la
diferencia de temperatura entre el objeto y su entorno.
Ley del inverso del cuadrado Ley que describe una situación en la
que una cantidad física varía como el inverso del cuadrado de la distancia
a la fuente que la produce.
Límite elástico Cantidad de estiramiento o compresión más allá de la
cual un material elástico no recupera su forma inicial.
Línea de corriente Trayectoria lisa de una pequeña porción de fluido
en flujo estacionario.
Longitud de onda Distancia entre la cima de una cresta a la cima de la
cresta siguiente, o de manera equivalente, la distancia entre partes
idénticas sucesivas de una onda.
Luz blanca Luz formada por una combinación de todos los colores,
como la luz del Sol. Con la luz blanca los objetos blancos se ven blancos y
los objetos de color se ven de sus colores respectivos.
M
m Símbolo del metro. En cursivas, símbolo de la masa.
Máquina Dispositivo que permite multiplicar (o reducir) fuerzas, o
simplemente cambiar su dirección.
Máquina térmica Dispositivo que permite transformar energía interna
en trabajo mecánico.
Marea muerta Marea que ocurre cuando la Luna está a la mitad del
camino entre las fases de luna nueva y luna llena, en cualquier dirección.
Las mareas debidas al Sol y a la Luna se atenúan parcialmente, de modo
que las mareas altas son más bajas que el promedio y las mareas bajas
no son tan bajas como el promedio.
Marea viva Marea alta o baja que ocurre cuando el Sol, la Tierra y la
Luna están alineados de tal forma que las mareas producidas por el Sol
coinciden con las que produce la Luna haciendo que las mareas altas
sean más altas que el promedio y que las mareas bajas sean más bajas
que el promedio.
Masa Medida de la cantidad de materia que contiene un cuerpo;
también se puede considerar como medida de la inercia de un objeto.
Masa crítica Cantidad mínima de masa de material fisionable necesaria
para que se produzca una reacción en cadena constante en un reactor
nuclear o en una bomba nuclear.
Masa en reposo Masa de un objeto cuando se encuentra en reposo.
Mecánica cuántica Rama de la física que consiste en el estudio del
movimiento de los cuantos en el mundo microscópico del átomo.
Método científico Método ordenado para adquirir, ordenar y aplicar
nuevos conocimientos.
Miope Se dice de una persona que puede ver claramente los objetos
cercanos pero que no ve claramente los objetos lejanos.
Modelo atómico de capas Modelo en el que los electrones se agrupan
en capas esféricas concéntricas alrededor del núcleo.
Molécula Conjunto de dos o más átomos del mismo elemento o de
elementos distintos, unidos para formar una partícula más grande.
Momentum Producto de la masa de un objeto por su velocidad. Es una
cantidad con dirección además de magnitud. También se llama
momentum lineal.
Momentum angular "Inercia de rotación" de un objeto que gira, igual
al producto de la inercia rotacional por la velocidad rotacional.
Momentum lineal Producto de la masa de un objeto por su velocidad.
También se le llama momentum.
Momentum relativista Momentum a rapidez altísima, muy cercana a
la rapidez de la luz.
Monocromático Que es de un solo color o frecuencia.
Movimiento armónico simple Movimiento periódico en el que la
aceleración es proporcional a la distancia que separa al objeto de su
punto de equilibrio y está dirigida hacia dicho punto.
Movimiento browniano Movimiento aleatorio de las partículas
microscópicas suspendidas en un medio fluido.
Muón Partícula subatómica de vida corta cuya masa es igual a 207
veces la masa del electrón; su carga puede ser positiva o negativa.
N
N Símbolo del newton.
Neutrón Partícula eléctricamente neutra que es uno de los dos tipos de
partículas que forman el núcleo de los átomos.
Newton Unidad de fuerza del Sistema Internacional. Un newton (N) es la
fuerza necesaria para imprimir una aceleración de un metro sobre
segundo al cuadrado a un objeto cuya masa es de un kilogramo.
Nodo Punto inmóvil de una onda estacionaria.
Normal Línea perpendicular a una superficie.
Núcleo Centro del átomo, de carga positiva, que contiene protones y
neutrones y en el que reside casi toda la masa del átomo, aunque sólo
representa una fracción diminuta del volumen.
Nucleón Ingrediente principal del núcleo; protón o neutrón.
Número atómico Número de protones que contiene el núcleo de un
átomo.
Numero de masa atómica Suma de nucleones (neutrones y protones)
del núcleo de un átomo.
O
Ocular Lente de un telescopio que está más cercana al ojo; el ocular
aumenta la imagen real que forma la primera lente.
Ohm Unidad de resistencia eléctrica del Sistema Internacional. Un
ohm (símbolo W) es la resistencia de un aparato que consume una
comente de un ampere cuando se le aplica un voltaje de un volt.
Onda "Meneo en el espacio y en el tiempo"; perturbación que se
repite regularmente en el espacio y en el tiempo y que se transmite
progresivamente de una partícula a otra o de una región a otra en un
medio sin transporte de materia.
Onda de choque Onda cónica producida por un objeto que se
desplaza a velocidades supersónicas en un fluido.
Onda de proa Onda en forma de V que genera un objeto que se
desplaza sobre una superficie líquida con una rapidez superior a la de
las ondas.
Onda electromagnética Onda que tiene una parte eléctrica y otra
magnética y que transporta energía emitida por cargas eléctricas
oscilantes en los átomos.
Onda estacionaria Onda que presenta regiones inmóviles y que
parece no desplazarse. Se produce cuando la onda incidente (onda
original) y la onda reflejada interfieren.
Onda longitudinal Onda en la que la vibración ocurre en la dirección
de propagación en vez de en la dirección perpendicular a ésta.
Onda transversal Onda cuya vibración ocurre en la dirección
perpendicular a la dirección de propagación.
Opaco Se dice de un material que absorbe luz sin remitirla y que, por
lo tanto, no permite el paso de la luz.
P
Palanca Máquina simple que consiste en una barra que gira
alrededor de un punto fijo.
Pascal Unidad de presión del Sistema Internacional. Un pascal
(símbolo Pa) de presión ejerce una fuerza de un newton por metro
cuadrado de superficie.
Patrón de interferencia Patrón que se forma cuando se superponen
dos o más ondas que llegan a una región al mismo tiempo.
Penumbra Sombra parcial que aparece en un sitio al que no puede
llegar parte de la luz; otra parte de la luz llena la región.
Perigeo Punto de una órbita elíptica en el que el objeto en órbita está
más cerca del objeto alrededor del cual gira.
Periodo Tiempo necesario para que se efectúe una órbita completa.
Denota también el tiempo que tarda un péndulo en hacer un viaje
completo de ida y vuelta. En general, tiempo necesario para completar
un ciclo.
Perturbación Desviación de un objeto que está en órbita de su
trayectoria normal debido a la presencia de una fuerza gravitacional
adicional.
Peso Fuerza que se ejerce sobre un cuerpo material por efecto de la
atracción gravitacional de otro cuerpo (por lo común, la Tierra).
Peso específico Cociente del peso de una sustancia entre su
volumen.
Pigmento Material que absorbe luz de ciertos colores selectivamente.
Plano focal Plano que pasa por uno cualquiera de los puntos focales
de una lente y que es perpendicular al eje principal. En el caso de una
lente convergente, los rayos de luz paralelos que inciden sobre la lente
convergen en algún punto del plano focal. En el caso de una lente
divergente, los rayos paralelos parecen provenir de un punto del plano
focal.
Plasma Cuarto estado de la materia además de los estados sólido,
líquido y gaseoso. En estado de plasma, que sólo se produce a altas
temperaturas, la materia está formada de núcleos atómicos desnudos
y electrones libres.
Polarización Eliminación de todas las vibraciones de una onda
transversal -como, por ejemplo, una onda de luz- que no están en
cierta dirección.
Polea Tipo de palanca que consiste en una rueda rodeada por un
surco, que sirve para cambiar la dirección de una fuerza. Una polea o
un sistema de poleas pueden también multiplicar fuerzas.
Polo magnético Una de las regiones de un imán que producen fuerzas
magnéticas.
Postulado Suposición fundamental.
Potencia Rapidez a la que se realiza trabajo, igual al cociente de la
cantidad de trabajo realizado entre el tiempo que toma realizarlo; se
mide en watts.
Potencia eléctrica Velocidad a la que la energía eléctrica se
transforma en otra forma de energía, como luz, calor o energía
mecánica (o bien , velocidad a la que otra forma de energía se
transforma en energía eléctrica).
Potencial eléctrico Energía potencial eléctrica por unidad de carga
en un punto del campo eléctrico; se mide en volts y con frecuencia se le
llama voltaje)
Presión Fuerza por unidad de área donde la fuerza es perpendicular a
la superficie; se mide en paséales.
Primer postulado de la relatividad Postulado según el cual las leyes
de la naturaleza son las mismas en todos los sistemas de referencia en
movimiento uniforme.
Primera ley de la termodinámica Ley que establece que el calor
suministrado a un sistema se transforma en una cantidad igual de
alguna otra forma de energía.
Primera ley de Newton Ve ley de la inercia.
Principio Hipótesis o enunciado general acerca de la relación de
cantidades naturales que ha sido probado una y otra vez sin
contradicción; también se le llama ley.
Principio de Arquímedes Relación entre la flotabilidad y la cantidad
de fluido desplazado: la fuerza de flotación que se ejerce sobre un objeto
sumergido es igual al peso del fluido desplazado.
Principio de Bernoulli Principio que establece que la presión de un
fluido disminuye conforme aumenta su rapidez.
Principio de correspondencia Principio según el cual para que una
nueva teoría sea válida ha de explicar los resultados comprobados de la
antigua teoría en la región en que ambas teorías pueden aplicarse.
Principio de flotación Principio que establece que un objeto flotante
desplaza una cantidad de fluido cuyo peso es igual al del propio objeto.
Principio de Huygens Principio que establece que todos los puntos de
un frente de ondas pueden considerarse como fuentes puntuales de
ondas secundarias.
Principio de Pascal Principio que establece que los cambios de presión
en un punto cualquiera de un fluido confinado y en reposo se transmiten
sin pérdidas a todos los puntos del fluido y se ejercen en todas
direcciones.
Protón Partícula de carga positiva que es uno de los dos tipos de
partículas que forman el núcleo de los átomos.
Proyectil Se dice de todo objeto proyectado por una fuerza y que
continúa en movimiento en virtud de su inercia.
Puesta a tierra El paso libre de la carga eléctrica a través de una
conexión entre un conductor y la tierra.
Pulsaciones Variación pulsante de la intensidad de un sonido, debida a
la interferencia que se produce cuando dos tonos de frecuencias
ligeramente 'distintas suenan al mismo tiempo.
Punto de apoyo El punto alrededor del cual gira una palanca.
Punto focal En el caso de una lente convergente es el punto en el que
convergen los rayos de luz paralelos al eje principal. En el caso de una
lente divergente, el punto del que parece provenir un rayo de luz paralelo
al eje principal.
Pupila Abertura del ojo por donde penetra la luz.
Q
Quark Una de las partículas elementales de las que están compuestos
todos los nucleones (protones y neutrones).
R
Radiación (a) Transmisión de energía por medio de ondas
electromagnéticas. (b) Partículas que emiten los átomos radiactivos
como el uranio.
Radiación terrestre Energía radiante que emite la Tierra después de
absorber la del Sol.
Radiactivo Se dice de un átomo cuyo núcleo es inestable y que
espontáneamente puede emitir una partícula, convirtiéndose en el
núcleo de otro elemento.
Rapidez Cantidad que indica qué tan aprisa se mueve un objeto;
distancia recorrida por unidad de tiempo.
Rapidez de escape Rapidez mínima necesaria para que un objeto
escape permanentemente de un campo gravitacional.
Rapidez instantánea Rapidez en un instante cualquiera.
Rapidez lineal Distancia recorrida por unidad de tiempo. También se le
llama simplemente rapidez.
Rapidez promedio Cociente de la distancia total recorrida entre el
tiempo transcurrido.
Rapidez rotacional Número de rotaciones o revoluciones por unidad
de tiempo; se mide frecuentemente en rotaciones o revoluciones por
segundo o por minuto.
Rapidez terminal Rapidez a la que la aceleración de un objeto que cae
se anula debido a que la fricción contrarresta el peso.
Rayo Haz de luz delgado.
Razón de cambio Rapidez a la que algo ocurre, o sea, cambio de algo
por unidad de tiempo; cambio de una cantidad dividido entre el tiempo
que tarda el cambio.
Reacción en cadena Reacción autosuficiente que una vez iniciada
proporciona constantemente la energía y la materia necesarias para que
la reacción continúe.
Reactor generador Reactor de fisión nuclear que no sólo genera
energía, sino que produce más combustible nuclear del que consume
convirtiendo un isótopo no fisionable del uranio en un isótopo fisionable
del plutonio.
Recongelación Fenómeno en el que el hielo se funde bajo presión y
vuelve a congelarse cuando ésta se reduce.
Reflexión Rebote de una partícula o de una onda al incidir sobre la
frontera entre dos medios.
Reflexión difusa Reflexión en todas direcciones de las ondas que
inciden sobre una superficie áspera.
Reflexión interna total Reflexión de la totalidad de la luz (sin
transmisión) que incide sobre la frontera entre dos medios con un ángulo
superior al ángulo crítico.
Refracción Cambio de dirección de una onda al cruzar la frontera entre
dos medios en los que su velocidad es distinta.
Rejilla de difracción Conjunto de rendijas paralelas muy juntas que
sirve para separar, por interferencia, los colores de la luz.
Relativo Que se considera en su relación con alguna otra cosa.
Remolino Movimiento giratorio variable en el flujo turbulento de un
fluido.
Resistencia del aire Fricción que se ejerce sobre un objeto que se
desplaza a través del aire.
Resistencia eléctrica Resistencia que opone un material al flujo de
corriente eléctrica; se mide en ohm.
Resolución Proceso de descomposición de un vector en sus
componentes.
Resonancia Fenómeno que ocurre cuando la frecuencia de las
vibraciones forzadas que se imponen a un objeto coincide con la
frecuencia natural de dicho objeto; en consecuencia, la amplitud
aumenta en forma notable.
Resultante Suma geométrica de dos vectores.
Retina Capa de tejido sensible a la luz que cubre la parte posterior del
ojo.
Reverberación Persistencia de un sonido debida a las reflexiones
múltiples, como en un eco.
Revolución Movimiento de giro de un objeto alrededor de un eje
externo.
Rotación Movimiento de giro de un objeto alrededor de un eje que se
encuentra dentro del objeto.
S
s Símbolo del segundo.
Saturado Se dice de una sustancia, como el aire, que contiene la
máxima cantidad de otra sustancia, como vapor de agua, que puede
contener a cierta temperatura.
Segunda ley de la termodinámica Ley que establece que el calor no
puede fluir espontáneamente de un objeto a otro de mayor temperatura.
segunda ley de Newton Ley que establece que la aceleración que una
fuerza total imprime a un cuerpo es directamente proporcional a la
magnitud de dicha fuerza total, tiene la misma dirección que la fuerza y
es inversamente proporcional a la masa del cuerpo.
Segundo postulado de la relatividad especial Postulado que
establece que la rapidez de la luz en el vacío tiene siempre el mismo
valor, sea cual sea el movimiento de la fuente o del observador.
Semiconductor Material que puede comportarse como conductor o
como aislante de la electricidad.
Sombra Región oscura creada cuando la luz incide sobre un objeto y no
puede, por tanto, pasar al otro lado del objeto.
Superconductor Material cuya conductividad se hace casi infinita a
temperaturas muy bajas, permitiendo que la cargue fluya por el material
sin resistencia.
T
Tabla periódica Tabla en la que se clasifican los elementos en
términos de número atómico y configuración electrónica, de suerte que
los elementos de propiedades químicas similares aparecen en la misma
columna.
Telescopio Instrumento óptico que forma imágenes aumentadas de
objetos muy lejanos.
Temperatura Propiedad de un material que nos dice qué tan caliente o
frío está respecto a un patrón establecido.
Teoría Síntesis de un gran acervo de información que abarca diversas
hipótesis probadas y verificadas acerca de algún aspecto del mundo
natural.
Teoría especial de la relatividad Teoría presentada en 1905 por
Albert Einstein que describe la forma en que el movimiento a velocidad
constante afecta el tiempo y la relación que existe entre la masa y la
energía.
Tercera ley de Newton Ley que establece que siempre que un cuerpo
ejerce una fuerza sobre otro cuerpo, éste ejerce sobre el primero una
fuerza igual y opuesta.
Termodinámica Estudio del calor y su transformación en energía
mecánica.
Termostato Tipo de válvula o interruptor sensible a los cambios de
temperatura que sirve para controlar la temperatura.
Tiempo transcurrido El tiempo que pasa, o que transcurre, a partir de
que se empieza a medir el tiempo.
Tira bimetálica Dispositivo que consiste en dos tiras de metales
distintos, como por ejemplo, de bronce y de hierro, unidas por medio de
soldadura o ribetes; forma parte de los termostatos. Debido a que las
sustancias tienen razones de expansión distintas, la tira bimetálica se
comba en una u otra dirección cuando se calienta o se enfría.
Tono Término que hace alusión a la altura de un sonido.
Torca Tendencia de una fuerza a provocar rotación alrededor de un eje;
producto de la fuerza por el brazo de palanca; se mide en newton-metros.
Trabajo Producto de la fuerza que se ejerce sobre un objeto por la
distancia que recorre el objeto bajo la acción de la fuerza (cuando la
fuerza es constante y el movimiento es en línea recta en la dirección de la
fuerza); energía desarrollada cuando aumenta la rapidez de un objeto o
cuando un objeto se mueve contra una fuerza contraria; se mide en Joule.
Transformador Dispositivo que permite incrementar o reducir el voltaje
por inducción electromagnética.
Transmutación Transformación del núcleo atómico de un elemento en
un núcleo de otro elemento, que se efectúa cuando el número de
protones aumenta o disminuye.
Transparente Término que se aplica a los materiales por los que la luz
puede pasar en línea recta.
U
Ultrasónico Término que se aplica a las frecuencias sonoras superiores
a 20 000 Hertz, que es el límite superior de frecuencias audibles para el
oído humano.
Ultravioleta Ondas electromagnéticas cuya frecuencia es superior a la
frecuencia de la luz violeta.
Umbra Parte más oscura de una sombra en la que la luz ha sido
totalmente bloqueada.
V
V Símbolo del volt. Escrita en cursiva minúscula, símbolo de la rapidez o
la velocidad. En cursiva mayúscula, símbolo del voltaje.
Valle Las partes más bajas de una onda; partes en las que la
perturbación alcanza su valor máximo en el sentido opuesto al de las
crestas.
Vector Flecha cuya longitud representa la magnitud de una cantidad y
cuya dirección representa la dirección de dicha cantidad.
Velocidad Rapidez, en conjunto con la dirección de movimiento.
Velocidad rotacional Rapidez rotacional con una dirección de rotación
o de revolución.
Velocidad tangencial Para un objeto que gira en órbita alrededor de
otro, componente lateral de la velocidad; o sea, componente de la
velocidad en la dirección paralela a la superficie del segundo objeto y, por
tanto, perpendicular a la línea que une los centros de ambos objetos.
Velocidad terminal Rapidez terminal en conjunto con la dirección de
movimiento (hacia abajo para los objetos que caen).
Ventaja mecánica Cociente de la fuerza producida entre la fuerza
suministrada de una máquina.
Vibración "Meneo en el tiempo"; movimiento de vaivén recurrente de
un objeto (por ejemplo, un péndulo o las partículas de un cuerpo elástico
o de un fluido) que se produce cuando el objeto se aleja de su posición de
equilibrio.
Vibración forzada Vibración de un objeto por efecto de las vibraciones
de otro objeto cercano. La caja de resonancia de un instrumento musical
amplifica el sonido por medio de vibraciones forzadas.
Vida media Tiempo que ha de transcurrir para que se desintegre la
mitad de los átomos de un isótopo radiactivo de un elemento.
Volt Unidad de potencial eléctrico del Sistema Internacional. Un volt
(símbolo V) es el potencial eléctrico en el que un coulomb de carga
tendría una energía potencial de un joule.
Voltaje (a) Potencial eléctrico; se mide en volts. (b) Diferencia de
potencial; se mide en volts.
W
W Símbolo del watt. Escrito en cursiva es el símbolo de trabajo.
Watt Unidad de potencia del Sistema Internacional. Un watt de potencia
equivale a la realización de un joule de trabajo en un segundo.
1º PARTE DE LA GUIA DE FISICA III
1.- Particula subatomica con carga electrica negativa que gira alrededor del nucleo.
3.-Atomo o conjunto de átomos que tien carga electrica debido a que han ganado o perdido
electrones.
7.-Sustancia cristalina constituida por una pared de iones positivos enlazados quimicamente por
una nube de electrones que se mueven a traves de el.
8.-El paso de las cargas electricas a traves de un conductor recibe el nombre de…
9.-La corriente o flujo electrico que circula a traves de un conductor consiste en un movimiento
de..
10.-La fuerza de atraccion o repulsion entre dos cargas es directamente proporcional al producto
de la magnitud de las cargas e inversamente proporcional…
12.-Una carga electrica de 18 Coulombs pasa por un punto de un conductor cada 0.3 segundos
¿Cuál es la intensidad de la corriente en amperes?
13.-Una carga de 4 Coulombs proporciona 10 Joules de energia ¿Cuál es el voltaje que tiene la
fuente?
a) 4qw b) 6 c) 8 d) 2
17.-Conjunto de pilas individuales conectadas al polo positivo se una con el polo negativo de otra.
24.-Es un aparato que se conecta en serie para medir la intensidad de corriente de un circuito
electrico, es el…
26.-Una bombilla de 120 Volts absorbe 1.6 Amperes, por lo que su resistencia es igual a…
a) 70 b) 68 c) 52 d) 75
29.-El faradio es una unidad de medida del sistema internacional de unidades que se usa para
medir.
32.-Trayectorias continuas invisibles a lo largo de las cuales actuan las fuerzas magneticas.
35.-Cuando existe un movimiento relativo entre una bobina y un iman en su interior se produce
una corriente llamada
36.-Es la propiedad que tienen los cuerpos de atraer a los objetos metalicos.
38.-Es la capacidad de los materiales que permite pasar por ellos un flujo magnetico.
39.-En una placa rectangular de 1cm de ancho por 2 de largo penetra un flujo magnetico de 3x104
wb ¿Cuál es el valor de la intensidad del flujo magnetico?
a) 1.5 T b) 8 T c) 2 T d) 1 T
40.-Fisico aleman cuya teoria es la mas aceptada actualmente para explicar la taoria del
magnetismo.
42.-Es invisible pero su fuerza ejerce acciones sobre los cuerpos cargados.
44.-Esta ley dice que “Siempre que una FEM, la corriente inducida tiene un sentido tal que tiende
a oponerse a la causa que lo produce”.
45.-Se define como la corriente electrica cuyo movimiento de Vaiven de los electrones que
cambian 60 ciclos por segundo.
48.-Al pasar una corriente electrica por un solenoide de cobre con centro de fierro dulce se crea lo
que se conoce como:
51.-Fisico que descubrio que una corriente electrica crea a su alrededor un campo magnetico al
observar la desviacion de una aguja imantada.
54.-Dispositivo mediante el cual se genera la electricidad por el choque de las lineas de fuerza y
la bobina que gira dentro del campo magnetico.
55.-Un transformador reductor se utiliza en una linea de 2000 V para entregar 110 V. Calcula el
numero de espiras en el devandolo primario, si el secundario tiene 50 vueltas.
57.-Es la rama que se encarga de estudiar al conjunto de fenomenos que resultan de las acciones
mutuas entre las corrientes electricas y el magnetismo.
62.-Es el tiempo en que tarda una particula en realizar un ciclo, es decir una vibracion.
63.-Es el numero de vibracion u oscilaciones que experimenta una particula por unidad de tiempo.
67.-en una onda se calcula la distancia comprendida entre cresta se define como:
68.-Estas ondas se difunden en dos dimensiones, como las producidas en lamina metalica en la
superficie de un liquido.
69.-El oido percibe el sonido por medio de la transferencia de enegia del conjunto de impulsos o
perturbaciones que conocemos como:
73.-Se define como la potencia transferida por una onda sonora a traves de una unidad de area.
74.-Es donde se encuentra la intensidad maxima que el oido puede registrar sin sentir dolor.
77.-Las frecuencias a las cuales se producen las ondas estacionarias de mayor amplitud se
llaman:
80.-Calcular la velocidad con que se propaga una onda cuya frecuencia es de 120 Hertz y su
longitud de onda es de 1000cm.
81.-este fenomeno se manifiesta cuando las ondas rebotan en el mismo angulo de incidencia
83.-Se define como el cambio de fecuencia de una fuente sonora debido al movimiento entre ella
y el observador.
84.-Es la cualidad del sonido que nos permite diferenciar los sonidos graves de los agudos.
85.-Valor de la distancia al que se encuentra un espectador del lugar en el que cae un rayo, si
despues de ver el replandor tarda 8 segundos en esuchar el trueno.
86.-Es un tipo de onda que se propaga en los materiales o bien puede ser una onda mecanica y
longitudinal que se propaga en un medio elastico.
90.-Una ambulacia lleva una velocidad de 70 km/hora y su sirena suena con una frecuencia de
830 Hertz¿que frecuencia aparente escucha un observador en reposo cuando la ambulancia se
acerca a el?
91.-Es la rama de la fisica que estudia la luz y los fenomenos que esta produce.
92.-Este tipo de ondas para su propagacion no requiere de un medio material, ya que puede
propagar incluso en el vacio.
94.-Estudia los fenomenos opticos con base en la teoria del caracter ondulatorio de la luz
97.-Es el fenomeno de algunos cuerpos, de emitir luz por una reaccion quimica o propiedad de
algunos elementos quimicos
101.-El rojo, anaranjado, amarillo, verde, azul, indigo y violeta forman el:
102.-En una ausencia del aire, la luz viaja a una velocidad aproximada de :
103.-A cualquier superficie capaz de reflejar la luz se le conoce con el nombre de…
106.-Un rayo de luz choca contra una superficie de un espejo plano en un agulo de incidencia de
35 grados ¿A que angulo de la superficie se refleja el rayo?
107.- Son cuerpos transparentes limitados por dos superficies esfericos o por una esfera y una
plana
a) b) c) d)
109.-Centro de curvatura, centro optico, eje primcipal, foco imagen y foco objeto son elementos
de:
110.-Dispositivos que corrigen los defectos del ojo humano, deviando la direccion de la luz.
113.-La ecuacion relativista que relaciona el incremento de la masa en funcion del aumento de la
velocidad es
114.-Esta teoria señala que: “La gravedad no es una fuerza, sino una consecuencia de la
curvatura del espacio creada por la presencia de las masa”.
115.-Esta teoria considera marcos o sistemas de referencia inerciales, que son aquellos en los
cuales no hay aceleracion (Estan en reposo a una velocidad constante cercana a la de la luz).
118.-Estos sistemas de referencia son aquellos en los cuales no hay aceleracion, es decir estan
en reposo o se mueven a velocidad constante.
120.-En esta teoria se asevera que “El universo no se encuentra en estado de equilibrio,sino que
toda su materia proviene de un nucleo central que se halla en permanente expansion”.