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Aula 07 – 10.01.

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Ex. 13

 
⊦Lim 1 +  =e

 
bn=1 + 

Observe que (x+y)n = ∑

 


       
bn= 1 + 1 + ! 1 −  + ! 1 −  1 −  + ⋯ + ! 1 −  … 1 − 


Temos bn ≤ an, ∀ n ∈ N

  
Onde an é definida no ex. 12 →”no ex12, definimos  =  +  + + ! + ⋯ + !”
!

bn≤an≤3. (bn) é sequência limitada e portanto converge. Lim bn≤lim an =e

Se n> p, vale

       
bn≥ 1 + 1 + ! 1 −  + ! 1 −  1 −  + ⋯ + ! 1 −  … 1 − 


Fazendo n→ ∞ (com p fixado)


 
Lim bn ≥ 1 + 1 + ! + ⋯ + ! = ap

Conclusão: Vale que lim bn≥ ap, ∀ p ∈ N

Fazendo p→ ∞ lim bn ≥ lim ap = e. Logo lim bn = e

Limites Infinitos

Def: lim xn = +∞ se, e somente se, ∀ A >0, ∃ n0 ∈ N tal que n> n0 ⇒ xn> A

Dizemos que lim xn = - ∞, se e somente se ∀ A >0, ∃ n0 ∈ N tal que n> n0 ⇒ xn< -A

Obs: +∞ e -∞ não são números.

Se (xn) é tal que lim xn = + ∞ ou lim xn = - ∞

Então (xn) é sequência divergente

Obs2: Se lim xn = +∞ então (xn) não é limitada superiormente.

Por outro lado (xn) não ser limitada superiormente não implica em lim xn=+∞

$%&' .  = 0 +,-, . í0+,-1


 = →) 
  = . +,-, . +,-

xn é não é limitada superiormente ∀ A>0, ∃ n par tal que xn> A

Por outro lado,

Dado A>0, ∀n ímpar A> xn=0. Logo não vale lim xn=+∞
Obs3: Se (xn) é não decrescente e (xn) é ilimitada superiormente, então lim xn=+∞

Mostremos que para a > 1, an é ilimitada superiormente

an é monótona crescente. Pela Obs3, lim an = +∞

Teorema 9:

1) Lim xn=+∞ e %yn& limitada inferiormente ⇒ lim( xn+yn) = + ∞


2) Lim xn = +∞ e ∃c >0 tal que yn>c ∀ n ∈ N⇒ lim xnyn=+∞
=
3) ∀n∈N xn>c>0 , yn>0 e lim yn=0 ⇒ lim '=+∞
> '
=
4) (xn) limitada e lim yn=+∞ ⇒ lim >'=0
'

Demo:

1) Seja c ∈R tal que c< yn, ∀ n ∈ N

Como lim xn = +∞. ∀ A > 0, ∃ n0 ∈ N tal que n> n0 ⇒ xn> A-c

Daí para n > n0 temos xn+ yn> (A-c) + c =A


?
2) dado A >0 como lim xn=+∞, ∃ n0 tal que n> n0 ⇒ xn> @

?
Daí xnyn> @ c= A

Conclusão lim xnyn= +∞

3) Dado A>0
A = ? =
Como lim yn=0, ∃ n0 tal que n> n0 ⇒ yn< ? ⇒>' > C. A = D e portanto lim>'=+∞
' '

4) Seja c tal que | xn| < c


A
Dado ԑ>0. Como lim yn= +∞, ∃ n0 tal que n> n0 ⇒ yn> ԑ

= ԑ =
F>' F < C. A=ԑ , portanto lim >'=0
' '

Expressões Indeterminadas
a) xn=2n e yn=-n

lim xn=+∞, lim yn=-∞

lim ( xn+yn) = lim n = +∞

b) xn=n e yn=c-n

xn→ +∞

yn→-∞

lim (xn-yn)= lim c = c


Séries numéricas

Seja (an) uma sequência de números reais chamamos de série de termo geral an (n-ésimo termo) a sequência
formada por:
I = ,
HI 1
$ = I + ,%$&

Assim, Sn = ∑J  ,

Sn = a1+ a2 +…+an

Denotemos tal série por Σ an e chamemos sn de reduzidas ou somas parciais da série.

Notação ∑L
  , =lim sn (quando sn é convergente)

Dizemos que a série Σan é convergente se existe lim sn.

Se ∄lim sn dizemos que a série Σan é divergente .

Ex. Série geométrica -1 < a < 1

sn= 1+a+ a2+…+ an,

N'OP
sn=
N

N 'OP 
lim sn= lim = N
N


assim ∑$L 
 , = N


Ex2: Por definição ∑$L
 != e


Ex. 3 Série Σ %$&

  
an= %$& =  − $

      
sn = 1 −  +  −  +  − ⋯ +  − $ = 1 − $

 
daí ∑$L
  %$& = lim sn = lim 1 − $=1

Obs: Se an ≥0, n ∈ N então Σ an é sequência monótona não-decrescente. Daí temos que Σan, com an≥ converge se, e
somente se ∃ k> 0 tal que ∑$L
  ,J ≤ k , ∀ n ∈N.

Proposição: Se an≥ 0, ∀ n ∈ N e (an) é subseqüência de (ank) então Σan é convergente ⇒Σank é convergente

Σ an < +∞ ⇒ Σ ank com ank≥ 0 é convergente

Σ an< + ∞ ⇒ Σ an < + ∞

Demo: Seja ( ank)k∈N subseqüência de (an)n∈N.



Daí ∑
R  ,Q ≤ ∑J 
S
,J ≤ ∑$L
  ,J

Daí segue que Σ ank converge


Ex4. ( série harmônica)

Afirmação: Σ 
é divergente


Suponha ∑$L
  =s 

 
Daí Σ eΣ são pela proposição convergentes
 

 
Sejam então ∑$L
  =t e ∑$L
  =u
 

  
Se sn=∑J 
J
e tn=∑J  J , e un= ∑J J 

Então sn =tn+vn. Fazendo n→ +∞

Temos s= t +u
     L  L    
   =  ∑  ≤∑J  J =  ∑J  J → ∑J  J =  ∑J  J
Mas t= ∑L $L


Logo t= u = I


Por outro lado

    
u-t = lim um-tn = lim T1 −  +  − U + ⋯ +  − V > 0

Conclusão u-t > 0⇒ u>t. Contradição.

Teorema 1 (Critério da comparação)

Sejam Σ an e Σbn séries de termos não negativos, se existem c>0 e n0 ∈ N tal que an≤ cbn, ∀ n>n0 então Σbn
convergente ⇒ Σan convergente e Σan divergente ⇒ Σ bn divergente.

Demo: Sem perda de generalidade, podemos supor an≤ cbn, ∀ n ∈ N

Sn = ∑J  ,J e tn=∑J  WJ formem sequencias monótonas não-decrescentes e Sn≤ c.tn

Como Σ bn é convergente, temos que Σtn é limitada superiormente.

i.e. ∃ k>0 tal que tn≤k, ∀n ∈ N

Daí sn≤ c.tn≤c.k, ∀n ∈N. (sn) é sequencia monótona não-decrescente limitada superior logo (sn) é convergente, isto é
Σ an é convergente.

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