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GESTÃO DE PESSOAS

Capacidade de lidar com mudanças

Em tempos de crise, a rotina das organizações é reforçada e permeada por incertezas,


oriundas da avalanche de mudanças esperadas e necessárias para manter a
competitividade, o que requer maior habilidade e agilidade das pessoas para adaptar-se
rapidamente. O gestor de pessoas recebe o dobro das pressões, tendo então como
responsabilidade equilibrar as pressões advindas do ambiente externo e interno das
organizações, bem como as suas necessidades e expectativas e a das pessoas de suas
equipes.

Neste contexto, observa-se que uma das competências necessárias para as pessoas dentro
das organizações é a habilidade de administrar a si próprio, diante das adversidades dos
acontecimentos. Esta necessidade de adaptar-se e equilibrar-se exige das pessoas o que
chamamos resiliência, que é a capacidade de se adaptar à má sorte ou às mudanças, ou
seja, capacidade rápida de recuperação. No ambiente de trabalho, resiliência é a
capacidade do indivíduo enfrentar as adversidades, ser transformado por elas e conseguir
superá-las. O foco não deve estar na adversidade e, sim, no propósito e na capacidade da
equipe em superá-la.

A resiliência pode ser observada no comportamento de pessoas, por meio de cinco


características, sendo elas:

1. positivas – conseguem ver oportunidades no perigo e imaginam situações de


sucesso em vez de fracasso;
2. focadas – conseguem se concentrar nas metas que pretendem atingir sem se
desviar de seus objetivos;
3. flexíveis – consideram outras alternativas que também podem levá-las ao mesmo
fim;
4. organizadas – conseguem definir uma estrutura diante do caos e sabem priorizar;
5. proativas – possuem iniciativa.

Diante desse cenário, torna-se imprescindível à liderança, identificar as diferenças


pessoais dos membros de sua equipe. Assim, poderá valorizar e reforçar as atitudes dos
que possuem facilidade e disposição para enfrentar os desafios e as incertezas
organizacionais e sentem-se comprometidos com as metas e resultados da empresa, em
troca de reconhecimento e valorização profissional e pessoal. Por outro lado, é
fundamental compreender o comportamento e a maneira de atuar daqueles que têm
dificuldades de enxergar de forma positiva os momentos de pressão, auxiliando-os no
desenvolvimento de comportamentos que possam assegurar o equilíbrio entre as pressões
organizacionais e as suas pressões internas.

A pressão, os conflitos e as incertezas são fatores presentes no mundo corporativo.


Quando as pessoas, gestoras ou não, conseguem aproveitar as situações geradas por estes
fatores como possibilidades de aprendizado e desenvolvimento individual, estarão
preparadas para lidar com as mudanças e, desta forma, enfatizar o autodesenvolvimento e
favorecer o crescimento organizacional. Saber identificar caminhos que permitam
aproveitar os momentos instáveis para transformá-los em oportunidade de aprendizado e
crescimento pessoal e organizacional é uma das competências mais importantes da
liderança e, consequentemente, uma tarefa fundamental ao campo da gestão de pessoas.

Gerenciar pessoas ou a gestão de pessoas

É a preocupação de muitas organizações para que seus objetivos sejam


atingidos, de preferência com a participação de um grupo
eficaz e motivado liderado por um gestor que possa ter
os seguintes desafios estratégicos nesta atividade, segundo
Fisher & Albuquerque (2001, p. 16):
• “atrair, capacitar e reter talentos;
• gerir competências;
• gerir conhecimento;
• formar novo perfil do profissional demandado pelo
setor;
• gerir novas relações trabalhistas;
• manter motivação/clima organizacional;
• desenvolver uma cultura gerencial voltada para a
excelência;
• RH reconhecido como contributivo para o negócio;
• RH reconhecido como estratégico;
• conciliar redução de custo e desempenho humano de
qualidade;
• equilíbrio com qualidade de vida no trabalho;

Características pessoais para lidar com mudanças

Conhecimento amplo e profundo dos aspectos técnicos


e do negócio para que possa contribuir de maneira efetiva
no processo competitivo.
Conceituação: capacidade de lidar com o pensamento
complexo e abstrato direcionando para a análise e síntese
da situação apresentada na organização.
Flexibilidade: habilidade necessária de lidar com
mudanças rápidas permitindo melhor liderança com os
processos.
Sensibilidade: estar sensível às diferenças individuais
apresentadas no grupo. Para tanto, é necessário estar
ligado ao processo – não só emocionalmente equilibrado,
mas também predisposto a receber outros pontos de vista,
questionando, quando necessário, suposições, valores e
convicções.

Com a contínua mudança e complexidade ocorridas nas


organizações e a forma como os gestores têm de atuar,
ficam cada vez mais evidentes as diferenças entre os
momentos e os espaços em que as diversas competências
se fazem necessárias.
Vergara (2000, p. 97) elenca as seguintes capacidades
requeridas para o gestor:
• compartilhar visão, missão, objetivos, metas, estruturas,
tecnologias e estratégias;
• perscrutar, monitorar o ambiente externo;
• contribuir para a formação de valores e crenças
dignificantes;
• ter habilidade na busca de clarificação de problemas;
• ser criativo;
• fazer da informação sua ferramenta de trabalho;
• ter iniciativa, comprometimento, atitude sinérgica
• visualizar o sucesso;
• construir formas de auto-aprendizado;
• conhecer seus pontos fortes e os fracos;
• ouvir e ser ouvido;
• reconhecer que todo o mundo tem alguma coisa com
que pode contribuir;
• viabilizar a comunicação;
• pensar globalmente e agir localmente;
• reconhecer o trabalho das pessoas;

Capacidades requeridas para um bom o gestor:

• compartilhar visão, missão, objetivos, metas, estruturas,


tecnologias e estratégias;
• perscrutar, monitorar o ambiente externo;
• contribuir para a formação de valores e crenças
dignificantes;
• ter habilidade na busca de clarificação de problemas;
• ser criativo;
• fazer da informação sua ferramenta de trabalho;
• ter iniciativa, comprometimento, atitude sinérgica,
ousadia;
• visualizar o sucesso;
• construir formas de auto-aprendizado;
• conhecer seus pontos fortes e os fracos;
• ouvir e ser ouvido;
• reconhecer que todo o mundo tem alguma coisa com
que pode contribuir;
• viabilizar a comunicação;
• pensar globalmente e agir localmente;
• reconhecer o trabalho das pessoas;
• ter energia radiante;
• ser ético.

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