VII JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - JEPEX

DIFERENÇAS ENTRE A INTERAÇÃO

DA AFB1 E DA AFG1 COM O DNA

Priscyla Toscano de Melo Sobreira, João Paulo Barbosa,

Luciano de Azevedo Soares Neto

UFRPE - 2007
 AFLATOXINAS

•
FUNGOS

Aspergillus Flavus Aspergillus Parasiticus

milho amendoim arroz feijão

 CONDIÇÕES DE CONTAMINAÇÃO:

TEMPERATURA
Entre 24° C e 35° C
•

UMIDADE RELATIVA DO AR
Entre 80% e 90%.

CONSEQUÊNCIAS DA INGESTÃO:

Câncer de Fígado
•
 Espécies Aflatoxinas Considerações da IARC
CLASSE 1
AFB1, AFB2, AFG1 e AFG2
20 ppb

•
CEREAIS

Diferenças estruturais da Aflatoxina B1 (AFB1) e da Aflatoxina G1 (AFG1)

AFB1 AFG1
 MECANISMOS DE TOXICIDADE DA AFLATOXINA B1
• Primeiro passo da biotransformação;
Interação com o DNA;
Interação com proteínas.
 SN2

FORMAÇÃO DO EPÓXIDO EPÓXIDO DNA

•
 Procedimento Teórico Computacional

MODELAGEM MOLECULAR

Mecânica Molecular (MM)

- Método AMBER (otimização da geometria)
 AFB1 AFG1

* Estruturas otimizadas pelo software HyperChem 7 for Windows.

 Construção das Estruturas

Aproximação das estruturas

• para formar o aduto

Após formação do aduto, adiciona o

mesmo numa caixa d’água para a
otimização da estrutura através de
Mecânica Molecular
 •

AFB1-DNA AFG1-DNA

Trechos dos adutos AFB1-DNA e AFG1-DNA. Observa-se no aduto AFB1-DNA a conservação de algumas
pontes de hidrogênio entre as bases.
 CONCLUSÃO

1) A formação do aduto AFG1-DNA destrói mais efetivamente as pontes de

hidrogênio entre o par de bases do que o aduto AFB1-DNA.

•
2) A acentuada destruição das pontes de hidrogênio pela AFG1 altera mais a
estrutura do DNA do que no caso da AFB1.
3) O item acima pode facilitar o trabalho das enzimas que atuam no complexo
mecanismo de reparo, aumentando a eficiência do processo, fazendo com
que os efeitos mutagênicos da AFG1 sejam diminuídos.