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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA

Curso de Educação e Formação – Nível Secundário – Tipo A


Ano Lectivo 2010/2011
Área de Competência: CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE
Unidade de Competência: 1 -Liberdade e responsabilidade
democráticas
Resultado de Aprendizagem: Reconhece as responsabilidades
inerentes à liberdade pessoal em democracia  (Contexto Privado)
Data de realização do trabalho: ____/ ____/ ______
Versão ____ ª

Programa (link para programa UC1)

Compromisso Cidadão/ Estado


• Liberdade
Liberdade, em filosofia, designa a ausência de submissão, de servidão
e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser
humano. Liberdade é, também na perspectiva da filosofia, a
autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela
qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos
voluntários.

 Liberdade de indiferença
Ser indiferentemente livre é não ter propensão a fazer uma coisa
mais do que outra, entre duas alternativas.

 Autonomia
Para Kant (1724-1804, filósofo alemão), ser livre é ser autónomo, isto
é, dar a si mesmo as regras a serem seguidas racionalmente. Todos
entendem, mas nenhum homem sabe explicar.
Portanto a pessoa dotada de liberdade, ou seja, sem intervenções de
outrem, pode fazer uso desta, porém fá-lo-á com maior clareza se o
conhecimento e consciência da sua liberdade existir.

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 Spinoza (filósofo, nasceu na Holanda, no seio de uma família


judaica portuguesa)
Para Spinoza, ser livre é fazer o que decorre necessariamente da
natureza do agente.
A liberdade suscita ao homem o poder de se exprimir como tal, e
obviamente na sua totalidade. Esta é também, a meta dos seus
esforços, a sua própria realização.
Associada à liberdade, está também a noção de responsabilidade, já
que o acto de ser livre implica assumir o conjunto dos nossos actos e
saber responder por eles.
No geral, ser livre é ter capacidade para agir, com a intervenção da
vontade.

 Leibniz (1646-1716, filósofo, cientista, matemático, diplomata e


bibliotecário alemão)
Para Leibniz, o agir humano é livre a despeito do princípio de
causalidade que rege os objectos do mundo material.
A acção humana é contingente, espontânea e reflectida.
É contingente porque poderia ser de outra forma. É espontânea
porque parte sempre do indivíduo que, mesmo determinado, é
responsável por causar ou não uma nova série de acontecimentos. É
reflectida porque o homem pode conhecer os motivos pelos quais
age no mundo e, uma vez conhecendo-os, lidar com eles de maneira
livre.

 Schopenhauer (1788-1860, filósofo alemão)


Para Schopenhauer, a acção humana não é, absolutamente, livre.
O homem, objecto entre objectos, coisa entre coisas, não possui
liberdade de acção porque não é livre para decidir sobre a sua
vontade. O homem não escolhe o que deseja, o que quer. Logo, não é
livre - é absolutamente determinado a agir segundo a sua vontade
particular, objectivação da vontade metafísica por trás de todos os

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eventos naturais. O que parece deliberação é uma ilusão ocasionada


pela mera consciência sobre os próprios desejos.

 Sartre (1905-1980, filósofo francês)


Para Jean-Paul Sartre, a liberdade é a condição do ser humano
enquanto ser em si mesmo. O homem é, antes de tudo, livre. O
homem é livre mesmo de uma essência particular, como não o são os
objectos do mundo, as coisas. O homem é nada, antes de definir-se
como algo, e é absolutamente livre para definir-se, comprometer-se,
encerrar-se, esgotar-se a si mesmo.
Para Sartre, a liberdade é absoluta ou não existe. Sartre recusa todo o
determinismo (teoria segundo a qual tudo está determinado) e
qualquer forma de condicionamento. Assim, ele recusa Deus e inverte
a tese de Lutero; para este, a liberdade não existe justamente porque
Deus tudo sabe e tudo prevê. Mas como deus não existe, a liberdade
é absoluta. E recusa também o determinismo materialista: se tudo se
reduzisse à matéria, não haveria consciência e não haveria liberdade.
Qual é, então, o fundamento da liberdade? É o nada, o
indeterminismo absoluto.
A falsificação da liberdade, ou a má fé, reside na invenção dos
determinismos de toda espécie, que põem no lugar do nada o ser.
A liberdade humana revela-se na angústia. O homem angustia-se
diante de sua condenação à liberdade. O homem só não é livre para
não ser livre, está condenado a fazer escolhas e a responsabilidade
das suas escolhas é tão opressiva, que surgem escapatórias através
das atitudes e paradigmas (ou modelo, é a representação de um
padrão a ser seguido) de má-fé, onde o homem se aliena da sua
própria liberdade, mentindo para si mesmo através de condutas e
ideologias que o isentem da responsabilidade sobre as próprias
decisões.

 Pecotche (1901-1963, escritor e pensador argentino)

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Para Carlos Pecotche, a liberdade é condição natural do ser humano,


já que nasce livre, embora não se dê conta até ao momento em que a
sua consciência o faz experimentar a necessidade de exercê-la como
único meio de realizar as suas funções primordiais da vida e o
objectivo que cada um deve atingir como ser racional e espiritual.
É preciso vinculá-la muito estreitamente ao dever e à
responsabilidade individual, pois estes constituem a alavanca que
move os actos humanos, preservando-os do excesso, sempre
prejudicial à independência e à liberdade de quem nele incorre.
A liberdade é como o espaço, depende do ser humano, mais ampla ou
mais estreita, está vinculada ao controle dos próprios pensamentos e
das atitudes. O conhecimento é o grande agente equilibrador das
ações humanas e, em consequência, ao ampliar os domínios da
consciência, é o que faz o ser mais livre.

 Marx (1818-1883, intelectual e revolucionário alemão, fundador


da doutrina comunista moderna, que actuou como economista,
filósofo, historiador, teórico político e jornalista)
Marx entende a liberdade humana como a constante criação prática
pelos indivíduos de circunstâncias objectivas nas quais despontam as
suas faculdades, sentidos e aptidões (artísticas, sensórias, teóricas...).
Para ele, a liberdade humana só pode ser encontrada de facto pelos
indivíduos na produção prática das suas próprias condições materiais
de existência.
Desse modo, se os indivíduos são privados das suas próprias
condições materiais de existência, isto é, se suas condições
objectivas de existência são propriedade privada (de outra pessoa,
portanto), não há verdadeira liberdade, e então a sociedade divide-se
em proletários e capitalistas. Sob o domínio do capital, a
manifestação prática da vida humana, a actividade produtiva, torna-
se coerção, trabalho assalariado; as faculdades, habilidades e
aptidões humanas tornam-se mercadoria, força de trabalho, que é

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vendida no mercado de trabalho, e a vida humana reduz-se à mera


sobrevivência.

Marx diz que as várias liberdades parciais que existem no capitalismo


- por exemplo, a liberdade económica (de comprar e vender
mercadorias), a liberdade de expressão ou a liberdade política
(decidir quem governa) - pressupõem que a separação dos homens
com relação às suas condições de existência seja mantida, pois, caso
essa separação seja atacada pelos homens em busca da sua
liberdade material fundamental, todas essas liberdades parciais são
suspensas (ditadura) para restabelecer o capitalismo. Mas se a luta
dos indivíduos, privados das suas condições de existência
(proletários) tiver êxito e se eles conseguirem abolir a propriedade
privada dessas condições seria instaurado o comunismo, que ele
entende como a associação livre dos produtores.

 Guy Debord (1931-1994, escritor e pensador francês)


No seu livro A Sociedade do Espetáculo, ao criticar a sociedade de
consumo e o mercado, afirma que a liberdade de escolha é uma
liberdade ilusória, pois escolher é sempre escolher entre duas ou
mais coisas prontas, isto é, pré-determinadas por outros. Uma
sociedade como a capitalista onde a única liberdade que existe
socialmente é a liberdade de escolher a mercadoria a consumir,
impede que os indivíduos sejam livres na sua vida quotidiana. A vida
quotidiana na sociedade capitalista divide-se em tempo de trabalho
(que é não-livre, submetido à hierarquia de administradores e às
exigências de lucro impostas pelo mercado) e tempo de lazer (onde
os indivíduos têm uma liberdade domesticada que é escolher entre
coisas que foram feitas sem liberdade durante o tempo de trabalho
da sociedade). Assim, a sociedade da mercadoria faz da passividade
(escolher, consumir) a liberdade ilusória que se deve buscar a todo o
custo, enquanto que, de facto, como seres activos, práticos (no
trabalho, na produção), somos não-livres.

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 Ética
Em ética a liberdade costuma ser considerada um pressuposto para a
responsabilidade do agente, para o desenvolvimento do seu
ambiente, das suas estruturas para conseguir, no final, satisfação
para o meio.
Fonte http://pt.wikipedia.org

Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
O sol doira
sem literatura.

O rio corre, bem ou mal,


sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como tem tempo não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.


Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto é melhor, quando há bruma,


Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...


Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

O mais do que isto


É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...

(Fernando
Pessoa - Poesias)

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Guia de Trabalho I
Texto 1
«Do que se trata é de levarmos a sério a liberdade, ou seja, de
sermos responsáveis. O que há de sério na liberdade é que ela tem
efeitos indubitáveis, que não se podem apagar quando isso nos
convém, uma vez que tenham sido produzidos. Sou livre de comer ou
não comer o pastel que tenho à minha frente; mas, depois de o ter
comido, já não sou livre de o ter à minha frente ou não. Dou-te outro
exemplo, desta vez de Aristóteles (já sabes, esse velho grego que
falava do barco e da tempestade): se tiver uma pedra na mão, sou
livre de ficar com ela ou de a deitar fora, mas se a atirar para longe já
não poderei ordenar-lhe que volte para que eu continue com ela na
mão. O que há de sério na liberdade é que cada acto livre que faço
limita as minhas possibilidades quando escolho realizar uma delas. E
não vale fazer batota e esperar para ver se o resultado é bom ou
mau, antes de assumir se sou ou não responsável por ele. Desse
modo, talvez seja possível enganar um observador exterior, como
pretende a criança que diz “não fui eu!”, mas a nós próprios nunca
nos podemos enganar por completo.
De maneira que aquilo a que chamamos “remorso” não é mais do
que o descontentamento que sentimos connosco quando
empregámos mal a nossa liberdade, quer dizer, quando a utilizámos
em contradição com o que deveras queremos como seres livres, para
o bem e para o mal: assumirmos as consequências do que fizemos,
emendar o mal que possamos emendar e aproveitarmos o bem ao
máximo. Ao contrário da criança malcriada e cobarde, o indivíduo
responsável está sempre pronto a responder pelos seus actos:
“Sim, fui eu”. O mundo que nos rodeia, se reparares, está cheio de
ocasiões que podem servir ao sujeito para se desfazer da sua
responsabilidade. A culpa do mal que sucede parece ser das
circunstâncias, da sociedade em que vivemos, do sistema capitalista,
do carácter que tenho (sou assim!), de não ter sido bem educado (ou
me terem mimado em excesso), dos anúncios da televisão, das

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tentações que se oferecem nos escaparates, dos exemplos


irresistíveis e perniciosos... Acabo de empregar a palavra-chave
destas justificações: irresistível. Todos os que querem demitir-se
das suas responsabilidades acreditam no irresistível, naquilo que
subjuga sem remédio, seja a propaganda, a droga, o apetite, o
suborno, a ameaça, a maneira de ser... qualquer coisa serve.»
Savater, Fernando, Ética para um Jovem, Lisboa, Editorial Presença,
1997, p. 75.

Texto 2
“O núcleo da responsabilidade, se te interessa sabê-lo, não consiste
simplesmente em termos a decência ou a honradez de assumirmos
as nossas patadas na poça sem procurar desculpas à direita e à
esquerda. Quem é responsável é consciente do real da sua liberdade.
E uso ‘real’ no duplo sentido de «autêntico» e «verdadeiro» e no de
«próprio de um rei»: aquele que toma decisões sem que ninguém
acima de si lhe dê ordens. Responsabilidade é saber que cada
um dos meus actos me vai construindo, me vai definindo, me
vai inventando. Ao escolher aquilo que quero, vou-me
transformando pouco a pouco. Todas as minhas decisões deixam a
sua marca em mim antes de a deixarem no mundo que me rodeia. E,
evidentemente, depois de aplicada a minha liberdade em ir-me
construindo um rosto, já não posso queixar-me ou assustar-me com o
que vejo ao espelho quando me olho… Se ajo bem, ser-me-á cada vez
mais difícil agir mal (e inversamente, por infelicidade): assim, o ideal
é irmos apanhando o hábito… de viver bem. Quando no western o
herói tem ensejo de disparar contra o vilão pelas costas mas diz: “Eu
não posso fazer uma coisa dessas!” todos percebemos o que ele quer
dizer. Disparar, aquilo a que se chama disparar, claro que poderia
fisicamente fazê-lo, só que o herói não tem semelhantes costumes.
Por alguma coisa é ele, afinal, o ‘bom’ da história! Quer continuar a
ser fiel ao tipo que escolheu ser, a esse tipo de homem que fabricou
livremente desde há muito.”

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F. Savater, Ética para um Jovem, Editorial Presença, Lisboa, 1998, 81-


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O conceito de responsabilidade possui um largo campo de


significados que, por vezes, se torna difícil delimitar. Para clarificar a
noção de liberdade e de responsabilidade e a necessidade de se ser
responsável, leia com atenção os textos 1 e 2, resolvendo as
tarefas que se lhe seguem.
1. Por que razão as ideias de Liberdade e Responsabilidade se
encontram interligadas?
2. O exercício da Liberdade é um acto isolado por parte de cada
um dos indivíduos?
3. Comente a afirmação seguinte: o exercício da liberdade exige
responsabilidades partilhadas.
Guia de trabalho II
1. Reflectindo sobre os casos apresentados a seguir, identifique
aqueles que são exemplos de acções livres. Justifique as suas
escolhas.
a) Mário morde a língua enquanto mastiga pastilha elástica.
b) Joaquim e Isabel encontravam-se a dormir quando a sua casa
foi assolada por uma tempestade violenta.
c) Martim recusa-se a comprar atum de conserva quando
descobre que este corre o risco de extinção devido à pesca
excessiva.
d) Júlia encontrava-se a atravessar a passadeira quando foi
atropelada por um condutor embriagado.
e) A Joana foi assaltada porque não fechou a porta de casa à
chave.
f) O António foi trabalhar para uma empresa de Évora para onde
concorreu a um lugar embora preferisse um emprego em
Lisboa.
g) O João almoçou frango estufado porque o prato do dia de que
muito gostava, feijoada de choco, já tinha acabado.

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Responsabilidade é a obrigação a responder pelas próprias acções


e pressupõe que as mesmas se apoiam em razões ou motivos. Sem
liberdade não pode haver responsabilidade e, consequentemente,
também não podem existir as normas morais e jurídicas.
2. Numere por ordem crescente segundo o grau de responsabilidade
(atribua o nº 1 à acção que considere implicar menor grau de
responsabilidade e assim sucessivamente):
a) Sonho que estou a matar alguém (1) (2) (3);
b) Comi a sobremesa que era para a minha irmã (1) (2) (3);
c) Distraí-me e fiz barulho a mastigar durante o almoço. (1) (2) (3).
3. Justifique as escolhas que fez nas alíneas anteriores.

Guia de trabalho III


Procure na internet informação sobre os seguintes conceitos e dê
uma noção sintética dos mesmos.
a) Liberdade
b) Responsabilidade
c) Bem individual
d) Bem comum

Guia de trabalho IV
Leia o seguinte texto:
A liberdade é um requisito da forma de governo que respeita os
direitos, as liberdades e as garantias individuais, através da limitação
do poder governamental.
Cada um é responsável por todos. Somos totalmente responsáveis
pela qualidade da nossa vida e pelo efeito exercido sobre os outros,
construtivo ou destrutivo, quer pelo exemplo quer pela influência
directa. Não fazemos o que queremos e, no entanto, somos
responsáveis pelo que somos: eis a verdade.
O conhecimento é pois um bem individual ao serviço do bem comum.
Sendo um bem, está também sujeito a desvalorização, sempre que o
seu possuidor não o actualizar ou deixar de constituir base geradora

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de maior conhecimento. A evolução obriga, assim, ao


desenvolvimento de processos criadores. A inovação continuada é a
fonte do progresso individual e colectivo.
Bem comum é um imenso conjunto de bens materiais e espirituais
que formam o património de uma sociedade/comunidade. Por
exemplo, a geografia e as paisagens de um país, as águas e riquezas
naturais, o seu nível de vida, capacidade de produção, infra-
estruturas de transportes e comunicações, edifícios, sistema de
educação e de saúde, património artístico, entre outros.
1. Elabore uma reflexão sobre:
a) Liberdade/esponsabilidade
b) Bem individual/bem comum
2. Ilustre a reflexão com exemplos do seu dia-a-dia.
Nota: Para ilustrar a reflexão pode basear-se nas decisões
importantes que tomou na sua vida (por exemplo, a de comprar uma
casa), nas responsabilidades que as suas decisões acarretaram, nos
bens que adquiriu, nas atitudes solidárias que tomou em prol do bem
comum.
3. No seu dia-a-dia é confrontado(a) com a necessidade de fazer
opções? Como as faz?
Descreva uma situação da sua vida (de forma pormenorizada).

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