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HE Sensores Sensores Hall no controle de motores sem escovas Sensores bipolares para baixa intensidade de campo podem ser usados no controle de motores DC sem escovas. O modo de fazer isso pode ser visto em Application Note da Honeywell (www.honeywell, com) com 0 uso de seus sensores Hall tipos $54/SS5/S5400 e 55500. Veja neste artigo 0 que essa empresa recomenda basicamente. « sensores Hall de campos magnéticos podem ser usados com vantagens ot lugar dos sensores mecini ‘cosdecomutacio, encont- dos nos motores DC convencionais ‘Atemologia demotores sem esco vas DC (BDCM) acoplada a sensores all proporciona uma alte-nativa interessantecm termosdecsto para uso de comutadores convencionais. ‘Os sensores deste tipo, fornecdos pela Honeywell si0 dispositivos de baixocustocpossuem asensbiidade recessiia 3 operagio nesse tipo de apliagio, ‘Alem disso, por serem de estado sélido, eles nio possuem partes rmeveisquese desgastam ene pera FMI como ocore nos comutadores srecinicos Operacio dos Motores DC (0s motores sem escovas slo dis- positives com bobinas alimentadas perumna correntecontinua, possuindo mas permanentes pars eriar wey campo inten Para a comutagio da alimentacio a bobina de modo a determinar a rotacio do motor existem sensores que, justamente, vio determinar 0 scionamento demado se obter rota ‘50 ¢ torque nos sentdos desejados. ‘Qutza forma de se conseguir © acionamento sem os sensores consiste naligagioatravés de um ciruitoespe cial, conforme veremos 3 seguit: Circuito de Acionamento Existem divers tipos demotares DCsem escovas. Assim, um motorde ' pos com envolamenta de 3 fases tem a configuracioeeicuite de aio namento mostiados na figural. (© fn permanente se movimen: tando diante do sensor faz seu estado muda, produzindo assim osinal de Newton €. raga ‘controle. Na figura 2 temos as formas ddos sinais que sf0 aplicados a um motor desse tipo. Cada pélo deve ter uma defasager ‘de 90 graus em relagio 20 anterior Usando Sensores Hall Quando o polo norte dos fms passa dlantedo sensor elesdesligam- se. Cada plonorte dorotoresté deta sada de45 grausdo polo sul adjacente ‘Asstn cada sensor se desliga depois ‘que os lds se mover 45 graus Esses sina s30 enviados a9 cuito de controle de modo a deter 40 | SABERELETRONICA 409 1 Fevereke 2007 Mote 3 permanene nar aposigiodorooregeerossinas deconvole Na iguradtemos um culo pice de ence usando wan. Stores bipolres Evidentemente, outros tipos de transistores podem. [ srr liens pause comndar um ] Trotr do mesmo po Ile Nesseceuta capa deans 0 a0 on” an! o Sed ast dad ads a Mee tors éatvadoedesigedo em fone eee da pougio do rtey que &coman, dado pans tformages mandaes peo saoe Ou coneores pode ser eslocados za etemiade do voter do son como mostra a figura 4. Transistor Veja que utilizando-se esse tipo see de sensor, pode-se controlar tanto a " velocidade como o sentido de rotagio dos motores. Os sensores das séries SS4/SS5/ ‘85400 ¢ $8500 da Honeywell, em especial, se prestam a esse tipo de aplicagio fornecendo uma informagio precisa da posigio do eixo do motor. Natabela 1 dadaa seguirtemos as caracteristicas desses sensores, Conclusio Sensores de estado sélido como cos magneto-resistivos de Efeito Hall sempre consistem em alternativas importantes para todas as apicagées. Esses sensores no possuem partes méveis, sio mais confidveis ‘© em muitos casos mais baratos ¢ mais répidos. Assim, ao se pensar no controle de motores sem escovas, a alternativa abordada neste artigo deve ser considerada e eeu eee 4,5 Vc 24,0 Ve 85 = 40°Ca 150°C 40°F a302°F] Ne $8400 ~ 40°C a 150°C [- 40°F a 302 °F] $8500 - 40°C a 150°C [- 40°F a 302 °F] 3,8 Vde a 24,0 Vde Fevereiro 2007 | SABER ELETRONICA 409.1 61 HEE Projetos Relé AC de poténcia usando MOSFET Apresentamos,a seguir,uma configuracdo diferente que permite usar MOSFETs de poténcia diretamenteno controle deuma carga resistivaligadad rede de ener- gia de 127 V.0 circuito pode controlar cargas maximas da ordem de 400W mas, ode ser alterado tanto para operar na rede de 220 V como também controlar cargas de maior poténcia, dependendo apenas dos transistores usados. stamosacostumadosa pensar tem controlesde poténeia para a rede de energia usando apenas TRIACS e SCRS, No centanto, com a possibilidade de con- tarmos com MOSFETs de poténcia «apazes de operar com fena6es muito altas, esses componentes também podem ser ulilizados em circuitos equivalentes Ocircuito que apresentamosaquie «© que pode ser alterado para outas aplicacées, ou usado diretamente no interfaceamento de uma saida digi- tal com uma lampada ou carga de poténcia, Cum exemplo decomouma configuracio empregando MOSFETS pode ser elaborada Ele conta com dois MOSFETs de poténcia ligados em série e que sao controlados por um oscilador com ‘base em crcuitos integrados CMOS, (Os sinais desse oscllador faze com aque 0s transistores conduzam, dei- xando passer para a carga a corrente ‘que ela precisa para funcionat ‘Comoo osciladorédisparado exter- inamente, um snal de controle pode set 421 SABER FLETRONICA ‘utlizado para disparélo. freqiéncia esse osclador & determinads por R, © C, devendo esses componentes ser ceventualmente alterados para se obter ‘o melhor desempenho do crcuito, Na figura 1 temos, entio, 0 dia- sgrama completo desse relé de estado sélido para cargas resistivas com componentes indicados para a rede de 110V. Os transistores admitem equi- valentes, desde que tenham tensdes reno-fonte matores do que 400 V. A oy 2a8¥ ‘Fevereiro 2007 Newton C. corrente dos transistores usados vai determinar 2 carga maxima que © circuito pode controlar Essestransis- tores devem ser montados em bons radiadores de calor. lLembramos ainda que o setor de ‘controlenaoéisolade da rede de ener gis, uma ver que os eapacitores C, ¢ CC, no proporcionam um isolamento perfeito, o que significa que deve ser tomade muito evidade no interfaces mento do crcuito com equipamentos Idgicos. Nossa sugestia que esse interfaceamento seja feilo através de acopladores dpticos, para maior seguranca ‘© MOV ou SIOY, que consiste em um varistor de protecio, deve ser de 135 a 150 V no caso da rede de 110 V Esse componente evita que transientes cheguem 20s MOSFEIs de poténcia, podendo causar sua queima. Os diodosda ponte debaixa tensa de controle do MOSFET admitem equivalentes, ¢ a alimentagao desse pode ser feta com tensées de 12. a 15 V, eventualmente tirada do proprio circuto interfaceado, se nao existiem problemas de isolamento 0 cirewito é ativado com a aplica- «a0 de um sinal no nivel logo alto na entrada, Os capacitores C, eC, devem ser cerimicos com alta tensio de isola mento (pelo menos 1,5 kV) e terem muito baixa fuga Uma aplicacao interessante para o Gizcuito é no controle de uma carga a partirdesensores debaixa corrente como switches que podem se ligados a0 cireuito dedisparo aplicandocnivel alto de sinala partir da propria fonte Amesma configuragao de disparo pode ainda ser elaborada com base em otras portasdisparadoras como, por exemple, inversores do tipo 74C14. Lista de Materiais QQ, — IRF640 ou equivalentes = MOSFETs de poténcia —ver texto C1, — 4093 — circuito integrado Mos D, aD, — 1N4148 ou equivalences = Giodes de silcio R,-47kQx 1/BW R, =220 k Ox BW C!— 150 pF — capacitor ceramico GC, = 12 aF x 1,5 kV capaci SIOV —varistor de 135 a 1S0V Carga resstva até 400 W ireuito impresso, cabo de forsa, radiadores de calor para os transistores, fos, solda, et solug6es em sensoreamento Saida linear ampliicada (tens8o) cy proporcional a0 % de umdade relativa: eee Pen ‘Alta preciso: +/- 3.5% da umidade oe eg eer tay eee ee ee rma tenteecsar A diverskiade de tipo de sensores, estos @ fabrcantes que vocé precisa lemorar para seus Pore enn te percent mt nore nee tT eerie En cone er ere pressie? Ligue para a Honeywell, Tentando identficar um sensor de uxo de a ou orga? Ligue Pes ari eee entree Menten ogre ec te meg 7 Pree pepe eeet nent net er ein teenie sae Percent et ML eT erred HEE Projetos Projetando com Logica Programavel Il Logica combinacional exe ‘outa operaces quenioestio relacionadas com eventos, ‘ou seja, no dependem de ‘um sinal especifico para que sua fungao seja realizada. Um exemplo de logica combinacional é uma porta AND onde 2 ssida seré comuteds ‘quando qualquer das entradas for modificada de forma que possa resultar em uma saida apropriads {na porta AND ¢ preciso que todas as entradas estejam em nivel ligico 1 para que a saida fique também em 1), ‘A demora entre a alteragio do estado dde qualquer entrada e 2 mudanga no estado da saida depende exclusiva- mente do tempo de propagacio da ports logica, A Logica seqtiencial & caracteri- ‘ada por executar sua fungio apenas ‘quando um determinadosinal evento) for atuado, Este sinal é geralmente chamado de CLOCK (rel6gio), pois cearacteriza # cadéncia com que 0 ircuite vai funcionar. Um exemple de logica seqiiencialé um registrador 481 SANER FLETRONICA Existem dois tipos de circuitos Igicos: légica combinacional e légica se~ quencial, Neste segundo artigo veremos coma descrever estes circultose como funciona uma importante construgdo em VHDL chamada PROCESS, ov fpfop onde se tem me entrada ddedaos urna entrada declock ema tsida, Neste componente o anal de ‘ida serdaterade apenas quando Sinal de entrada de clock for atuado, copiando neste momento estado do sinal de entrada de dados. Portanto, 1 logis soqiencal a funsdo do ci cuitoexecutada apenas momento fem que o cock €reconhecio, Antes disso op sinais de entrada de dados podem modiicar seus estados i teras vezes sem com sso modificat sins de sada, ‘estes ceuitosa entrada de clock 6 sensivel 8 bord (ea mudanga do estado vero para ui, ou vice-versa) ow 20 nivel (quando a operacéo & txccutada enquanto clock perma hecer num certo estado) ea alleragao nasa ocorealgum tempo depois, caracerizado pelo tempo de propaga: Go do clock para asa ‘Alem dos registradores conven- cionais (fip-lop tipo D), ha outros tos de cireuitos aeencins bastante conhecido:contadores repistradores ‘Fevereiro 2007 Augusto Einsfeldt de deslocamento (shif- register), Flip- lop tipo T (agi), latch © memoria (0s tipas de flip-Alops mais usados em logica programavel siog Deo T.0 tipo JK pode ser facilmente reproduzido {ncluindo algumas portaslogicasa um tipo D. Osflip-lops podem terentradas auxiliares pare forgar as saidas 2 um ‘estado conhecido, como SET e RESET que forcam a salda eon UM ou ZERO. [Bstes sinais podem ser assinerones, atuando em momentosindependentes ddo clock, ou sincronos e diretamente dlependentes do evento de clock. A figura 1 mostra o funcionamento de lum circuito seqiencial Para garantir {que os sinais dentro de um circuitode logica programavel jam processados fem momentos determinados usa-se sempre a borda do clock coma evento dos circuitos seqiiencais PROCESS, Para descrever um circuito sens vel a um evento usa-se a construgio er eee re ern Ce ees chamada PROCESS, Esta construgio ‘ descrgSo particular éo meio mais utilizado em VHDL, pois permite determinarexatamente a maneira com ‘queum ou mais sinais serio alterados fem cada situagio possivel {Um process (ou processo) tem uma cestrutura de texto como mastrado no Box 1. Een Entre pardnteses devem ser lista- os os sinais que podem fazer 0 pro- ‘cesso ser executad. Varidveis, quando utilizadas, devem ser declaradas antes da palavra-chave BEGIN. Entre © BEGIN e 0 END PROCESS ficam as linhas de texto que descrevero 0 funcionamento deste processo. ‘Um proceso é antes de tudo um pequeno médulo, como um circuito com funcionamento particular ou ‘exclusive dentro de um projeto maior. Por exemplo, em um amplificador de sudio existem diversos circuitos com fungies especificas como o pré- amplificador, oequalizadoreo ampli- ficador de poténcia, Em um exemplo mais proximo de um citcuito légico, imagine num automével os circuitos do pisca-pisca de sinalizacao de dire- {0 e 05 farbis. Estes dois médulos fazem parte do automével © podem ser atuados em separado ou juntos. Contudo, ambos os circuitos apesar de constantemente energizados 6 vio atuar quando as respectivas chaves forem acionadas pelo motorista. So [processos que passam a funcionar {quando um sinal ae qual so sensiveis Gatuado, Estes sinais séo as sensibili- dades destes processos. Em VHDL 0 process também seré atuado somente quando um dos sinais ra lista for mudado para um estado cesperado pela descrigio do circuit. Por exemplo: Aqui um sinal ABC precisa ficarno estado 1 para que alguma coisa acon- teca com os demais sinais, Neste caso se ABC=1 entio XYZ vai ter 0 mesmo estado que JKL. Porém, © que ocorre quando ABC no esti no estado 1? ‘Quando ABC é diferente de 1 0 processo nao ¢ attiado e, portanto, osinal XYZ ndo vai receber o estado de JKL. Neste caso XYZ. no muda de estado! Isto resulta na construgdo de um tipo de meméria chamada LATCH. Um LATCH permite que a safda mude 3 vontade, copiando a entrada, enquanto o sinal de controle estiver num determinado estado e permaneca fixa enquanto 0 controle estiver num estado diferente, Isto ocorre porque o sinal XYZndo pode ser resolvido ou, em outras pala- vras, a descrigio do circuito no diz ‘© que fazer com o sinal XYZ quando ABC for diferente de1 Consirugées deste tipo so pos- siveis apenas com o pracess, onde uma meméria pode ser criada para armazenar o estado dossinais queno ‘io alterados quando parte ou todoo processo deixou de ser atuadlo. Nos Circuitos puramente combinacionais todos os sinais terdo sempre uma resolucio. Nos processos ¢ possivel evitarum LATCH, bastando completara descri- ‘30 de forma a incluir todos os possi- veis estados dos sinais que controlam ‘© processo, como neste caso: Aquio sinal XYZ sempre teré uma resolugioea meméria deixa de exist, De ato, o circuito resultante ser uma porta ldgica AND. Isso mostea que num proces também podem ser implementados circuitos combinacionais. Muitos projetistas preferem assim, outros preferem deixar nos pracess apenas 6s cireuitos que usam um sinal de ‘lock, No entanto, antes de explorar a deserig0 com clock é preciso entender ‘uma caracteristica importante de um process que &a ordem como as coisas acontecem. Veja este exemplo: Este circuito funciona exatamente ‘como 0 anterior, resultando em uma porta légica AND. Porém, adescrigio > Fevereiro 2007 | SABER ELETRONICA 409.145 HEE Projetos ee depois toda a légica vista nos exem- plos anteriores, ou seja, s6 depois awl 1 fe pasar por todo © processo que [ ona revsta no snal XYZ (Compare comm rd rae AND2 ‘A excecao a esta regra ocorre quando seutlizm vars, Spmnoncduntenetrgode prone pels no jose rns Dale Lm | Ural and modtcada [sc >-| ie [ae lt ee dentro dou progeny te seenado (08 valor atualizados imediatamente Ly \ : aa ‘ou seja, uma variavel pode ser alte- ie — rada virias veres a0 longo de um processo ¢ cada novo valor pode ser RPE TESTE] ulilizado logo depois. As varidveis ST EEE | 550, portanto, auxiliares na descricio de um processo e totalmente volateis > usou da ordem num processo para cionada com outra propriedade dos Podem resultar na construcio de descreverseu funcionamento, Eassim: processos: 0 novo valor de um sinal alum circuito final caso definam, por XYZ fica em zero, Se ABC estiver em apenas sera reconhecido apds 0 fim _exemplo, a operagio de um contador 4, entdo XYZ vai receber o estado de do proceso. Durante 0 processo ou elementos que exijam algum tipo JKL, Esta descriggo implica que num qualquer sinal usadona descrigdo vai dememéria, Contudo, geralmentesio processo um sinal pode ser modifi-sercomo valorqueele tinha antes do _eliminadas na sintese légica. Cons ado em varios lugares, mas somente _provesso ser tralado (antes de algum dere o exemplo a seguir: aiillima modificagio é que vai valer. dos sinais na lista de sensibilidade ‘A declaragao XYZ<=0" no inicio diz__estarativo).Vamosaum exemplo para para ferramenta de compilacdo que melhor entender como isso funciona: existe uma solugio para este sinal independente do resto do circuito. A seguinte deserigéo usa este mesmo principio: © circuito resuiltante desta des- crigdo ¢ ilustrado na figura 2. 0 que o texto diz & que XYZ deve ficar em A varidvel A assume 0 estado de zero, se nenhuma outta condigdo for ‘ABC e na linha seguinte a varivel B satisfeita. Se FGH estiver em 1, entao reoebe o estado de A ou de JKL (con- XYZ vai resultar em 1. Contudo, se forme 0 estado de FGH). Ora, se A ‘ABC também estiver em 1, logo XYZ Aqui uma nova saida, CVB, teré tem a estado de ABC, neste momento vai ter o estado de JKL. Portanto, a seuestado igual a zero se XYZestiver do processo, entio B recebers ABC iiltima operacio valida é que definira em zero, ou JKL. caso XYZ.esteja em out JKL (conforme FGH) e, com isso, estado final de um sinal 1. Se o estado de XYZ pudesse ser a varidvel A serviu apenas como um Tsta ordem com que 0s sinais sio_alterado instantaneamente dentro transporte auxiliarna descrigi0 envol- atuados numa descri¢io em VHDL do processo ele seria zero logo aps vendo 0 sinal ABC. Na linha seguinte ‘é um dos aspectos mais importantes a primeira linha (XYZ<'0') eo teste 0 sinal ABC (ainda transportado pela fe que pode tanto permitir fazer um if xy2~’T' jamais poderia ser verda- _varidvel A) & testado e ser for 1 vai projeto bem elaborado quanto esultar _ deiro. fazer o sinal de safda XYZ assumir 0 ‘em condigées de funcionamento nao ‘Vea 0 cicuito resultante desta estado 1, cesperadas. descrigdo na figura 3. Note que © Finalmente, CVB recebe o estado Além disso, esta ordem esté rela sinalCVB usa resullado XYZ apenas da varidvel de transporte B. Se esta > 46 | SABER ELETRONICA 405.1 Fevereiro 2007, HEE Projetos linha nao exists 0 contetido de B nao feria utilidade (0 circuit nao teria uma saida para este resultado) € todo o circuito envolvendo esta vari- vel poceria ser eliminado durante a sintese légica Apesar desta explicagio fazer sentido com a descricio feita ¢ inte ressante observar 0 circuito real resultante deste texto, apresentada na figura 4 O sseletor que usa o sinal FGH & claramente visivel ¢ veja a solucio ‘encontrada para XYZ. Fste sinal, na descrigio, pode apenas ficarem 1 pois Go foi descrito como ele podria ser diferente. Otesteif~’’ quando falso resulta em nio alterar XYZ e quanda verdadeiro faz XYZ-L Quando a descrigio de um cireuito rio inclui todas as solucdes para os sinais de saida é necessério criar um registrador para manter (memorizar) estado destessinaisnestas condigées rio previstas. Se o processo & con- trolado pelo estado de um sinal sera ctiado um LATCH, ese for pela borda de um sinal seré criado um registra- dor ou FLIP-FLOP. Nesta descricio (projeto completo em VHDL) dois registradores sio criados: Isto diz que, na borda de subida do sinal de clock FGH, o sinal XYZ. recebe 0 estado de ABC. Além disso, rho mesmo momento © sinal CVB recebera o resultado da opera- io OR entre XYZ JKL, Como. processo no tem solugo para estes sinais quando © resultado do ‘este if rising edgelfgh) é falso, no resta outra ‘opcio 8 ferramenta de sintese VHDL do que criar dois registrado- res. Veja na figura 5. ‘A funcio rising_edge pertence ao VHDL. reconhecido pelo compilador da Xilinx, o XST. Existe também a falling edge que é usada para deteccio da borda de descida, No VHDL clissico o teste de borda seria escrito como if fgh’event and igh~'l’. Onde “event” & uma ope- ragio prépria do VHDL que detecta ‘uma mudanga qualquer no estado do sinal FGH eo teste seguinte, FGH=, indica qual o sentido desta mudanga, ou seja, apés 0 evento o estado de FGHE1L Experimente criar um projeto empregando 0 texto VHDL acima cempregando a ferramenta Xilinx ISE WebPack. Copie o texto num arquivo ASCII comum feito em qualquer editorcomo onotepaisalvando-o com ‘nome TESTE.VID. Inicie um nove projeto no ISE Webpack e escolha um tipo de CPLD qualquer, como 0 Cool- Runner-II XC2C64A. Avancenas telas do “New Project Wizard” até “ad exis ting sources” e inclua 0 arquivo ream eriado. Depois de iniciado 0 novo projeto (veja a figura 5) clique duas vezes em “View Technology Schematic” que esté na janela “processes”, abaixo 48. | SABER ELETRONICA 409.1 Fevereiro 2007 SEY EE Sa tc Paredes or erern zy de “Implement Design” © “Synthese — XST". Isso vai fazer aparecer uma visualizagio do esquema equivalente do cizcuito deste pequeno projet. Este tipo de visualizagio & muito itil principalmente quando se esta aprendendo a projetar com VHDL para verificar como a ferramenta de programagSo gerou uma solucSo para nossa descrigio de um circuito Consideracées Finais Retinaas informacées deste artigo ‘com aquelas passadas na primeira parte desta sériee experimente desen- volver pequenos exercicios de projeto, verificandoo resultado observando 0 ‘esquema gerado pela ferramenta ISE ‘Webpack. Como as explicagées sobre © funcionamento do process foram muito importantes, a elaboragio de contadores e outras operagies com registradores serS deixada para pré- ximo artigo, onde veremos também ‘como fazer uma simulagSo do com- portamento dos crcuitos E | Projetos Ii Estroboscopica de xenonio Com disparo remoto por PC ou Circuito Digital Apresentamas um circuta de lash cam ldmpada de xenénio que tanto pode ser disparado remotamente para produzir um pulso tnico, ‘como também controlado por um ascilador, funcionando em sistemas de sinalizagio, torres de trasnmissda.eenergia.O circuit ébastante simples, podendo ser elaborado com componentes convencionais + limpadas de xendnio sto slisadas nos arosem ie se desea obter pulsos lumi ‘ovoade grande ineasiade cata durasio como, por cesemplo, em sistemas de sinalizagio, torres de teams eee (0 sistema apresentada ¢ alimen- lado pela rede de energia de 110/120 Valimentando uma limped comm, e100 ou mas Funcionamento Atensto da rede deenergia passa inicialmente por ui sistema mifica dor} dobradr de tensio de onda com- let, obtendo-seuma tensio conta para a carga Gos capacores C¢ Cp a cedem de 300 V valor necessivio’t ‘operasio da limpacade xenério ‘Observamos quese tipos maiores Ge Himpadas forem sodas, podera ‘ser necusdro modifcar ea etapa, ssllzando-se um tripicador ow quae Dt > 1 L romunfs =e K | roman oe i 1 i lhe L{sjour t emcnmser — | Eon ooo cone 8 a vee[7 am MOSFET FAUX: soc 152535 4565 6575 6505 105 115 PoE: ‘PROGRAMMING RESISTANCE (k2) Fevereiro 2007 | SABER ELETRONICA 409.173 HE Componentes ACS704 Sensor de Corrente Efeito Hall Newton C, Braga circuito integrado ACS7O4 dda Allegro Microsystems (wwwalegromicto.com), consiste em um sensor de corrente linear totalmente integrado com isolamento de tensio e baixa resisténcia no condutor de corrent. Esse componente é fomnecido em invéluero LC de 8 pinos, com a pina- ‘gem mostrada a figura 1. in 3:1 Pin 4:1P- Pin 4: GND fee Destaques: + Invélucro SOICS de menor pegada + 1,5 mohms de resisténecia interna * Isolagio minima de 800 Vrms entre os pinos 1-4e 5-8 + Allmentagio simples de 4,5 a 55V + Faixa passante de 50 kHz * Sensibilidad de saida de133 mV/ Ac faixa dindmica de 15.4, * Tensio de saida proporcional a correntes AC e DC * Ajustado de fébrica para maior precisio. A fam proporciona solugées econémicas e precisas para aplicagées industriais, automotivas, comerciais ¢ em siste mas de comunicagio. O dispositive é formado por um sensor Hall linear de baixo offset com um condutor de cobre perto da superficie do chip. A corrente ia Allegro de sensores Tenge Regulator > Toll eubcicuis fui pelo condutor, gerando um campo que é sensoriado pelo CL Mall integrado. Esse campo € convertido numa tensio proporcional. A precisio € melhorada pela proximidade dos dois elementos. Na figura 2 temos o diagrama funcional desse dispositive. * La ‘GND Pin. IPs Ps Pin 1 Pin2 TA | SABLEELETRONICA 409 | Fevereeo 2007 @Pins 6.27 are etomaly connected in shiping product. HEE Circuitos Praticos Carga eletronica No desenvolvimento de projetos que controlam cargas de poténcias elevadas como elementos de aquecimento, motores, solensides, lémpadas incandescentes, etc, é interessante ter um circuito que simule a carga para se testar o seu desempenho. O que propomos neste artigo é justamente isso: uma carga que possa absorver uma corrente elevada, que depende apenas do Newton C. Braga transistor escolhido. Essa carga pode chegar a varios ampéres para MOSFETS de poténcia comuns. o projet desfontes de alimen- vows he Um resistor sensor de carga, © taco, controles de cargas UA Sarge ©! i que tenh2 UM nico resistor de poténcia do circuito, de poténcia como motores, reste veal cule resisuinea sensoria a corrente na carga enviando, solendides, elementos de Poss Sr ainsi ov rca de oe entdo, uma tensio de referéncia parao aquecimento ¢ interessante ter um THC0s Pata drenar a poténcia de teste ampificador operacional (aplicada a0 dispositive que simule a carga ali- W&° Projet pino 2).A corrente que deve ser apli- mentada,masquepossateracomente Hin €apropriadamenteexplox cad depende asim dessa referénea, drenada ajustada numa ampla faixa TA neste artigo com a utilizagio de serio entio ajustada em um potenci- de valores " uumMOSFET depotnciaquefurcona de ome bastante precisa, Ligando-se esse dispositive na [0 resistor varidvel para a carga (O circuito conta com duas escalas saida e ajustando-se a corrente dre- stad de corrente que sio selecionadas nada é possivel verificar o desempe- MOSFETs com correntes até 10 através de uma chave. Na primeira tho do ccutotetado, se ocorem A. capass de operar om tn5089 pogo tens una eno de liza quedas de tens, instabilidades ou Tuma fala pica de 19 V 250 V slo. Cao maior, possiblitando desta forma ‘outros problemas que possam com- annie ee ie. io ser encontrades 4 obtencdo de correntes maiores, na prometer seu desempenho, com facilidade a um custo bastante jaica de0.a 10 A, por exemplo Ecomum o uso de resistors de sive aoa ‘Na segunda temos uma tensio de poténcia nesses casos, um banco com vantage estinofatodetermos a pjicac3o menor, obtendo-se assim resistores de alta dissipagdo e com =U" ie soronee pee UMA uma faixa de baixa corrente, entree valores que possam ser selecionados eels . nak istencias Wiese 1 Acom os valores indicados. para resulta na corrente deseada, _Smuladasy montado em um disipa~ —)siyse dessus fainas pode ser conforme mostra a figura 1. or nico ewullzado com facade fio com a utlizagio de um amper- Autilizagdo do banco de resistores ‘i oe ae aoe rani i dor metro, ou ainda de um voltimetro (que temdiversasdesvantagens. Umadelas_Tadonafigura3,usaum amplifcador (5 seuro)ligado em paralelo com que precisamos terum resistor para ©PETacional do tipo CA3140 (FET) Suaistor RY de poténcas Neste caso, alimentando um MOSFET de poténcia cada valor de corrente que desejamos Simulayecssevalortambémdepende qe pode ser, por exemplo,o TRF5A0 da tensio que o circuito testado coe ste aedeve ser montado em dissipador de calor. aplica Uma outea esti na poténcia dissi- pada que exige que osresistoressejam | -—S}-¢ de fio, de grandes dissipagdes, 0 que aa Pal | Pal | Fal f pages, 0 Uh) ol) znos Teva a componentes caros, nem ae exige mponen ‘ov sempre muito ficeis de encontrar, Na [h.Pe{] [a Fgura 2 eibmes um resistor dese cel) wl] pe i af oaD5W Uma solugio muito melhore mais “profissional” consiste em se montar 76 | SABER ELETRONICA 409. | Fevereiro 2007 Jembramos que cada 100 mV medides, correspondem a1 A, setor do amplificador opera- cional e referéncia de tensdo deve ser alimentado por fonte separada de 9V, havendo um diodo zener de 1,2 a 1,6V para se conseguir uma precisio maior no ajuste da carga. Na falta de um diodo zener de precisio para essa funcio, podem ser usados dois diodos de silicio comuns polarizados diretamente, observe @ figura 4 Ocircuito principal pode ser mon- tado numa pequena placa de circuito impresso, vejaafigura 5, eo MOSFET de poténcia, instalado em um bom issipador de calor. resistor de poténcia também deve ser instalado fora dessa placa ° 1, ~CA3140~ampliicaderoperacionl (Q,-IRFS40 ou equal ~ MOSFET de tina 2,-1.2 dodo 2erer— ver wet Fy -22kMx /8W resistor B47 kx LBW ressor R= M0 x VlAW— eestor RAR R= 12k Oe IW = resitor Fy -01'0x25W-resstor de over tex Fy 47 winpot F,-200k winger y= 47 porenémet lear Diversos: Praca de rato impress. radar de calor fara MOSET depot, conector de nor borin fos sol ct Na hipétese de haver dificuldade de se obter um resistor de 0,1 ohms com 25 W de dissipacao, ligue em paralelo 10 resistores de’ I ohm x 25 ou 3 W de dissipagio, conforme mostra a figura 6 Lembre-se que, drenando cor- rentes elevadas, tanto o MOSFET de poténeia como resistor se aquecem bastante, devendo esses componentes serem montados preferivelmentefora da caina, Se for usar equivalente para 0 MOSFET, verifique com cuidado a tens3o maxima corrente maxima de ‘operagio cesse componente No esquega também que essa carga indicada apenas para circuitos de corrente continua, e |4Voo=9V Ri aka VREF saniavl ¥ Be tox100 Fevereiro 2007 | SABER ELETRONICA 409.177 HE Circuitos Praticos Circuitos Solucoes Gircuitos e Solugdes é 0 nome de uma série de livros que contém diagramas de circuitos bdsicos e informacées titeis, que jd se encontra em seu sétimo volume. Sao circuitos que podem servir de bases para projetos mais complexos ou ainda serusados de forma independente.As solucées vao desde explicagdes importantes sobre configuragées, caractersticas de componentes e pinagens até férmulas e tabelas para consultas imediatas. Em cada volume sao mais de 100 circuitos eigual ntimero de informacées valiosas. Reserve jd seu sexto volume ou os que faltam em sua colecao acessando www.sabermarketing.com.bt. Newton C. Braga Mixer com o 4053 Na figura 1 temos uma configuragio bastante interes- sante para um mixer de ducdio digital com duas entradas, _utiizando citcuitosintegrados Aigitais CMOS, ‘0 circuito inteyrado 4053, consiste em chaves analégico/ digitais que podem ser usa- das separadamente, quer seja como mizer ou como seletor de dados. Nessa aplicagio, 0 clock opera numa freqiiéacia canais, Para 6 segundo canal ciedan'aeatt | To amgemgm 6 Na figura mostramos um dos presee Seeeve: podemos empregar como 89° BB fam 4q ‘como salda o pino 14, sendoo ° ° ‘mesmo sinal de clock aplicado 0 pino 11. 78 | SABERELETRONICA.409. | Fevereiro 2007 Observe que, como o circuito ‘opera com sinais analégicos, a Cl, 4093 — circuto ineegrado CMOS R, ~ 47 kO x L/8W — resistor Cl, -4053 ~ cireuito integrado CMOS —amarele, ioleta laranja fonte de alimentagio do4053 deve )~ LF ~ capacitor cerimico ser simétrica. Uma sugestao de Cl 100 nF — capacitor ceramico Diversos placa de circuit impresso para R)~ 10k Q x BW resistor Placa de circuito impresso, fonte ‘ssa versao monofonica éapreserr ‘marrom, preto laranja simétrica, ques de entrada e sada, tada na mesma figura 2 fios blindados, fos, solda tc Alarme de Falha de Refrigeracao (O circuito exibido na figura 3 usa como sensor um NTC de 10 k ohms +12V | disparando um relé, caso a tempera » ~~ tura do sensor suba além do valor NAIA: ajustado no trimpot P, Kt (0 circuito nao necessita de fonte eV che simétrica e com a alimentacdo de me 12.V deve utilizar um relé para a ralg JF | tmesina tens, O FET pode ser de qualquer tipo que seja capaz de acio- _ nar o relé. No caso, 0 IRF630, pela sua elevada capacidade de corrente, pode alimentar diretamente uma carga de maior poténcia para aviso, ‘ou outra finalidade, se for detectado uum sobreaquecimento do sensor. sa- Tientamos que na condugao de espera © consumo é muito baixo. Na figura ttemos umasugestao de placa de circuito impresso para esse dispositiv. | CARI40— elrult incegrade = amplifcador operacional (Q,IRFS30 ou equivalente - MOSFET de petencia NTC=NTC comum de 10k P, 47 k 0 trinpot D, ~ INAI48 ~ diode de uso geral k= 12x50 mA = MCHRC2— Relé ‘Metatex ou equialente C100 uF 16V — capacitor eetroltico Ry R= | kx 8W ~ resetor = marrom, preto, vermelho Ry R, 22k Qx BW ~ resistores ver melo, erm, aranja Diversos Pca de cireuto impress, fnte de alimentago, fos soda, et Fevereiro 2007 | SABER ELETRONICA 409. | 79 HE Circuitos Praticos LM111/LM211/LM311 2N2218/ TIC263 Comparadores diferenciais com Strobes. (figuras) | 2N2218A TRIAC de Alta Poténcia para controle de cargas como Caracteristicas: ‘Transistor NPN de co- | elementos de aquecimento, Tensio de alimentagao maxima: 18- 0-18 V mutacéodemédiapotincia | chuveitos elétricos, lampadas Entrada diferencial maxima: 30 - 0 - 30 V. - ideal para osciladores até ‘incandescentes, motores, etc. Dissipagdo total maxima: 500 mW 1O0MHzcomboapoténcia | (figura 9). Corrente maxima de saida nivel baixo: 5,1 mA (tip) | de saida, circuitos comu- Corrente maxima de saida nivel alto: -4,1mA (tip) | tadores e drivers de relés e Caracteristicas: Corrente de polarizagao maxima de entrada: 300 nA | outras cargas (Figuea 8). Vdrm + Possui protesio contra curto-circuito (conforme sufixo): + Pode operar com tensao de 5 V B (200 V) + Compativel totalmente com lgica TTL Daooy) Pa | com Boma. 800m M600 V) Of vox FP toma Soom na 7}Saide oun ‘oun 1 Wan lems | Vem: 25 icador Discreto com Ganho 500 circuito apresentado na figura Vcom um baixissimo consumo. Tran- dos. Na figura 7 damos uma sugestao 6 utiliza dois transistores de efeito de sistores de efeito de campo de juncio de pequena placa de circuito impresso campo de jungio (JFET) em cascataequivalentespodemsserexperimenta _paraa montagem do amplificador. de modo a proporcionar um ganho de tensdo de 500 vezes, com uma el- cevadissima impedancia de entrada, ‘A configuragio é sugerida pela National Semicodctore pode se a dtmetadacom tense de 2 918 ate i ov -—~) 5 o No oF” oo Q,—2N3684 -JFET transistor de Ry R»R,~ 10M Qx |/BW ~ resisto- feito de campo de jungto res ~ marrom, preto, azul Q,-2N3686 —|FET transistor de _Diversos: feito de campo de jungio Placa de creuto impress, fonte de C= I nF capacitor certmico almentagio, fos, sold, ete. 180 | SABER ELETRONICA $05.1 Fevereiro 2007

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