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AULA 07/02/2004
APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, BIBLIOGRAFIA, FORMA DE
AVALIAÇÃO
PROGRAMA DE DISCIPLINA
1. ENUNCIADO:
a) Rendas, série financeira ou série de pagamentos: Conceito.
b) Rendas certas de termos constantes.
c) Montante das rendas certas, temporárias de termos constantes:
Postecipadas (FV; PMT; i; n), Antecipadas e diferidas.
d) Valor atual das rendas certas, temporárias de termos constantes:
1º
Postecipadas, antecipadas e diferidas.
e) Valor atual das rendas certas perpétuas.
G Q f) Rendas certas de termos variáveis: Em progressão aritmética e em
progressão geométrica.
g) Sistema de amortização de financiamento: Conceito. Sistema geral de
financiamento.
h) Sistema de Amortização Constante (SAC); Sistema Francês de Amortização
(SFA) e Tabela Price; Sistema Americano de amortização (SAA) sem e com formação
de fundo de amortização; Sistema de Amortização Variável (SAV); Sistema de
2º
Amortização Crescente (SACRE).
G Q i)
j)
Depreciação: Conceito.
Métodos de depreciação: linear ; soma dos dígitos periódicos (Cole); taxa
fixa; declínio em dobro; anuidades.
2. BIBLIOGRAFIA:
a
a) Matemática Financeira Aplicada ao Mercado de Capitais - 5 edição - 2000 - Roberto
Gomes Ferreira - Editora Universitária UFPE.
b) Matemática Financeira - 7a edição - 1994 - Walter de Francisco - Editora Atlas.
3. OBSERVAÇÕES:
Na carga horária da disciplina, estão previstas atividades escolares sob a forma de
visitas a empresas e a órgãos públicos, participação em seminários, palestras, debates, mesas
redondas e a realização de trabalhos de consultoria técnica em projetos.
4. FORMA DE AVALIAÇÃO:
1O GQ: 2 trabalhos em grupo (até 3 pessoas) + prova do GQ (0 a 10)
2 trabalhos em grupo na sala de aula
AULA 11/02/2004
3
RENDAS, SÉRIE FINANCEIRA OU SÉRIE DE PAGAMENTOS
(ROBERTO Capítulo 8)
CONCEITO
Exemplo
Um financiamento de casa própria é um caso de renda certa temporária, de termo variável
(sujeito à variação da TR) e periódica.
Um financiamento de eletrodoméstico é um caso de renda certa temporária, de termo
constante (você sabe quanto pagará de juros) e periódica.
Já a caderneta de poupança pode se considerar como um caso de renda certa perpétua
(pelo menos enquanto o dinheiro estiver à disposição para aplicação ), de termo variável e
periódica.
0 1 2 3 4.............................n-1
carência
carência
AULA 14/02/2004
5
MONTANTE DAS RENDAS CERTAS, TEMPORÁRIAS DE TERMOS CONSTANTES
Como você deve se lembrar , Montante nada mais é do que a somatória dos juros com o
capital principal.
Definimos montante de uma renda certa como a soma dos montantes de seus respectivos
termos.
Para saber se estamos diante de uma série do modelo básico, postecipada, ou diante de
uma série antecipada, devemos observar o último intervalo da série.
PV Valor Presente
i Taxa de Juros
POSTECIPADAS
6
• Cálculo do valor futuro (FV)
Podemos determinar o montante de séries, basicamente de três maneiras distintas: pelo
somatório dos montantes de cada depósito, pela fórmula ou pela calculadora financeira.
Exemplo 1
Uma pessoa deposita mensalmente numa caderneta de poupança programada o valor de
$ 5.000,00. Sabendo que o Banco paga juros de 5,5%a.m., quanto possuirá no momento do 5º
depósito?
Solução:
PMT = $5.000,00
i = 5,5% a.m.
n = 5 depósitos mensais
FV = $ ?
0 1 2 3 4 5
FV = PV • (1 + i ) n
ou
M = C(1 + i ) n
b) Pela fórmula
Os fatores que determinam o montante de cada prestação “PMT” mantêm entre si uma
progressão geométrica e, por isso, será usada a fórmula do somatório da progressão geométrica.
(1 + i) n −1
FAC (n , i) = Sn i =
i
f FIN
5,5 i
5 n
FV 27.905,46
Obs. Se estiver visível na parte inferior do visor a expressão BEGIN na HP 12C, pressione
Solução:
PMT = $1.000,00
Duração = 3 anos
(a) n = 3 • 12 = 36 depósitos mensais
i = 3,5%a.m
(1 + i) n − 1
FV = PMT • = PMT • Sn i
i
(1 + 0,035 )36 −1
FV =1000 =1000 • 70 ,00760318 = 70 .007 ,60
0,035
f FIN
3,5 i
36 n
FV 70.007,60
(b) n = 3 • 4 = 12 depósitos trimestrais
28
i= = 7% a.t.
4
8
12
(1 + 0,07 ) −1
FV =1000 =1000 •17 ,8884512 =17 .888 ,45
0,07
f FIN
7 i
12 n
FV 17.888,45
f FIN
10 i
6 n
FV 7.715,61
f FIN
6,09 i
18 n
FV 31.170,42
AULA 18/02/2004
Solução:
FV = $100.000,00
18
i= = 4,5% a.t.
4
n = 3 • 4 = 12 depósitos trimestrais
PMT = $ ?
FV FV • i
PMT = =
Sn i (1 + i) n −1
f FIN
100000 CHS FV
4,5 i
12 n
PMT 6.466,62
Obs. Se estiver visível na parte inferior do visor a expressão BEGIN na HP 12C, pressione
Como se tem dificuldade em determinar a taxa, pode-se encontrá-la pela interpolação, pela
tentativa e erro e / ou pela calculadora financeira.
10
Exemplo
Uma pessoa deposita mensalmente $5.000,00 numa caderneta de poupança e, no
momento do 5º depósito, seu saldo era de $28.753,70. Determinar a taxa de juros paga pelo
banco.
Solução:
FV = $28.753,70
PMT = $5.000,00
n = 5 depósitos mensais
i = ? %a.m.
FV
Sn i =
PMT
FV 28 .753 ,7
Sn i = = = 5,750740
PMT 5.000
f FIN
28753,7 CHS FV
5000 PMT
5 n
i 7% a.m.
Obs. Se estiver visível na parte inferior do visor a expressão BEGIN na HP 12C, pressione
FV
Sn i =
PMT
Exemplo
11
Quantos depósitos mensais de $5.000,00 deverão realizar uma pessoa para que tenha no
ato do último depósito o saldo de $27.905,46, recebendo uma taxa de 5,5% a.m.?
Solução:
FV = $27.905,46
PMT = $5.000,00
I = 5,5% a.m.
n = ? depósitos mensais
27905 ,46
Sn 5,5 = = 5,581092
5000
(1 +0,055 )n −1
= 5,581092
0,055
(1,055 )n =1,030696
n = 5 depósitos mensais
f FIN
27905,46 CHS FV
5000 PMT
5,5 i
n 5 depósitos mensais
AULA 28/02/2004
ANTECIPADAS
É uma série antecipada relativa ao montante quando o último depósito da série ocorrer um
intervalo antes do momento em que queremos saber ou sabemos, o montante. Diagrama:
PMT PMT PMT ... PMT
0 1 2 ... n-1 n
FV =PMT •
Sn +1 i −1
(1 +i ) n +1 −(1 +i )
FV =PMT
i
f FIN
3,5 i
36 n
g BEG
FV 72.457,87
28
(b) n = 3 • 4 = 12 depósitos trimestrais i= = 7% a.t.
4
(1 + 0,07 )12 +1 − (1 + 0,07 )
FV =1000 =1000 •19 ,14064 =19 .140 ,64
0,07
f FIN
7 i
12 n
g BEG
13
FV 19.140,64
f FIN
10 i
6 n
g BEG
FV 8.487,17
f FIN
6,09 i
18 n
g BEG
FV 33.068,69
DIFERIDAS
Para o montante, carência não existe antes dos depósitos; se considerarmos alguma
carência, esta deverá ser após o último depósito. Sabemos que, quando não temos valor
depositado, não recebemos juros, por este motivo a afirmação acima.
Assim, quando queremos saber um montante mais de um intervalo após o último depósito,
calculamos o montante da série e depois o montante por capitalização composta.
0 1 2 ... n n+k
Onde: n = número de termos
14
k = diferimento ou prazo de carência
FV = PMT •
Sn +k i −Sk i
1 −(1 +i ) −n
FV = PMT •(1 +i ) n +k •
i
Exemplo
Uma pessoa efetua 8 depósitos mensais de $ 20.000,00, recebendo uma taxa de 10%a.m.
de juros. Quanto terá esta pessoa 4 meses após o último depósito?
Solução:
PMT = $ 20.000,00
i = 10% a.m.
n = 8 depósitos mensais
k = 4 meses de carência
FV = ?
1 − (1 + 0,1) −8
FV = 20000 (1 + 0,1)8 +4 = 20000 • 3,138428377 • 5,334925198 = 334 .865 ,68
0,1
f FIN
8 n
10 i
FV
CHS PV
CLx PMT
4 n
FV 334.865,68
FV =PMT •
Sn +k +1 i −Sk +1 i
1 −(1 +i) −n
FV =PMT •(1 +i) n +k +1 •
i
15
Obs. Usar o exemplo anterior sendo antecipado.
AULA 06/03/2004
VALOR ATUAL DAS RENDAS CERTAS, TEMPORÁRIAS DE TERMOS CONSTANTES
Valor Atual ou Valor Presente das Rendas Certas pode ser definido como a soma dos
valores atuais dos seus respectivos termos.
POSTECIPADAS
Podemos determinar o valor atual de séries, também de três maneiras distintas: pelo
somatório dos valores atuais de cada depósito, pela fórmula ou pela calculadora financeira.
16
Exemplo
Determinar o valor, a vista, de uma série de 6 prestações (títulos) de $20.000,00, vencíveis
mensalmente, a partir do 1º mês, sabendo que a taxa é de 5% a.m.
Solução:
PMT = $ 20.000,00
i = 5% a.m.
n = 6 depósitos mensais
PV= ?
0 1 2 3 4 5 6
Onde o “n” será substituído pelo número correspondente à prestação, da seguinte maneira:
na primeira prestação “n” será 1, na segunda “n” será 2 e assim por diante.
O FV, quando queremos calcular o valor atual de uma série de pagamentos, será o valor de
cada prestação.
(1 + i) n −1
PV = PMT •
n
i • (1 + i)
(1 + 0,05 ) 6 − 1
PV = 20000 • 6
= 20000 • 5,0756920673
0,05 • (1 + 0,05 )
PV = 101 .513 ,84
17
f FIN
5 i
6 n
PV 101.513,84
Obs. Se estiver visível na parte inferior do visor a expressão BEGIN na HP 12C, pressione
ANTECIPADAS
A série é antecipada em relação ao valor atual quando a primeira parcela ocorrer na data
zero, de entrada, sendo esta entrada de mesmo valor das demais parcelas. Diagrama:
0 1 2 3 ... n-1 n
PV =PMT •
1 +a n −1 i
1 −(1 +i) −n
PV =PMT •(1 +i) •
i
18
Exemplo
Determinar o valor, a vista, de uma série de 6 prestações (títulos) de $20.000,00, vencíveis
mensalmente, sendo a primeira no ato da compra, sabendo que a taxa é de 5% a.m.
Solução:
PMT = $ 20.000,00
i = 5% a.m.
n = 6 depósitos mensais
PV= ?
1 − (1 + 0,05 ) −6
PV = 20000 • (1 + 0,05 ) • = 20000 •1,05 • 5,0756920673
0,05
PV =106 .589 ,53
f FIN
5 i
6 n
g BEG
PV 106.589,53
DIFERIDAS
Séries diferidas antecipadas em relação a um valor atual são aquelas em que a primeira
parcela vence juntamente com a carência, enquanto séries postecipadas são aquelas em que a
primeira parcela vence um período após a carência.
PV = PMT •
a n +k i −a k i
1 −(1 +i) −n
PV = PMT •(1 +i) −k •
i
19
Exemplo (Roberto Página 279 Problema Proposto 12)
Aproveitando a promoção comercial: “Compre hoje e somente comece a pagar depois de 4
meses”, uma pessoa adquire uma mercadoria mediante 6 prestações mensais e iguais a R$
1.200,00, vencendo a primeira prestação 30 dias após o vencimento da carência. Considerando
que há no mercado de capitais uma taxa de juros compostos de 4,5%a.m., qual o valor máximo
que estaríamos dispostos a pagar à vista pela referida mercadoria?
Solução:
PMT = R$ 1.200,00
i = 4,5% a.m.
n = 6 depósitos mensais
k = 4 meses de carência
PV = ?
1 − (1 + 0,045 ) −6
PV =1200 (1 + 0,045 ) −4 =1200 • 0,838561343 • 5,157872483 = 5.190 ,23
0,045
f FIN
6 n
4,5 i
PV
CHS FV
CLx PMT
4 n
PV 5.190,23
1 − (1 + i) −n
PV = PMT • (1 + i)1−k •
i
20
Aula 10/03/2004
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Exemplo 01 (Roberto pg. 277 Problema proposto 3)
Calcular o valor atual ou presente de uma seqüência de depósitos periódicos (periodicidade
fornecida abaixo juntamente com a taxa de juros), postecipados, de R$ 10.000,00, durante 2 (dois)
anos:
Depósito Taxa
(a) Mensal 4% a. m.
(b) Bimestral 30% a. a. capitalizada bimestralmente
(c) Trimestral 3% a.m.
(d) Quadrimestral 33,1% a.a.
Solução:
PMT = $10.000,00
Duração = 2 anos
(a) n = 2 • 12 = 24 depósitos mensais
i = 4 %a.m
(1 + i) n − 1
PV = PMT • n
= PMT • a n i
i • (1 + i)
(1 + 0,04 ) 24 − 1
PV = 10000 • 24
= 10000 • 15,24696314 = 152 .469 ,63
0,04 • (1 + 0,04 )
Utilizando a calculadora financeira HP 12C:
21
f FIN
4 i
24 n
PV 152.469,63
f FIN
5 i
12 n
PV 88.632,52
f FIN
9,2727 i
8 n
PV 54.791,62
f FIN
10 i
6 n
PV 43.552,61
0 1 2 3 4 5 6
f FIN
5 i
6 n
PV
ENTER
12000 + 62.756,92
23
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1000 −5
1 − (1 + 0,01) −6
2400 = + PMT • (1 + 0, 01) •
(1 + 0,01)5
0,01
2400 = 951,4656876 + 5,514197009 • PMT
1448 ,534312
PMT =
5,514197009
PMT = 262,69
Letra (c) R$ 262,69
0 1 2 3 4 5
f FIN
160000 CHS PV
6 i
5 n
PMT 37.983,42
Aula 13/03/2004
VALOR ATUAL DAS RENDAS CERTAS PERPETUA
As séries perpétuas são aquelas cujo prazo é ilimitado, não tem previsão de terminar. Não
podemos calcular o montante da série perpétua por não termos a quantidade de prestações
definidas.
Para uma renda certa perpétua, imediata e postecipada, seu valor presente será:
0 1 2 3 ...
PMT
PV =
i
Exemplo
Uma residência foi alugada por $350,00 mensais. Se a taxa de melhor aplicação no
mercado financeiro paga juros de 2,3% a.m., qual seria o provável preço do imóvel?
Solução:
PMT = $ 350,00
i = 2,3% a.m.
PV = ?
350
PV =
0,023
PV = 15.217,39
Para uma renda certa perpétua, imediata e antecipada, seu valor presente será:
0 1 2 3 ...
1
PV = PMT • 1 +
i
Para uma renda certa perpétua, diferida e postecipada, seu valor presente será:
1
PV = PMT • − a k |i
i
1
PV = PMT • • (1 + i ) −k
i
Exemplo
Uma jazida de ouro, com reservas para exploração por mais de cem anos, produz lucros
médios de $4.000.000/ano. Calcular o valor da mina, considerando que nos próximos dois anos a
mina não operará por motivos de renovação de equipamentos. O custo de oportunidade do capital
é de 15%a.a.
Solução:
PMT = $ 4.000.000
i = 15 % a.a.
k = 2 anos de carência
PV = ?
1
PV = 4000000 • • (1 + 0,15 ) −2
0,15
PV = 20.163.831,13
Para uma renda certa perpétua, diferida e antecipada, seu valor presente será:
1
PV = PMT • − a k −1|i
i
1
PV = PMT • • (1 + i )1−k
i
Exemplo
Uma sociedade de beneficência pública ganhou de um mecenas uma doação de
$25.000/ano em forma indefinida, recebidos no início de cada ano depois de transcorridos dois
anos contados a partir da data da doação. A juros de 15% a.a., calcular o valor presente dessa
doação.
Solução:
PMT = $ 25.000
26
i = 15 % a.a.
k = 2 anos de carência
PV = ?
1
PV = 25000 • • (1 + 0,15 )1−2
0,15
PV = 144.927,54
Aula 17/03/2004
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
0 1 2 3 4 5 6 7
1 − (1 + i) −n
PV = PMT • (1 + i)1−k •
i
1 − (1 + 0,15 ) −6
5000000 = PMT • (1 + 0,15 )1−2 •
0,15
5000000
PMT =
3,290854516
PMT = R$ 1.519.362,21
(b)
PMT PMT PMT
27
0 1 2 3 4 5 6 7
100000 • 0,04
•1,04 n −1,04 n = −1
8994 ,11
1
1,04 n = = 1,8
0,5552645
n = 15 depósitos mensais
Utilizando a calculadora financeira HP 12C:
f FIN
100000 CHS PV
8994,11 PMT
4 i
28
n 15 depósitos mensais
0 1 2 3 4 ... 12 13
(a) PMT = ?
1 − (1 + i) −n
PV = PMT • (1 + i)1−k •
i
1 − (1 + 0,045 ) −10
100000 = PMT • (1 + 0,045 )1−3
0,045
100000
PMT =
7,24591303
PMT = R$ 13.800,88
(b)
0 ... 8 9 10 11 12 13
Aula 24/03/2004
RENDAS CERTAS DE TERMOS VARIÁVEIS
Simbologias:
• FV Valor futuro
• PV Valor presente ou valor atual
• R Primeiro termo
• q Razão
• crescente – sinal (+)
• decrescente – sinal (-)
• i Taxa de juros compostos
• n Número de pagamentos
• k Diferimento ou prazo de carência
EM PROGRESSÃO ARITMÉTICA
• Postecipada
Cálculo do Montante:
q (1 + i) n − 1 n • q
FV = R + • −
i i i
q (1 + i) n − 1 n • q • (1 + i) − n
PV = R + • −
i i • (1 + i) n i
• Diferida postecipada
Cálculo do Montante:
q (1 + i) n − 1 n • q
FV = (1 + i) k • R + • −
i i i
30
−k
q (1 + i) n − 1 n • q • (1 + i) − n
PV = (1 + i) • R + • −
i i • (1 + i) n i
( −10000 ) (1,035 )10 −1 10 • (−10000 ) • (1,035 ) −10
250000 = (1 + 0,035 ) −6 • R + • 10 −
0,035 0,035 • (1,035 ) 0,035
307313 ,8316 = 8,316605322 • R − 2376172 ,949 + 2025482 ,325
658004 ,4556
R=
8,316605322
R = 79.119,36
• Antecipada
Cálculo do Montante:
q (1 + i) n − 1 n •q
FV = R + • −
i i • (1 + i) i • (1 + i)
q (1 + i) n − 1 n • q • (1 + i) − n
PV = (1 + i) • R + • −
i i • (1 + i) n i
• Diferida antecipada
Cálculo do Montante:
q (1 + i) n − 1 n • q
FV = (1 + i) k −1 • R + • −
i i i
31
1− k
q (1 + i) n − 1 n • q • (1 + i) − n
PV = (1 + i) • R + • −
i i • (1 + i) n i
( −10000 ) (1 + 0,035 )10 −1 10 • ( −10000 ) • (1 + 0,035 ) −10
250000 = (1 + 0,035 )1−6 • R + • 10
−
0,035 i • (1 + 0,035 ) 0,035
296921 ,5764 = 8,316605322 • R − 2376172 ,949 + 2025482 ,325
647612 ,1959
R=
8,316605322
R = 77.869,78
32
Aula 27/03/2004
EM PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
São aquelas nas quais, nos instantes 1, 2, 3, ..., n, os termos constituem uma progressão
geométrica. Chamando de R o primeiro termo e q a razão, temos esquematicamente:
Rqn - 1
2
Rq
Rq
R
0 1 2 3 n
qn
−1
R (1 + i) n
PV = •
(1 + i) q
−1
1+i
PV = 1.380.839,59
33
Quando o valor de q coincidir com o valor de (1+i), a fórmula do valor atual, para a série
crescente postecipada, será:
R
PV = •n
(1 + i)
PV =107.142,86
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36* 37 38 39 40
* Considerar apenas a letra (a) e (b).