Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
ÍNDICE
Página
AGRADECIMENTOS 04
1. INTRODUÇÃO 05
2. Relação das Áreas e das Espécies de Elasmobrânquios 06
Inventariadas no Brasil
3. Distribuição das Comunidades Biológicas 40
3.1. Tubarões Costeiros 40
3.1.1. Dados Gerais da Fauna 42
3.1.2. Repartição do conhecimento da Biodiversidade por Área 42
Geográfica
3.1.3. Categorias de Ocorrência e “Status” Populacional 43
3.1.4. Lista Comentada e Discutida dos Principais Grupos 44
Taxonômicos
3.2. Raias Costeiras 50
3.3. Elasmobrânquios Pelágicos 54
3.3.1. Elasmobrânquios Oceânicos 55
3.3.2. Elasmobrânquios de Ilhas e Bancos Oceânicos 57
3.4. Elasmobrânquios Demersais do Talude 59
3.4.1. Descrição da Área 59
3.4.2. As Espécies Capturadas 60
3.5. Elasmobrânquios Migratórios 68
4. Distribuição e Situação das Espécies Endêmicas, Raras e 70
Ameaçadas
5. Caracterização, Quantificação e Avaliação Crítica da 73
Informação Disponível
6. Avaliação da Representatividade do Esforço 74
Conservacionista
6.1. Representatividade das Unidades de Conservação para a 80
Diversidade de Espécies da Chondrofauna
7. Avaliação da Utilização de Componentes da Biodiversidade 81
7.1. Pesca com Espinhel Mono e Multifilamento 84
7.2. Pesca com Redes de Emalhar de Superfície e Fundo 85
7.3. Pesca de Arrasto com Portas 86
7.4. Pesca Artesanal 86
8. Grau de Comprometimento da Biodiversidade e Principais 87
Tipos de Pressão Antrópica
8.1. Pesca com Espinhel Tradicional (Multifilamento) e 88
Monofilamento
8.2. Pesca de Arrasto de Fundo com Portas 90
8.3. Pesca com Redes de Emalhar 90
8.4. Pesca Artesanal (Várias Modalidades) 91
8.5. Pesca com Mergulho (Esportiva) 92
9. Tendências Socioeconômicas, Políticas Públicas e 92
2
Pressões Antrópicas
9.1. Políticas Públicas Visando Garantir a Biodiversidade dos 94
Elasmobrânquios
9.2. Avaliação da Educação Ambiental e Conscientização 98
Pública
9.3. Pesquisas a serem priorizadas pelos Órgãos Financiadores 100
ANEXO 1 150
3
AGRADECIMENTOS
4
1. INTRODUÇÃO
5
dos elasmobrânquios e a inexistência de política de conservação para o grupo,
pescarias têm alcançado o ponto de colapso sem que qualquer medida de
manejo tenha sido tomada, vários exemplos desse fato já foram registrados
(Vooren, 1997; Kotas et al., 1995).
O presente trabalho constitui-se na compilação da informação disponível
e acessível, bem como uma breve análise dos levantamentos da chondrofauna,
seus padrões de distribuição e diversidade em águas costeiras da plataforma
continental, do domínio oceânico e das ilhas ao largo da costa brasileira.
6
importantes contribuições até para o conhecimento da biodiversidade das
áreas de talude. Destas expedições, algumas espécies foram descritas e
outras registradas pela primeira vez no Brasil, como: Gurgesiella dorsalifera
(McEachran e Compagno, 1980), Dipturus trachyderma, Dipturus leptocauda,
Rajella sadowskii (Krefft e Stehmann, 1974 e 1975; Séret e Andreata, 1992) e
Bathyraja schroederi (Krefft, 1968; Séret e Andreata, 1992).
Ainda na década de 70, a perspectiva de desenvolver indústrias de
pesca no Nordeste levou a SUDENE a realizar um extenso levantamento da
região costeira que representou um importante acréscimo ao conhecimento
disponível na época (SUDENE, 1976; 1984).
Um considerável incremento nas pesquisas sobre elasmobrânquios
verificou- se no final da década de 70 e a explicação reside na implantação
dessa linha de pesquisa no Rio Grande do Sul, com inventários sobre a
plataforma continental e talude (Vooren e Lessa, 1981; Vooren e Betitto, 1984;
Araújo e Vooren, 1986). Posteriormente, no Maranhão, vários estudos sobre a
biologia das espécies da região costeira e sobre sua dinâmica populacional
foram realizados (Lessa, 1986, 1987, 1988; Lessa e Santana, 1998; Lessa et
al., 1999).
Desse período é, também, a reunião de quase totalidade dos
pesquisadores brasileiros no “Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de
Tubarões e Raias no Brasil-GTPPTR”, que representou um importante fórum
de discussão entre 1985 a 1995. Nesse intervalo foram realizadas 7 reuniões
com a apresentação de centenas de trabalhos envolvendo todas as regiões
brasileiras. Esse Grupo deu origem em 1995 a “Sociedade Brasileira para o
Estudo de Elasmobrãnquios- SBEEL”. Única sociedade científica com interesse
em elasmobrânquios na América Latina, a SBEEL reúne pesquisadores de
muitos países.
A análise dos trabalhos apresentados durante nas reuniões do GTPPTR,
permite observar uma tendência de constante crescimento no conhecimento
sobre os tubarões pelágicos. Para tanto, contribuíram de maneira decisiva os
pesquisadores do Instituto de Pesca de São Paulo (eg. Amorim e Arfelli, 1993;
Amorim et al. 1995; Amorim, 1994; Arfelli e Amorim, 1994), da Universidade
Federal Rural de Pernambuco (eg. Hazin, 1994, Hazin et al., 1993; Lessa et al.
1991), da Universidade do Rio Grande (Vooren, 1998) e do CEPSUL/IBAMA
(Kotas, 1995).
Com a manutenção da tendência de crescimento nos anos 90,
proliferam os trabalhos com a adesão de novos grupos de pesquisas, podendo-
se citar, entre outros, aqueles desenvolvidos no Norte/Nordeste (e.g. Bezerra et
al., 1990; Gadig, 1994; Mattos et al., 1997); Maranhão (Almeida, 1991; Batista
e Silva, 1995; Lessa e Santana, 1998), Paraíba (e.g. Gadig e Rosa, 1993);
Pernambuco (e.g. Hazin et al, 1995; Hazin e Olivieira, 1997), Bahia (Queiróz e
Peixoto,1987; Queiróz e Amado-Gama, 1991); Rio de Janeiro (e.g. Cunha e
Gomes, 1994; Siqueira, 1992); São Paulo (e.g. Cunninghan et al., 1991; Ponz-
Louro e Rossi-Wongtschowski, 1991; Silva e Gadig, 1994; Gadig, 1994; Gadig,
1998), incluindo várias dissertações de Mestrado (e.g. Muto, 1993; Ponz-Louro,
1995: Silva, 1998; Charvet e Moreira Jr, 1993; Charvet, 1995; Charvet-Almeida,
1997, Mattos, 1998).
Com o início do Programa REVIZEE em 1995, uma série de
amostragens vem sendo efetivadas com novos registros de várias espécies de
7
talude para o Brasil e até para a América Latina (Rincón e Lessa, 1998). Ainda,
esforços desenvolvidos pela Fundação Universidade do Rio Grande-FURG,
Universidade do Vale do Itajaí-UNIVALI, Universidade Santa Cecília (Santos),
Universidade de São Paulo-USP, Universidade Federal Rural de Pernambuco-
UFRPE culminaram com os registros de Galeus arae, Etmopterus bigelowi, E.
pusillus, Squalus asper, Schroederichthys bivius e muitas outras espécies
(Amorim et.al., 1995; Soto, 1997; Boechmann et al., 1997; Rincón et al., 1997;
Rincón et al., 1998 e Rincón e Lessa, 1998). Algumas dessas, foram
identificadas como ocorrências únicas e sua distribuição, bem como a sua
abundância, são ainda desconhecidas.
A seguir é apresentada uma relação das áreas inventariadas, dos
petrechos utilizados e da profundidade de captura baseada na informação
disponível para as espécies que compõem a biodiversidade de
elasmobrânquios no Brasil (Tabela 2.1). Relacionam-se a essas informações à
bibliografia correspondente, profundidade de captura e petrecho empregado
para tal. É importante frisar que a tabela não está hierarquizada evolutivamente
e que a bibliografia incluída não representa a totalidade, embora seja
representativa desta. Uma lista hierarquizada taxonomicamente é apresentada
no Anexo 1. Levando-se em consideração o caráter insipiente do conhecimento
sobre a chondrofauna, é esperado que essa lista sofra acréscimos em curto
espaço de tempo.
a) TUBARÕES-ÁREA NORTE
(Cabo Orange, AP a Foz do Rio Parnaíba, PI)
Squatina dumeril
LOCAL: AP
PROF: 450 m
AUTOR: Medina et al. 1991; Gomes et al., 1997
Ginglymostoma cirratum
LOCAL:MA, Manoel Luís - MA e PA
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: redes de igarapé; emalhe deriva; emalhe; espinhel; Visual
AUTOR: SUDENE,1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987;
Stride et al, 1992; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1999; Motta et al., 1999
Schroederichthys tenuis
LOCAL: AP
PROF: 450 m
PETRECHO: arrasto fundo
AUTOR: Gadig et al, 1996; Gomes et al., 1997
Scyliorhinus haeckelli
LOCAL: Rio Amazonas
PROF: 329 m
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Springer, 1979
8
Mustelus canis
LOCAL: AP, PA, MA
PETRECHO: rede arrasto
AUTOR: SUDAM, 1969
Mustelus higmani
LOCAL: AP; e MA
PROF: 42-87 m
PETRECHO: arrasto fundo
AUTOR: Bezerra et al, 1993; Gadig, 1994
Carcharhinus acronotus
LOCAL: MA; PA; AP;
PROF: 8-25 m; 8-40 m
PETRECHO: emalhe deriva; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Garrick, 1982; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Gadig, 1994; Menni e Lessa,
1995; Almeida, 1995; Lessa, 1997; Gomes et al., 1997; Almeida, 1999
Carcharhinus falciformis
LOCAL: MA e PA
PROF: 8-25 m
PETRECHO: emalhe deriva, espinhel
AUTOR: SUDENE, 1976; Almeida, 1995; Almeida, 1999
Carcharhinus leucas
LOCAL: MA; AP; Rio Amazonas
PETRECHO:emalhe deriva; emalhe de espera de fundo; espinhel
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; SUDENE, 1976; Wueder e Atlhanati, 1981;
Lessa, 1986; Stride et al, 1992; Gadig, 1994; Menni e Lessa, 1998
Carcharhinus limbatus
LOCAL: MA; PA; AP
PROF: 8-25 e 8-40 m
PETRECHO: emalhe deriva; emalhe de espera de fundo; espinhel;
AUTOR: SUDENE, 1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Stride et al, 1992; Gadig,
1994; Menni e Lessa, 1995; Lessa, 1997
Carcharhinus obscurus
LOCAL: MA; PA
PROF: 8-40 m
PETRECHO: emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1985; Gadig, 1994; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998
Carcharhinus perezi
LOCAL: MA; Norte; Manoel Luís – MA; PA
PROF: 15-50 m
PETRECHO: emalhe deriva; linha de mão; emalhe de espera de fundo; visual/ linha
de mão
AUTOR: Lessa, 1986; Bezerra et al, 1987; Gadig, et al, 1989; Gadig, 1994; Menni e
Lessa, 1995; Gadig et al , 1996; Lessa, 1997; Rocha e Rosa, 1998; Motta et al.,
1999
9
Carcharhinus plumbeus
LOCAL: MA
PROF: 40 m e 15-50 m
PETRECHO: emalhe deriva; emalhe de espera de fundo
AUTORES: Bezerra et al, 1987; Gadig et al, 1991; Menni e Lessa, 1998; Lessa,
1997
Carcharhinus porosus
LOCAL: MA; PA; AP
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo, igarape;emalhe deriva
AUTOR: Ranzani, 1839 in Bigelow e Schroeder, 1948; Garrick, 1982; Lessa, 1985;
Lessa, 1986; Lessa, 1986/87; Martins-Juras et al, 1987; Lessa, 1988; Almeida,
1991; Stride et al, 1992; Gadig, 1994; Batista e Silva, 1995; Silva, 1996; Lessa,
1997; Lessa e Santana, 1998; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Galeocerdo cuvier
LOCAL: MA; AP
PETRECHO: espinhel; emalhe
AUTOR: SUDENE, 1976; Stride et al, 1992; Gadig, 1994
Negaprion brevirostris
LOCAL: PA, AM-Rio Amazonas
PROF: 80-120 m
AUTOR: Bigelow e Schoeder, 1948; Gadig, 1994; Starks, 1913 apud, Gadig, 1994
Isogomphodon oxyrhynchus
LOCAL: MA; PA; B. Marajó-PA
PROF: 8-40; 8-25 m
AUTOR: emalhe de espera de fundo; igarapé; emalhe deriva
AUTOR: Barthem, 1985; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Lessa, 86/1987; Martins Juras
et al, 1987; Stride et al, 1992; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998;
Almeida, 1999; Lessa et al, 1999
Rhizoprionodon lalandii
LOCAL: MA; AP
PROF: 8-40 m e 60 m
PETRECHO: igarape; emalhe deriva
PETRECHO: Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Lessa, 1988;
Gadig, 1994; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998
Rhizoprionodon porosus
LOCAL: MA; PA; AP, Manoel Luís - MA;
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; emalhe deriva; visual / linha de mão
AUTOR: SUDENE, 1976; SUDAM, 1969; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras
et al, 1987; Lessa, 1988; Almeida, 1991; Lessa, 1997 Gomes et al., 1997; Menni e
Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999; Motta et al., 1999
10
Sphyrna lewini
LOCAL: MA; PA; AP
PROF: 8-25 m e 8-40
PETRECHO: igarapé; emalhe de espera de fundo e deriva
AUTOR: SUDENE, 1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987;
Lessa, 1988; Almeida, 1991; Lucena et al, 1993; Almeida, 1998; Lessa, 1997; Stride
et al, 1992; Gomes et al., 1997; Lessa et al 1998; Menni e Lessa, 1998; Almeida,
1999
Sphyrna mokarran
LOCAL: MA; AP;
PETRECHO: emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1986; Gadig et al, 1991; Gadig, 1994; Lessa, 1997
Sphyrna tiburo
LOCAL: AP; PA; MA
PROF: 8-25 m; 8-40 m e 60m
PETRECHO: arrasto de fundo; emalhe deriva; igarapé
AUTOR: SUDAM, 1969; SUDENE, 1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras,
et al, 1987; Gadig et al, 1991; Lessa e Silva, 1992; Stride et al, 1992; Gadig, 1994;
Lessa, 1988; Almeida, 1991; Lessa, 1997; Almeida, 1998; Gomes et al., 1997;
Almeida, 1999
Sphyrna tudes
LOCAL: MA; AP; PA
PROF: até 75 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; emalhe de espera de fundo; emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1985; Barthem, 1985; Lessa, 1986; Martins Juras et al, 1987; Stride
et al, 1992; Gadig, 1994; Lessa, 1997; Gomes et al., 1997; Menni e Lessa, 1998;
Almeida, 1998; Lessa at al;. 1998.
Sphyrna media
LOCAL: AP
AUTOR: Gadig, 1994
b) RAIAS- ÁREA NORTE
(Cabo Orange, AP à foz do Rio Parnaíba, MA)
Rhinobatos lentiginosus
LOCAL: MA
PETRECHO: emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1986; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998
Rhinobatos percellens
LOCAL: AP, PA, MA
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo e deriva
AUTOR: SUDAM, 1969; Lessa, 1985; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Gurgesiella atlantica
LOCAL: AM
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1962
11
Aetobatus narinari
LOCAL: MA; PA; Manuel Luis (MA)
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: emalhe deriva; visual/linha
AUTOR: Lessa, 1985; Lessa, 1986; Stride et al, 1992; Lessa, 1997; Menni e Lessa,
1998; Almeida, 1998;
Rocha e Rosa, 1998; Almeida, 1999; Motta et al., 1999
Rhinoptera bonasus
LOCAL: MA; PA; AP
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; deriva; emalhe de espera de fundo e deriva
AUTOR: Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Stride et al, 1992;
Lessa, 1997; Gomes et al, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998; Almeida,
1999
Dasyatis americana
LOCAL: AP, PA, MA; Manoel Luís
PETRECHO: Arrasto de fundo; visual/linha
AUTOR: SUDAM, 1969; Rocha e Rosa, 1998; Motta et al., 1999
Dasyatis guttata
LOCAL: MA Manoel Luís; PA; AP
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; emalhe de espera de fundo e deriva; visual/ linha
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras et al,
1987; Paiva e Oliveira, 1992; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998;
Almeida, 1999; Motta et al., 1999
Dasyatis say
LOCAL: AP, PA
AUTOR: Bigelow, 1953; Paiva e Oliveira, 1992
Dasyatis geijskesi
LOCAL: MA
PETRECHO: igarapé; emalhe deriva
AUTOR: Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins Juras et al, 1987; Lessa, 1997; Menni e
Lessa, 1998
Urolophus sp
LOCAL: MA
PETRECHO: emalhe de espera de fundo
AUTOR: Stride et al, 1992
Gymnura micrura
LOCAL: MA; AP,PA
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; arrasto de fundo; emalhe deriva; emalhe de espera de fundo
AUTOR: SUDAM, 1969; SUDENE, 1976; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins-Juras
et al, 1987; Stride et al, 1992; Lessa, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1998;
Almeida, 1999
12
Urotrygon microphthalmum
LOCAL: MA; PA; AP
PROF: 8-25 m
PETRECHO: emalhe deriva; emalhe de espera de fundo; arrasto de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; SUDAM, 1969; Lessa, 1997; Rincón et al,
1997; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Narcine brasiliensis
LOCAL: MA; PA; AP
PROF: 8-25 m
PETRECHO: igarapé; emalhe deriva; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Paiva e Oliveira, 1992; Rincón et
al, 1997; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Diplobatis pictus
LOCAL: PA; AP
AUTOR: Bigelow, 1962; Gomes et al, 1997
Mobula hypostoma
LOCAL: MA e PA
PROF: 8-25 m
PETRECHO: igarapé; emalhe deriva; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Lessa, 1986; Martins-Juras et al, 1987; Stride et al, 1992; Menni e Lessa,
1998; Almeida, 1998; Almeida, 1999
Pristis perotteti
LOCAL: MA; PA
PROF: 8-25 m e 8-40 m
PETRECHO: igarapé; emalhe de deriva
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Lessa, 1985; Lessa, 1986; Martins Juras et al,
1987; Stride et al, 1992; Rincón et al, 1997; Menni e Lessa, 1998; Almeida, 1999
Pristis pectinata
LOCAL: AP, PA, MA
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: SUDAM ,1969
Pristis sp
LOCAL: PA
AUTOR: Charvet, 1999
c) TUBARÕES-NORDESTE
(FOZ DO RIO PARNAÍBA à SALVADOR , ATOL DAS ROCAS E FERNANDO DE
NORONHA)
Heptranchias perlo
LOCAL: SE (talude)
PETRECHO: Espinhel de fundo
AUTOR: Rincón, 1998
Hexanchus griseus
LOCAL: RN, Noronha, Recife (talude)
PETRECHO: Espinhel de fundo
PROF: 300- 400 m
AUTOR: Moreira Jr. 1993 apud Gadig, 1994; Rincón, 1998
13
Centroscymnus cryptacanthus
LOCAL: PE, CE (talude)
PETRECHO: Espinhel de fundo
PROF: 300 m
AUTOR: Rincón, 1998
Etmopterus pusillus
LOCAL: PE, AL
PROF: talude >150m
PETRECHO: Espinhel de fundo
AUTOR: Rincón, 1998
Etmopterus bigelowi
LOCAL: PE, AL
PROF: talude >150m
PETRECHO: Espinhel de fundo
AUTOR: Rincón, 1998
Squalus cubensis
LOCAL: (talude)
PETRECHO: espinhel fundo
AUTOR: Rincón, 1998
Squalus megalops
LOCAL: NE (talude)
PETRECHO: espinhel de fundo
PROF: 106 m
AUTOR: Almeida et al, 1997
Squalus mitsukurii
LOCAL: NE (talude)
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Hazin e Veras, 1997; Rincón, 1998
Squalus asper
LOCAL: NE (talude)
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTORES: Hazin e Veras, 1997; Rincón, 1998
Centrophorus granulosus
LOCAL: BA (talude)
PETRECHO: espinhel fundo
AUTOR: Rincón, 1998
14
Echinorhinus brucus
LOCAL: NE (talude)
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Rincón, 1998
Ginglymostoma cirratum
LOCAL: Atol das Rocas; Fernando de Noronha; PE; PB; AL;Itamaracá/PE; CE;
Zumbi - RN
PROF: 20-30 m; 70-420 m (plataforma e talude)
PETRECHO: Visual; espinhel fundo; emalhe de espera de fundo; arrasto
AUTOR: Gilbert, 1900 in Bigelow e Schroeder, 1948; SUDENE, 1983; Rosa, 1987;
Bezerra et al, 1991; ETEPE, 1995; Hazin et al, 1995; Hazin e Wanderley, 1996;
Rosa e Moura, 1997; Soto, 1997; Lessa et al, 1997; Gomes et al, 1997; Mattos et al,
1997; Hazin et al, 1997; Soares et al, 1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998; Feitoza et
al., 1998
Rhincodon typus
LOCAL: Arquipélago de São Pedro-São Paulo
PETRECHO: visual
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Edwards e Lubbock, 1982; Gadig, 1994;
Gadig, 1994; Soto e Castro, 1995; Rangel, 1999
Pseudocarcharias kamoharai
LOCAL: NE
PETRECHO: espinhel
PROF: 32 e 52 m
AUTOR: Sdowsky et al, 1989; Hazin et al, 1990; Lessa et al, 1991; Cruz, 1993;
Barreto e Lessa, 1993
Alopias superciliosus
LOCAL: NE
PETRECHO: espinhel
PROF: 46
AUTOR: Sadowsky et al, 1989; Hazin et al, 1990; Cruz, 1993; apud Gadig, 1994
Alopias vulpinus
LOCAL: PI
AUTOR: Barbosa, 1989 apud Gadig, 1994
Carcharodon carcharias
LOCAL:CE; Acaraú - CE
AUTOR: Rocha, 1948 apud Gadig e Rosa, 1996; Gadig e Rosa, 1996
Isurus oxyrinchus
LOCAL: NE; Arquipélago São Pedro e São Paulo; CE
PETRECHO: espinhel de superfície
AUTOR: Edwards e Lubbock, 1982; Hazin et al, 1990; Cruz, 1993; Lessa et al, 1997
Isurus paucus
LOCAL: NE
PETRECHO: espinhel de superfície
AUTOR: Sadowsky et al, 1988; Hazin et al, 1990; Cruz, 1993
Euprotomicrus bispinatus
LOCAL Fernando de Noronha
AUTOR: Hubbs et al, 1967 apud Gadig, 1994
15
Scyliorhinus hesperius
LOCAL: PE, AL (talude >150 m)
PETRECHO: Espinhel de fundo
AUTOR: Rincón,1998
Mustelus canis
LOCAL: NE; AL, CE
PROF: talude > 200
PETRECHO: Espinhel de Fundo
AUTOR: Gilbert, 1900 apud, Gadig, 1994; Bigelow e Schroeder, 1948; Rocha, 1948
apud Gadig, 1994; Hazin et al, 1990; Rincón, 1998; Hazin et al, 1998
Mustelus higmani
LOCAL: PE; CE, AL; Salvador BA; Recife – PE
AUTOR: Queiroz e Peixoto, 1987; Campagno, 1988; Guedes e Lopes, 1995;
Heemstra, 1997
Mustelus norrisi
LOCAL: PE; Recife - PE
PROF: 40 m
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Gadig, 1994; Heemstra, 1997
Carcharhinus altimus
LOCAL: NE
AUTOR: Vaske Júnior et al, 1993
Carcharhinus acronotus
LOCAL: Cabedelo/PB; NE; PE; AL; CE
PROF: < 100 m (plataforma); 10-40 m; 40-60; talude; 3-65 m; 10-25 m; 2-10 m
PETRECHO: espinhel de fundo, emalhar de espera de fundo e deriva
AUTOR: Bezerra et al, 1991; Gadig, 1994; Rosa e Gadig, 1995; ETEPE, 1995;
Hazin et al, 1995; Mattos et al, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Hazin e Oliveira,
1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998; Mattos et al, 1997
Carcharhinus falciformis
LOCAL: Fernando de Noronha; Arquipélago São Pedro e São Paulo; CE; Salvador
BA; PB
PROF: 5 - 15 m a 15 - 25 m
PETRECHO: Visual; Espinhel de superfície
AUTOR: Ferreira, 1974; Freitas, 1976; Edwards e Lubbock, 1982; Queiroz e
Peixoto, 1987; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Lucena, 1994; Soto, 1997;
Hazin et al, 1997; Felix, 1998;
Carcharhinus leucas
LOCAL: Fernando de Noronha; PE; PB, PE, AL; CE; RN, BA, CE; PI
PROF: 10-60 m (plataforma e talude); 2-10 m; 3-65 m
PETRECHO: Visual; rede de emalhe e espera de fundo; espinhel de deriva
AUTOR: SUDENE, 1983; Barbosa, 1989 apud Gadig, 1994; Bezerra et al, 1994;
Gadig, 1994; ETEPE, 1995; Hazin et al, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Mattos et
al, 1997; Soto, 1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998
16
Carcharhinus limbatus
LOCAL: Fernando de Noronha; PE; PB, PE, AL; CE; Camaçari-BA; Prado-BA
PROF: plataforma e talude; 2-10m ; 3-65 m;
PETRECHO: Visual; Emalhe de espera de fundo e deriva
AUTOR: Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; ETEPE, 1995; Sampaio e Almeida,
1996; Hazin e Wanderley, 1996; Soto, 1997; Mattos et al, 1997; Gomes et al, 1997;
Oliveira, 1998; Felix, 1998
Carcharhinus maou
LOCAL: NE; CE
PROF: > 100
PETRECHO: Espinhel de superfície
AUTOR: Hazin et al, 1990; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Cruz, 1993;
Paglerani et al, 1997
Carcharhinus obscurus
LOCAL: PB, RN, PE; AL; PI; CE
PROF: 5 - 15 m e 15 - 25 m
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Ferreira, 1974; Freitas, 1976; SUDENE, 1983;
Barbosa, 1989 apud Gadig, 1994; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Gadig e
Rosa, 1993; Lucena, 1994
Carcharhinus perezi
LOCAL: Fernando de Noronha; CE; Zumbi-RN; bancos rasos
PROF: 10 a 20 m
PETRECHO: Visual; emalhe e espinhel de fundo
AUTOR: Gadig et al, 1989; Bezerra et al, 1991; Gadig, 1994; Soto, 1997; Coelho et
al, 1997; Feitoza et al., 1998
Carcharhinus plumbeus
LOCAL: PE; Cabedelo PB; AL; Salvador -BA
PROF: 50-60 m, < 100 m, plataforma, 10-40 m, talude, 3-65 m;
PETRECHO: espinhel fundo
AUTOR: Queiroz e Peixoto, 1987; Gadig, 1994; Lucena, 1994; Hazin et al, 1995;
Menni e Lessa, 1995; Hazin et al, 1995; ETEPE, 1995; Rosa e Gadig, 1995; Hazin e
Wanderley, 1996; Hazin et al, 1997; Mattos et al, 1997; Oliveira, 1998
Carcharhinus porosus
LOCAL: SE; PE; SE (Reserva Biológica); PB; AL; CE;
PROF: plataforma e talude; 2-10 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo e deriva; arrasto de fundo; espinhel de
fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Rosa, 1987; Bezerra et al, 1991; Gadig, 1994;
Araújo et al, 1995; Guedes e Lopes, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Mattos et al,
1997; Oliveira, 1998; Felix, 1998; Silva e Fraga, 1998
Carcharhinus signatus
LOCAL: NE; 50 a 200 m; 200 m; >100 m, talude
PETRECHO: Espinhel de fundo
AUTOR: Lucena, 1994; Pedrosa et al, 1994; Vieira, 1993; Souza et al, 1993; Silva-
Jr, 1994; Lucena, 1994; Menni et al, 1995; Hazin et al, 1996; Hazin e Souza, 1997;
Lessa et al.,1997; Rincón, 1998
17
Carcharhinus galapagensis
LOCAL: Fernando de Noronha e Arquipélago São Pedro e São Paulo
PETRECHO: Visual
AUTOR: Edwards e Lubbock, 1982; Soto, 1997
Galeocerdo cuvier
LOCAL: Fernando de Noronha; Atol das Rocas; PE; SE; Cabedelo PB; AL; Salvador
-BA; CE; S. Miguel de Touro RN
PROF: 10 a 70 m e 10-60 m; plataforma; talude; 3-65 m; 5 - 15 m; 15 - 25 m
PETRECHO: Visual; espinhel de fundo; espinhel superfície
AUTOR: Ferreira, 1974; Freitas, 1976; Alves, 1977; SUDENE, 1983; Queiroz e
Peixoto, 1987; Hazin et al, 1990; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Gadig,
1994; Hazin et al, 1995; Araújo et al, 1995; Guedes e Lopes, 1995; Rosa e Gadig,
1995; ETEPE, 1995; Mattos et al, 1997; Soto, 1997; Gomes et al., 1997; Oliveira,
1998
Negaprion brevirostris
LOCAL: Atol das Rocas; Fernando de Noronha; CE
PETRECHO: Visual
AUTOR: Gadig, 1994; Rosa e Moura, 1997; Soto, 1997; Hazin et al, 1997
Rhizoprionodon lalandii
LOCAL: PE; Salvador-BA; SE (Reserva biológica); PB; CE
PROF: talude; 2-10 m
PETRECHO: Espinhel; Emalhe de espera de fundo e deriva, arrasto
AUTOR: Rosa, 1987; Hazin et al, 1990; Bezerra et al, 1991; Guedes e Lopes, 1995;
Queiroz e Gama, 1995; ETEPE, 1995; Oliveira, 1998; Felix, 1998; Silva e Fraga,
1998; Rincón, 1998
Rhizoprionodon porosus
LOCAL: PE; Salvador-BA; Cabedelo PB; CE; Fortaleza-CE; Recifes Risca do
Zumbi- RN
PROF: > 200; plataforma; 2-10 m
PETRECHO: Espinhel; Emalhe de espera de fundo; arrasto de fundo
AUTOR: Rosa, 1987; Bezerra et al, 1991; ETEPE, 1995; Guedes e Lopes, 19 95;
Queiroz e Gama, 1995; Rosa e Gadig, 1995; Hazin et al, 1997; Hazin et al, 1997;
Hazin et al, 1997; Hazin et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gomes et al, 1997; Mattos,
1998; Nunus, 1998; Felix, 1998; Feitoza et al., 1998; Mattos, 1999.
Sphyrna lewini
LOCAL: PE; PB; CE; Salvador-BA
PROF: talude
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo e deriva; rede de arrasto
AUTOR: Rosa, 1987; Queiroz e Peixoto, 1987; Gadig et al, 1991; Bezerra et al,
1991; Guedes e Lopes, 1995; Hazin e Wanderley, 1996; Hazin et al, 1997; Oliveira,
1998; Felix, 1998; Rincón, 1998
Sphyrna mokarran
LOCAL: Fernando de Noronha; CE; Salvador-BA
PETRECHO: Visual
AUTOR: Queiroz e Peixoto, 1987; Bezerra et al, 1991; Gadig, 1994; Soto, 1997
18
Sphyrna tiburo
LOCAL: SE; PE; SE (Reserva biológica); PB; CE; Recifes Risca do Zumbi- RN;
Caravelas-BA
PETRECHO: emalhe de espera de fundo, arrasto de fundo; visual
AUTOR: Rosa, 1987; Bezerra et al, 1991; Araújo et al, 1995; Guedes e Lopes,
1995; Gomes et al, 1997; Silva e Fraga, 1998; Feitoza et al., 1998
Sphyrna tudes
LOCAL: CE; PE
AUTOR: Rocha, 1948 apud Gadig, 1994; Gadig, 1994
Sphyrna zygaena
LOCAL: Cabedelo- PB; PI; CE; PE; AL
PROF: plataforma
PETRECHO: espinhel de superfície
AUTOR: Gilbert, 1900 apud Gadig, 1994; Rocha, 1948 apud Gadig, 1994; Miranda-
Ribeiro, 1961 apud Gadig, 1994; Barbosa, 1989 apud Gadig, 1994; Rosa e Gadig,
1995
d) RAIAS-NORDESTE
(FOZ DO RIO PARNAÍBA à SALVADOR , ATOL DAS ROCAS E FERNANDO DE
NORONHA)
Rhinobatos lentiginosus
LOCAL: Recife, PE
PROF: 2-10 m
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo
AUTOR: Lessa et al, 1995; Felix, 1998
Rhinobatos percellens
LOCAL: Ilha do Medo/BA
AUTOR: Queiroz et al, 1993; Rincón et al, 1997
Dipturus cf. trachyderma
LOCAL: NE
PROF: 70-420 m
PETRECHO: Espinhel de fundo
AUTOR: Lessa et al, 1997
Aetobatus narinari
LOCAL: Fernando de Noronha; Atol das Rocas; PE; Recife; Ilha do Medo - BA
PROF: 2-10 m; 2-10 m; 10-25 m
PETRECHO: visual; Espinhel, Emalhe de espera de fundo e de deriva
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Lessa et al, 1995; Lessa et al, 1995; ETEPE,
1995; Simões e Queiroz, 1996; Soto, 1997; Rincón et al, 1997; Hazin et al, 1997;
Felix, 1998
Rhinoptera bonasus
LOCAL: Recife; SE; PE; Ilha do Medo/BA
PROF: 2-10 m
PETRECHO: Emalhe; Espinhel; Emalhe espera de fundo
AUTOR: Queiroz et al, 1993; Lessa et al, 1995; Rincón et al, 1995; Araújo et al,
1995; Lessa et al, 1995; Felix, 1998
Myliobatis freminvillei
AUTOR: NE
AUTOR: Rincón et al, 1997
19
Dasyatis americana
LOCAL: Atol das Rocas; Fernando de Noronha; Baía de todos os santos/BA; PE;
Ilha do Medo/BA; Recifes Risca do Zumbi - RN; Pina, Recife
PROF: 3-65 m
PETRECHO: visual; espinhel de fundo
AUTOR: Queiroz et al, 1993; Vaske et al, 1995; Simões e Queiroz, 1995; ETEPE,
1995; Rosa e Moura, 1997; Soto, 1997; Rincón et al, 1997; Feitosa et al., 1998;
Guedes et al., 1998; Mendes e Moura, 1999
Dasyatis centroura
LOCAL: PE; Valença/BA;
PROF: 3-65 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo; espinhel de fundo e superfície
AUTOR: Lessa et al, 1995; Vaske et al, 1995; ETEPE, 1995; Simões e Queiroz,
1997
Dasyatis guttata
LOCAL: PE; Recife-PE; Ilha do Medo/BA; Mucuripe/CE; Pirambú-SE
PROF: 2-10 m
PETRECHO: Espinhel e emalhe de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Queiroz et al, 1993; Lessa et al, 1995; Lessa
et al, 1995; Felix, 1998; Silva et al, 1998
Dasyatis say
LOCAL: NE
AUTOR: Rincón et al, 1997
Dasyatis violacea
LOCAL: NE
PROF: 48 m
PETRECHO: Espinhel de fundo
AUTOR: Menni et al, 1995; Vaske et al, 1995
Dasyatis geijskesi
LOCAL: NE
AUTOR: Rincón et al, 1997
Gymnura micrura
LOCAL: Recife; PE; SE; PB
PROF: 2-10 m
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo; espinhel de fundo
AUTOR: Lessa et al, 1995; Gomes et al., 1997; Felix, 1998
Gymnura altavela
LOCAL: Ilha do Medo-BA
AUTOR: Simões e Queiroz, 1996
Urotrygon microphtalmum
LOCAL: NE; PB
AUTOR: Rincón et al, 1997; Gomes et al, 1997
Narcine brasiliensis
LOCAL: Recife; PE; Ilha de Medo- BA; Pirambú-SE; Bahia; PB
PROF: 2-10 m
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo; espinhel de fundo
AUTOR: Queiroz et al, 1993; Lessa et al, 1995; Rincón et al, 1997; Gomes et al.,
1997; Felix, 1998
20
Mobula hypostoma
LOCAL: Fernando de Noronha; Recife-PE
PROF: 2-10
PETRECHO: visual; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Lessa et al, 1995; Soto, 1997; Felix, 1998
Manta birostris
LOCAL: Fernando de Noronha; Recife-PE
PROF: 2-10 m
PETRECHO: Visual; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Lessa et al, 19 95; Soto, 1997; Felix, 1998
Pristis pectinata
LOCAL: NE
AUTOR: Rincón et al, 1997
Alopias superciliosus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992
Alopias vulpinus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997
Carcharodon carcharias
LOCAL: ES; Atafona -RJ; Saquarema-RJ
AUTOR: Gadig e Rosa, 1995; Gadig e Rosa, 1996; Gadig e Rosa , 1996; Gadig
e Rosa, 1996
21
Isurus oxyrinchus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997
Isurus paucus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992; Amorim e Haje, 1997
Lamna nasus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997
Carcharhias taurus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992
Odontotaspis noronhai
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992
Mustelus higmani
LOCAL: RJ
AUTOR: Heemstra, 1997; Faria, 1998
Mustelus canis
LOCAL: ES; Atafona- RJ; ES
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Gomes et al., 1997; Ferreira et al., 1999
Mustelus norrisi
LOCAL: Vitória -ES
AUTOR: Heemstra, 1997
Mustelus schmitti
LOCAL: Atafona RJ
Gomes et al., 1997
Carcharhinus acronotus
LOCAL: Atafona-RJ;
PETRECHO: rede de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Garrick;, 1982; Di Beneditto, 1997
Carcharhinus altimus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992
Carcharhinus brevipinna
LOCAL: ES-RJ; Atafona-RJ;
PETRECHO: emalhe de espera de fundo
AUTOR: Garrick, 1982; Amorim, 1992; Di Beneditto, 1997; Gomes et al., 1997
Carcharhinus falciformis
LOCAL: ES-Vitória; RJ
AUTOR: Garrick, 1982; Amorim, 1992
Carcharhinus leucas
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Amorim, 1992
Carcharhinus limbatus
LOCAL: ES-RJ; Atafona/RJ
PETRECHO: linha de mão
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Garrick, 1982; Amorim, 1992; Di Beneditto,
1997; Gomes et al, 1997
22
Carcharhinus maou
LOCAL: ES-RJ
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992
Carcharhinus obscurus
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992
Carcharhinus perezi
LOCAL: ES-RJ
esp. meia água
Amorim, 1992
Carcharhinus plumbeus
LOCAL: ES-RJ; Atafona-RJ; Vitória
PETRECHO: espinhel de meia água; rede de espera
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Garrick, 1982; Amorim, 1992; Di Beneditto,
1997; Gomes et al, 1997
Carcharhinus signatus
LOCAL: ES-RJ; Cabo de São Tomé-RJ
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997
Carcharhinus brachyurus
LOCAL: ES-RJ; Manguinhos-RJ
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Faria, 1998
Galeocerdo cuvier
LOCAL: ES/RJ
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992
Prionace glauca
LOCAL: ES-RJ
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Arfelli e Amorim, 1993
Rhizoprionodon lalandii
LOCAL: RJ; Boipeba BA
Faria, 1998
Cunha e Gomes, 1994
Queiroz e Rebouças, 94
Rhizoprionodon porosus
LOCAL: Manguinho-RJ; Atafona-RJ
PETRECHO: emalhe de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Cunha e Gomes, 1994; Di Benedito, 1997;
Faria, 1998
Sphyrna lewini
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Amorim, 1992
23
Sphyrna mokarran
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Amorim, 1992
Sphyrna zygaena
LOCAL: ES-RJ
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Amorim, 1992
Sphyrna tiburo
LOCAL: ES; RJ
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Gomes et al., 1997
Squalus megalops
LOCAL: Vitória ES; Cabo de São Tomé, RJ
AUTOR: Ferreira et al., 1999
Squalus cf. mitsukurii
LOCAL: Vitória ES; Cabo de São Tomé/ RJ
AUTOR: Ferreira et al., 1999
24
g) TUBARÕES- ÁREA SUL
(Cabo de São Tomé, RJ ao Chuí, RS)
Heptranchias perlo
LOCAL RS; SP; Sul-Sudeste; RJ-RS; SC; ES-RJ
PROF: 130-164 m; 500 m; 100-500
PETRECHO: espinhel de meia água; espinhel de fundo
AUTOR: Moreira Jr., 1991; Amorim, 1992; Amorim et al, 1995; Vooren , 1997;
Castro-Neto e Soto, 1997; Gadig, 1998;
Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998; Carvalho et al, 1999
Hexanchus griseus
LOCAL: Sul e Sudeste; SP; RJ-RS; RS
PROF: 10-500 m
PETRECHO:espinhel de meia água
AUTOR: Amorim 1992; Amorim et al., 1995; Vooren, 1997; Gadig, 1998
Notorynchus cepedianus
LOCAL: RS; SP; RJ-RS; Itajaí - SC; Santos-SP; SC; Cananéia - SP
PROF: 10-100 m; 10-500 m ; 100-500; 4-27 m
PETRECHO: emalhe superficie e fundo
AUTOR: Figueiredo, 1977; Vooren e Lessa, 1981, Araújo e Vooren, 1995;
Kotas et al, 1995; Vooren, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Haimovici et
al, 1998; Gonzales e Magenta, 1999
Centroscymnus cryptacanthus
LOCAL: SP; RS; Itajaí – SC; Sudeste
PROF: 10-500 m; 700 m
PETRECHO: armadilha fundo
AUTOR: Soto et al, 1995; Vooren, 1997; Charvet-Almeida e Gadig, 1997;
Gomes et al, 1997; Gadig, 1998
Etmopterus hilianus
LOCAL: RS
PROF: 10-500 m
AUTOR: Vooren, 1997
Etmopterus pusillus
LOCAL: RS; RJ
PROF: 10-500 m; 637-785
AUTOR: Séret e Andreata, 1992; Vooren, 1997
Etmopterus bigelowi
LOCAL: RJ, SC
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Gadig, 1998
Etmopterus gracilispinnis
LOCAL: RS; SP; Sudeste
PROF: 120 - 340 m; 25-1200 m
PETRECHO: espinhel de fundo; arrasto fundo
AUTOR: Sadowsky et al., 1986; Stehmann e Menni, 1995; Gomes et al., 1997;
Gadig, 1998
Squaliolus laticaudus
LOCAL: SP; RS; Sul
PROF: 10-500 m
AUTOR: Sadowsky et al, 1985; Vooren, 1997; Gadig, 1998
25
Squalus acanthias
LOCAL: RS; RJ-RS;
PROF: 10-500 m; 100-500; 40 m
PETRECHO: espinhel de fundo; arrasto fundo
AUTOR: Stehmann e Menni, 1995; Vooren, 1997; Haimovici et al, 1998
Squalus cubensis
LOCAL: RS; RJ, SC; Santos; RS; RJ-RS; RJ-SC; Ubatuba-SP
PROF: 10-100 m; ± 100 m; 80m; 10-500 m; 28-140 m; 201-300 m; 90-300 m
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo; arrasto, linha de fundo;
armadilha; espinhel vertical
AUTOR: Ribeiro, 1907 in Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981;
Tomás et al, 1989; Marques e Siqueira, 1993; Vooren, 1997; Louro e Crispim ,
1997; Santos et al, 1998; Wogtschowski et al, 1998
Squalus megalops
LOCAL: RS; Sul e Sudeste; Santos - SP; RJ; SC; RJ-RS; Sudeste –RS
PROF: 400-300 m; 10-500 m; 40 m; plataforma e talude
PETRECHO: arrasto fundo; arrasto; espinhel de fundo
AUTOR: Kotas e Vooren, 1985; Marques e Siqueira, 1985; Caldeirón, 1994;
Stehmann e Menni, 1995; Amorim et al, 1995; Vooren, 1997; Gomes et al,
1997; Kotas, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998
Squalus mitsukurii
LOCAL: RS; Sul e Sudeste; Santos; RS; RJ, SC; RJ-RS; RJ-SC
PROF: 100-280 m; 80 m; 10-500 m; 100-500; plataforma e talude
PETRECHO: arrasto de fundo, espinhel de fundo
AUTOR: Marques e Siqueira, 1993; Caldeirón, 1994; Amorim et al, 1995;
Vooren , 1997; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998
Squalus asper
LOCAL: Sul e Sudeste; SP; RJ, SC; RJ-RS; RJ-SC; Cabo Frio - RJ
PROF: 100-500 m
PETRECHO:espinhel de fundo
AUTOR: Amorim et al, 1995; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Gadig, 1998;
Haimovici et al, 1998; Louro, 1998
Squatina argentina
LOCAL: RS; Cananeia - SP; SP; RJ, SC; Cabo São Tomé e Cabo Frio (RJ);
Arraial do Cabo ( RJ)
PROF: 28-140 m; 75-437 m; 20 m, 30 m e 45 m
PETRECHO: arrasto, linha fundo; emalhe de espera de fundo; arrasto de
portas
AUTOR: Tomás et al, 1989; Vooren e Silva, 1991; Fagundes Netto e Gaelzer,
1991; Gonzales, 1995; Antero Silva e Silva, 1995; Silva, 1996; Haimovici,
1996; Pimenta et al, 1997; Vooren, 1997; Gadig, 1998
26
Squatina guggenheim
LOCAL: RS; RJ, SC; SP; RJ, SC-RS; Ubatuba (SP); Ilha Grande RJ
PROF: 0-40 m; < 100 m; 10-500 m; ± 100 m; 100 m; 28-140 m; 22-115 m; 10-
178
PETRECHO: arrasto de portas; emalhe de espera de fundo; linha fundo;
arrasto de fundo; emalhe de fundo
AUTOR: Lessa e Vooren, 1982; Tomás et al, 1989; Tomás, 1989; Vooren et al,
1990; Vooren e Silva, 1991; Kotas, 1991; Sunye, 1993; Antero-Silva e Silva,
1995; Boeckmann e Vooren , 1995; Silva, 1996; Vieira, 1996; Sunye e Vooren,
1997; Haimovici, 1997; Miranda e Vooren, 1997; Amorim et al, 1997; Kotas et
al, 1997; Gomes et al., 1997; Vooren et al, 1997; Santos et al, 1998; Gadig,
1998; Kotas, 1998
Squatina occulta
LOCAL: RS; RJ, SC; SP; SC-RS; Ubatuba - SP; Sudeste
PROF: > 100 m; 10-500 m; ±100 m; 22-115 m; 24-316 m
PETRECHO: emalhe de fundo; arrasto de portas
AUTOR: Vooren e Silva, 1991; Sunye, 1993; Boeckmann e Voorem , 1995;
Antero-Silva e Silva, 1995; Vooren, 1995; Haimovici, 1996; Vieira, 1996; Silva,
1996; Sunye e Vooren, 1997; Vooren, 1997; Miranda e Vooren, 1997; Kotas et
al, 1997; Gomes et al., 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Echinorhinus brucus
LOCAL: RS; Itajaí - SC
PROF: 10-500 m; 50 e 210 m
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Soto et al, 1995; Vooren, 1997
Ginglymostoma cirratum
LOCAL: Cananéia - SP; SP
AUTOR: Gonzales, 1995; Gadig, 1998
Pseudocarcharias kamoharai
LOCAL: SP; RJ-RS; SC
PROF: 60-120 m
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Sadowsky et al, 1988; Amorim, 1992; Gadig, 1998
Alopias superciliosus
LOCAL: SP; Sul e Sudeste; RJ-RS; Santos(SP); RS; Cabo S. Marta SC
PETRECHO: espinhel; espinhel de meia água; espinhel de fundo
AUTOR: Vaske et al, 1991; Amorim, 1992; Arfelli e Amorim, 1993; Arfelli et al,
1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Alopias vulpinus
LOCAL: SP; RS; RJ-RS; Sudeste; SC
PROF: 10-500 m
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vaske et al, 1991; Amorim, 1992; Antero
e Silva, 1993; Vooren, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Cetorhinus maximus
LOCAL: RJ, SP e SC
PROF: 10- 20 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo
AUTOR: Tomás e Gomes, 1989; Gadig, 1998
27
Carcharodon carcharias
LOCAL: SP; Cananeia - SP; RS; Angra dos Reis-RJ; Cabo Frio - RJ; Barra de
Guaratiba - RJ; Celso Ramos SC
PROF: 40 m
PETRECHO: espinhel
AUTOR: Ribeiro, 1907 in Bigelow e Schroeder, 1948; Miranda -Ribeiro, 1927
apud Gadig, 1991; Arfelli e Amorim, 1993; Antero e Silva, 1993; Gadig, 1996;
Castro-Neto e Souto, 1997; Gadig, 1998;
Isurus oxyrinchus
LOCAL: RS, SC; RJ; Santos -SP; Cabo Frio - RJ; Sul e Sudeste; RJ-RS; Cabo
Frio - RJ; Arraial Cabo - RJ; Cabo São Tomé e Cabo Frio - RJ; Itajaí-SC;
Ubatuba - SP; Cananéia-SP; Sul e Sudeste
PROF: 60-160 m; 28-140 m; 30-60 m; 4-27 m
PETRECHO: Espinhel; emalhe de espera de fundo; arrasto;espinhel de meia
água; linha fundo; linha mão
AUTOR: Ribeiro, 1923 in Bigelow e Schroeder, 1948; Arfelli et al , 1987; Tomás
et al, 1989; Silva et al, 1991; Tomás et al, 1991; Amorim, 1992; Pimenta et al,
1993; Arfelli e Amorim, 1993; Piske et al, 1993; Kotas et al, 1995; Marques et
al, 1995; Antero Silva e Silva, 1995; Costa et al, 1996; Ficher e Vooren, 1997;
Pimenta et al, 1997; Kotas et al, 1997; Gonzales e Rotundo, 1997; Vaske Jr. e
Rincón, 1998; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Isurus paucus
LOCAL: RJ- RS; Sul
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Sadowsky et al, 1986; Amorim, 1992
Isistius brasiliensis
LOCAL: SP; RJ, Sudeste e Sul
AUTOR: Ribeiro, 1907 in Bigelow e Schroeder, 1948; Gomes et al., 1997;
Gadig, 1998
Lamna nasus
LOCAL: RJ-RS; SC, RS
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Vaske et al, 1991; Amorim, 1992
Isistius plutodus
LOCAL: Sudeste/Sul
AUTOR: Sadowsky et al, 1988
Carcharias taurus
LOCAL: RS; RJ, SP, RS; SC; PR; Cananéia - SP; Itajaí - SC; Solidão/ RS;
RJ/SC; Paranaguá – PR; Ubatuba- SP
PROF: 4-12 m; 10-500 m; 100 m; 28-140 m; 120 m; 4-27 m;
PETRECHOL arrasto de portas; emalhe; emalhe de espera de fundo e deriva;
linha fundo
AUTOR: Ribeiro, 1923 in Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981;
Haimovici e Habiaga, 1982; Tomás et al, 1989; Sadowsky et al, 1989; Kotas,
1991; Gomes e Reis, 1990; Amorim, 1992; Soto, 1993; Piske et al, 1993;
Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Kotas et al, 1995; Kotas et al, 1995; Vooren,
1997; Britto e Vooren, 1997; Charvet-Almeida, 1997; Kotas et al, 1997; Santos
et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
28
Odontaspis noronhai
LOCAL: Santos - SP; RS
PROF: > 600 m; 300-700 m
PETRECHO: espinhel; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Sadowsky et al, 1984; Araújo e Teixeira, 1993; Gadig, 1998
Megachasma pelagios
LOCAL: SC; RS
PETRECHO: Espinhel de superfíce
AUTOR: Amorim et al, 1995; Carvalho Filho, 1996
Schroederichthys bivius
LOCAL: RS; SP; SC; RJ-RS; RJ-SC; PR
PROF: 56 m; 10-500 m; 100-500 m
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Ficher e Vooren, 1995; Soto, 1997; Gomes et al., 1997; Vooren, 1997;
Gadig, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998
Schroederichthys tenuis
LOCAL: Rio Amazonas
AUTOR: Soto, 1997
Scyliorhinus besnardi
LOCAL: RS; RJ-RS; Barra de Santos-SP;
PROF: 10-500 m; 100-500 m; 200 e 250 m
PETRECHO:espinhel de Fundo; rede arrasto
AUTOR: Vooren, 1997; Gomes et al, 1997; Haimovici et al, 1998; Gonzalez e
Magenta, 1999
Scyliorhinus haeckelli
LOCAL: SP e RS; RJ; Sul e Sudeste; SC
PROF: 30-400 m
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Gomes e Tomás, 1991; Amorim et al, 1995; Soto, 1997; Gadig, 1998;
Guedes et al, 1999
Galeus arae
LOCAL: RS; SC; RJ, Ilha Bom Abrigo e PR
PROF: 430 m; 100-500 m
PETRECHO:espinhel de fundo
AUTOR: Miranda-Ribeiro, 1907 apud, Gadig, 1994; Soto, 1997; Gomes et al.,
1997; Rincón et al, 1998; Gadig, 1998;
Haimovici et al, 1998; Louro et al, 1998
Mustelus canis
LOCAL: RS; Sul e Sudeste; SP; RJ/SC; RJ-RS; Ubatuba - SP; Itajaí- SC;
Cananéia SP;
PROF: 10-100 m; 10-120 m; 28-140 m; 100-500 m; 101-200 m; 40 m; 4-27 m;
PETRECHO:; arrasto portas; linha fundo; espinhel de fundo; espinhel vertical;
emalhe de espera de fundo e superfície
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Souto, 1986;
Tomás et al, 1989; Amorim et al, 1995; Araújo e Vooren,1995; Louro e
Wongtschowski, 1995; Stehmann e Menni, 1995; Kotas et al, 1995; Amorim et
al, 1997; Gonzales e Rotundo, 1997; Gadig, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al,
1998; Louro et al, 1998; Wongtschowski et al, 1998
29
Mustelus fasciatus
LOCAL: RS; SP
PROF: 10-500 m; 100
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Bigeloe w Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e
Habiaga, 1982; Kotas, 1991; Araújo e Vooren, 1995; Vooren, 1997; Heemstra,
1997
Mustelus schmitti
LOCAL: RS; RJ, SC; SP; RJ/SC; RJ-RS; RJ-SC; Florianópolis a RS
PROF: 10-100 m; 13-100 m; ± 100 m; 10-500 m; 28-140 m;
PETRECHO: Arrasto, espinhel de fundo, emalhe de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e
Habiaga,1982; Souto, 1986; Batista, 1988; Vooren et al, 1990; Capitoli et al,
1995; Araújo e Vooren, 1995; Vooren, 1995; Ficher, 1996; Vooren, 1997;
Haimovici, 1997; Tomás et al, 1997; Gomes et al., 1997; Heemstra, 1997;
Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro et al,
1998
Mustelus norrisi
LOCAL:RJ; Cananéia- SP
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1940 apud, Gadig, 1994; Heemstra, 1997
Mustelus higmani
LOCAL: SP; Macaé-RJ, Cabo de S. Tomé-RJ
AUTOR: Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Carcharhinus altimus
LOCAL: Sul e Sudeste; PR - SC;
PROF: > 200 m ; 200 m
PETRECHO: espinhel
AUTOR: Sadowsky et al., 1987; Amorim, 1992
Carcharhinus isodon
LOCAL: SP
AUTOR: Gadig, 1998
Carcharhinus acronotus
LOCAL: SP; RS; Macaé - RJ; Santos - SP
PROF: 10-500 m; 100 m
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Kotas, 1991; Vooren, 1997; Di Beneditto, 1997; Gomes et al., 1997;
Gadig, 1998
30
Carcharhinus brevipinna
LOCAL: Cananéia - SP; RJ; SC; PR; RS; RJ-RS; Macaé/RJ; Itajaí –SC
PROF: 4 a 10 m; 60-160 m; 10-500 m, 28-140 m
AUTOR: Sadowsky, 1971; Tomás et al, 1989; Barletta e Correia, 1989; Kotas,
1991; Tomás et al, 1991; Amorim, 1992; Charvet et al, 1995; Vooren et al,
1997; Di Beneditto, 1997; Kotas et al, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998;
Kotas, 1998
Carcharhinus falciformis
LOCAL: RJ; SC; SP; RJ-RS; Sudeste
PROF: 60-160 m; 100-500 m
PETRECHO: emalhe; espinhel de meia água; espinhel de fundo
AUTOR: Amorim, 1992; Gomes et al., 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998;
Haimovici et al¸ 1998
Carcharhinus leucas
LOCAL: Cananéia - SP; SP; RS; RJ-RS; PR; Itajaí -SC
PROF: 4 a 10 m; 4-27 m
PETRECHO: espinhel de meia água; emalhe de espera de fundo e superfície
AUTOR: Sadowsky, 1971; Amorim, 1992; Barletta e Correia, 1989; Soto e
Castro-Neto, 1993; Gonzales, 1995; Kotas et al, 1995; Gadig, 1998
Carcharhinus limbatus
LOCAL: Cananéia - SP; RJ, SC; PR; RS; RJ-RS; RJ/SC; Macaé - RJ; Itajaí -
SC; I. do Mel PR; Barra de Guaratiba-RJ
PROF: 4-10 m; 60-100 m; 28-140 m
PETRECHO: arrasto de fundo; espinhel meia água; linha fundo; linha mão
AUTOR: Sadowsky, 1971; Barletta e Correia, 1989; Tomás et al, 1989; Tomás
et al, 1991; Amorim, 1992; Charvet et al, 1995; Gonzales, 1995; Di Beneditto,
1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al., 1997; Santos et al , 1998; Gadig, 1998;
Kotas, 1998
Carcharhinus maou
LOCAL: SP; RJ-RS; Sul e Sudeste; Rio de Janeiro, Cabo Frio- RJ, Santos- SP
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Arfeli e Amorim, 1993; Gadig, 1998; Gomes et al.,
1997; Gomes et al, 1997
Carcharhinus obscurus
LOCAL:RS; SC; SP; RJ; Rio Grande- RS; RJ-SC; Ubatuba – SP; Sudeste
PROF: 10-100 m; 60-100 m; 10-500 m; 100-500 m
PETRECHO: arrasto; espinhel de meia água; espinhel de fundo; emalhe de
espera de fundo e superfície.
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Garrick, 1982;
Amorim, 1992; Vooren, 1997; Kotas et al¸ 1997; Gomes et al, 1997; Santos et
al, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro et al, 1998
Carcharhinus perezi
LOCAL: Sul e Sudeste; RJ; RS
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Amorim et al, 1995
Carcharhinus plumbeus
LOCAL: RS; RJ, SC; PR; RJ- RS; Macaé - RJ; Itajaí – SC; Ubatuba - SP; SP;
Sudeste
PROF: 10-100 m; ± 100 m; 10-500 m; 4-27 m;
31
PETRECHO: arrasto, espinhel de meia água; emalhe superfície e fundo; linha
de mão
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Tomás et al, 1991; Amorim, 1992; Charvet,
1995; Kotas et al, 1995; Vooren, 1997; Di Beneditto, 1997; Kotas et al, 1997;
Gomes et al, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998
Carcharhinus porosus
LOCAL: Cananéia – SP; SP; PR; Ubatuba- SP; RS
PROF: 4-10 m
PETRECHO: Emalhe de espera de fundo
AUTOR: Sadowsky, 1971; Barletta e Correia, 1989; Vooren, 1997; Gonzales,
1995; Kotas et al, 1997; Gomes et al, 1997; Kotas et al , 1997; Di Beneditto,
1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al, 1997; Di Beneditto, 1997; Gadig, 1998
Carcharhinus signatus
LOCAL: RS; RJ, SC; Sul e Sudeste; SP; RJ-RS; RJ-SC; Itajaí - SC
PROF: 10-100 m; 60-100 m; 10-500 m; 100-500; 30-85 m
PETRECHO: arrasto de fundo; emalhe; espinhel de meia água; espinhel de
fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Amorim, 1992; Amorim et al, 1995; Nardi e
Vooren, 1997; Ficher e Vooren, 1997; Kotas et al¸ 1997; Vooren, 1997; Santos
et al , 1998; Gadig, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998; Louro, 1998
Carcharhinus brachyurus
LOCAL: SP; RS; RJ- RS; Cananéia-SP
PROF: 10-500 m; 3 a 15 m
PETRECHO: espinhel de meia água; emalhe
AUTOR: Sadowsky, 1967; Vooren, 1997; Garrick, 1982; Amorim, 1992; Gadig,
1998
Galeocerdo cuvier
LOCAL: RS; Cananéia - SP; PR; SP; Cabo Frio - RJ; RJ-RS; Arraial Cabo - RJ;
Cabo São Tomé, Cabo Frio - RJ; Itajaí- SC; SP; Santos-SP
PROF: 10-100 m; 4 a 10 m; 10-500 m; 4-27 m
PETRECHO: arrasto de fundo; emalhe de superfície e fundo; linha de mão
AUTOR: Ribeiro, 1907 in Bigelow e Schroeder, 1948; Sadowsky, 1967; Vooren
e Lessa, 1981; Tomás et al, 1991; Silva et al, 1991; Amorim, 1992; Pimenta et
al, 1993; Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Kotas et al, 1995; Vooren, 1997;
Pimenta et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Galeorhinus galeus
LOCAL: RS; 34 e 30ºS; SP, RJ-RS; B. de Guaratiba- RJ;
PROF: 100- 500 m; 10-400 m; 100 m; talude continental; 10-500; 10-350
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Brick, 1987; Peres, 1989; Vooren et al, 1990;
Kotas, 1991; Ferreira e Vooren, 1991; Amorim e Vooren, 1995; Gomes et al.,
1997; Haimovici, 1997; Vooren, 1997; Kotas, 1998; Haimovici et al, 1998; Peres
Jr., 1998
Negaprion brevirostris
LOCAL: SP; Sudeste; C. de Abreu- RJ
AUTOR: Sadowsky 1967 e 1973 apud Gadig, 1994; Gomes et al., 1997;
Gadig, 1998
32
Prionace glauca
LOCAL: RS, SC; RJ; Sul e sudeste; SP; RJ- RS; Santos-SP; Itajái - SC;
Ubatuba-SP; Cananéia – SP
PROF: 60-160 m; 30-60 m; 4-27 m
PETRECHO: Espinhel; arrrasto de fundo; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Amorim, 1992; Piske et al, 1993; Amorim et al, 1995; Antero Silva e
Silva, 1995; Kotas et al, 1995; Arfelli et al, 1997; Ficher e Vooren, 1997; Kotas
et al, 1997; Gonzalez e Rotundo, 1997; Gomes et al, 1997Ficher e Vooren,
1997; Vaske Jr. e Rincón, 1998; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Rhizoprionodon lalandii
LOCAL: RS; Cananéia - SP; RJ; PR; Cananéia - SP; SP; Barra de
Guaratiba/RJ; Ubatuba - SP; Santos - SP; Itajaí - SC
PROF: 10-100 m; 4 a 10 m; 10-500 m; 337 m
PETRECHO: arrasto; emalhe; arrasto fundo;
AUTOR: Sadowsky, 1971; Vooren e Lessa, 1981; Ferreira, 1988; Cunningham,
1989; Cunha e Gomes, 1991; Cunha e Gomes, 1994;Charvet, 1995; Gonzales,
1995; Vooren, 1997; Namora et al, 1997; Amorim et al, 1997; Gomes et al.,
1997; Gadig, 1998
Rhizoprionodon porosus
LOCAL: RS; Cananéia - SP; RJ; SC; PR; RJ-SC; Barra de Guaratiba- RJ;
Ubatuba - SP; Santos - SP; RJ; I. Superagui -PR
PROF: 10-100 m; 4- 10 m; ± 100 m
PETRECHO: arrasto; emalhe; espinhel de fundo; emalhe fundo
AUTOR: Sadowsky, 1971; Vooren e Lessa, 1981; Ferreira, 1988; Cunha e
Gomes, 1991; Cunha e Gomes, 1994; Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Namora
et al, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al., 1997; Santos et al, 1998; Gadig,
1998; Louro, 1998
Sphyrna lewini
LOCAL: Cananéia - SP; RS; SC; RJ, SC; Ubatuba -SP; PR; Cananéia - SP;
Itajaí - SC; Solidão-RS; RJ, RJ-RS; RJ-SC
Santos – SP; Santos – SP; Tramandaí - RS
PROF: 4 -10 m; 10-100 m; 35 m; 60-120 m; 60-160; 10-500; 28-140 m; 100-
500 m; 201 m; 4-27
PETRECHO: arrasto de fundo, espinhel de meia água; linha de mão
LOCAL: Bigelow e Schroeder, 1948; Sadowsky, 1971; Vooren e Lessa, 1981;
Cunningham, 1989; Barletta e Correia, 1989; Tomás et al, 1989; Kotas, 1991;
Cunha e Gomes, 1991; Amorim, 1992; Soto, 1993; Araújo e Vooren, 19 95;
Charvet, 1995; Gonzales, 1995; Kotas et al, 19 95; Motta et al, 1997; Arfelli et
al, 1997; Kotas et al, 1995; Gomes et al., 1997; Mazzoleni et al, 1997; Vooren,
1997; Santos et al, 1998; Kotas et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998; Gadig,
1998; Haimovici et al, 1998; Louro et al, 1998
Sphyrna mokarran
LOCAL: RJ, SC; Sul e Sudeste; SP; RJ-RS; Ubatuba - SP; Santos - SP
PROF: 60-100 m;
PETRECHO: Emalhar; espinhel de meia água; linha de mão
AUTOR: Cunha e Gomes, 1991; Amorim, 1992; Amorim et al, 1995; Kotas et al
1997; Santos et al , 1998; Gadig, 1998
33
Sphyrna tiburo
LOCAL: Cananéia - SP; SP
PROF: 4 a 10 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Sadowsky, 1971; Gadig, 1998
Sphyrna tudes
LOCAL: Cananéia - SP; Sul
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Corrêa et al, 1986 apud Gadig, 1994;
Gonzales, 1995; Gadig, 1998
Sphyrna zygaena
LOCAL: RJ, SC; PR; Cananéia - SP; Itajaí - SC; SP; RS; RJ-RS; Santos - SP;
Ubatuba - SP; B. de Guaratiba- RJ
PROF: 10-100 m; 60-100 m; 10-500 m; 4-27 m;
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo; espinhel de meia água;
espinhel de Fundo; linha de mão
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Barletta e Correia,
1989; Tomás et al, 1991; Kotas, 1991; Amorim, 1992; Charvet, 1995; Gonzales,
1995; Kotas et al, 19 95; Kotas et al, 1995; Arfelli et al, 1997; Kotas et al, 1997;
Gomes et al., 1997; Vooren, 1997; Santos et al, 1998; Gadig, 1998; Kotas,
1998; Namora et al., 1999
Sphyrna media
LOCAL: SP; Cananéia - SP
AUTOR: Gonzalez e Rotundo, 1997; Gadig, 1998
Somniosus microcephalus
LOCAL: Chuí (RS)
AUTOR: SOTO, 1995
Somniosus pacificus
LOCAL: Chuí (RS)
PROF: 300-400 m; 200 m
PETRECHO: arrasto fundo; espinhel
AUTOR: Soto et al, 1995; Astarloa et al, 1999
34
Rhinobatos horkelii
LOCAL: RS; Rio Grande-RS; PR; Itajaí - SC; SP; RJ-RS; Ubatuba - SP;
Sudeste, Sul; PR; Macaé - RJ,
PROF: 10-100 m; 100 m; 10-500 m; 100-500 m; 4-27 m
PETRECHO: arrasto; rede porta e arrasto fundo; emalhe de espera de fundo;
traineira; emalhe sup. fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Vooren e Lessa, 1981; Lessa, 1982;
Haimovici e Habiaga, 1982; Lessa et al, 1986; Vooren et al, 1990;
Cunningham, 1989; Vooren et al, 1990; Kotas, 1991; Cunningham et al, 1991;
Barletta e Correia, 1991; Charvet, 1995; Kotas et al, 1995; Antero-Silva e Silva,
1995; Kotas et al, 1995; Haimovici, 1996; Hamovici, 1997; Vooren, 1997;
Lessa, 1997; Costa, 1997; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998;
Kotas, 1998; Haimovici et al, 1998
Zapteryx brevirostris
LOCAL: RS; Itaipú - RJ; SP; PR; Cananéia - SP; Niteroi - RJ; SC; Ubatuba -
SP; Macaé-RJ; Arraial do Cabo-RJ; Cabo Frio - RJ; Macaé, Búzios
PROF: 10-100 m; 10 m; 15-50 m; 10-500 m; 28-140 m; 30 - 60 m;
PETRECHO: arrasto; arrasto fundo; linha fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiga, 1982; Batista, 1987;
Tomás et al, 1989; Cunningham, 1989; Fagundes Neto e Gaelzer, 1991;
Cunningham et al, 1991; Ponz-Louro e Nonshowski, 1991; Gonzales, 1995;
Batista, 1995; Charvet, 1995; Louro e Wongtschowski, 1995; Antero-Silva e
Silva, 1995; Amorim et al, 1997; Vooren, 1997; Gomes et al., 1997; Rincón et
al, 1997; Gadig, 1998; Carvalho et al, 1999 (no prelo); Chagas e Paes, 1999
Dipturus chilensis
LOCAL: RS
AUTOR: Picado e Gomes, 1999
Dipturus leptocauda
LOCAL: SP; RS; RJ-SC
PROF: 10-500 m
PETRECHO: espinhel de fundo; arrasto de fundo
AUTOR: Kreft e Stehmann, 1974; Stehmann & Menni, 1995; Vooren, 1997;
Gadig, 1998; Louro, 1998
Dipturus trachyderma
LOCAL: RJ; SC; RJ-RS; RJ-SC; Sul; SP
PROF: 100-500 m
PETRECHO: espinhel de fundo
AUTOR: Rincón et al, 1997; Gadig, 1998; Haimovici et al; 1998; Louro, 1998;
Picado e Gomes, 1999
35
Atlantoraja castelnaui
LOCAL: RS; RJ; SC;SP; RJ-RS; Cabo São Tomé e Cabo Frio - RJ; Ubatuba -
SP; Sul, Sudeste; SP; Bom Abrigo - SP à Paranaguá - PR; PR; Santos – SP;
Arraial do Cabo – RJ
PROF: 10-100 m; ± 100 m; 28-140 m; 10-500; 100; 100-500; 30 - 60
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo; linha fundo; espinhel de
fundo; arrasto com rede de portas
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga,1982; Tomás et al, 1989;
Tomás e Tutui; Fagundes Neto e Gaelzer, 1991; Kotas,1991; Peres e Vooren,
1993; Vooren, 1995; Natali Neto e Wongtschowski, 1995; Louro e
Wongtschowski, 1995; Gomes et al., 1997; Vooren, 1997; Pimenta et al, 1997;
Amorim et al, 1997; Rincón et al, 1997; Kotas et al, 1997; Santos et al , 1998;
Gadig, 1998; Kotas, 1998; Haimovici et al, 1998; Chagas e Paes, 1999
Atlantoraja cyclophora
LOCAL: RS; RJ; SC; Sul e Sudeste; SP; SC; RJ; Ubatuba - SP; Bom Abrigo -
SP à Paranaguá - PR; Arraial do Cabo - RJ
PROF: 10-100 m; ± 100 m; 10-500 m; 100; 55-140 m; 100-500 m; 30-120 m;
30 - 60 m;
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo; linha fundo; arrasto
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga, 1982; Fagundes Neto e
Gaelzer, 1991; Tomás e Tutui, 1991; Kotas, 1991; Peres e Vooren, 1993;
Amorim et al, 1995; Natali Neto e Wongtschowski, 1995; Amorim et al, 1997;
Rincón et al, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al., 1997; Vooren, 1997; Araújo
e Vooren, 1997; Santos et al ,1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998; Tomás et al,
1989; Haimovici et al, 1998
Rioraja agassizi
LOCAL: RS; RJ, SC; SP; SP; Ubatuba - SP; Sul; Ubatuba - SP; Arraial do Cabo
– RJ; Bom Abrigo - SP; PR;
PROF: 10-100 m; ± 100 m; 10-500; 28-40 m; 50-55 m; 30 - 60 m
PETRECHO: arrasto, linha de fundo; arrasto fundo; de espera de fundo
AUTORES: Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga, 1982; Tomás et al,
1989; Cunningham, 1989; Kotas, 1991; Tomás e Tutui, 1991; Cunningham, et
al, 1991; Fagundes Neto e Gaelzer, 1991; Peres e Vooren, 1993; Louro e
Wongtschowski, 1995; Muto et al., 1995;Vooren, 1997; Araújo e Vooren, 1997;
Amorim et al, 1997; Rincón et al, 1997; Kotas et al, 1997; Gomes et al., 1997;
Santos et al ,1998; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Rajella sadowskii
LOCAL: RJ; SP; SC; RJ; Sul; RS
PROF: até 1200 m; 1320-1360 m
PETRECHO: arrasto fundo
AUTOR: Krefft e Stehmam, 1974; Séret e Andreata, 1992; Stehmann e Menni,
1995; Rincón et al, 1997
Atlantoraja platana
LOCAL: RS; SP; RS; RJ-RS; Sul; RJ, SP e SC
PROF: 10-100 m; 10-500 m; 100-500 m
PETRECHO: arrasto; espinhel de fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Peres e Vooren, 1993; Vooren in Seeliger et
al, 1997; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Haimovici et al,
1998
36
Bathyraja schoedery
LOCAL:RJ
PROF: 2370-2380 m
AUTOR: Séret e Andreata, 1992
Sympterygia bonapartei
LOCAL: RS; SP; Sudeste; Macaé - RJ
PROF: 10-100 m; 10-500 m; 50 m; 30m;
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Almeida e Queiroz, 1985; Tomás e Tutui, 1991;
Vooren, 1997; Rincón et al, 1997
Gadig, 1998
Sympterygia acuta
LOCAL: RS; SP; RJ-RS; RJ-SC; Macaé - RJ; RJ
PROF: 10-100 m; 10-500 m; 100-500 m; 60 m; 30 e 20 m
PETRECHO: arrasto; espinhel de fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga, 1982; Almeida e Queiroz,
1985; Queiroz, 1989; Kotas, 1991 Tomás e Tutui, 1991;Rincón et al, 1997;
Gomes et al., 1997; Vooren, 1997; Gadig, 1998; Kotas, 1998; Haimovici et al,
1998; Louro, 1998
Psammobatis extenta
LOCAL: RS; SP; Ubatuba - SP; Arraial do Cabo/Cabo Frio - RJ; SC, Bom
Abrigo - SP à Paranaguá - PR
PROF: 10-500 m; 30 - 60 m;
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Schwingel e Vooren, 1985; Louro e Wongtschowski, 1995; Muto et al.,
1995; Natali Neto e Wongtschowski, 1995; Vooren, 1997; Amorim et al, 1997;
Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Chagas e Paes, 1999
Psammobatis rutrum
LOCAL: SP; RS; Sul; RJ e SC
PROF: 10-500 m
AUTOR: Vooren, 1997; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Psammobatis lentiginosa
LOCAL: RS; RJ; SC; SP
PROF: 10-500 m; 28-140 m; 30-70 m
PETRECHO: arrasto de fundo; linha fundo
AUTOR: Schwingel e Vooren, 1985; Tomás et al, 1989; Vooren, 1997; Rincón
et al, 1997
Psammobatis bergi
LOCAL: RS; RJ; Araruama - RJ; Arraial do Cabo - RJ
PROF: 10-500 m; 50 m; 30 - 60 m
PETRECHO: draga retangular; rede arrasto
AUTOR: Schwingel e Vooren, 1985; Lopes, 1987; Fagundes Neto e Gaelzer,
1991; Vooren, 1997; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997
Gurgesiella dorsalifera
LOCAL: RS; RJ; Sul
PROF: 10-500 m; 610-785 m; 470-524 m
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: McEachran e Compagno, 1980; Séret e Andreata, 1992; Stehmann e
Menni, 1995; Vooren, 1997; Vaske et al, 1997; Rincón et al, 1997
37
Aetobatus narinari
LOCAL: Cananéia- SP; PR; RJ
PROF: 4 a 10 m
PETRECHO: emalhe de espera de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Sadowsky, 1971; Charvet et al, 1995;
Gonzales, 1995; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Rhinoptera bonasus
LOCAL: RS; Cananéia -SP; PR; RJ
PROF: 10-100 m; 10-500
PETRECHO: arrasto de praia
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e
Habiaga, 1982; Barletta e Correia, 1989; Gonzales, 1995; Vooren, 1997;
Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Rhinoptera brasiliensis
LOCAL: SP; RJ
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998
Myliobatis freminvillei
LOCAL: RS; Sul e Sudeste; SP; SC
PROF: 10-100 m; 10-500 m; 100 m
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Vooren e Lessa, 1981; Kotas, 1991;
Amorim et al, 1995; Vooren, 1997; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997;
Gadig, 1998
Myliobatis goodei
LOCAL: SP; RS; RJ, SC; RJ-RS; Itajaí - SC
PROF: 10-500 m; 100 m; 100-500 m
PETRECHO: arrasto; espinhel de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Kotas, 1991; Vooren, 1997; Rincón et al,
1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Gadig, 1998; Haimovici et al, 1998;
Wogtschowski et al, 1998
Myliobatis NT
LOCAL: RS
PROF: 10-500 m
Autor: Vooren, 1997
Myliobatis BT
LOCAL: RS
PROF: 10-500 m
AUTOR: Vooren, 1997
Dasyatis americana
LOCAL: SP; RS
PETRECHO: rede de arrasto fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1948; Cunningham, 1989; Stehmann e Menni,
1995; Gadig, 1998
Dasyatis centroura
LOCAL: RS; RJ; SP
PROF: 10-100 m; 10-500 m;
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga, 1982; Vooren, 1997;
Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Kotas, 1998; Namora et al., 1999
38
Dasyatis guttata
LOCAL: Cananéia -SP; PR; RJ-SC; RJ
PETRECHO: arrasto fundo; espinhel de fundo
AUTOR: Cunningham, 1989; Barletta e Correia, 1989; Gonzales, 1995; Rincón
et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Louro et al, 1998
Dasyatis say
LOCAL: RS; SP; SP; Ubatuba-SP; RJ
PROF: 10-100 m; 10-500 m; 100 m
PETRECHO: arrasto fundo
AUTOR: Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga, 1982; Cunningham,
1989; Kotas, 1991; Louro e Wongtschowski, 1995; Vooren, 1997; Amorim et al,
1997; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Dasyatis violacea
LOCAL: SP; RJ; RS
PETRECHO: espinhel de meia água
AUTOR: Amorim, 1992; Rincón et al, 1997; Sadowsky e Amorim , 1977;
Amorim et al, 1998; Gadig, 1998
Dasyatis geijskesi
LOCAL: Sudeste
AUTOR: Rincón et al, 1997
Gymnura altavela
LOCAL: RS; Cananeia -SP; SP; Ubatuba-SP; Barra de Guaratiba- RJ; Itajaí -
SC
PROF: 10-100 m; 4 a 10 m; 10-500 m; 100 m
PETRECHO: arrasto; emalhe de espera de fundo
AUTOR: Sadowsky, 1971; Vooren e Lessa, 1981; Haimovici e Habiaga, 1982;
Cunningham, 1989; Cunningham et al, 1991; Kotas, 1991; Vooren, 1997;
Amorim et al, 1997; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Kotas,
1998
Gymnura micrura
LOCAL: Cananéia -SP; Sul
AUTOR: Gonzales, 1995; Rincón et al, 1997; Gadig, 1998
Narcine brasiliensis
LOCAL: Cananéia-SP; PR; Ubatuba-SP; Ubatuba - SP; RJ
PROF: 10-500 m
PETRECHO: arrasto de fundo
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Vooren e Lessa, 1981; Torres e Goiten,
1987; Cunningham, 1989; Cunningham et al, 1991; Louro e Wongtschowski,
1995; Gonzales, 1995; Charvet et al, 1995; Vooren, 1997; Costa, 1997; Rincón
et al, 1997; Gomes et al., 1997; Gadig, 1998; Kotas, 1998
Discopyge tschudii
LOCAL: SP, RS
PROF: 10-500 m
AUTOR: Vooren, 1997; Rincón et al, 1997; Gadig, 1998
Torpedo puelcha
LOCAL: RS; SC
PROF: 10-500 m
AUTOR: Vooren, 1997; Rincón et al, 1997; Gomes et al., 1997
39
Torpedo nobiliana
LOCAL: SC; RS
AUTOR: Barcellos, 1963; Gomes et al., 1997
Mobula hypostoma
LOCAL: RJ; SC; Penha-SC; SP; RJ-RS; Ubatuba - SP
PROF: 60- 100 m
PETRECHO: Emalhe de deriva; espinhel de meia água
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Amorim, 1992; Knoft et al, 1993; Mazzolin
et al, 1995; Rincón et al, 1997; Kotas et al, 1997; Santos et al , 1998; Gadig,
1998
Mobula rochebrunei
LOCAL: PR
PETRECHO: espinhel
AUTOR: Barletta et al, 1989; Charvet et al, 1995
Manta birostris
LOCAL: SP; sul
AUTOR: Bigelow e Schroeder, 1953; Rincón et al, 1997; Gadig, 1998
Pristis perotteti
LOCAL: SP
AUTOR: Gadig, 1998
Pristis pectinata
LOCAL: SP
AUTOR: Gadig, 1998
ORDEM HEXANCHIFORMES
Família Hexanchidae
Notorynchus cepedianus
ORDEM SQUATINIFORMES
Família Squatinidae
Squatina argentina, Squatina guggenheim, Squatina occulta
ORDEM ORECTOLOBIFORMES
Família Ginglymostomatidae
Ginglymostoma cirratum,
40
Família Rhincodontidae
Rhincodon typus
ORDEM LAMNIFORMES
Família Odontaspididae
Carcharias taurus, Odontaspis ferox, Odontaspis noronhai
Família Cetorhinidae
Cetorhinus maximus
Família Lamnidae
Carcharodon carcharias
ORDEM CARCHARHINIFORMES
Família Triakidae
Galeorhinus galeus, Mustelus canis, Mustelus fasciatus, Mustelus
higmani
Mustelus norrisi, Mustelus schmitti,
Família Carcharhinidae
Negaprion brevirostris, Galeocerdo cuvier, Isogomphodon
oxyrhynchus, Rhizoprionodon lalandii, Rhizoprionodon porosus, Carcharhinus
acronotus, Carcharhinus brachyurus,Carcharhinus brevipinna, Carcharhinus
falciformis, Carcharhinus isodon, Carcharhinus leucas, Carcharhinus
limbatus,Carcharhinus obscurus, Carcharhinus perezi, Carcharhinus plumbeus,
Carcharhinus porosus.
Família Sphyrnidae
Sphyrna lewini, Sphyrna media, Sphyrna mokarran, Sphyrna
tiburo, Sphyrna tudes, Sphyrna zygaena
41
alguns gêneros de elasmobrânquios não se encontra satisfatoriamente
resolvida, o que permite a possibilidade de interpretação errônea.
42
29,7% dos elasmobrânquios costeiros associam-se aos substratos
consolidados.
Os elasmobrânquios da costa Central também não são bem
conhecidos. Foram registradas 17 espécies estritamente costeiros e 7 tubarões
costeiro-oceânicos. Alguns trabalhos realizados por Queiróz e Peixoto (1987);
Queiróz e Amado-Gama (1991) e parte dos dados apresentados por Gadig
(1998) são as únicas referências para essa área. É esperado que resultados
originados do Programa REVIZEE representem em médio prazo uma efetiva
ampliação nas informações sobre os elasmobrâquios costeiros da área.
A região Sul é flagrantemente a área cujo conhecimento é mais amplo
sobre os elasmobrânquios costeiros. Isso é devido, principalmente, ao maior
contingente de instituições e pesquisadores envolvidos. Além disso, a frota
pesqueira é caracterizada por maior número de embarcações de grande porte
e diversificação nas artes de captura, permitindo a sua operação em ambientes
aos quais normalmente associam-se diversas espécies de Squaliformes e
Rajiformes. Até a presente data, 91,3% dos elasmobrânquios costeiros
conhecidos no Brasil ocorrem na área, destes 20 são costeiros e 5 costeiro-
oceânicos.
43
comuns nos desembarques, o que determinaria diferenças na concepção atual
das categoria de ocorrências.
44
abundância nas regiões Norte (SUDENE, 1976; Lessa, 1986), Nordeste (Rosa,
1987; Bezerra et al., 1991) e parte da Região Central (Gadig, 1994 , Queiroz e
Rebouças, 1995). Ocorre na plataforma de ilhas oceânicas como Fernando de
Noronha, Atol das Rocas, Abrolhos, Trindade, Parcel do Manuel Luiz e bancos
costeiros do Nordeste (Hazin et al., 1997; Castro, 1999). Ocorreria a partir do
Estado do Amapá (Gadig, 1994) com o limite sul conhecido em Cananéia, São
Paulo (Sadowsky, 1967); a freqüência no sudeste é baixa e rara no sul.
O tubarão-baleia, (Rhincodon typus) habita tanto a região costeira como
a oceânica. Os registros no Brasil são raros e só mais recentemente várias
citações foram publicadas, muitas delas de espécimes observados na
plataforma continental, incluindo animais avistados em mergulhos e mesmo
encalhados (Galzer, 1985; Alecrim-Santos et al., 1988). R. typus apresenta
uma maior abundância na região sudeste (Gadig, 1994; Siqueira et al., 1995;
Soto e Castro-Neto, 1995). R. typus foi registrado nas costas dos estados de
Ceará, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul.
Os tubarões da ordem Lamniformes estão representados no Brasil por
12 espécies (Gadig, 1996), das quais uma de hábitos costeiros (Carcharias
taurus) e cinco costeiro-oceânicas Carcharodon carcharias Carcharias taurus,
Odontaspis ferox, O. noronhai, e Cetorhinus maximus, representando 30% dos
Lamniformes brasileiros e 4,9% do total de elasmobrânquios costeiros. C.
taurus e C. maximus são espécies de ocorrência conhecida apenas no sul do
Brasil, com limites norte de distribuição no Estado do Rio de Janeiro
(Sadowsky, 1970; Tomás e Gomes 1989; Britto e Vooren, 1997). Carcharodon
carcharias é mais comum no sudeste, e sua ocorrência na região foi
relacionada ao fenômeno da ressurgência (Gadig e Rosa, 1996). Gadig (1994)
cita 3 registros de Carcharodon carcharias para o estado do Ceará, e Arfelli e
Amorim, (1993); Antero Silva, (1993) para São Paulo e Rio Grande do Sul..
Carcharias taurus, Odontaspis ferox, O. noronhai, Cetorhinus maximus
embora possuam hábitos costeiros, podem ser capturados em áreas próximas
do talude continental. C. taurus ocorre nos estados do Rio de Janeiro (Di
Beneditto, 1997), São Paulo (Sadowsky, 1971; Sadowsky et al., 1986;), Paraná
(Charvet, 1995), Santa Catarina (Piske et al., 1993) e Rio Grande do Sul
(Vooren e Lessa, 1981; Antero Silva, 1993;. Já O. noronhai foi registrado nos
estados de São Paulo (Sadowsky et al., 1986; Gadig, 1998) e Rio Grande do
Sul (Araújo e Teixeira, 1993); Sadowsky et al. (1984) e Amorim (1992)
registraram esta espécie em águas das regiões sudeste e sul. Um exemplar de
O. ferox foi capturado no estado do Rio Grande do Norte (Menni et al., 1995),
porém, é algo raro. C. maximus ocorre nas regiões sudeste e sul do Brasil
(Tomás e Gomes, 1989) onde capturou-se quatro exemplares no estados do
Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina.
Tubarões da ordem Carcharhiniformes são, os mais abundantes em
número de indivíduos e espécies, já que deste grupo fazem parte algumas
famílias numerosas e abundantes, sobretudo tropicais e subtropicais. A mais
numerosa família de tubarões no Brasil é Carcharhinidae, representada por 21
espécies (52,5% dos Carcharhinifomes brasileiros). São oito os Carcharhinidae
costeiros e mais oito oceânico-costeiros (19,7% dos elasmobrânquios costeiros
do Brasil). O gênero Carcharhinus possui 15 espécies no Brasil (Gadig, 1998),
sendo quatro estritamente costeiros e sete oceânico-costeiro (ambos somam
45
13,6% do total da fauna costeira do Brasil). A maioria tem distribuição ampla na
costa brasileira,
As 15 espécies costeiras da Família Carcharhinidae são dividas entre os
gêneros Negaprion (1 espécie), Isogomphodon (1), Galeocerdo (1),
Rhizoprionodon (2) e Carcharhinus (10). Nas áreas costeiras do Brasil, o
tubarão limão (N. brevirostris), segundo Bezerra et al. (1991) e Gadig (1994;
1998), foi registrado poucas vezes no sudeste e nenhuma no sul, ocorrendo
nos estados do Amapá, Pará, Ceará e Bahia; esta espécie é mais comum em
regiões insulares. Isogomphodon oxyrhynchus apresenta uma distribuição
restrita a região norte, com uma maior abundância no estado do Maranhão
(Lessa, 1986; Stride et al., 1992); Compagno (1984) cita um registro desta
espécie em Valença (BA), porém, devido a restrição desta à área, atribui-se um
caráter duvidoso à ocorrência neste local (Lessa et al., 1999). O tubarão tigre,
Galeocerdo cuvier, pode ser encontrado em toda a costa brasileira (com
algumas incursões para o talude continental e águas oceânicas), com uma
maior abundância na região nordeste (Sadowsky, 1971; SUDENE, 1976).
As espécies do gênero Rhizoprionodon são R. porosus e R. lalandii, que
apresentam distribuições semelhantes, sendo encontrados também, em toda a
costa brasileira (Sadowsky, 1971; Vooren e Lessa, 1981; Lessa, 1986, Ferreira,
1988; Stride et al., 1992; Gadig, 1994; Charvet, 1995; ETEPE, 1995; Kotas et
al., 1995; Queiroz e Rebouças, 1995; Hazin et al., 1997a; Lessa, 1997; Louro,
1997; Di Beneditto et al., 1998; Gadig, 1998).
As 10 espécies de Carcharhinus apresentam uma distribuição bastante
ampla no Brasil. C. acronotus ocorre entre os estados do Amapá e São Paulo
(Lessa, 1986; Bezerra et al., 1991; Gadig, 1994; Hazin et al., 1995; Queiroz e
Rebouças, 1995; Rosa e Gadig, 1995; Di Beneditto, 1997; Almeida, 1998). C.
acronotus é mais comum na plataforma continental do Norte (Lessa, 1987;
Stride et al., 1992). C. brachyurus é encontrado apenas nas regiões sudeste e
sul (Sadowsky, 1967; Gadig, 1998). C. brevipinna pode ser encontrado nos
estados da Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do sul (Sadowsky, 1971; Carneiro e Vooren, 1986; Tomás et al., 1989;
Charvet, 1995; Queiroz e Rebouças, 1995; Kotas et al., 1997). C. falciformis é
uma espécie tipicamente oceânica e de regiões insulares, porém ocorre em
menor número nas áreas costeiras próximas ao talude, em todas as regiões do
Brasil (SUDENE, 1976; Sadowsky et al., 1986; Gadig, 1994). Gadig (1998)
registrou a ocorrência de C. isodon no estado de São Paulo, porém, é uma
espécie bastante rara em capturas brasileiras. Já C. leucas espécie típica de
áreas litorâneas, ocorre em todo o Brasil chegando até a penetrar em água
doce (Sadowsky, 1971; SUDENE, 1983; Lessa, 1986, Soto e Castro-Neto,
1993); C. limbatus distribui-se ao longo de toda a costa brasileira (Sadowsky,
1971; Lessa, 1986; Barletta e Correa, 1991; Gadig, 1994; Gonzalez, 1995;
Queiroz e Rebouças, 1995; Vaske Jr. et al., 1995; Kotas et al., 1997). C.
obscurus está presente também em toda a costa brasileira (Vooren e Lessa,
1981; SUDENE, 1983; Carneiro e Vooren, 1986; Sadowsky et al., 1986;
Bezerra et al., 1991; Gadig, 1994; Louro, 1997; Motta et al., 1997). C. obscurus
jovens são aparentemente mais comuns em regiões costeiras na costa Sul do
Brasil (Motta et al., 1997). C .perezi é mais comum no Nordeste, onde tem
distribuição associada às formações recifais e outros substratos consolidados
no Parcel Manuel Luiz (Motta et al., 1999); Atol das Rocas, Fernando de
46
Noronha e Arquipélago de Abrolhos (Gadig, 1994). Na costa Central é
encontrado na Ilha de Trindade (F. S. Motta, Instituto de Biociências, Unesp,
com. pessoal). Distribui-se nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste (Lessa,
1986; Sadowsky et al., 1986; Bezerra et al., 1987; Gadig et al., 1989; Queiroz e
Rebouças, 1995). C. plumbeus ocorre em todo o litoral brasileiro (Vooren e
Lessa, 1981; Sadowsky et al., 1986; Bezerra et al., 1987; Gadig, 1994; Charvet,
1995; Hazin et al., 1995; Kotas et al., 1995; Queiroz e Rebouças, 1995; Di
Beneditto, 1997). C. porosus distribui-se no Brasil até o estado do Paraná
(Sadowsky, 1971; Lessa, 1986; Rosa, 1987; Barletta e Corrêa, 1989; Gadig,
1994; Araújo et al., 1995; Lessa et al., 1995; Vaske Jr. et al., 1995; Kotas et al.,
1997; Almeida, 1998). C. porosus é mais comum na plataforma continental do
Norte.
Os pequenos tubarões da família Scyliorhinidae não possuem
representantes estritamente costeiros no Brasil, mas pelo menos duas
espécies do gênero Schroederichthys e duas do gênero Scyliorhinidae podem
nadar eventualmente sobre a plataforma continental (Gomes e Tomas, 1991;
Ficher e Vooren, 1995; Gadig et al. 1996).
A Família Triakidae, no Brasil é representada pelos gêneros Galeorhinus
(G. galeus - única espécie) e Mustelus (cinco espécies) com representantes na
plataforma continental. Galeorhinus galeus, único representante do gênero no
Brasil, é habitante do talude e são conhecidos alguns casos da sua presença
em águas rasas do Rio de Janeiro, limite norte de sua distribuição no Atlântico
ocidental (Vooren e Betitto, 1984; Gomes et al., 1997). Essa espécie é uma das
mais estudadas e sua presença no Brasil é fruto de migração invernal,
constituindo parte da população do Uruguai e Argentina (Ferreira e Vooren,
1991; Vooren, 1993). É abundante no inverno no Rio Grande do Sul. (Vooren e
Lessa, 1981; Carneiro e Vooren, 1986; Vooren et al., 1990; Araújo e Vooren,
1995) e em Santa Catarina (Kotas et al., 1995).
Das cinco espécies gênero Mustelus registrados no Brasil, dois são
costeiros (Mustelus higmani e Mustelus fasciatus) e os demais (Mustelus canis,
M. schmitti e M. norrisi) são costeiro-oceânicos, associados ao talude
continental e mesmo a águas mais profundas (Vooren et al., 1990; Gadig,
1994; Ficher e Vooren, 1997). M. fasciatus restringe-se ao sul do Brasil
ocorrendo apenas no Rio Grande do Sul (Vooren e Lessa, 1981; Vooren e
Betitto, 1984; Araújo e Vooren, 1995) e possívelmente em Santa Catarina
(Kotas et al., 1995). M. schmitti é uma espécie abundante na região sul (Louro,
1997), em pescarias demersais (Vooren e Lessa, 1981; Vooren et al., 1990;
Capitoli et al., 1995; Haimovici, 1996), Santa Catarina (Kotas, 1998), no Paraná
(Barletta e Corrêa, 1989) e São Paulo (Tomás et al., 1989; Gadig, 1998). M
canis é a espécie com a mais ampla distribuição dentre os Mustelus brasileiros,
com conhecidos registros no Nordeste (Gadig, 1994; Boeckmann et al., 1997),
Sudeste (Tomás et al., 1989; Vianna e Amorim, 1995; Gadig, 1998) e Sul
(Barcellos, 1961; Vooren e Lessa, 1981; Barletta e Corrêa, 1989; Kotas et al.,
1995; Louro, 1997). M. higmani apresenta uma distribuição em águas tropicais
costeiras das regiões Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil (Gadig, 1994;
Bezerra et al., 1991; Queiroz e Rebouças, 1995; Faria, 1998; Gadig, 1998). M.
norrisi apresenta poucos registros no Brasil, a grande maioria, na costa do
estado de Pernambuco (Guedes et al., 1989; Gadig, 1994). Gadig (1994) relata
que embora alguns autores tenham citado a ocorrência desta espécie no
47
sudeste do Brasil, a presença desta na região é duvidosa. Na plataforma
continental a distribuição de M. norrisi não é bem esclarecida, constando
registros de material procedente do Rio de Janeiro, Vitória e Penambuco, todos
examinado por autores estrangeiros e deposistados em coleções no exterior
(Compagno, 1988; Heemstra, 1997).
Os tubarões-martelo, família Sphyrnidae, gênero Sphyrna, distribuem-se
ao longo de todo o litoral brasileiro em seis espécies, das quais três costeiras
(menor porte - máximo 1,5 m, S. media, S. tiburo e S. tudes) e três oceânico-
costeiras (maior porte- no mínimo 3 m, S. lewini, S.mokarran e S. zygaena)
(Sadowsky, 1965; Gadig, 1994). As espécies de menor porte são mais
abundantes no Norte (Maranhão) (Lessa, 1986; Stride et al., 1992) e Nordeste
(Rosa e Gadig, 1994). Quanto às espécies maiores, Sphyrna lewini ocorrem
neonatos e jovens durante o verão na faixa costeira do Sudeste, quando
fêmeas adultas se aproximam para o parto. Idêntico padrão aparece em
estudos conduzidos no Maranhão com a presença de jovens em baias e
reentrâncias (Lessa et al., 1995). A espécie apresenta uma distribuição
bastante ampla, sendo a mais abundante do gênero, ocorrendo em toda a
costa, da região norte ao sul do Brasil (Sadowsky, 1971; SUDENE, 1976;
Vooren e Lessa, 1981; Lessa, 1986; Barletta e Corrêa, 1989; Kotas et al., 1995;
Queiroz e Rebouças, 1995; Hazin et al., 1997b; Louro, 1997; Lessa et al.,
1998). Pode, também, ser capturada em regiões oceânicas ou próximas ao
talude continental e em bancos oceânicos. S. mokarran, o maior representante
da família, é aparentemente comum nas listagens faunísticas do Norte e
Nordeste (Lessa, 1986; Queiroz e Rebouças, 1995; Gadig, 1994), com
registros também no Sul e Sudeste (Sadowky, 1965; Amorim et al., 1995;
Charvet, 1995; Kotas et al., 1997). Sphyrna zygaena é mais comum na costa
Sul, com adultos distribuídos na região oceânica e jovens em praias
desprotegidas (Motta et al., 1999); ocorre nas regiões sudeste (São Paulo)
(Sadowsky et al., 1986; Kotas et al., 1997; Gadig, 1998) e sul (Vooren e Lessa,
1981; Barletta e Corrêa, 1989; Araújo e Charvet, 1995) e Nordeste com
registros no Piauí (Barbosa, 1989 apud Gadig, 1994), Ceará (Rocha, 1948
apud Gadig, 1994), Paraíba (Gadig, 1994), Pernambuco (Miranda-Ribeiro,
1961 apud Gadig, 1994) e Alagoas (Gilbert, 1900 apud Gadig, 1994). S. media
foi registrada por Bezerra et al., (1991) e Gadig (1994) na plataforma entre os
estados do Amapá e Rio Grande do Norte, na Bahia (Queiroz e Rebouças,
1995) e em São Paulo (Gadig, 1998). S. tiburo ocorre na região costeira entre
os estados do Amapá e Rio Grande do Norte (SUDENE, 1976; Lessa, 1986;
Bezerra et al., 1991; Gadig, 1994; Almeida, 1998), Paraíba (Rosa, 1987),
Pernambuco (Guedes et al., 1989), Sergipe (Araújo et al., 1995), Bahia
(Queiroz e Rebouças, 1995) e ainda em São Paulo (Sadowsky, 1971; Gadig,
1998). S. tudes apresenta é registrada desde o Amapá até São Paulo (Lessa,
1986; Bezerra et al., 1991; Stride et al. 1992; Gadig, 1994; Gonzalez, 1995).
48
mais de 20% das capturas) e migratórias - MIG; e seu “status” populacional:
declínio nas capturas - DEC, risco de declínio - RDEC e desconhecido - DES.
50
Gymnura micrura, G. altavela, Myliobatis freminvillei, M. goodei, Myliobatis NT,
Myliobatis BT, Zapteryx brevirostris, Rhinobatos horkelli, R. percellens, Narcine
brasiliensis, Torpedo puelcha, Discopyge tschudii, Manta birostris, Mobula
hypostoma, M. rochebrunei, Sympterygia bonapartei, S. acuta, Psammobatis
extenta, P. rutrum, P. lentiginosa, P. bergi, Atlantoraja castelnaui, A. cyclophora
A. platana e Rioraja agassizi (Figueiredo, 1977; Vooren e Lessa, 1981;
Carneiro e Vooren, 1985; Tomás, et al. 1989; Barleta e Corrêa, 1989; Barleta et
al., 1989; Cunningham, 1989; Vooren, 1997; Rincon et al., 1997).
Observa-se desta forma, que algumas espécies, principalmente os
Myliobatiformes (Gymnura micrura, Aetobatus narinari, Rhinoptera bonasus,
Dasyatis guttata e D. centroura), ocorrem ao longo de todo o Brasil, enquanto
os Rajideos concentram-se no sul (Gomes e Gadig, 1997). De forma contrária,
no Sul e Norte do país ocorrem espécies de Myliobatiformes que são próprios
da região e não ocorrem em mais nenhuma outra, como Myliobatis freminvillei,
M. goodei, Myliobatis NT, Myliobatis BT, Rhinoptera brasiliensis e Gymnura
altavela para o Sul, e D. geijskesi, Urotrygon microphthalmum e Urolophus
jamaiscensis para o Norte. As raias Myliobatiformes, no Brasil, rivalizam com
Rajiformes em número de espécies e, à exemplo do que ocorre no mundo, são
mais diversificadas e com morfologia adaptada tanto à vida junto ao substrato
quanto na coluna d’água, porém com maior número relativo de espécies
associada à área costeira (q.v. Compagno, 1990 e Gomes e Gadig, 1997).
Onze espécies são predominantemente costeiras e seis oceânico-costeiras -
apenas uma espécie estritamente oceânica (Dasyatis violacea), perfazendo
22,2% da fauna de elasmobrânquios costeiros do Brasil. O gênero Gymnura
apresenta duas espécies, G.altavela e G. micrura, a primeira restrita ao Sul,
enquanto a outra tem distribuição ao longo de toda a costa (Figueiredo, 1977;
Namora et al., 1999). O gênero Dasyatis apresenta seis espécies (cinco
costeiras), sendo D. americana, a melhor adaptada aos substratos
consolidados e áreas recifais, observada no Parcel Manuel Luiz, Atol das
Rocas e Fernando de Noronha. Aparentemente, sua ocorrência na plataforma
continental não é tão comum quanto nesses ambientes recifais (Motta et al,
1999; Hazin et al, 1997; Mendes e Moura, 1999). D. gutttata apresenta
distribuição mais ampla ao longo de toda a costa do Brasil (Figueiredo, 1977).
D.geijskesi é restrita ao Norte do Brasil (Martins-Juras, et al., 1987). Urolophus
jamaicensis é citada para a costa do Maranhão (Stride et al., 1992). Urotrygon
microphthalmum é freqüentemente capturada em água rasas de fundos
lodosos no litoral da Paraíba, havendo também a citação de sua presença no
Maranhão (Gadig e Rosa, 1994; Lessa, 1997; Almeida, 1998). O gênero
Rhinoptera possui duas espécies em águas brasileiras e ambas de hábitos
principalmente costeiros. A taxonomia foi adequadamente resolvida só
recentemente (Gallo-da-Silva et al., 1997), e assim, o conhecimento sobre a
distribuição dessas espécies não é consistente. A literatura cita diversos
exemplares de R. bonasus por toda a costa brasileira, enquanto R. brasiliensis,
nome que se encontrava em desuso (Figueiredo, 1977), não tem citação para
as costas do Norte, Nordeste e Central (Gomes et al., 1997).
As raias do gênero Myliobatis encontram-se em situação taxonômica
parcialmente indefinida. Enquanto M. freminvillei é facilmente identificada,
observa-se que exemplares de M. goodei, que foram identificados
anteriormente por Figueiredo (1977), apresentavam dois morfotipos distintos
51
que ocorriam na mesma área (Schwingel et al., 1986) e que também se
encaixavam dentro das descrições de M. goodei. Desta forma, estas raias
foram identificadas como Myliobatis BT (BT= broad teeth) e Myliobatis NT (NT=
Narrow teeth) (Vooren, 1997) mas não se sabe qual destes morfotipos é M.
goodei e se realmente esta espécie ocorre no Brasil. Preferimos, neste
relatório, assumir que M. goodei é uma espécie diferente de M. BT e M. NT e
que as três ocorrem no Brasil.
Representantes da ordem Rhinobatiformes (raias-viola) são estritamente
costeiros e as quatro espécies brasileiras estão associadas às águas costeiras
e estuarinas ao longo de toda a costa, representando 4,9% da fauna de
elasmobrânquios costeiros do Brasil (Bigelow e Schroeder, 1953; Figueiredo,
1977; Lessa, 1982 e 1986; Guedes et al. 1989; Namora, 1998). Rhinobatos
horkelli é a única espécie economicamente explorada. As espécies deste
gênero apresentam distribuição diferenciada. Enquanto R. percellens
aparentemente é a espécie com mais ampla ocorrência, sendo conhecidos
registros ao longo de todo o litoral (Figueiredo, 1977), a distribuição de R.
lentiginosus não é claramente definida (Rincon et al., 1997; Gomes e Gadig,
1997). Rhinobatos horkelli teve sua biologia reprodutiva e dinâmica
populacional estudadas no litoral do Rio Grande do Sul (Lessa, 1982; Lessa et
al., 1986). O gênero Zapteryx é representado por apenas uma espécie (Z.
brevirostris), distribuída pela costa Sul e Central e Nordeste (Batista, 1987,
Gadig e Rosa, 1994).
A ordem Torpediniformes no Brasil, é conhecida com base no registro de
seis espécies (Rincon, 1997; Rincon et al., 1997). Três espécies são costeiras,
sendo que Discopyge tschudii distribui-se apenas no Sul do Brasil
(Figueiredo,1977; Gomes et al., 1997). Diplobatis pictus foi coletada por sobre
a plataforma e talude superior, apenas na costa do Amapá (Bigelow e
Schroeder, 1962; Fechhelm e McEachran, 1984; Gomes et al, 1997; Rincón et
al., 1997). Narcine brasilienis é a mais comum espécie de Torpediniformes no
Brasil, encontrada ao longo de toda a costa, mas sempre com baixas
abundâncias (Figueiredo, 1977; Namora, 1998). Alguns aspectos da biologia
desta espécie foram estudados na região de Ubatuba (Soares et al, 1992;
Costa, 1997). Esta espécie vive em ambientes costeiro-estuarinos, com fundos
lodosos mas também tem ocorrência em substratos consolidados no
Arquipélago de Abrolhos-BA e de várias ilhas costeiras da região Sul
(Figueiredo, 1977). Barcellos (1963) relata a captura de um exemplar de T.
nobiliana, mas Figueiredo (1977) afirma que no Brasil somente T. puelcha
ocorre. Neste caso, fica em dúvida o registro de Barcellos (1963) e se o
exemplar analisado por ele, na realidade seria T. puelcha. Esta espécie é
relativamente rara em nossas águas, sendo mais capturada na região Sul.
Dentre as planctófagas Mobulidae, poucas informações são conhecidas
no Brasil e raríssimos os trabalhos publicados. As espécies de raias-manta,
embora freqüentemente observadas em mergulhos ao longo de toda a costa,
ainda não têm a sua biologia básica satisfatoriamente conhecida. Sadowsky
(1958) estudou a alimentação de um exemplar de Manta birostris (= Manta
ehrenbergi). Soto e Castro-Neto (1995) efetuaram observações também em um
exemplar em Santa Catarina. Santos et al., (1998) encontraram grandes
quantidades de Mobula hypostoma nas redes de emalhe de superfície e de
fundo no litoral norte de São Paulo. Barletta et al., (1989) fizeram o primeiro
52
registro de Mobula rochebrunei no Atlântico ocidental coletada no litoral do
Paraná, com base numa fêmea grávida carregando um embrião.
O pequeno grupo composto pelos chamados peixe-serra no Brasil
(Família Pristidae, gênero Pristis) tem dois representantes de grande tamanho
e ciclo de vida ligado às regiões costeiro-estuarinas, chegando a penetrar em
água-doce. As duas espécies (P. pectinata e P. perotteti) são encontradas na
região da foz do Rio Amazonas e área costeira adjacente (Thorson, 1974). No
entanto, existem registros de Pristis na foz do rio São Francisco, e Pequeño e
Lamilla (1993) e Menni (1984) registraram P. pectinata em águas uruguaias e
argentinas. Desta forma, é possível que estes animais tenham sofrido redução
na abrangência de sua distribuição e que em passado recente se distribuíssem
mais ao sul.
3.3.1.-ELASMOBRÂNQUIOS OCEÂNICOS
54
Na lista de espécies de tubarões e raias ocorrentes na região oceânico-
pelágica aparecem espécies de hábitos totalmente oceânicos, e espécies que
possuem parte do ciclo de vida nessa área bem como espécies de ocorrência
insular. As espécies ocânicas de elasmobrânquios são:
TUBARÕES
ORDEM SQUALIFORMES
Família Squalidae
Isistius brasiliensis, Isistius plutodus, Squaliolus laticaudus
Etmopterus gracilispinis
ORDEM LAMNIFORMES
Família Pseudocarchariidae
Pseudocarcharias kamoharai
Família Alopiidae
Alopias superciliosus, Alopias vulpinus
Família Lamnidae
Isurus oxyrinchus, Isurus paucus, Lamna nasus
Família Odontaspididae
Carcharias taurus, Odontaspis noronhai
Família Megachasmidae
Megachasma pelagios
ORDEM CARCHARHINIFORMES
Família Carcharhinidae
Prionace glauca , Carcharhinus falciformis, Carcharhinus signatus
Carcharhinus maou
Família Sphyrnidae
Sphyrna lewini, Sphyrna mokarran, Sphyrna zygaena
ORDEM ORECTOLOBIFORMES
Família Rhincodontidae
Rhincodon typus
RAIAS
Subordem Myliobatoidea
Família Dasyatidae
Dasyatis violacea
Família Mobulidae
Mobula hypostoma
55
Silva e Silva, 1995; Queiroz e Rebouças, 1995; Ficher e Vooren, 1997; Rosa,
1997; Vaske Jr. e Rincón, 1998). A ausência de P. glauca no norte do Brasil
deve estar relacionada ao baixo esforço amostral desenvolvido nesta região,
pois, o tubarão azul é uma espécie cosmopolita, estando presente inclusive no
Caribe e EUA (Stevens, 1975; Compagno, 1982; O’Boyle et al., 1996).
A espécie do Gênero Carcharhinus mais presente nas capturas
oceânicas do nordeste, sudeste e sul do Brasil é o galha branca oceânico C.
maou (sinonímia C. longimanus), que apresenta, distribuição circumtropical. Foi
registrado na região oceânica do nordeste (Hazin et al., 1990; Vaske Jr. et al.,
1993; Gadig, 1994; Queiroz e Rebouças, 1995; Lessa e Paglerani, 1997;
Santana, 1998) e sudeste e sul (Sadowsky et al., 1989; Amorim, 1992).
Representantes da Família Lamnidae também são comuns em águas
oceânicas; dentre esses o tubarão anequim, Isurus oxyrinchus nas regiões
nordeste, sudeste e sul foi registrado por Sadowsky et al., 1989; Hazin et al.,
1990; Amorim, 1992; Antero Silva, 1993; Pimenta et al., 1993; Piske et al.,
1993; Gadig, 1994; Kotas et al., 1995; Ficher e Vooren, 1997; Lessa et al.,
1997; Vaske-Jr. e Rincón, 1998. Esta espécie é mais abundante nas regiões
sudeste e sul, onde perde em abundância apenas para P. glauca.
Embora estas três espécies sejam as mais abundantes e distribuídas em
toda a área oceânica brasileira, a biodiversidade de tubarões não está restrita a
elas. Várias são as espécies de tubarões que constituem a fauna
acompanhante nas pescarias pelágicas, como Isurus paucus, Alopias
superciliosus, Pseudocarcharias kamoharai, Carcharhinus falciformis, C.
limbatus, C. obscurus e Galeocerdo cuvier em capturas nas regiões nordeste,
sudeste e sul (SUDENE, 1983; Carneiro e Vooren, 1989; Sadowsky et al.,
1989; Hazin et al., 1990; Amorim et al., 1991; Lessa et al., 1991, Pimenta et al.,
1993; Vaske Jr. et al., 1993; Gadig, 1994; Mattos et al., 1997); porém, as 3
últimas espécies, apresentam uma distribuição mais próxima do talude
continental, como observado em registros feitos ao longo das regiões costeiras
(Lessa, 1986; Gadig e Rosa, 1993; Charvet, 1995; Gonzalez, 1995; Vaske Jr.
et al., 1995; Santana et al., 1996; Motta et al., 1997. O tubarão lombo preto (C.
falciformis) é uma espécie que também pode ser encontrada na região pelágica
do talude; com distribuição global, compartilhando com P. glauca e C. maou a
condição de estar entre as espécies mais abundantes nas capturas da frota
atuneira, principalmente brasileira quando atuando na região de bancos
oceânicos do Nordeste (Bigelow e Schroeder, 1948; Compagno, 1984; Lessa e
Santana, no prelo); essa espécie ocorre em todas as regiões do Brasil (Gadig,
1994). Na região oceânica pelágica, ainda encontramos C. altimus no nordeste,
sudeste e sul (Sadowsky et al., 1989; Vaske Jr. et al., 1993; Amorim et al.,
1998), Alopias. vulpinus e Lamna nasus nas regiões sudeste e sul (Sadowsky
et al., 1989; Amorim et al., 1991; Amorim et al., 1998) com menor abundância
que os demais.
Algumas espécies de tubarões, consideradas costeiras são capturadas
no talude continental superior como, C. limbatus, C. obscurus, G. cuvier, C.
brevipinna, C. leucas, C. plumbeus, Sphyrna lewini, S. mokarran e S. zygaena
ou em baias onde se registram juvenis que utilizam essas áreas como berçário
(SUDENE, 1983; Lessa, 1986; Carneiro e Vooren, 1989; Barletta e Correa,
1991; Amorim, 1992; Gadig, 1994; Charvet, 1995; Kotas et al., 1995; Mattos et
al., 1997; Motta et al., 1997; Vaske Jr. et al., 1997; Ficher e Vooren, 1997).
56
Algumas espécies de hábitos oceânicos têm registros escassos, sendo
pouco capturadas por espinhéis e redes de emalhe; algumas até, são citadas
por registros visuais, um exemplo disso é Isistius brasiliensis (Amorim e Arfelli,
1992; Gadig, 1994; Gadig, 1997; Amorim et al., 1998). I. plutodus foi observado
na zona epipelágica do sudeste-sul do Brasil por Sadowsky et al. (1988). Outro
representante da Família Squalidae é Squaliolus laticaudus, que foi registrado
apenas nas regiões sudeste e sul (Sadowsky et al., 1989; Amorim et al., 1998),
assim como Etmopterus gracilispinis (Amorim et al., 1998). Outras espécies
costeiras capturadas na região oceânica são representantes da Família
Odontaspididae, Carcharias taurus e Odontaspis noronhai, em regiões
próximas ao talude continental (Amorim et al., 1998).
O tubarão baleia, Rhincodon typus ocorre em toda região costeira e
oceânica do Brasil. Há registros nas regiões sudeste, sul e nordeste, incluindo
Arquipélago de São Pedro e São Paulo (Amorim, 1992; Gadig, 1994; Soto e
Castro, 1995; Gadig, 1997; Rangel, 1998). Segundo Alecrim Santos et al.
(1988), a maioria dos registros desta espécie na região sudeste-sul, deve-se a
grande produtividade da área, pois R. typus é uma espécie planctófaga.
Apenas um registro foi realizado de Megachasma pelagios em todo o
Brasil; Amorim et al. 1995 e Amorim et al., 1998 citam um M. pelagios
capturado por um barco espinheleiro na região sul. É uma espécie rara e pouco
conhecida em todo o mundo apresentando também hábitos planctófagos
(Compagno, 1984).
TUBARÕES
ORDEM ORECTOLOBIFORMES
Família Ginglymostomatidae
Ginglymostoma cirratum
Família Rhincodontidae
Rhincodon typus
ORDEM CARCHARHINIFORMES
Família Carcharhinidae
57
Galeocerdo cuvier, Negaprion brevirostris, Carcharhinus
falciformis, Carcharhinus galapagensis, Carcharhinus leucas, Carcharhinus
limbatus, Carcharhinus maou, Carcharhinus obscurus, Carcharhinus perezi,
Carcharhinus plumbeus e Carcharhinus signatus.
Família Sphyrnidae
Sphyrna lewini, Sphyrna mokarran, Sphyrna zygaena
RAIAS
Subordem Myliobatoidea
Família Dasyatidae
Dasyatis americana, Dasyatis centroura
Família Myliobatidae
Aetobatus narinari
Família Mobulidae
Mobula hypostoma, Manta birostris
58
ocorrência registrada pela primeira vez por Menni et al. (1995); foram ainda
registradas C. plumbeus, C. obscurus e S. mokarran, em menor abundância.
Por ser uma espécie abundante em áreas de alta produtividade primária,
Rhincodon typus foi capturado além da região sudeste-sul, no Arquipélago de
São Pedro e São Paulo, no Arquipélago de Abrolhos e litoral de Acaraú–CE e
Maceió–AL (Soto e Castro, 1995).
Marín et al. (1998) relatam para as proximidades das Ilhas de Martins
Vaz e Trindade, a captura, por ordem de abundância de: Prionace glauca,
Carcharhinus falciformis, C. maou, C. obscurus, Sphyrna lewini, C. signatus, S.
zygaena, C. plumbeus, Isurus oxyrinchus e Alopias superciliosus; nota-se que
as três espécies mais abundantes na área são pelágicas de regiões oceânicas,
demonstrando que a pesca é realizada em áreas oceânicas adjacentes as Ilhas
de Trindade e Martins Vaz. Ainda segundo o autor, estão presentes nas ilhas,
raias do gênero Dasyatis e a jamanta, Mobula hypostoma, que devem habitar
as partes mais rasas, próximas as praias.
3.4.1.-DESCRIÇÃO DA ÁREA
a) TUBARÕES
59
A região do talude caracteriza-se por possuir espécies de “transição” e
outras que raramente são capturadas por sobre a plataforma, mesmo em áreas
extremamente exploradas como o sul do Brasil. Isto evidencia que estas
espécies realmente não ocorrem por sobre a plataforma, do contrário seriam ali
capturadas. Por outro lado, espécies de transição são frequentemente
encontradas no sul, onde a Corrente das Malvinas pode estender línguas de
água mais fria por sobre a quebra do talude. Outro fator complicador no Sul é a
baixa declividade do talude dessa região, o que aumenta a área de transição.
Desta forma, a fauna demersal do talude pode ser considerada “típica” desta
região e portanto, com uma dinâmica populacional particular e com interações
tróficas e de competição próprias entre as espécies deste ambiente (Tabela
3.4.1).
62
Rincón e Lessa, 1998) seu fígado rico em óleo, uma característica típica dos
tubarões demersais e seus grandes olhos. Este tubarão é bem registrado
desde o Sul até o Sudeste (Bigelow e Schroeder, 1948; Barcellos, 1961;
Sadowsky, 1970; Moreira-Jr., 1991; Vaske et al. 1991), onde então desaparece
até as costas dos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, onde
ressurge com doze exemplares em profundidades de 200 a 325 metros (Rincón
e Lessa, 1998). Na região Nordeste, pode estar mais confinado ao ambiente
demersal do talude devido às altas temperaturas superficiais do mar.
O Tubarão espinhoso Echinorhinus brucus, possui registros esporádicos
em quase toda a costa brasileira, mas com maior frequência principalmente no
Sul e Nordeste do Brasil (Soto et al., 1995; Vooren, 1997; Rincón e Lessa,
1998). Juntamente com Centroscymnus cryptacanthus, o tubarão espinhoso é
quase sempre capturado por espinhel de fundo ou por rede de arrasto de
fundo. No Nordeste, entre os estados do Ceará e Bahia, E. brucus foi
capturado seis vezes durante os últimos sete cruzeiros de prospecção do
talude pelo NPq. “Prof. Martins Filho”, enquanto que C. cryptacanthus foi
capturado somente duas vezes pelo mesmo barco e uma vez pelo NPq.
“Natureza”, com pesca de covos em profundidades de 300 a 400 metros. Estes
dois tubarões são raros e sua distribuição ainda permanece nebulosa. No
entanto, a relativa frequência de E. brucus nos cruzeiros científicos do
Nordeste é evidência de que esta espécie pode ser mais abundante que no Sul
e Sudeste. Vooren (1997) cita C. cryptacanthus para o Rio Grande do Sul
baseado em um único exemplar e Soto et al. (1995) cita a captura de 3
exemplares por pesca de covos a 700 m de profundidade em frente ao estado
de Santa Catarina, enquanto que Amorim et al. (1997) cita a captura desta
espécie na costa de São Paulo. No Nordeste, Rincón e Lessa (1998) reportam
a ocorrência de um pequeno juvenil com apenas 328 mm CT, o que
provavelmante indica o parto desta espécie na região; posteriormente foram
capturados outros dois exemplares adultos para a mesma região. Gomes et al.
(1997) reporta que na Coleção Ictiológica do Departamento de Biologia Animal
e Vegetal da UERJ, estão depositados exemplares capturados no Sudeste do
Brasil. Amorim et al. (1993) e Amorim et al. (1997), citam a ocorrência de
Zameus squamulosus na costa brasileira, no entanto, Compagno (1984)
identifica Zameus como sinônimo de Scymnodon. Desta forma, Scymnodon
squamulosus ocorreria no Brasil segundo estes autores. A principal
característica utilizada para separar Scymnodon de Centroscymnus, é a
inclinação dos dentes da mandíbula inferior, portanto, uma característica
passível de confusão. O registro de Scymnodon deve ser revisado, pois a
possibilidade de que se trate de Centroscymnus é grande, visto a pequena
diferença que os separa e pela conhecida distribuição de S. squamulosus
(Oceanos Indico e Pacífico - Compagno, 1984).
Recentemente foram capturados 27 exemplares de Centrophorus
granulosus em profundidades de 266-343 metros em frente ao estado da Bahia
(Rincón e Lessa, 1998). Este é o único registro para o Brasil e ainda não se
sabe se esta espécie é endêmica para esta região. Depois desta captura não
foram registrados outros exemplares. Esta espécie é vivípara lecitotrófica e
fêmeas grávidas foram capturadas, o que é evidência de que pode haver uma
população na região.
63
Os “sleeper sharks” do gênero Somniosus possuem dois registros no
Brasil. O primeiro registro é de um exemplar de S. microcephalus com 4,5-5
metros de CT feito por Soto et al. (1995), capturado em 1987 por espinhel
pelágico. No entanto, esse registro é baseado em uma fotografia, visto que o
material foi possivelmente perdido. Desta forma, a referida espécie não possui
exemplar depositado em instituições ou museus. O Segundo é o registro de um
macho de S. pacificus com 4,5 metros CT capturado no Chuí (fronteira entre
Brasil e Uruguai) por arrasto de fundo em profundidades entre 300-400 metros
(Astarloa et al., 1998). Os tubarões deste gênero são raros e sua distribuição é
bem conhecida somente no hemisfério Norte.
Os tubarões da família Scyliorhinidae são representados no Brasil por
três gêneros: Scyliorhinus, Schroederichthys e Galeus. São reconhecidas no
Brasil, três espécies para o Gênero Scyliorhinus, sendo estas: S. besnardi, S.
haeckelii e S. hesperius (Springer, 1966 e 1979; Springer e Sadowsky, 1970;
Soto, 1997; Rincón e Lessa, 1998). No entanto, sua posição taxonômica requer
ainda estudos mais aprofundados e comparativos, pois estas espécies são
basicamente separadas somente por diferenças do colorido e morfotipos
intermediários são encontrados (Gomes et al., 1997; Soto, 1997; Gomes et al.,
1999). No Sul e Sudeste do Brasil, S. haeckelii e S. besnardi ocorrem desde o
Chuí até ao menos São Paulo, onde são capturados por espinhel de fundo em
profundidades superiores a 200 metros (Springer e Sadowsky, 1970; Amorim et
al., 1995; Vooren, 1997). S. haeckelii parece se distribuir em menores latitudes
que S. besnardi, com maior número de registros de ocorrências entre Santa
Catarina e Bahia (Amorim et al., 1995; Queiroz e Rebouças, 1995; Boechmann
et al., 1997; Soto, 1997; Gadig, 1998), enquanto S. besnardi parece restringir-
se ao sul entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Springer e Sadowsky,
1970; Soto, 1997; Vooren, 1997; Figueiredo, 1977). Springer (1979) identifica
um exemplar capturado nas imediações da boca do Rio Amazonas como S.
haeckelii, no entanto, esse exemplar poderia ser um S. hesperius, que após a
fixação se assemelha consideravelmente a esta espécie. S. hesperius foi
capturado recentemente na costa dos estados de Pernambuco e Alagoas, em
profundidades que variaram de 200 a 400 metros (Rincón e Lessa, 1998). Em
todos os lances de prospecção de espinhel de fundo pelo Programa REVIZEE
no Score-Nordeste, nenhum exemplar de S. haeckelii foi capturado, o que
sugere que esta espécie não se distribua tão ao norte como se espera.
Os tubarões do gênero Galeus foram registrados para o Brasil pela
primeira vez por Soto (1997) com a captura de 4 exemplares em profundidades
de 430 metros no estado do Rio Grande do Sul. Rincón et al. (1998)
registraram a ocorrência de oito exemplares de Galeus arae em capturas de
espinhel de fundo pelo Programa REVIZEE, ao largo da costa de Santa
Catarina em profundidades de 400 metros. Na década de 70, dois exemplares
de G. arae foram capturados na região Sul nos programas de prospecção
pesqueira da SUDEPE. No entanto, por falta de dados quanto à localidade
exata e data, estes dois exemplares foram depositados no Museu
Oceanográfico da FURG Prof. Eliéser de Carvalho Rios, mas seu registro
nunca divulgado à comunidade científica. Atualmente estes exemplares
encontram-se no Laboratório de Elasmobrânquios e Aves Marinhas do
Departamento de Oceanografia da FURG. Louro (1998), reporta a captura de
outros onze exemplares de G. arae, também no âmbito do Programa REVIZEE,
64
durante os cruzeiros de inverno de 1996 e verão de 1997 nas mesmas
localidades dos exemplares de Rincón et al. (1998). No total, existem registros
de 25 exemplares capturados de Galeus arae, todos do sul do Brasil.
Os tubarões-gato Schroederichthys possuem duas espécies
reconhecidas em águas brasileiras, S. bivius e S. tenuis (Springer, 1996; Gadig
et al., 1991; Soto e Castro-Neto, 1993; Ficher e Vooren, 1995; Gadig et al.,
1996; Soto, 1997; Vooren, 1997). S. tenuis é conhecido no mundo por poucos
exemplares e Gadig et al. (1996) registra sua ocorrência no Amapá com base
em três exemplares e fornece informações sobre sua taxonomia, biologia
reprodutiva e alimentação. Todos os exemplares conhecidos foram capturados
em profundidades entre 410-450 metros, com exceção de um único exemplar
que foi capturado sobre a plataforma à 72 metros (Uyeno et al., 1983 in Gadig
et al., 1996). A segunda espécie, S. bivius, parece distribuir-se em maiores
latitudes (Soto e Castro-Neto, 1993; Ficher e Vooren, 1995; Vooren, 1997),
também em profundidades de 400-500 metros e foi relativamente frequente nos
cruzeiros de espinhel de fundo do Programa REVIZEE Score-Sul (Haimovici et
al., 1998; Louro, 1998; Gadig, 1998). Uma terceira espécie de
Schroederichthys foi identificada por Soto e Castro-Neto (1997) para a costa
Sul do Brasil (Paraná e Rio Grande do Sul). Segundo Soto (1997), esta espécie
está sendo revista e descrita.
Os tubarões-anjo, Squatina occulta, S. argentina, S. dumeril e S.
guggenheim são as únicas espécies com registro para o Brasil. As três
primeiras espécies são capturadas no talude superior entre 200 e 500 metros
(Figueiredo, 1977; Medina et al., 1991; Gadig, 1994; Vooren, 1997; Vooren e
Silva, 1991; Boeckmann, 1996). S. occulta e S. argentina são espécies de
plataforma e talude superior no sul do Brasil entre as profundidades de 60 a
370 metros. Estas espécies distribuem-se do Rio Grande do Sul até Rio de
Janeiro. Medina et al. (1991) e Gadig (1994) citam a ocorrência de dois
exemplares de S. dumeril capturados por arrasto de fundo ao largo da costa do
Amapá em profundidades de 450 metros. Estes são, até o presente, os únicos
registros desta espécie no Brasil e Gadig (1994) sugere que a espécie não seja
um visitante ocasional, mas sim um habitante do talude da região.
Alguns tubarões característicos de plataforma continental ocorrem no
talude, indicando que estes podem fazer incursões, provavelmente em busca
de alimento. São estes: Galeorhinus galeus, Carcharhinus plumbeus, C.
porosus e C. signatus. O tubarão-bico doce ou bico de cristal, G. galeus, é
pescado em abundância por pesca de emalhe e arrasto de fundo no Rio
Grande do Sul por sobre a plataforma e quebra do talude (Compagno, 1984;
Vooren e Betitto, 1984; Ferreira, 1988; Peres, 1989; Vooren , 1997; Peres-
Júnior, 1998). A maior parte deste esforço de pesca ocorre por sobre a
plataforma continental, principalmente entre julho e setembro, quando é o
principal tubarão desembarcado nos portos de Rio Grande. Os tubarões-cinza
Carcharhinus plumbeus e C. signatus são ocasionalmente capturados por
sobre o talude (Rincón e Lessa, 1998-Bol. SBEEL No 3) do nordeste e
provavelmente ocorrem até o Rio Grande do Sul, onde C. plumbeus e C.
signatus possuem registros (Vooren, 1997). C. signatus é um tubarão oceânico
e pelágico na região de quebra de plataforma e bancos oceânicos. Segundo
Compagno (1984), pode ocorrer em profundidades de 50 até 600 metros,
65
sendo portanto, eventualmente capturado em espinhel de fundo nas maiores
profundidades de sua distribuição vertical.
b) RAIAS
68
ciclo de vida todo realizado nas regiões sudeste e sul do Brasil, pois neste local
o autor encontrou espécimens de diferentes idades e fases de maturação.
Entretanto, dados obtidos em diferentes regiões no Brasil e na costa
africana parecem complementar-se compondo um possível padrão migratório.
Hazin (com. pessoal) e Pinheiro (1998) discordam desta teoria, pois no
nordeste do Brasil, ao contrário do que ocorre nas regiões sudeste e sul, são
encontrados indivíduos sempre na mesma fases do ciclo reprodutivo, sendo
todos adultos (Hazin, 1991; Hazin, 1993). Esse autor se apoia na observação
dos tamanhos dos embriões coletados em várias áreas do Atlântico Sul,
sugerindo que a cópula ocorre no Sudeste do Brasil, a ovulação no nordeste
com embriões de 16 a 22 cm na costa da África (Castro e Mejuto, 1995).
Segundo o esquema proposto pelo autor o parto ocorreria em na África
anteriormente a migração de retorno para a costa sudeste do Brasil, de onde
reiniciaria o ciclo. Essas opiniões divergentes entre os padrões de migração
assumidos por Amorim e Hazin são resultados de dados insuficientes nas
diversas fases do ciclo de vida capazes de esclarecer o assunto.
Situação ainda mais complexa é das espécies de elasmobrânquios
oceânicos e de bancos do Nordeste. Assim, Carcharhinus signatus se distribui
nos bancos oceânicos em frente aos estados do Ceará e Rio Grande do Norte
e talude, sendo também capturado na região do talude continental e no Rio
Grande do Sul (Vooren, com. pessoal). Espécies como C. maou e C. falciformis
apresentam uma ampla distribuição em todo o atlântico sul, tornando difícil a
determinação de algum padrão migratório destas espécies com o nível de
conhecimento atual.
Para a determinação de rotas e comportamentos migratórios sugere-se
a realização de estudos de marcação, morfometria e análise de DNA com o
objetivo de se comparar populações em diferentes regiões do país, e até, no
caso das espécies que migram entre vários países esclarecer sobre a estrutura
genética da populações.
69
comprovadamente fazem parte da fauna da região, mesmo que
ocasionalmente capturadas. Espécies com um ou dois registros não foram
identificados como endêmicas. Foram identificados como raras, as espécies
que ocorrem em menos de 5% das capturas. As espécies que ocorreram de 5
a 20% das capturas foram identificadas como pouco freqüentes e as espécies
com mais de 20% como freqüentes. Os critérios para a classificação quanto à
abundância, levaram em conta os níveis de desenvolvimento da pesca da
espécie, CPUE e bibliografia. Baixas abundâncias podem ser compensadas
por uma alta dispersão, no entanto, mesmo esta alta dispersão pode não
garantir a preservação do estoque quando a arte de pesca é altamente
eficiente.
Algumas espécies encontram-se em sério risco de sobrepesca e outras
até ameaçadas de extinção segundo critérios da IUCN (1994), como é o caso
de Rhinobatos horkelii, M. fasciatus, Squatina guggenheim, S. occulta,
Carcharias taurus, Mustelus schmitti, e Galeorhinus galeus, Isogomphodon
oxyrhynchus (Lessa e Vooren, 1997; Lessa e Vooren, 1998; Vooren et al.,
1990; Vooren, 1997; Charvet, 1995; Peres-Júnior, 1998). Na sua maioria, as
espécies em risco possuem uma distribuição mais ao sul, onde a atividade
pesqueira alcançou um maior desenvolvimento no país, e existem alí pesquisas
indicando quedas nas capturas com índices alarmantes de mortalidade
(Boeckmann, 1996; Fisher, 1996 e Peres-Júnior, 1998). No porto de Rio
Grande, as principais espécies desembarcadas de tubarões são Squatina spp.,
Mustelus schmitti e Galeorhinus galeus (Araújo e Vooren, 1995). No entanto,
dados históricos demonstram que algumas espécies evidenciam exaustão por
sobrepesca e que o volume total de elasmobrânquios demersais
desembarcado aumentou drasticamente de 3184 t em 1973 para 6413 t em
1986 (Vooren et al., 1990). Altos índices de mortalidade foram estimados para
raia viola Rhinobatos horkelii em 1982 (Lessa, 1982) o que se confirmou
posteriromente pelo colapso do estoque (Lessa e Vooren, 1997). A raia viola
Rhinobatos horkelli e o cação anjo Squatina spp. possuíram as maiores
capturas mundiais nas costas do Rio Grande do Sul. Boeckmann (1996) prevê
um colapso na pescaria de Squatina neste Estado caso sejam mantidos os
atuais níveis de mortalidade.
Muitas espécies de tubarões e raias demersais apresentam evidências
de vulnerabilidade devido à sua dependência com o tipo de fundo e por sua
modesta migração quando comparada a das espécies pelágicas. As migrações
são nesse relatório identificadas como de grande escala e de pequena escala.
As migrações de grande escala caracterizam uma espécie que cruza ou há
evidências de que pode cruzar regiões, e as migrações de pequena escala são
os deslocamentos dentro de uma mesma região, como migrações verticais (na
coluna da água), batimétricas (associadas ao fundo) e dentro de baías,
estuários, enseadas e lagoas costeiras.
Padrões migratórios não são sempre claros, principalmente quando
somente parte da população, geralmente a adulta, é que migra. Outro problema
são as espécies pouco abundantes. Estas espécies exigem séries amostrais
longas durante algum tempo, até que um padrão possa ser visualizado (Ex:
Narcine brasiliensis, Discopyge tschudii, Psammobatis spp. Torpedo puelcha,
Etmopterus spp. e outros). No sul do Brasil, Mustelus schmitti é um exemplo de
grande migrador, pois atravessa a fronteira do Uruguai e chega até a Argentina
70
(Meneses et al., 1995; Ficher e Vooren, 1995; Ficher, 1996; Fisher e Vooren,
1997). Um exemplo de pequeno migrador são as raias do gênero Myliobatis,
que saem de águas entre 30-60 metros para dar a luz a seus filhotes perto da
praia (Shwingel e Vooren, 1985; Vooren, 1997).
No entanto, não são somente as espécies demersais que apresentam
indícios de declínio populacional. O tubarão estrangeiro Carcharhinus maou,
espécie oceânica-pelágica, começa a apresentar evidências do impacto da
pesca. A diminuição dos comprimentos máximos encontrados nos últimos cinco
anos de prospecção pesqueira no nordeste, em relação aos comprimentos
máximos encontrados em bibliografia para esta espécie, demonstra que os
exemplares de grande tamanho não se encontram mais na população sendo
sugerido que o esforço de pesca crescente seria a principal determinante
(Lessa et al., 1999). Essa espécie está sendo proposta por pesquisadores de
outros países para inclusão na nova lista da IUCN na categoria ‘lower risk-near
threatened’ que corresponde a espécies para as quais ainda não se cogitam
medidas de proteção especiais, mas estão próximas de serem consideradas
‘vulneraveis’. Outra espécie causa de crescente atenção é Prionace glauca
pois “é capturado em grandes quantidades, suas populações não estão sendo
avaliadas e os desembarques não são incluídos nas estatísticas pesqueiras”
(Marin et al., 1998). Isto indica que espécies pelágicas também estão sofrendo
diminuição de seus estoques, mas que devido à suas características
migratórias, essa diminuição fica mascarada.
Rosa e Meneses (1996), identificaram como maiores ameaças para a
fauna de elasmobrânquios no Brasil, a sobrepesca e a captura acidental. Além
desses fatores, os autores identificaram ainda o procedimento de atos
pesqueiros danosos, como a utilização de redes oceânicas de grandes
dimensões e a prática de aproveitamento ilegal de partes dos animais como as
nadadeiras- “finning”. O IBAMA parece não reconhecer nenhuma espécie de
elasmobrânquio como ameaçada (IBAMA, 1989), no entanto, os primeiros
esforços para a identificação e inclusão de algumas espécies na Lista Oficial de
Espécies da Fauna Brasileira em Perigo de Extinção, já começam a serem
tomados (Rosa e Meneses, 1996; Rosa, 1997; Lessa e Vooren, 1998, Rincón e
Lessa, 1999). Fato inédito no Brasil, o Diário Oficial de 5/2/98 de São Paulo
declara como ‘ameaçadas de extinção’ naquele Estado as seguintes espécies:
Cetorhinus maximus, Carcharodon carcharias, Manta birostris, Mobula
hipostoma, Ginglymostoma cirratum, Rhincodon typus, Pristis pectinata, P.
perototteti, e ‘provavelmente ameaçadas’: Carcharhinus limbatus, C. maou, C.
obscurus, C. plumbeus, C. signatus, Prionace glauca, Carcharias taurus,
Rhinobatos horkelii e Squatina guggemheim.
A tabela 4.1 lista as espécies ameaçadas identificadas por Rosa (1997)
e acrescenta-se outras aqui identificadas como em declínio (DEC) e risco de
declínio (RDEC) nas capturas considerando a totalidade do país. O maior
problema para a identificação criteriosa das espécies em risco de sobrepesca
ou extinção, é a falta de dados históricos sobre os desembarques em número e
peso e o conhecimento deficiente sobre o padrão de distribuição migratória
para cada espécie. Sem estas informações, a identificação de espécies em
risco se torna muito subjetiva e sujeita à interpretação pessoal.
71
Tabela 4.1.-Lista de espécies com população em risco de declínio (RDEC), em
declínio da população (DEC) ou risco de extinção (modificado a partir de
Rosa*, 1997).
73
oceânica. A aquisição de dados sobre elasmobrânquios oceânicos tem como
obstáculo pela necessidade da aquiescência dos empresários, que via de regra
dificultam a pesquisa (temerosos de resultados que não favoreçam seus
interesses), ou pela dependência de dispendiosos programas de pesquisa para
a coleta de informações, o que nem sempre tem sido possível implementar
devido a permanente escassez de recursos no Brasil para a pesquisa.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
REGIÃO NOME STATUS
------------- ------------------------------------------------------------------------- --------------
Parque Nacional Cabo Orange- AP FEDERAL
Norte Estação Ecológica Ilhas de Maracá e Jipioca- AP FEDERAL
APA Arquipélago de Marajó- PA ESTADUAL
APA Reentrâncias Maranhenses- MA ESTADUAL
Parque Estadual Marinho do Parcel Manuel Luiz- MA ESTADUAL
APA Baixada Ocidental Maranhense/ Ilha dos ESTADUAL
Caranguejos-MA
APA Upaon-Açu /Miritiba/ Alto do Rio Preguiças-MA ESTADUAL
APA Foz do Rio Preguiças/Pequenos Lençois - MA ESTADUAL
Nordeste APA Delta do Parnaíba- PI FEDERAL
Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas-RN FEDERAL
Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha-PE FEDERAL
APA de Fernando de Noronha-PE ESTADUAL
74
APA dos Corais-PE/AL FEDERAL
APA Gadalupe-PE ESTADUAL
Central APA Ilhas de Tinharé e Boipeba-BA ESTADUAL
Parque Nacional Marinho de Abrolhos-BA FEDERAL
Estação de Biologia Marinha- ES FEDERAL
APA Ilha de Depiá-ES ESTADUAL
Sul Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo-RJ ESTADUAL
Reserva Biológica Ilha Grande- RJ ESTADUAL
Parque Estadual da Ilha Bela- SP ESTADUAL
Parque Estadual Marinho da Laje de Santos ESTADUAL
Estação Ecológica Tupinambás- FEDERAL
APA Guaraqueçaba FEDERAL
Parque Nacional Superagui FEDERAL
APA Cananéia, Iguape, Peruibe-SP FEDERAL
APA Ilha Cumprida ESTADUAL
Estação Ecológica Ilha do Mel- PR ESTADUAL
Reserva Biológica do Arvoredo- SC FEDERAL
Reserva Extrativista Marimha Pirajubaé-SC ESTADUAL
Reserva Ecológica Ilha dos Lobos-RS FEDERAL
Parque Nacional Lagoa do Peixe- RS FEDERAL
------------- ------------------------------------------------------------------------- ------------------
75
ÁREA DE PROTEÇÃO ESTADUAL REENTRÂNCIAS MARANHENSES, ÁREA
DE PROTEÇÃO BAIXADA OCIDENTAL ILHA DOS CARANGUEJOS, ÁREA
DE PROTEÇÃO ESTADUAL UPAON-AÇU, MIRITIBA, ALTO DO RIO
PREGUIÇAS
76
Três espécies de raias, D. americana ou D. centroura e Aetobatus
narinari, foram observadas (Hazin et al,. 1997). Este autores citam a presença
de Negaprion brevirostris, Ginglymostoma cirratum e Carcharhinus sp.
77
descrição das espécies de elasmobrânquios encontrados no Espírito Santo.
Provavelmente as espécies que ocorrem no estado são semelhantes as
descritas para os estados vizinhos da Bahia e do Rio de Janeiro,
principalmente o primeiro, pois a reserva localiza-se no norte do Espírito Santo.
78
encontrados, segundo segundo Cunningham (1989) ocorre m ainda: R.
agassizi, Dasyatis americana, D. say e Gymnura altavela.
79
biodiversidade dos elasmobrânquios, pois sendo na maioria de uso direto a
pesca é permitida não havendo quaisquer restrições quanto a utilização de
aparelhos de pesca predatórios, áreas de pesca ou ao excessivo esforço, ainda
que desenvolvido por pescadores artesanais. Assim, cita-se como exemplo a
costa do estado do Maranhão, que apesar de totalmente coberta por áreas de
conservação, que se estendem sobre a totalidade das Reentrâncias, o esforço
de pesca tem crescido ao longo dos anos pela atuação da pesca artesanal e
empreendimentos governamentais com ameaça para as espécies de
elasmobrânquios que dependem daquelas áreas total ou parcialmente,
principalmente as endêmicas.
O número de unidades de conservação marinhas localizadas em áreas
oceânicas, não é representativo da biodiversidade dos elasmobrânquios
desses ecossistemas. Assim, para um grande número de espécies não existem
mecanismos de conservação efetivo. Como exemplo no Nordeste há o Parque
Nacional Marinho de Fernando de Noronha e a Reserva Biológica do Atol das
Rocas que desempenham um papel fundamental na conservação das espécies
listadas no parágrafo acima. Entretanto a pressão pesqueira sobre a fauna dos
bancos sendo elevada (Evangelista et al., 1998), urge a ampliação dos
mecanismos de proteção sobre as espécies intensamente exploradas pela frota
industrial ao longo de todo o ano. Na ausência de tais mecanismos, espécies
abundantes nos bancos como Carcharhinus signatus e Sphyrna lewini, alvo
nessa área de uma pescaria dirigida a tubarões, podem vir a ser exploradas à
exaustão. Seria pois, interessante que fossem estudados mecanismos para
uma parte dos bancos de modo a garantir refúgio para essas espécies.
É óbvio a necessidade de ampliar o número de unidades de
conservação marinhas no Brasil, e as Ilhas de Trindade e Martins Vaz
mereceriam um ‘status’ tal que impedisse ali exploração pesqueira da fauna
dependente das ilhas (plataforma e talude), a luz do que ocorre com Fernando
de Noronha. O mesmo raciocínio se aplica ao Arquipélago de São Pedro e São
Paulo onde a ocorrência de várias espécies raras e endêmicas de peixes
elasmobrânquios e teleósteos e aves marinhas mais do que justificam o
estabelecimento de um Parque Marinho.
Ainda, considerando que só se preserva bem quando se detém
conhecimento, sugere-se que sejam empreendidos levantamentos detalhados
nas Unidades de Conservação de uso direto e indireto afim de que possa
avaliar a biodiversidade dessas áreas. Chama a atenção a inexistência de
levantamentos da ictiofauna em geral, e da chondrofauna em particular, para a
maioria das Unidades de conservação costeiras e oceânicas.
80
modalidades de pesca havendo, entretanto, subestimações gigantescas em
relação ao total capturado, como se comenta no parágrafo 8. Até pouco tempo
atrás, a captura de elasmobrânquios podia ser considerada totalmente
acidental, embora sempre tenha havido comercialização da carne e de seus
subprodutos. Na última década, esse quadro se alterou havendo hoje em
diferentes regiões várias pescarias dirigidas a elasmobrânquios com a
crescente valorização de seus subprodutos consumidos tanto no mercado
interno ou exportados. A captura de elasmobrânquios ocorre na pesca
artesanal e industrial.
As Tabela 7.1 lista espécies de tubarões e raias que comumente são
encontrados nos desembarques em todo o Brasil. Para tanto, considerou-se
fauna acompanhante - “by-catch” aquelas espécies que não são o principal
alvo da pescaria, mas não necessariamente são descartados ao mar. Espécies
alvo são aquelas na qual a pescaria se concentra e os pescadores
efetivamente procuram “pesqueiros” das espécies. Pode-se exemplificar com
as redes caçoeiras do sul do país, onde tubarões como Galeorhinus galeus e
Squatina spp. são visados, ou com a pesca industrial por embarcações
nacionais sediadas em Natal na qual C. signatus e Sphyrna spp. são o alvo. É
importante lembrar, que algumas espécies podem ser alvo em uma região e
“by-catch” em outra, como por exemplo C. signatus e C. falciformis, que são
espécies alvo sobre os bancos oceânicos no Nordeste e “by-catch” no resto do
país.
Desta forma, pode-se observar que a maioria das espécies capturadas
são classificadas como “by-catch” e portanto, muitas vezes sofrendo forte
pressão de pesca decorrente do interesse econômico em uma outra espécie.
Espécie
Prionace glauca
Carcharhinus longimanus
Carcharhinus spp.
Isurus spp.
Pseudocarcharhias kamoharai
Galeocerdo Cuvier
Sphyrnidae
84
REGIÃO SUL % do total REGIÃO NORDESTE % do total
Sphyrna lewini 80 Carcharhinus signatus 5,2
Carcharias 11 Carcharhinus 13,7
taurus falciformis
Isurus 7,05 Sphyrna sp. 10,1
oxyrhincus
Carcharhinus 1,98 ---
spp
Prionace glauca 0,33
85
Rhizoprionodon spp. (Gadig, 1993) e outras costeiras são freqüentes. Nenhum
estudo do impacto dessa modalidade de pesca sobre populações de tubarões
foi realizado na região Norte.
86
8. GRAU DE COMPROMETIMENTO DA BIODIVERSIDADE E PRINCIPAIS
TIPOS DE PRESSÃO ANTRÓPICA
87
convertido para peso vivo), correspondentes a pesca de espinhel por barcos
nacionais e arrendados e em 1997 de um total de 2603 toneladas, 2138 seriam
oriundas dessas frotas. Embora esses números, não representem a captura,
devido aos descartes, eles são suficientes para contrariar a definição de
captura acidental (~20% da espécie alvo) da Comissão Internacional para a
Conservação do Atum do Atlântico- ICCAT, pois os valores nos dois anos
considerados são >50% da captura do espadarte, espécie alvo dessa pescaria
(1996= 1890,7 ton e 1997= 4099,1 ton).
Com o intuito de estimar a biomassa de tubarões efetivamente
capturados, segundo pesquisas recentes, o peso seco das barbatanas
corresponde de 1,0 à 2,0% do peso vivo para Prionace glauca e Carcharhinus
signatus (Vooren, IBAMA, 1998). Infere-se, assim, que o volume de nadadeiras
exportadas no ano de 1997 (SECEX/DECEX- Banco do Brasil, 1998)
correspondeu a biomassa de ~12.000 a 23.000 toneladas (peso vivo) de
tubarões. A FAO (1998), sem levar em conta o volume exportado de
barbatanas estima uma captura de mesma ordem de ~21.000 toneladas de
elasmobrânquios no Brasil para o ano de 1996 sendo destes ~15.000
toneladas de tubarões. Guardadas as proporções constantes no relatório do
GPE de Atuns e Afins (IBAMA, 1998) entre as diversas artes de pesca, acima
de 80 % desses volumes poderiam ter sido capturados pela pesca espinheleira
(q.v. tabelas 7 e 8, relatório do GPE de Atuns e Afins IBAMA, 1998).
A grande discrepância entre o volume estimado (FAO e pelos cálculos
baseados na exportação de barbatanas) com e o registrado dos desembarques
citados no relatório do GPE, torna evidente a enorme biomassa de tubarões
descartada sem registro. Essa situação aponta para a necessidade da tomada
de medidas que permitam conhecer em detalhe a composição dessas capturas
e sua participação específica relativa.
Para contornar esse problema, recentemente foi aprovada pelo IBAMA a
Portaria no. 121 (24/81998) que proíbe o desembarque de nadadeiras sem as
respectivas carcaças. Essa portaria pode representar (caso haja fiscalização
efetiva) um avanço no que diz respeito ao controle das capturas embora não
minimize o impacto das pescarias, que ocorrem dentro da ZEE brasileira, sobre
as populações atingidas.
É relevante ressaltar que um grande número de barcos, nacionais e
estrangeiros, opera com espinhel equipado com estropo de aço na linha do
anzol, fato que impede a liberação dos exemplares indesejados (jovens ou
espécies sem valor comercial). Contrariamente a alegação do empresariado
que diz serem os tubarões capturas acidentais, a presença do estropo de aço
nos espinhéis denota a intenção da captura de tubarões, estimulada pelos altos
preços das barbatanas no mercado externo e constitui-se em método
predatório. Essa prática, tolerada no Brasil, contrasta com as orientações
adotadas em vários países onde a liberação é obrigatória para certas espécies
protegidas por lei, no momento do embarque pelo corte de tal linha pelos
pescadores ou pelo próprio animal.
Ainda, nessas pescarias, há espécies que em hipótese alguma são
aproveitadas (e.g. Alopias spp. e Pseudocarcharias kamoharai) sendo como
regra rejeitadas ao mar. Dessas espécies não constam qualquer tipo de
registro e, caso houvesse acesso às barbatanas, ainda assim não se poderia
inferir sobre sua captura pois também não há aproveitamento delas.
88
Em vista do grande valor na exportação da espécie alvo- o espadarte, é
crescente no Brasil o número de embarcações arrendadas que utilizam
espinhel pelágico de superfície, e essa modalidade ainda não tem
acompanhamento científico adequado. No entanto, nos últimos anos uma forte
pressão por parte dos arrendatários de barcos estrangeiros, se faz notar no
sentido de aumentar a alocação de quotas para quase todas as espécies de
teleósteos de grande valor comercial (q.v. Propostas Brasileiras de Alocação
de Quotas de Captura da Albacora-branca e Espadarte do Atlântico Sul-1997 e
1998). Essa possibilidade é causa de grande preocupação, pois mantida a falta
de conhecimento sobre as capturas, permanecerão desconhecidos os efeitos
desses novos níveis de exploração sobre as populações de elasmobrânquios,
contrariando as orientações da CONVEMAR que aponta deveres do país
costeiro de promover conhecimento e contribuir para a conservação dos
recursos distribuídas na ZEE, ainda que migratórios.
89
Uma frota de emalhe de superfície e fundo tem operado no Brasil em
várias localidades entre elas Rio Grande (RS), Itajaí (SC), Santos (SP),
Cabedelo (PB) e Natal (RN). Na ausência de legislação pertinente no Brasil até
1998, redes de até 7500 metros foram utilizadas no emalhe de superfície e de
até 25000 metros no emalhe de fundo em Itajaí e Rio Grande. Esses números
estão muito além do recomendado internacionalmente (2500 m), sendo esse
apetrecho considerado predatório com sabidas interações com mamíferos e
tartarugas marinhas, grupos legalmente protegidos (Marques et al., 1998;
Kotas et al., 1995). No Nordeste, esse apetrecho perdeu a rentabilidade com
redução das capturas em curto espaço de tempo, a maioria das embarcações
foram substituídas por outras artes de pesca embora ainda persista um número
não quantificado na Paraíba. Experimentos realizados por Kotas et al. (1995)
demontraram que no período de 1993 a 1996 a espécie alvo das capturas
(Sphyrna lewini) em Santa Catarina começou a dar sinais de sobrepesca.
Ainda, atualmente a pesca de emalhe de fundo é realizada em Rio
Grande ao longo de todo o verão, com a utilização de redes de emalhe que,
não raro, são maiores do que o permitido atualmente. Essa modalidade
continua capturando, a viola- Rhinobatos horkelii, o que certamente impedirá a
recomposição desse estoque que se encontra em altíssimo nível de ameaça.
Recentemente foram incluídas na lista de espécies ameaçadas de
extinção do Estado de São Paulo as seguintes espécies alvo da pesca de
emalhe costeiro: Carcharias taurus, Carcharhinus brevipinna , C. limbatus, C.
obscurus, C. plumbeus, Pristis perrotteti, P. pectinata e Ginglymostoma
cirratum demonstrando o elevado impacto dessa arte sobre a chondrofauna do
Sudeste (q.v. Decreto Lei 42.838; Diário Oficial do Estado de São Paulo, vol.
108, no. 5 de 5/2/98).
A partir de 1998, através da Portaria do IBAMA no. 121 de 24/8/1998,
tornou-se ilegal o uso ou transporte de redes maiores do que 2,5 Km tanto para
as o emalhe de superfície (deriva) como para o de fundo. Todavia, não se tem
notícia da implementação dessa portaria, com a devida fiscalização das redes
até o momento.
Até poucos anos atrás a pesca artesanal era associada com o critério de
exploração sustentada não lhe sendo atribuída caráter predatório. Entretanto,
desde poucos anos, esse critério vem mudando em todo o mundo (Walker,
1998). No Brasil, a miséria e a falta de instrução dos pescadores artesanais
tem contribuído para o declínio das populações. Com relação aos
elasmobrânquios, dois exemplos podem ser evocados. Primeiramente
referimo-nos à pesca de arrasto de praia realizada no Rio Grande do Sul,
modalidade decisiva para a sobrepesca da viola Rhinobatos horkelii. Essa raia
foi ao longo de várias décadas responsável pelos maiores volumes de captura
entre os elasmobrânquios capturados no Brasil atingindo ~3000 toneladas no
início dos anos 80 e declinando logo a seguir. Índices de abundâncias para
Squatina e Rhinobatos foram reduzidos cerca de 10 vezes no período de
menos de 10 anos.
90
A captura de Rhinobatos era totalmente aproveitada sendo consumida
no mercado do sudeste do país. O histórico de Rhinobatos pode ser
considerado um clássico da exploração de elasmobrânquios no Brasil e foi
recentemente incluída na lista vermelha da “International Union for
Conservation of Nature-IUCN” (1998) entre as espécies “critically endangered”
(Lessa e Vooren, 1998). Essa espécie é emblemática, embora também se
encontrem em situação de idêntica ameaça os cações-anjo Squatina spp e
várias outras espécies.
Outro exemplo da ação ameaçadora da pesca artesanal para a
manutenção da biodiversidade dos elasmobrânquios foi observada a partir de
análises das capturas de redes de emalhar de superfície com 1000 a 2000
metros de comprimento utilizadas nas proximidades de baias e estuários das
Reentrâncias Maranhenses. Essa área constitui-se atualmente em Área de
Proteção Estadual, mas apesar disso o crescente esforço desenvolvido sobre
espécies alvo da pesca como Scomberomorus brasiliensis e Cynoscium spp.,
sem levar em consideração os efeitos sobre a fauna acompanhante é
preocupante. Assim, trabalhos realizados sobre estrutura populacional de
Carcharhinus porosus (Lessa et al. 1999), por Batista e Silva (1995) e Lessa e
Santana (1998) demonstraram que a captura é composta por mais de 80% de
juvenis abaixo do tamanho e idade de maturidade, colocando a população
dessa espécie costeira e não migratória em risco de “growth overfishing”. Essa
espécie, é entre os elasmobrânquios a mais abundante e os incrementos
recentes no esforço de pesca na zona costeira, atribuídos aos
empreendimentos do governo estadual (e.g. COPAMA) tendem a agravar ainda
mais essa situação. Deve-se levar em conta que essa área abriga espécies
raras e endêmicas, como Isogomphodon oxyrhynchus devendo, para essas, o
crescente esforço de pesca ser particularmente danoso.
Ainda, ao longo de toda a costa brasileira uma crescente pressão tem
havido nos últimos anos sobre a captura de elasmobrânquios com vistas ao
aproveitamento de cartilagem, utilizada como complemento alimentar e
comercializado com o forte “marketing” de medicamento eficaz no tratamento
de vários tipos de câncer. Apesar da eficiência de tal produto não ter sido
satisfatoriamente comprovada, esse tem sido fator de incremento na captura de
tubarões.
91
9. AUSÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PRÓ- BIODIVERSIDADE DE
ELASMOBRÂNQUIOS
92
conhecimento ao longo da costa brasileira. O assunto é tabu tendo até aqui
havido o entendimento que os dados seriam “confidenciais” não sendo
disponibilizados a comunidade científica, mesmo daquela envolvida em
Projetos de relevante interesse para o País, como o REVIZEE. Negociações
tem havido para reverter essa situação, mas de concreto não há resultados
positivos (q.v. IBAMA1998 e Ata 1ª Reunião CPG, Março, 1999).
A postura adotada até aqui resguarda os arrendamentos (considerados
prioritários), evitando questionamentos indesejados sobre conservação. A
postura contrasta com a observada nos demais países onde esse tipo de
pescaria é objeto de pesquisa, o que pode ser comprovado pelo crescente
número de trabalhos científicos publicados (q.v. Buencuerpo, 1998; Marin et al.
1998; Goodyear, 1999) e por várias medidas de manejo dessas pescarias já
adotadas.
A ausência de detalhamento sobre o “by-catch” é cômoda para os
arrendatários, mas inaceitável quando se pleiteia aumento de quotas de
captura para as espécies alvo, como ocorre no momento atual em relação a
albacora branca (Thunnus alalunga) e ao espadarte (Xiphias gladius). Nesse
aspecto a pesquisa tem se restringido a um reduzidíssimo número de
tentativas- sempre malogradas de colocação de observadores embarcados,
pelo IBAMA (IBAMA, 1998). Os trabalhos gerados no Brasil nos últimos anos
sobre essas pescarias, nem sequer mencionam a existência da corriqueira
prática de descartes dos tubarões, e têm a pretensão de que o volume de
carcaças desembarcadas, fornecidos pelos mapas de bordo, corresponderia às
capturas, o que sabidamente não ocorre (Evangelista et al., 1998).
Exemplos de inércia na fiscalização e na adoção de medidas de manejo
das pescarias visando a conservação da biodiversidade dos elasmobrânquios
também se estendem ao emalhe de superfície e de fundo. Essa pescaria,
conforme citado anteriormente, é responsável por grandes impactos as
populações de tubarões (Kotas et al., 1995) e a grupos protegidos como
mamíferos e tartarugas, mas apesar disso os barcos existentes não são
acompanhados pela pesquisa, com exceção de Santa Catarina. No Nordeste,
redes de tamanhos ainda desconhecidos atuaram por um período de 2 anos
(1995 a 1997) sem o acompanhamento devido. A presença de observadores
de alguns barcos (n ~ 2), atuando nos bancos frente ao Nordeste, teria
(segundo depoimentos nos GPE de Atuns e Afins, IBAMA, 1998) constatado a
interação com outros grupos de animais, mas apesar dessas observações, foi
somente a perda de rentabilidade na captura de tubarões (leia-se esgotamento
dos estoques) a responsável pela substituição dessa arte de pesca.
Em Rio Grande, conforme observado durante a VII Reunião do
GTPPTR, operam redes de emalhe de fundo que podem alcançar mais de 20
Km de extensão, o que é hoje em dia ilegal em função da Portaria no. 121/98,
entretanto, não se tem notícia que a fiscalização em relação ao tamanho
dessas redes esteja em curso nesse local e em qualquer outro do país.
Essa mesma portaria proíbe descarte de carcaças ao mar e o
desembarque dessas desacompanhadas das respectivas barbatanas. Tal
instrumento seria de extrema utilidade para avaliar a participação específica
relativa nas capturas, presumindo a necessidade de efetiva fiscalização.
Apesar disso, não se tem notícias dessa fiscalização nos desembarques,
93
reforçando a suspeita sobre a efetividade da lei no auxílio ao conhecimento
dessa modalidade de pesca.
Do exposto, fica claro que para a manutenção da biodiversidade de
elasmobrânquios, há carência de poucos novos instrumentos legais, e de muita
e efetiva da fiscalização referente aos instrumentos já existentes.
94
Espécie: Carcharodon carcharias (tubarão-branco)
Local de Proteção: todo o mar territorial brasileiro, incluindo toda a Zona
Econômica Exclusiva (ZEE)
Método Proposto: proibição total da captura
Argumento: espécie rara no Mundo e muito rara no Brasil; ameaçada de
extinção, já listada como ameaçada em nível mundial e protegia por lei em
alguns países, como Austrália e África do Sul
Categoria de Ocorrência: RAR
Status Populacional: DES
95
500 m; discussão com Uruguai e Argentina para o estabelecimento de ações
conjuntas para a preservação da espécie, já que a mesma é migratória.
Argumento: no Brasil a espécie está restrita ao sul do país, onde é
amplamente capturada pela frota industrial e teve a sua população reduzida
drasticamente a partir da década de 80; populações de outras localidades já
foram praticamente dizimadas, como na costa da Califórnia
Categoria de Ocorrência: FAB, MIG
Status Populacional: DEC
96
Status Populacional: DEC
97
- implementação de um programa nacional para a colocação de
observadores de bordo nas embarcações pesqueiras, principalmente
aquelas que operam com espinheis de mono e multifilamento, bem como as
que operam com redes de emalhar em escala industrial;
98
- No caso das espécies: Pristis spp. e Isogomphodon oxyrhynchus sugere-se
a repressão a pesca e proibição de desembarques em toda a costa norte
como medida para desistimular a captura dessas espécies.
99
No que se refere ao ambiente marinho, existe entre os brasileiros em
geral, um desconhecimento profundo decorrente da escassa tradição do país
relativamente as questões marinhas. Particularmente no que diz respeito aos
elasmobrânquios o longo trabalho de desinformação realizado pelos meios de
comunicação de massa, particularmente o cinema e a televisão, trouxeram ao
grupo o forte estigma de devoradores. Somam-se a esse contexto os ataques
de tubarões a surfistas ousados, principalmente na cidade do Recife, que
magnificados pela ‘media’ para todo o país, resulta na relação negativa entre o
brasileiro comum e os elasmobrânquios.
Essas circunstâncias fazem com que a conservação do grupo tenha um
apelo sentimental muito baixo, diferentemente com o que ocorre com
tartarugas marinhas, golfinhos e peixes-bois.
Essa realidade faz com que a comercialização da carne e de
subprodutos de tubarões seja na maioria das vezes mascaradas por nomes de
fantasia ou por sinônimos. A falta de conscientização da importância desses
predadores no ecossistema marinho gera sugestões fantasiosas para a
questão dos ataques não sendo raro a sugestão de “caça ao tubarão
assassino”. A deficiência no ensino da disciplina “ecologia” nas escolas de
segundo graus e mesmo nas Universidades contribui para essa visão errônea.
Por outro lado, ainda que os recursos pesqueiros sejam patrimônio do povo e a
exploração seja motivo de concessão, a falta de convívio da população com as
questões do mar faz com que as atitudes predatórias em relação aos
elasmobrânquios, não tenha eco na sociedade.
Ainda, uma grande maioria de técnicos do IBAMA (mesmo com nível
universitário) com escassa ou nenhuma formação conservacionista, é
responsável pela fiscalização deficiente, o que leva ao baixo empenho por
parte desses em implementação de medidas que contribuam para a
manutenção da biodiversidade dos elasmobrânquios.
Em relação aos pescadores a situação não é diferente e, embora
incrível, a crença de que os recursos marinhos são inesgotáveis persiste, não
sendo claras as conseqüências do uso de métodos predatórios para si e para
as futuras gerações. Essa situação é lamentável devendo-se contudo levar em
conta o baixíssimo grau de escolaridade dos envolvidos.
Merece ainda destaque especial a postura do empresariado nacional
(inclui-se os arrendatários), que sequiosos por lucros sempre maiores, não
desestimulam práticas predatórias e não facilitam as amostragens das capturas
e subprodutos, mesmo dos Programas de relevante interesse para o país como
o REVIZEE, criando barreiras a pesquisa. Merece novamente menção a falta
de fiscalização, constantemente aqui mencionada.
Sugere-se para reverter esse contexto tanto no âmbito da população,
como de pescadores e técnicos:
- Cursos básicos para desenvolvimento da mentalidade conservacionista
para pescadores, cursos periódicos de reciclagem para o desenvolvimento da
mentalidade conservacionista para técnicos do(s) órgão(s) responsável (eis)
pela pesca.
100
10. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA INVENTÁRIOS
BIOLÓGICOS E MONITORAMENTO DA ABUNDÂNCIA
101
exemplo são as espécies Rhinobatos horkelli, Squatina guggenhein,
Mustelus schmitti e Galeorhinus galeus.
- Corredor de Cabo Frio – situada entre Araruama (RJ) até Macaé (RJ),
desde a zona costeira até a isóbata de 200 m; importante área de alta
produtividade primária, caracterizada pela presença do fenômeno de
ressurgência e a presença de uma comunidade de elasmobrânquios ainda
não bem conhecida, entre as quais alguns elasmobrânquios planctófagos,
como o tubarão-baleia (Rhincodon typus) e raias-manta (família Mobulidae);
limite norte de distribuição conhecida para alguns elasmobrânquios; área
sob intensa pressão por pesca;
- Corredor Litoral Norte do Estado de São Paulo – inclui a Ilha de São
Sebastião (SP) até Ubatuba (SP), desde a zona costeira até a isóbata de
200 m; litoral recortado por muitas baías e enseadas; caracteriza-se por ser
um importante berçário para alguns elasmobrânquios e altamente
impactada por pesca e especulação imobiliária.
102
- Reserva Biológica da Ilha do Arvoredo (SC) - ampliar a Reserva até a faixa
batimétrica de 200 m, envolvendo toda a plataforma continental, ou criar
uma outra unidade de conservação a partir da Ilha do Arvoredo, em direção
da beira da plataforma continental; em ambos os casos a idéia é ser criado
um “corredor da biodiversidade”; tal medida visa à diminuir a intensa ação
das pescarias sobre várias espécies de elasmobrânquios com ciclo de vida
envolvendo tanto a faixa costeira quanto as áreas mais profundas; presença
de espécies em declínio populacional, como o cação-mangona (Carcharias
taurus) e outras sob forte pressão pesqueira, como o tubarão-martelo
(Sphyrna lewini), ambas incluídas na lista de espécies ameaçadas.
103
ABREVIAÇÕES CONTIDAS NO TEXTO:
104
Bibliografia
105
AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A. 1992 The shark fishery in south and
southeastern Brazil. Chondros , 3(3): 1-2.
AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A. 1993. Status of shark catch off Brazilian coast.
In: Fourth Indo-Pacific Fish Conference, Bangkok, Thailand, Program and
Abstracts of Papers, Bangkok, 64.
AMORIM, A. F.; FAGUNDES, L.; ARFELLI, C. A.; COSTA, F. E. S. 1995.
Occurrence of megamouth shark, Megachasma pelagios Taylor,
Compagno & Struhsaker, 1983, in the Atlantic. VII Reunião do grupo de
trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos...
Rio Grande, RS. p. 17.
AMORIM, A. F.; GADIG, O. B. F.; ARFELLI, C. A. 1995. Sharks occurrence in
the brazilian coast. VII Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e
pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos.. Rio Grande, RS . p.19.
AMORIM, A. F.; MOTTA, F. S.; ARFELLI, C. A. 1995. Notes on shask embryos
of Carcharhinus obscurus and Carcharhinus perezi, and new born
Carcharhinus falciformis off southern Brazil. VII Reunião do grupo de
trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos...
Rio Grande, RS. p. 16.
AMORIM, A. F.; HAJE, E. 1997. Occurrence of Isurus paucus Guitart - Manday
, 1976 (ELASMOBRANCHII, LAMINIFORMES), off Espirito Santo state
Brasil. I Reunião da Sociedade Brasileira para estudo dos
elasmobrânquios. Resumos... Ilheus,BA. p.16.
AMORIM, A. F.; SOUZA , R. C.; LESSA, R.; VIEIRA, V. L.; SILVA, A. M. 1997.
Descrição morfometrica e reprodutiva do cação Mustelus canis, MITCHILL,
1815 (Carcharhiniformes, Triakidae), capturados no sul do Brasil e costa
sudeste. I Reunião da Sociedade Brasileira para estudo dos
elasmobrânquios. Resumos... Ilhéus, BA. p. 91.
AMORIM, A. F.; VIANNA, M.; FREIRE, P. A.; ARFELLI, C. A.. 1997. Fishery
biology of rays caught as by-catch by pink-shrimp fishery off Ubatuba city,
São Paulo (july 1995 - august 1996). I Reunião da Sociedade Brasileira
para estudo dos elasmobrãnquios. Resumos... Ilhéus,BA. p. 138.
106
AMORIM, A. F.; C. A. ARFELLI; FAGUNDES, L.. 1998. Pelagic elasmobranchs
caught by longliners off southern Brazil during 1974-97: an overview. Mar.
Freshwater Research, 49, 621-632.
ANTERO SILVA, J. N.. 1993. Ocorrência de tubarões nas frotas atuneiras com
desembarques no Rio Grande do Sul. VI Reunião do grupo de trabalho
sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Recife,
PE. p. 48.
ANTERO SILVA, J. N.; SILVA, V. A.. 1995. Análises dos desembarques de
elasmobrânquios no Rio Grande do Sul (1991-1994). VII Encontro do grupo
de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil.
Resumos... Rio Grande, RS. p. 63.
ARAÚJO, M. L. G.; SILVIA, V. C.; SILVIA, A. C. C.. 1995. Resultados
preliminares do estudo sobre elasmobrânquios capturados ao longo da
reserva biológica de Santa Isabel, Pirambu-SE. VII Encontro do grupo de
trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos...
Rio Grande, RS. p. 22.
ARAÚJO, M. L. G.; TEIXEIRA, F. S. 1993. Primeiro registro da mangona
Odontaspis noronhai na cota do Rio Grande do Sul, Brasil. VI Reunião do
grupo de trabalho sobre peca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil.
Resumos... Recife, PE. p. 49.
ARAÚJO, M. L. G.; VOOREN, C. M. 1986. Composição dos desembarques da
pesca demersal de cações e arraias em Rio-Grande - RS. Resumos. II
Encontro do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias
no Brasil, São Luís, MA.
ARAÚJO, M. L. G.; VOOREN, C. M. 1995. Composição das capturas da
categoria cação proveniente da pesca de arrasto com portas e parelhas no
RS. VII Encontro do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões
e raias no Brasil. Resumos... Rio Grande, RS. p. 21.
ARAÚJO, M. L. G.; VOOREN, C. M. 1997. Composição das Capturas da
Categoria Arraia na Pesca de Arrasto Industrial em Rio Grande - RS. XII
Encontro Brasileiro de Ictiologia, Resumos... São Carlos, SP. p. 329.
ARFELLI, C. A.; AMORIM, A. F. 1993. Observações em tubarão-branco,
(Carcharodon carcharias) capturado em Cananéia-SP. In: VI Reunião do
107
Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco, Recife-PE. Resumos: 31.
108
BARLETA, M.; CORRÊA, M. F. M.; SUNYÉ, P. S. 1989. First record of
occurence of a female of Mobula rochebrunei (Vaillant, 1879) in western
Atlantic Paraná state Brazil. IV Reunião do Grupo de trabalho sobre pesca
e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Tamandaré, PE, p.
23.
BARLETTA, M.; CORREA, M. F. M. 1991. Produtividade pesqueira da
chondrofauna do complexo estuarino da Baía de Paranagua e adjacências
(PR - Brasil). V Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de
tubarões e raias no Brasil. Resumos... Santos, SP. p. 5.
BARRETO Jr., L. A. S.; LESSA, R. P. T. 1993. Caracterização morfométrica do
Pseudocarcharias kamoharai (Matsubara,1936), no Atlântico Equatorial
Sudoeste. VIII CONBEP, Resumos... Aracajú. SE p.40-41.
BARTHEN, R. B. 1985. Ocorrência, distribuição e biologia dos peixes da Baía
de Marajó, Estuário Amazônico. Bol. Mus. Para Emilio Goeldi, Zool.,
2(1):49-69.
BATISTA, V. da S. 1987. Length-weight relationship of the little guitarfish,
Zapteryx brevirostris (Chondrichthyes: Rhinobatidae), from Itaipu inlet, Rio
de Janeiro, Brazil. COPEIA, N. 3. 787-789.
BATISTA, V. da S. Determinação da idade e análise do crescimento do
cação Mustelus schmitti Spriger 1939 (Elasmobranchii, Triakidae), da
Plataforma continental do Rio Grande do Sul. Rio Grande.
Departamento de Oceanografia. da Fundação Universidade de Rio Grande,
1988. 99p. (Dissertação, Mestre em Ciências, Oceanografia Biológica).
BATISTA, V. da S.; SILVA, T.C. 1995. Age and growth of juveniles of junteiro
shark Carcharhinus porosus in the coast of Maranhão, Brasil. Rev. Brasil.
Biol., 55 (Supl.1):25-32.
BEZERRA, M. A.; FURTADO-NETO, M. A. A.; GADIG, O. B. F. 1987. Sobre a
ocorrência de Carcharhinus pumbleus (NARDO,1827) e Carcharhinus
perezi (POEY, 1876) (PISCES, CARCHARHINIDAE) no nordeste do Brasil.
III Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de Tubarões e
Raias no Brasil. Resumos... Fortaleza, CE.
109
BEZERRA, M. A.; GADIG, O. B. F.; FURTADO-NETO, M. A. A.. 1991.
Tubarões da costa do Ceará, Brasil (Chondrichthys, Elasmobranchii). XVIII
Congresso Brasileiro de Zoologia. Resumos... Salvador, BA. 267
BEZERRA, M. A.; FURTADO-NETO, M. A. A.; GADIG, O. B. F.; MONTEIRO
NETO, C. 1993. Aspectos reprodutivos de Mustelus higmani (Springer &
Lowe, 1963) do norte do Brasil. VI Reunião do Grupo de Trabalho sobre
Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil. Resumos... Recife, PE.
p. 42.
BIGELOW, H. B.; SCHROEDER, W. C.. 1948. Sharks. In Fishes of the
Western North Atlantic. Sears Found. Mar. Res., 1(1):59-576.
BIGELOW, H. B.; SCHROEDER, W. C.. 1962. New and little know Batoid
fishes from the western Atlantic.Bulletin of Museum of Comparative
Zoology. Vol. 128, N.º 4. 161-245.
BIGELOW, H. B.; SCHROEDER, W. C. 1953. Fishes of the Western North
Atlantic. Part two. Sawfishes, Guitarfishes, Sharks and Rays. New Haven.
Sears Foundation for Marine Research, Yale University, Number I. 588p.
BOECKMANN, C. E.; VOOREN, C. M. 1995. Pesca e composição da captura
de cações-anjo, Squatina guggenheim e S. occulta na costa do Rio Grande
do Sul. VII Encontro do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de
tubarões e raias no Brasil. Resumos... Rio Grande, RS. p. 24.
BOECKMANN, C. E.; HAZIN, F. H. V.; HAZIN, H. G. 1997. Dados sobre a
distribuição, abundância e biologia de alguns cações demersais,
capturados no nordeste do Brasil. I Reunião da Sociedade Brasileira para
Estudo dos Elasmobrânquios. Resumos... Ilhéus, BA. p. 21.
BONFIL, R.. 1994. Overview of world elasmobranch fisheries. FAO Technical
Paper, No. 341, 119p.
BRITTO, E. N. ; VOOREN, C. M. 1997. Anatomia quantitativa do ducto gonodal
masculino de Carcharias taurus RAFINISQUE , 1810 (Elasmobranchii:
Laminiformes). I Reunião do grupo de trabalho da Sociedade Brasileira
para estudo dos elasmobrãnquios. Resumos... Ilhéus, BA. p. 61.
BUENCUERPO, V.; RÍOS, S.; MORÓN, J. 1998. Pelagic sharks associated
with the swordfish, Xiphias gladius, fishery in the eastern North Atlantic
Ocean and the Strait of Gibraltar. Fish. Bull. 96: 667-685.
110
CALDERÓN, J. J. D. Morfologia, distribuição, abundância e reprodução de
duas espécies do gênero Squalus no sul do Brasil. Rio Grande.
Departamento de Oceanografia da Fundação da Universidade de Rio
Grande. 1994. 104p. (Dissertação, Mestre em Ciências, Oceanografia
Biológica).
CAMHI, M.; FOWLER, S.; MUSICK, J.; BRAUTIGAM , FORDHAM, F. S. 1998.
Sharks and their relatives. Occasional Paper of the IUCN Species Survival
Commission, no. 20. 39p.
CAPITOLI, R. R.; RUFFINO, M. L.; VOOREN, C. M. 1995. Alimentação do
tubarão Mustelus schmitti Springer na plataforma costeira do estado do Rio
Grande do Sul, Brasil. Atlântica Rio Grande 17: 109-122.
CARNEIRO, M. H.; VOOREN, C. M. 1986. Identificação de cações e arraias
nos desembarques da pesca industrial em Rio Grande - RS. II Encontro do
grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil.
Resumos... São Luís, MA.
CARVALHO FILHO, A. Megaboca, que peixe será esse? Trofeu Pesca. 64-69.
CARVALHO, A. P. C.; AMORIM, A. F. 1999. Biologia-Pesqueira do Cação
Sete-Guelras, Hetranchias perlo (Bonaterre, 1788) nas Regiões Sudeste e
Sul do Brasil (Hexanchiformes - Hexantidae). XIII Encontro Brasileiro de
Ictiologia. Resumos... p. 563.
CARVALHO, C. E. V.; FARIA, V. V.; CAVALCANTE, M. P. O.; GOMES, M. P.;
REZENDE, C. E. Distribuição de metais pesados em peixes coteiros
bentônicos da região de Macaé, R.J., Brasil. Ecotoxicology and
Environmental Restoration (no prelo).
CASTELLO, J. P.; MOLLER, O. O. Jr. 1977. Sobre as condições
oceanográficas do Rio Grande do Sul. Atlantica, 2(2): 25-110p.
CASTRO, J. A.; MEJUTO, J.. 1995. Reproductive parameters of blue shark P.
glauca and others sharks in the Gulf of Guinea. Mar. Freshwater Res. 46:
967-973.
CASTRO NETO, W. N.; SOTO, J. M. R. 1997. Observações preliminares sobre
a reprodução de Heptranchias perlo (Bonnaterre, 1788) (Chondrichthyes:
Hexanchidae) para a costa sul do Brasil. Semana Nacional de
Oceanografia. Anais... Itajaí, SC. 446-449.
111
CASTRO NETO, W. N.; SOTO, J. M. R. 1997. Registro de Tubarão Branco,
Carcharodon carcharias (Linnaeus, 1758) (Chondrichthyes: Lamnidae); no
Sul do Brasil. XII Encontro Brasileiro de Ictiologia. Resumos... São Carlos,
SP. p. 69.
CASTRO, J. I.. 1982. Sharks of North American Waters, p. 249. Texas A & M.
CASTRO, J. I.. 1989. The biology of the golden hammerhead, Sphyrna tudes,
off Trinidad. Environm. Biol. Fishes,
CHAGAS Jr., E. H.; PAES, E. T.. 1999. Ocorrência e Distribuição dos
Elasmobrânquios da Região de Ressurgência de Cabo Frio / Arraial do
Cabo - RJ. XIII Encontro Brasileiro de Ictiologia. Resumos... p. 272.
CHARVET, P. 1995. Aspectos morfo-funcionais e hidrodinâmicos dos
dentículos dérmicos de Rhizoprionodon lalandii e Rhizoprionodon porosus
(CARCHARHINIDAE, ELASMOBRANCHII). VII Encontro do grupo de
trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos...
Rio Grande, RS. p. 26.
113
Rhizoprionodon porosus (Poey, 1861) (Elasmobranchii: Carcharhinidae).
Rev. Bras. Biol., 54(4):575-586.
CUNNINGHAM , P. T. M. 1989 . Variações espaço-temporais de cações e
raias em Ubatuba-SP. IV Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e
pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Tamandaré, PE. p. 35.
CUNNINGHAM , P. T. M.; SAUL, A. de C.; COHEN, M. R. G.; MACIEL, N. A. L.
1991. Observações sobre a comunidade de Chondrichthys em regiões
costeiras de Ubatuba, São Paulo. Encontro nacional de Pesca e
aquicultura. Resumos... Santos, SP. p. 10.
DAMIANO, C.; HAZIN, F. H. V.; ZAGAGLIA, C. R. 1997. Dados preliminares
sobre a biologia reprodutiva do tubarão boca de velha, Mustelus canis
(Mitchell, 1815) (Elasmobranchii, Triakidae), capturado no talude
continental do Atlântico Sudoeste Equatorial. I Reunião da Sociedade
Brasileira para estudo de elasmobrânquios. Resumos... Ilhéus, BA. p. 57.
DI BENEDITTO, A. P. M. Captura Acidental de pequenos cetáceos em
rede de espera: uma ameaça às populações do Norte do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro. Universidade Estadual do Norte Fluminense.,
1997. 91p. (Dissertação, Mestre).
DI BENEDITTO, A. P. M.; RAMOS, R. M. A.; LIMA, N. R. W. 1998. Fishing
activity in Northern Rio de Janeiro State (Brazil) and its relation with small
cetaceans. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 41, n. 3, p.
296-302.
EDWARDS, A.; LUBBOCK, H. R. 1982. The shark population of Saint Paul’s
Rocks. COPEIA. Nº 1. 223-225.
ETEPE. Ecologia dos Tubarões no litoral do Estado de Pernambuco. Relatório
Técnico Científico. 1995. UFRPE, Departamento de Pesca, 213p.
EVANGELISTA, J.E.V.; OLIVEIRA, G.M.; VASCONCELOS J. 1988. Evolução
da Pesca de Atuns no Nordeste do Brasil. Boletim Técnico-Científico do
CEPENE. Ed. IBAMA, Vol. (6): 77-108.
FAGUNDES-NETTO, E. B.; GAELZER, L. R. 1991. Associações de Peixes
Bentônicos e Demersais na Região do Cabo Frio, RJ, Brasil. Nerítica, 6 (1-
2)
FAO. 1998. Fishery statistics 1996. Vol. 82, p. 338-349.
114
FARIA, V. V. Estrutura da comunidade de Elasmobrânquios em um Recife
Artificial no litoral Norte do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.
Universidade Estadual do Norte Fluminense. 1998. 96 p. (Monografia,
Ciências Biológicas).
FECHHELM, J. D. & McEACHRAN, J. D. 1984. A revision of the electric rays
genus Diplobatis with notes on the interrelationships of Narcinidae
(Chondrichthyes, Torpediniformes). Bull. Flor. St. Biol. Sci. Ser. Vol. 29.
5:172-209.
FEITOZA, B. M.; ROCHA, L. A.; ROSA, R. S. 1998. Composição da
Comunidade de Peixes Recifais da Risca do Zumbi, Rio Grande do Norte.
XXII Congresso Brasileiro de Zoologia. Resumos... p. 199.
FÉLIX, G. B. de A. Estudo das técnicas de captura utilizadas na pesca de
tubarões na costa do estado de Pernambuco. Recife. Departamento de
Pesca da Universidade Federal Rural de Pernambuco, 1998. 69 p.
(Monografia, Curso de Engenharia de Pesca).
FERREIRA, B. B.; COSTA, P. A. S.; FROTA, L. O. R.; BRAGA, A. C. 1999.
Distribuição e CPUE de elasmobrânquios em cruzeiros de prospecção
pesqueira demersal realizado pelo SCORE-Central/Programa REVIZEE.
XIII Encontro Brasileiro de Ictiologia. Resumos... São Carlos, SP. p. 566.
FERREIRA, B. P. 1988. Ciclo reprodutivo de Rhizoprionodon lalandei
(Valenciennes) e Rhizoprionodon porosus (Poey) (Selachii, Carcharinidae)
na região de Barra de Guaratiba, RJ. Na. Acad. bras. Ci., 60(1):91-101.
FERREIRA, B. P.; VOOREN, C. M. 1991. Age, growth and struture of vertebra
in the school shark Galeorhinus galeus (Linnaeus, 1758) from southern
Brazil. Fishery Bulletin, 89:19-31.
FERREIRA, M. V. 1974. Pesca de Tubarões nos Estados de Pernambuco e
Paraíba. In: SUDENE, Série Estudos de Pesca No 4 - Pesca e
Aproveitamento Econômico dos Tubarões do Nordeste Brasileiro, p.
1-12.
FICHER, N. S.; VOOREN, C. M. 1995. Sobre a Ocorrência da Espécie
Schroederichtys bivius (Smith, 1838) (Elasmobranchii, Scyliorhinidae) no
Sul do Brasil. XI Encontro Brasileiro de Ictiologia. Resumos... p. A1.
FICHER, N. S. Pesca e avaliação da mortalidade total sobre a população
115
de Mustelus schmitti (Springer, 1940) (Triakidae, Carcharhiniformes)
na Plataforma Continenetal do Rio Grande do Sul. Rio Grande.
Departamento de Oceanografia. da Fundação Universidade de Rio Grande,
1996. 71p. (Dissertação, Mestre em Ciências, Oceanografia Biológica).
FICHER, N. S.; VOOREN, C. M. 1997. Estudo comparativo da diversidade de
elasmobrânquios capturados por espinhel de superfície em duas diferentes
áreas da região sul do Brasil na primavera. I Reunião da Sociedade
Brasileira para estudo dos elasmobrânquios, Ilhéus, BA, Resumos... p.
176.
FIGUEIREDO, J. L. 1977. Manual de Peixes Marinhos do Sudeste do
Brasil. I. Introdução. Cações, Raias e Quimeras. Museu de Zoologia da
USP, São Paulo, 105p.
FREITAS, I. A. 1976. Pescarias Experimentais de Tubarões com Espinhéis
de Anzóis, em Águas Costeiras do Estado do Ceará. Monografia
apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de
Ciências Agrárias da UFC, 30p.
GADIG, O. B. F.; FURTADO-NETO, M.A.A.; BEZERRA, M.A. 1989.
Informações sobre Carcharhinus perezi (Carchariniformes, Carcharhinidae)
do norte e nordeste do Brasil. 4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre
Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil. Resumos.. Tamandaré,
PE. p. 19.
GADIG, O. B. F.; BEZERRA, M.A.; FURTADO-NETO, M.A.A. 1991. Dados
sobre Carcharhinus plumbeus NARDO, 1827 (CHONDRICHTHYES,
CARCHARHINIDAE) da plataforma continental do Maranhão - Brasil.
Resumos. II Simpósio sobre oceanografia - IOUSP, São Paulo. p-10.
GADIG, O. B. F.; FURTADO-NETO, M.A.A.; BEZERRA, M.A. 1991.
Observações em tubarões martelo, Sphyrna RAFINESQUE, 1810
(CHONDRICHTHYES, SPHYRNIDAE) do litoral Norte/Nordeste do Brasil.
Resumos. II Simpósio sobre oceanografia - IOUSP, São Paulo. p-9.
GADIG, O. B. F, 1991. Dados complementares sobre a ocorrência do tubarão
baleia, Rhincodon typus Smith, 1829 (Orectolobiformes, Rhincodontidae)
no Brasil. Encontro Nacional de Pesca e Aquicultura. Resumos... Santos,
SP. p.12.
116
GADIG, O. B. F.; ROSA, R. S. 1993. Elasmobrânquios da costa da Paraíba. X
Encontro Brasileiro de Ictiologia. Resumos... São Paulo, SP. p. 113.
117
GADIG, O. B. F.; ROSA, R. S. 1996. Occurrence of the White shark along the
Brazilian Coast. In Great White Sharks. The Biology of Carcharodon
carcharias. Cap. 31, 347-350.
GADIG, O. B. F. 1996. Summarized data on the Squaliformes sharks from
Brazil. In: 12th American Elasmobranch Society Symposium, New Orleans.
ABSTRACTS: p. 146.
118
Brasileira para Estudos de Elasmobrânquios. Universidade Estadual de
Santa Cruz, Ilhéus. RESUMOS: 92.
119
Myliobatiformes, Rhinopteridae). I Reunião da Sociedade Brasileira para
estudo de elasmobrânquios. Resumos... Ilhéus, BA. p. 133.
GARRICK, J. A.F. 1982. Sharks of the genus Carcharhinus. NOAA Technical
Report NMFS circular no. 445, 194 p.
GOMES, U. L.; REIS, M. A. F. dos. 1990. Observações sobre a heterodontia
ontogenética em Eugomphudos taurus (Rafinesque, 1809), (Lamniformes,
Odontaspididae). An. Soc. Nordest. Zool. N.3:315-330.
GOMES, U. L.; TOMÁS, A. R. G. 1991. Dimorfismo sexual secundário no
cação Scyliorhinus haeckelli Ribeiro, 1907 (Elasmobranchii, Scyliorhinidae).
An . Acad. Bras. Ci. 63(2):193-200.
GOMES, U. L.; GADIG, O. B. F. 1997. Marine Rays from Brazilian Coast. In: I
Reunião da Sociedade Brasileira para Estudos de Elasmobrânquios.
Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus. RESUMOS: 137.
120
GONZALEZ, M. M. B.; ROTUNDO, M. M. 1997. Análise do declínio
Populacional de Elasmobrânquios do Sistema Estuarino Lagunar de
Cananéia. VII Congresso latino-americano sobre Ciências do Mar.
Resumos... v. II, p. 391 - 392.
GOODYEAR, C. P.. 1999. Na analysis of the possible utility of time-area
closures to minimize billfish bycatch by U.S. pelagic longlines. Fish. Bull.
97 (2): 243-255.
GUEDES, D. S.; KOIKE, J.; VASCONCELOS FILHO, A. L.; SILVA, J. S.. 1989.
Levantamento da ictiofauna de Pernambuco e estados vizinhos. IV
Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de tubarões e
Raias no Brasil. Tamandaré, PE, p. 13.
GUEDES, D. S.; LOPES, M.C. 1995. Elasmobrânquios do laboratório de
ictiologia do Departamento de Pesca da UFRPE. VII Encontro do grupo de
trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos...
Rio Grande, RS. p. 36.
GUEDES, D. S.; MENDES, G. N.; MARCELO, V. F.; PEDRESCHI, O. 1998.
Estudo Preliminar da Ictiofauna Ocorrente na Coroa dos Passarinhos
(Bacia do Pina, Recife Pernambuco). XXII Congresso Brasileiro de
Zoologia. Resumos... p. 200.
GUEDES, F. B.; COLUCHI, R.; PEREIRA JR, P. C. S.; AMORIM, A. F.;
ARFELLI, C. A. 1999. Aspectos Biológicos do Cação-Gato, Scyliorhinus
haeckeli (Ribeiro, 1907), Capturado no Sudeste e Sul do Brasil. XIII
Encontro Brasileiro de Ictiologia. Resumos... p. 525.
HAIMOVICI, M.; HABIAGA, R. P. 1982. Rejeição a bordo na pesca de arrasto
de fundo no litoral do Rio Grande do Sul num cruzeiro de primavera.
Fundação Universidade do Rio Grande. Rio Grande. 1-14.
HAIMOVICI, M.; SILVA, A. O. da; TUTUI, S. L. dos S.; BASTOS, G. C. C.
1998. Relatório anual de Trabalho REVIZEE Score Sul - Prospecção de
Recursos Pesqueiros Demersais com espinhel de fundo.
HAZIN,F. H. V.; COUTO, A. A.; KIHARA, K.; OTSUKA, K.; ISHINO, M. 1990.
Distribution and abundance of pelagic sharks in the south-western
Equatorial Atlantic. Journal of the Tokyo University of Fisheries. Vol. 77,
No. 1. 51-65.
121
HAZIN, F. H. V. Ecology of the blue shark, Prionace glauca, in the
Southwestern Equatorial Atlantic. Tokyo. Department of Marine Science
and Technology, Tokyo University of Fisheries. 1991. 163p. (Thesis).
HAZIN, F. H. V.; LESSA, R.; ISHINO, M.; OTSUKA, K.; KIHARA, K. 1991.
Morphometric description of the blue shark, Prionace glauca from the
southwestern Equatorial Atlantic. Journal of the Tokyo University of
Fisheries. Vol. 78, No. 2. 137-144.
HAZIN, F. H. V. Fisheries-oceanographical study on tunas, billfishes and
sharks in the Southwestern Equatorial atlantic Ocean. Tokyo. Tokyo
University of Fisheries, 1993. 284 p. (Tese, Doutor em Ciências Marinhas e
Tecnologia).
HAZIN, F. H. V.; BOECKMANN, C. E.; LEAL, E. C. 1993. Distribuition and
relative abundance of the blue shark, Prionace glauca, in the south-western
equatorial Atlantic. IV Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca e
Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil. Resumos... Recife, PE. p. 34.
HAZIN, F. H. V.; BOECKMANN, C. E.; LEAL, E. C. 1993. Reproduction of the
blue shark, Prionace glauca, in the south-western equatorial Atlantic. IV
Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de Tubarões e
Raias no Brasil. Resumos... Recife, PE. p. 45.
HAZIN,F. H. V.; BOECKMAN, C. E.; LEAL, E. C.; LESSA, R. P. T.; KIHARA,
K.; OTSUKA, K. 1994. Distribution and abundance of pelagic sharks in the
south-western Equatorial Atlantic Ocean. Fishery Bulletin 92: 474-480
HAZIN, F. H. V.; OLIVEIRA, P. G. V.; SOUZA; T. S. A. L.; PINHEIRO; P. B.;
LESSA, R. P. T.; TRAVASSOS; P. P. E.; MATTOS, S. M. G. 1995. Biologia
reprodutiva de Carcharhinus acronotus (Poey,1800) ( tubarão flamengo) no
litoral do Estado de Pernambuco. VII Encontro do grupo de trabalho sobre
pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Rio Grande,
RS. p. 37.
HAZIN, F. H. V.; VASKE Jr, T.; LUCCHEI, R. B.; MATTOS, S. M. G.;
OLIVEIRA, P. G. V.; SOUZA, T. S. A. L.; LESSA, R. P .T.; WANDERLEY
Jr, A. M. 1995. Biologia reprodutiva de Carcharhinus plumbeus
(Nardo,1827) (tubarão sucuri) no litoral do Estado de Pernambuco. VII
122
Encontro do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias
no Brasil. Resumos... Rio Grande, RS. p. 38.
HAZIN, F. H. V.; OLIVEIRA, P. G. V; MATTOS, S. G.; WANDERLEY Jr., J. A.
M.; SOUZA, T. S. A. L.; ZAGAGLIA, J. R. 1995. Distribuição e abundância
relativa de tubarões no litoral do estado de Pernambuco. VII Encontro do
grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil.
Resumos... Rio Grande - RS. p. 42.
HAZIN, F. H. V.; WANDERLEY Jr., J. A. M. 1996. Distribuição e abundância
relativa de tubarões no litoral do Estado de Pernambuco. I Workshop
REVIZZE Nordeste I. Resumos... Recife, PE. p. 69.
HAZIN, F. H. V.; ZAGAGLIA, J. R.; HAZIN, H. G. 1996. Distribuição e
abundância relativa do tubarão toninha Carcharhinus signatus (Poey,1868)
e do tubarão azul Prionace glauca (Linnaus,1758) no Atlântico Sudoeste
Equatorial. I Workshop REVIZEE Nordeste I. Resumos... Recife, PE. p. 61.
HAZIN, F. H. V.; FISCHER, A. F. 1996. Estudos preliminares da biologia
reprodutiva do tubarão martelo (Sphyrna lewini), no Atlântico Sudoeste
Equatorial. Resumos. I Workshop REVIZEE Nordeste I, Recife-Pe. p-95
HAZIN, F. H. V.; SOUZA, T. S. A. L. 1997. Biologia reprodutiva do tubarão
toninha, Carcharhinus signatus (Poey,1868), no Atlântico Sudoeste
Equatorial. I Workshop NE-OCEANO. Resumos... Recife-PE. p. 78.
HAZIN, F. H. V.; SOUZA, T. S. A. L.; OLIVEIRA, P. G. V. 1997. Dados
preliminares acerca da biologia reprodutiva do tubarão lombo preto,
Carcharhinus falciformis no Atlântico Sudoeste Equatorial. I Workshop NE-
OCEANO. Resumos... Recife, PE. p. 81.
HAZIN, F. H. V.; CUNHA, P.; ZAGAGLIA, C. R. 1997. Dados preliminares
sobre a biologia reprodutiva do tubarão rabo seco, Rhizoprionodon porosus
(POEY,1861), capturados no talude continental do Nordeste Brasileiro. I
Workshop NE-OCEANO. Resumos... Recife, PE. p. 83.
HAZIN, F. H. V.; FISCHER, A. F.; BRITO, F. L. 1997. Estudos preliminares da
biologia reprodutiva do tubarão martelo (Sphyrna lewini), capturados no
Atlântico Sudoeste Equatorial. I Reunião da Sociedade Brasileira para
estudo dos Elasmobrânquios. Resumos... Ilhéus, BA. p. 82.
123
HAZIN, F. H. V.; LESSA, R. P. T.; VASKE Jr., T.; OLIVEIRA, P. G. V.;
PORTELLA, D. B.; RANGEL, C. E. 1997. Levantamento da fauna de
elasmobrânquios da reserva biológica do Atol das Rocas. I Workshop NE-
OCEANO. Resumos... Recife, PE. p. 76.
HAZIN, F. H. V.; NUNES, D. J. M.; MATTOS, S. M. G. 1997. Resultados
preliminares sobre a biologia reprodutiva do tubarão rabo seco
Rhizoprionodon porosus (Poey,1861) no litoral do Estado de Pernambuco. I
Workshop NE-OCEANO. Resumos... Recife, PE. p. 82.
HAZIN, F. H. V.; OLIVEIRA, P. G. V. 1997. Biologia reprodutiva do tubarão
sucuri Carcharhinus plumbeus, (NARDO,1827) no litoral de Estado de
Pernambuco. I Workshop NE-OCEANO. Resumos... Recife, PE. p. 77.
HAZIN, F. H. V.; OLIVEIRA, P. G. V. 1997. Biologia reprodutiva do tubarão
flamengo Carcharhinus acronotus, (Poey,1860) no litoral do Estado de
Pernambuco. I Workshop NE-OCEANO. Resumos... Recife-PE. p. 80.
HAZIN, F. H. V.; VÉRAS, D. P. 1997. Dados preliminares da biologia
reprodutiva do tubarão do gênero Squalus sp, capturados no Atlântico
Sudoeste Equatorial. I Workshop NE-OCEANO. Resumos... Recife, PE. p.
86.
HAZIN, F. H. V.; ZAGAGLIA, C. R.; DAMIANO, C. 1998. Dados Preliminares
Sobre a Biologia Reprodutiva do Tubarão Boca de Velha, Mustelus canis
(Mitchell, 1815), Capturado no Talude Continental do Atlântico Sudoeste
Equatorial. XXII Congresso Brasileiro de Zoologia. Resumos... p. 231.
HEEMSTRA, P. C. 1997. A Review of The Smooth-Hound Sharks (Genus
Mustelus, Family Triakidae) of The Western Atlantic Ocean, with
Descriptions of Two New Species and a New Subspecies. Bull. of Mar. Sci.,
60 (3): 894-928.
HOENIG, J. M. & GRUBER, S. H. 1990. Life-history patterns in Elasmobranch :
Implications for fisheries Management. NOAA Technical Report NMFS 90:
1-15.
HOLDEN, M.J. 1974. Problems in the rational exploitation of elasmobranch
population and some suggested solutions. In ‘Sea Fisheries Research’. (Ed.
F.R. Harden-Jones) pp. 117-37 (Halsted Press: New York).
124
HOLDEN, M.J. 1977. Elasmobranchs. In: ‘Fish population dynamics (Ed. J.
Gulland) pp. 187-216 (John Wiley: London).
IBAMA. Relatório da VII Reunião do Grupo Permanente de Estudos sobre
Atuns e Afins 1998. CEPENE, Tamandaré - PE, 53p.
KNOFF, M.; AMORIM, A F.; ARFELLI, C. A; BRAGA, F. M. S 1993. Alguns
parasitas encontrados em elasmobrânquios capturados por atuneiros no
sudeste e sul do Brasil. VI Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e
pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Recife, PE. p. 18.
KOTAS, J. E.; VOOREN, C. M. 1985. A morfologia de Squalus blainvillei
(Risso, 1826) e Squalus megalops (McLeay, 1882) do sul do Brasil. XII
Congresso Brasileiro de Zoologia. Resumos... Campinas, SP. p. 167.
KOTAS, J. E. 1991. Análise dos desembarques da pesca industrial de
arrasteiros de parelhas sediados nos municípios de Itajaí e Navegantes,
Santa Catarina durante o ano de 1986. Atlântica. FURG, Rio Grande do
Sul. V.13, n.1, 97-105.
KOTAS, J. GAMBA, M. da R.; CONOLY, P. C.; HOSTIM-SILVA, M.;
MAZZOLENI, R. C.; PEREIRA, J. A. 1995. A pesca de emalhe direcionada
aos elasmobranquios com desembarques em Itajaí e Navegantes, S.C. VII
Reunião do Grupo de Trabalho s/ Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias
no Brasil. Rio Grande, 46p.
KOTAS, J. E.; GAMBA, M. da R.; CONOLLY, P. C.; HOSTIM-SILVA, M.;
MAZZOLENI, R. C.; PEREIRA, J. A . 1995. Pesca de emalhe direcionada
aos Elasmobrânquios com desembarque em Itajaí e Navegantes/SC.VII
Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias
no Brasil . p. 46 .
KOTAS, J. E.; SANTOS, S. dos; AZEVEDO, V. G. de. 1997. Relatório Anual
Técnico-Científico. A pesca de emalhe no município de Ubatuba, litoral
norte de São Paulo. Avaliação de Estoques de Elasmobrânquios.
KOTAS, J. E. 1998. Fauna Acompanhante nas pescarias de camarão em
Santa Catarina. IBAMA.75p.
KOTAS, J. E.; SANTOS, S. dos.; AZEVEDO, V. G. 1998. Biologia do tubarão-
martelo (Sphyrna lewini, Griffith & Smith, 1834) capturada no emalhe de
125
Ubatuba, estado de São Paulo. XI Semana Nacional de Oceanografia.
Resumos Expandidos. Rio Grande, RS. 576-578.
KREFFT, G. 1968. Neue und erstmalig nachgewiesene Knorpelfische aus dem
Archibenthal des Südwestatlantiks, einschliesslich einer Diskussion einiger
Etmopterus Arten südlicher Meere. Arch. Fischereiwiss. 19(1): 1-42.
KREFFT, G. STEHMANN, M. 1974. Ergebnisse der Forschungsreisen des FFS
“Walther Herwig” nach Südamerika. XXXIII. Raja (Rajella) sadowskii spec.
nov. (Chondrichthyes, Batoidei, Rajidae), ein weiterer neuer Roche vom
südwestatlantischen Kontinental-abhang. Arch. Fisch. Wiss. 25 (Beih.
1):33-50.
KROESE, M. e H. H. SAUER, 1998. Elasmobranch explotation in Africa. Mar.
Freshwater Research 49: 573-577.
LAST, P. R. & STEVENS, J. D. 1994. Sharks and Rays of Australia. SCIRO
Australia, Division of Fisheries, 513p.
LESSA, R. P. T. 1982. Biologie et Dynamique des Populations de
Rhinobatos horkelli du plateau Continental du Rio Grande do Sul.
These de Doctorat. faculté des Sciences de Brest, Université de Bretagne
Occidentale, 250 pp.
LESSA, R.; VOOREN, C. M.. 1982. Elasmobranch life cycles and the human
factor in the coastal waters of south Brazil. Simpósio Internacional sobre
utilização de ecossistemas costeiros: planejamento, poluição e
produtividade. Resumos... p. 71.
126
LESSA, R. P. 1986. Contribuição ao conhecimento da biologia de
Carcharhinus porosus Ranzani, 1839 (Pisces, Chondrichtyes) das
reentrâncias maranhenses. ACTA AMAZÔNICA, 16/17 (no. único): 73-86.
LESSA, R. P. 1986. Levantamento faunístico dos Elasmobrânquios (Pisces:
Chondrichthyes) do litoral ocidental do estado do Maranhão, Brasil. Bol.
Lab. Hidrob., São Luís, 7:27-41.
LESSA, R. P. 1988. Biometria de tubarões costeiros aplicada ao controle de
desembarques no norte do Brasil - maranhão. Ciência e Cultura
40(9):892-897.
LESSA, R. P. 1988. Premiéres observations sur la biologie reproductive de
Rhizoprionodon lalandei (Valenciennes, 1839) (Pisces, Carcarhinidae) de
la côte nord du Brésil - Maranhão. Rev. Brasil. Biol., 48(4):721-730.
LESSA, R. P. T. 1987. Aspectos da biologia do cação-quati, Isogomphodom
oxyrhyncus (Mueller & Henle, 1839) (Chondrichthyes: Carcharhinidae), das
reentrâncias maranhenses. Bol.Cien. do Mar. Fortaleza - Ceará. 44.1-18.
LESSA, R. P, ALBUQUERQUE, P. ; HAZIN, F. H. V. 1991. Observações sobre
o tubarão oceânico Pseudocarcharias kamoharai (Matsubara, 1936) ao
largo da costa nordeste. V Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e
pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Santos, SP. p. 22.
LESSA, R. P.; SILVA, T. C. 1992. Fecundity and reproductive cycle of the
Bonnethead Shark Shyrna tiburo (Linnaeus, 1758) from Northern Brazil.
Rev. Brasil. Biol., 52(4):533-545.
LESSA, R. P.; MENNI, R. C.. 1993. La comunidad de condrictios de
Maranhão. VI Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de
Tubarões e Raias no Brasil. Resumos... Recife, PE. p. 3.
LESSA, R. P.; MENNI, R. C.. 1994. The chondrichthyan community off
Maranhão (Northeastern Brazil). In: Proceedings of 4th Indo-Pacific Fish
Conference Bangkok - Systematics and Evolution of Pacific Fishes. 138-
172 pp.
LESSA, R. P. T.; SOUZA, R..; SANTANA; F. M. 1995. Descrição morfométrica
de espécies de raias da Subordem Myliobatoidea capturadas no litoral do
Estada de Pernambuco. VII Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e
pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Rio Grande, RS. p. 48.
127
LESSA, R.; SANTANA, F. M.; SOUZA, R. 1995. Abundância relativa,
frequência e reprodução sexual das raias capturadas no litoral de Recife.
VII Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e
raias no Brasil. Resumos... Rio Grande, RS. p. 47.
LESSA, R. P. 1997. Sinopse dos estudos sobre Elasmobrânquios da Costa do
Maranhão. Bol. Lab. Hidrobiol. São Luis - Maranhão - Brasil. v.10. p. 19-
36.
LESSA, R.P.T.; SANTANA, F.M.; ABREU, E.C.S.N. 1997. Idade e crescimento
do tubarão toninha Carcharhinus signatus (Poey,1868) no Nordeste do
Brasil. I Workshop NE-OCEANO. Resumos... Recife, PE. p. 79.
LESSA, R. P.; VOOREN, C. M. 1982. Elasmobranch life cycles and the Human
Factor in the coastal waters of South Brazil. Simpósio Internacional sobre
Utilização de Ecossistemas Costeiros: Planejamento, Poluição e
Produtividade. Rio Grande, 22-27 Nov. 1982, pag. 71, Resumo.
LESSA, R. P.; VOOREN, C. M.; SANTANA, F. M. 1997. The guitarfish,
Rhinobatos horkelii (Pisces: Chondrichthyes) from Southern Brazil - A case
of overfishing. I Reunião da Sociedade Brasileira para estudo de
elasmobrânquios. Resumos... Ilhéus, BA. p. 157.
LESSA, R. P. T.; PAGLERANI, R. B.. 1997. Estudos sobre a idade e
crescimento do tubarão estrangeiro, Carcharhinus maou (Lesson, 1830)
(Elasmobranchii, Carcharhinidae) no Atlântico Sudoeste Equatorial. I
Reunião da Sociedade Brasileira para estudo de elasmobrânquios.
Resumos... Ilhéus, BA. p. 76.
LESSA, R. P.; RINCÓN, G.; SILVA, F. M. S. da. 1997. Identificação das
espécies e análise morfométrica dos tubarões capturados no Programa
REVIZEE Nordeste. Relatório técnico REVIZEE- SCORE Nordeste, Sub-
Área Dinâmica de Populações e Avaliação de Estoques. Capítulo 3. 29 p.
LESSA, R. P. T.; MARQUES, C.C.; SANTANA, F. M. 1997. Estudo de idade e
crescimento do tubarão azul, Prionace glauca (Linnaeus,1758), no Atlântico
Sudoeste Equatorial. I Workshop NE-OCEANO. Resumos... Recife, PE. p.
88.
128
LESSA, R. P.; SANTANA, F. M.; PAGLERANI, R.. In press. Age, growth and
stock structure of the Oceanic whitetip shark, Carcharhinus longimanus,
form the Southwestern Equatorial Atlantic. Fisheries Research.
LESSA, R. P. T.; MENNI, R. C.; LUCENA, F. 1998. Biological observations on
Sphyrna lewini and Sphyrna tudes (Chondrichthyes: Sphyrnidae) from
Nortern Brazil.Vie Milieu, 48(3):203-213.
LESSA, R.P.T.; SANTANA, F.M. 1998. Age determination and growth of the
smalltail shark, Carcharhinus porosus, from northern Brazil. Mar.
Freshwater Res., 49, 705-711.
LESSA, R. P.; VOOREN, C. M.. 1998. Status of the Brasilian guitarfish
Rhinobatos horkelii (Müller & Henle, 1841). In: Sharks and their relatives,
Ecology and conservation. Ed: Camhi, M.; Fowler, S.; Musick, J.;
Bräutigam, A.; Fordham, S. p. 17.
LESSA, R. P. T.; BATISTA, V.; ALMEIDA, Z. 1999. Ocurrence and biology of
the daggernose shark Isogomphodon oxyrhynchus (Chondrichthyes:
Carcharhinidae) off the Maranhão coast (Brazil). Bull. of Mar. Scien.,
64(1):115-128.
LOURO, M. P.; WONGTCHOWSKI, C. L. D. B. R. 1995. Estudo da Distribuição
de Elasmobrânquios na Região de Ubatuba (SP) Através de “Análise de
Gradiente”. XI Encontro Brasileiro de Ictiologia. Resumos... p. M5.
LOURO, M. P.; CRISPINO, R. L. 1997 Aspectos da Distribuição, Reprodução e
Alimentação de Squalus cubensis na Região de Ubatuba, SP. XII Encontro
Brasileiro de Ictiologia. Resumos... p. 335.
LOURO, M. P. 1998. Relatório técnico REVIZEE Score Sul - Prospecção de
Recursos Demersais - Estrutura da População e aspectos reprodutivos de
Elasmobrânquios da ZEE. Região Sudeste/Sul.
LUCENA, F. M.; MENNI, R. C.; LESSA, R. P. 1993. Biologia do tubarão
Sphyrna lewini no Nordeste do Brasil (Maranhão). VIII COMBEP.
Resumos... Aracajú. p. 27.
LUCENA, F. M. de. Biologia reprodutiva do tubarão Carcharhinus signatus
e considerações sobre outras espécies do gênero no Atlântico
Sudoeste Equatorial. Recife. Departamento de Pesca da Universidade
Federal Rural de Pernambuco, 1994. 41 p. (Monografia, Curso de
129
Engenharia de Pesca).
MARIN, Y.H.; BRUM, F.; BAREA, L.C.; CHOCCA, J.F. 1998. Incidental catch
associated with swordfish longline fisheries in the south-west Atlantic
Ocean. Mar. Freswater Res. 49, 633-9.
MARQUES, A. R.; SIQUEIRA, A. E. 1993. Morfologia comparada dos órgãos
copuladores de três espécies de gênero Squalus do litoral brasileiro
(Elasmobranchii, Squalidae). VI Reunião do Grupo de Trabalho sobre
Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil. Resumos... Rio Grande,
RS. p. 39.
MARQUES, C. C.; EL-DEIR, A. C. A.; RINCON, G. F.; RANGEL, C. E.; da
COSTA, G. M.; LESSA, R. P. T.; HELLEBRANDT, D.. 1996. Registro de
captura acidental de um cachalote-anão, Kogia simus (Owen, 1866)
(Cetacea: Odontoceti) ao largo da costa da Paraíba. XXII Congresso
Brasileiro de Zoologia. Resumos...p. 334.
131
MEDINA, A. E.; BEZERRA, N. A.; GADIG, O. B. F. 1991. Presença de
Squatina dumeril (Lesuer, 1918) (Chondrichthyes, Squatinidae) no litoral
brasileiro. V Reunião do Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de Tubarões e
Raias no Brasil. Resumos... Santos, SP. p. 24.
MENDES, L. F.; MOURA, R. L. 1999. Acasalamento e cópula de Dasyatis
americana, Raia-Prego do Arquipélago de Fernando de Noronha, PE. XIII
Encontro Brasileiro de Ictiologia. Resumos... p. 139.
MENESES, P.; PAESCH, L.; SALAZAR, M; BAZZINO, G.. 1995. Analisis de las
variaciones de abundancia de Mustelus schmitti (Springer, 1940) en el Rio
de la Plata y el area costera de la zona comun de pesca argentino-
uruguaya. ). VII Encontro do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de
tubarões e raias no Brasil. Resumos... Rio Grande, RS. p. 56.
MENEZES, R.S. 1996. Some morphometric data on sharks embryos. Arq. Est.
Biol. Mar. Univ. Fed. Ceará, 6(2): 143-146.
MENNI, R. C.; HAZIN F. H. V.; LESSA, R. P. T. 1995. Occurrence of the night
shark Carcharhinus signatus and the stingray Dasyatis violacea off
northeastern Brazil. Netrópica, 41(105-106): 105-110.
MENNI, R.C.; LESSA, R. P. T. 1995. Occurrence of the sandbar shark,
Carcharhinus plumbeus (Chondrichthyes, Carcharhinidae) off northeastern
Brazil. Chondros. Vol. 6(1). Springer. 1-4.
MENNI, R.C.; LESSA, R. P. T.1998. The chondrichthyan community off
Maranhão (northeastern Brazil) II. Biology of Species. Acta Zoológica
lilloana 44(1),69-89.
MIRANDA , L. V. ; VOOREN, C. M.. 1997. Magnitude e composição
mineralógica dos otólitos exógenos de Squatina occulta e Squatina
guggenheim (Elasmobranchii :Squatinidae) no sul do Brasil. I Reunião da
Sociedade Brasileira para estudo dos elasmobrânqios. Resumo... .Ilheus,
BA. p. 42.
MIRANDA-RIBEIRO, A. 1907 Fauna Braziliense. Peixes (Desmobranchios).
Arch. Mus. Nac., 14: 137-171.
MIRANDA-RIBEIRO, A. 1923 Fauna Braziliense. Peixes (Vol. II, 1a Parte).
Fasc. 1. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro: 1-52.
132
MIRANDA RIBEIRO, P. 1961 Catálogo dos Peixes do Museu Nacional.VII.
Elasmobrânquios. Publ. Avulsas Mus. Nac., 15: 1-8.
MIRANDA-RIBEIRO, P. 1961 Pescas do Toko Marú. Boletim do Museu
Nacional, Nova Série, 228: 1018.
MOREIRA JÚNIOR, W. & GADIG, O. B. F. 1991. Acidentes com tubarões na
costa do Brasil. Resumos. II Simpósio sobre oceanografia - IOUSP, São
Paulo. p-8.
MOREIRA Jr., W. 1993. Presença de Hexanchus griseus (Bonnaterre, 1788)
(Chondrichthys: Hexanchidae) no nordeste do Brasil. X Encontro Brasileiro
de Ictiologia. Resumos... São Paulo, SP. p. 211.
MOTTA, F. S.; NAMORA, R. C.; SILVA-FILHO, J. M; GADIG, O. B. F. 1996
Dados sobre a captura do cação-frango, Rhizoprionodon lalandei
(Chondrichthyes; Carcharhinidae) no litoral sul de São Paulo. In: III
Simpósio sobre Oceanografia, Instituto Oceanográfico, Universidade de
São Paulo. RESUMOS: 109.
134
Federal Rural de Pernambuco, 1998. Monografia, Curso de Engenharia de
Pesca. 50p.
PAES, E. T.; FERNANDES, F. C.; DANELON, O. M.; RODRIGUEZ, E. G.;
RIBAS, W. M. M.; FAGUNDES NETTO, E. B.; GAELZER, L. R.. 1998.
Modelo trófico em estado de equilíbrio do ecossistema da região de
ressurgência de Arraial do Cabo - RJ: aplicações em estudos de
monitoriamento ambiental. I Simpósio sobre monitoramento do meio
ambiente marinho. Resumos... Rio de Janeiro, RJ. p. IV.
PAES, E. T.; TUBINO, R. A.; MORAIS, L. E. S.; BERTOLDO, I. C.; CHAGAS
Jr., E. H. das; KAUFMANN, C.. 1998. Ecologia trófica dos principais
componentes da comunidade de peixes demersais da região de
ressurgência de Arraial do Cabo, RJ. I Simpósio sobre monitoramento do
meio ambiente marinho. Resumos... Rio de Janeiro, RJ. p. 39.
PAGLERANI, R. B.; LESSA, R. P. T. 1997. Aspectos da dinâmica populacional
do tubarão estrangeiro Carcharhinus maou no Atlântico Sudoeste
Equatorial. I Workshop NE-OCEANO. Resumos... Recife, PE. p. 89.
PAIVA, M. P.; OLIVEIRA, J. A. 1992. Parâmetros Ambientais de Crustáceos e
Peixes Bentônicos Marinhos no Norte do Brasil. Boletim de Ciências do
Mar. 48, 1 - 19.
PARAGÓ, C.; CARVALHO, M. R.. 1997. Revisão do complexo de espécies do
grupo Rutrum de McEachran, 1983 (Chondrichthyes, Rajidae). I Reunião
da Sociedade Brasileira para estudo de elasmobrânquios. Resumos...
Ilhéus, BA. p. 128.
PEDROSA, B. M. J.; LUCENA, F. M.; EGITO,R. C.; HAZIN, F. H. V.; MENNI,
R. C.; LESSA, R. P. 1994. Estudos preliminares do ciclo reprodutivo do
tubarão Carcharhinus signatus no Atlântico Sudoeste Equatorial. IV
Congresso de Iniciação Científica. Resumos... Recife, PE. p. 241.
PERES Jr, J. A.; VOOREN, C. 1993. Ciclo reprodutivo de quatro espécies do
gênero Raja do sul do Brasil. VI Reunião do Grupo de Trabalho sobre
Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil. Resumos... Recife, PE.
p.46.
PERES, Júnior, J. A. Avaliação dos efeitos da pesca sobre a dinâmica da
população de Galeorhinus galeus do sul do Brasil. Rio Grande.
135
Departamento de Oceanografia da Fundação Universidade de Rio Grande,
1998. 58p. (Dissertação, Mestre em Ciências, Oceanografia Biológica).
PERES, M. B. 1989. Desenvolvimento sexual, ciclo reprodutivo e
fecundidade do cação-bico-de-cristal Galeorhinus galeus (Linnaeus,
1758) no Rio Grande do Sul. Rio Grande. Departamento de Oceanografia
da Fundação Universidade de Rio Grande, 1989. 65p. (Dissertação, Mestre
em Ciências, Oceanografia Biológica).
PICADO, S. S. ; GOMES, U. L. 1999. O Gênero Dipturus Rafinesque, 1810 no
Litoral Brasileiro (Chondrichthyes, Elasmobranchii, Rajidae). XIII Encontro
Brasileiro de Ictiologia. Resumos... São Carlos, SP. p. 52.
PIMENTA , E . G. ; MARQUES , F. R. ; MASSARI , T. 1997. Subsídios para a
avaliação de ocorrência de elasmobrãnquios desembarcados em Cabo Frio
- RJ. I Reunião da Sociedade Brasileira para estudo dos elasmobrânquios.
Resumos... Ilhéus, BA . p. 183.
PIMENTA, E. G.; AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A. 1993. Captura de cações e
raias na região de Cabo-Frio-RJ (março/92). VI Reunião do Grupo de
Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil.
Resumos... Recife, PE. p. 5.
PISKE, J.; AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A. 1993. Desembarque de tubarões
em Aração, Porto Belo-SC (outubro/novembro-1992). VI Reunião do Grupo
de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil.
Resumos... Recife, PE. p. 4.
PONZ LOURO, M.; ROSSI-WONGTSCHOWSKI, C.L.D.B. 1991. Aspectos
reprodutivos das fêmeas da raia-viola, Zapterix brevirostris, no ecossistema
costeiro de Ubatuba, SP. II Simpósio sobre Oceanografia. Resumos... São
Paulo, SP. p. 13.
PONZ-LOURO, M. 1995. Estratégias e táticas reprodutivas de
elasmobrânquios no ecossistema de Ubatuba, SP, Brasil. Dissertação de
Mestrado. Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo-SP. 2
vols.
QUEIROZ, E. L.; PEIXOTO, R. S.. 1987. Tubarões e cações (Pisces:
Elasmobranchii), identificação das espécies capturadas no litoral de
136
Salvador e adjacências. XIV Congresso Brasileiro de Zoologia. Resumos...
Juiz de Fora, MG. P. 84.
QUEIROZ, E. L.; PEIXOTO, R. S. 1987. Tubarões e Cações (Pisces:
Elasmobranchii): Identificação das Espécies Capturadas no Litoral de
Salvador e Adjacências. XIV Congresso Brasileiro Zoologia. Resumos... p.
84.
QUEIROZ, E. L. de. 1989. Desenvolvimento embrionário em Symperigia acuta
Garman, 1877 (Pisces: Rajoidei) nas águas litorâneas do Rio Grande do
Sul - Brasil. IV Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de
Tubarões e Raias no Brasil. Resumos... Tamandaré, PE. p. 18.
QUEIRÓZ, E. L.; AMADO-GAMA, A 1991 Comentários sobre a biologia
reprodutiva de Rhizoprionodon lalandii (Valenciennes, 1839) e R. porosus
(Poey, 1861) (Selachii, Carcharhinidae) no litoral da Bahia, Brasil. In: V
Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de Tubarões e
Raias no Brasil. Universidade Católica de Santos/ Instituto de Pesca,
Santos-SP. Resumos: 30.
137
QUEIRÓZ, E. L. 1995. Co-ocorrência entre Sympterygia acuta Garman, 1877
e Sympterygia bonapartei Müller & Henle, 1841 (Elasmobranchii,
Rajiformes) espécies endêmicas e simpátricas na plataforma continental do
Rio Grande do Sul - Brasil. Rev. Brasil. Biol. 55(2): 293-303.
QUEIROZ, E. L.; REBOUÇAS, S. C.. 1995. Tubarão quem tu és? Salvador,
GECET/UFBA/Fapex.
QUEIROZ, E. L.; GAMA, A. A. 1995. Ictiotrófico - proposta de um novo
subhábito para o ecomorfotipo litoral dos peixes cartilaginosos. VII
Encontro do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias
no Brasil. Resumos... Rio Grande, RS. p. 60.
RANGEL, C. E. 1998. Novo registro de ocorrência de tubarão baleia,
Rhincodon typus (Orectolobiformes: Rhiniodontidae), no Arquipélago de
São Pedro e São Paulo. Bol. da SBEEL. Nº 3, mar. pg.3.
RINCÓN, G.; VOOREN, C.M. 1993. Novos dados sobre a biologia de
Benthobatis sp. indet. do sul do Brasil. VI Reunião sobre Pesca e Pesquisa
de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Recife, PE. p. 30.
RINCÓN FILHO, G.. Taxonomia, alimentação e reprodução da raia elétrica
Benthobatis sp. (Torpediniformes: Narcinidae) no sul do Brasil. Rio
Grande. Departamento de Oceanografia. da Fundação Universidade de Rio
Grande, 1997. 95p. (Dissertação, Mestre em Ciências, Oceanografia
Biológica).
RINCÓN, G.; VOOREN, C. M.; STEHMANN, M. 1997. List os species of skates
and rays off Brazil. An update based on captures and Bibliography. I
Reunião da Sociedade Brasileira para estudo dos elasmobrânquios.
Resumos... Ilhéus, BA. p. 135.
RINCÓN, G.; VASKE Jr., T.; VOOREN, C. M.. 1998. Novo registro do cação
lagarto Galeus arae na costa sul brasileira. Bol. da SBEEL, Nº 3, mar, pg.
7.
RINCÓN, G.; LESSA, R.. 1998. Tubarões do talude nordestino REVIZEE - NE.
Bol. da SBEEL, Nº 3, mar, pg. 5.
RINCON, G.; LESSA, R.. 1999. Lista da IUCN e a participação brasileira. Bol.
da SBEEL, Nº 4, jan., pg. 8.
138
ROCHA, D. 1948 Subsídio para o estudo da fauna cearense (Catálogo das
espécies por mim coligidas e notadas). Rev. Inst. do Ceará, 62: 102-135.
ROCHA, L. A.; ROSA, I. L. 1998. Ictiofauna do Parque Estadual Marinho do
Parcel de Manoel Luís, Maranhão. XXII Congresso Brasileiro de Zoologia.
Resumos... p. 199.
ROSA, R.S. 1987. Levantamento preliminar das espécies de Elasmobrânquios
na Costa da Paraíba (Brasil). III Reuinião do Grupo de Trabalho sobre
Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil. Resumos... Fortaleza,
CE.
ROSA, R. S.; GADIG, O. B. F. 1995. Prospecção de tubarões pelágicos na
Plataforma Continental da Paraíba. VII Encontro do grupo de trabalho
sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Rio
Grande, RS. p. 61.
ROSA, R. S.; MENEZES, N. A. 1996. Relação preliminar das espécies de
peixes ( Pisces, Elasmobranchii, Actinopterygii) ameaçadas no Brasil.
Revta. Bras. Zool. 13(3): 647-667.
ROSA, R. S.. 1997. Espécies de elasmobrânquios ameaçadas no Brasil. I
Reunião da Sociedade Brasileira para estudo de elasmobrânquios.
Resumos... Ilhéus, BA. p. 111.
ROSA, R.S.; MOURA, R.L. 1997. Visual assessment of reef fish community
structure in the Atol das Rocas Biological Reserve, off Norteastern Brazil.
Proc 8th Int Coral Reef Sym 1:983-986.
ROUX, C. 1979. Campagne de la calypso au large des côtes Atlantiques de
l’Amérique du Sud (1960-1961). Poissons Chondrichtyens du Plateau
Continental Brésilien et du Rio de La Plata. Annales de l’Institut
Oceanographique, 55: 11-30.
RUSCHI, A. 1965. Lista dos tubarões, raias e peixes de água doce e salgada
do Estado do Espírito Santo e uma observação sobre a introdução do
dourado no Rio Doce. Bol. Mus. Biol. Prof. Mello Leitão, 25: 1-22.
SADOWSKY, V. 1965. The hammerhead sharks of the littoral zone of São
Paulo, Brazil, with the description of a new species. Bull. Mar. Sci., 15(1): 1-
12.
139
SADOWSKY, V. 1967. The adult stage of the shark Carcharhinus remotus
(Duméril, 1865). Senck. biol. 48 (5/6):327-334.
SADOWSKY, V. 1970 First record of broad-snouted seven-gilled shark from
the Cananéia, Brazil. Bol. Inst. Oceanogr. S. Paulo, 18 (1): 33-35.
SADOWSKY, V. 1971. Estudio economico sobre los Elasmobrânquios de la
Zona litoral Paulista. CARPAS./5/D.Téc.1. 1-11.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F. 1977. Primeiro registro de ocorrência da
arraia pelágica Dasyatis violacea (Bonaparte, 1832) nas águas do
Atlântico Sul Ocidental. 29ª Reunião Anual-SBPC. Resumos...
Suplemento de Ciência e Cultura, SP. 29. (7): 792.
SADOWSKY, V.; SOARES-MOREIRA, P. 1981 Occurrence of Squalus
cubensis Rivero, 1936 in the Western South Atlantic Ocean, and incidence
of its parasitic Isopod Lironeca splendida sp. n. Stud. Neotr. Fauna Env.
16(1981): 137-150.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F. de; ARFELLI, C. A. 1984. Second occurrence
of Odontaspis noronhai (Maul, 1955). B. Inst. Pesca. 11(único):69-79.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A. 1984. Segunda ocorrência
de Odontaspis noronhai (Maul, 1955). 35ª. Reunião Anual-SBPC.
Resumos... Suplemento de Ciência e Cultura, Belém, PA. 32 . (7): 761.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A. 1985. Observações em
tubarão-anão, Squaliolus laticaudus, proveniente do litoral sul do Brasil.
12º. Congresso Brasileiro de Zoologia-SBZ. Resumos... Campinas, Editora
da UNICAMP, 172.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F. de; ARFELLI, C. A. 1986. First record of
Broadbanded lanternshark, Etmopterus gracilispinis Krefft, 1968
(Squalidae), in the Brazilian waters. B. Inst. Pesca. 13(2):1-14.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A. 1986. Primeiro registro de
ocorrência de anequim-preto, Isurus paucus no Atlântico Sul. 13º.
Congresso Brasileiro de Zoologia-SBZ. Resumos... Cuiabá, p. 115.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A.; FERREIRA, L. A. 1986.
Primeiro registro de ocorrência de tubarão-baleia, Rhincodon typus, no
litoral paulista. 38ª Reunião Anual-SBPC Resumos... Suplemento de
Ciência e Cultura, Curitiba, PR. 38. (7): 778.
140
SADOWSKY, V.; ARFELLI, C. A.; AMORIM, A. F.; GADIG, O. B. F. 1987.
Primeiro registro de Ocorrência de Carcharhinus altimus (Chondrichthyes,
Selachii) no Atlântico Sul. XIV Congresso Brasileiro de Zoologia.
Resumos... p. 83.
SADOWSKY, V.; ARFELLI, C. A.; AMORIM, A. F. 1988. Primeiro registro de
ocorrência de Isistius plutodus (Chondrichthyes) no hemisfério sul. 40ª
Reunião Anual-SBPC. Resumos... Suplemento de Ciência e Cultura,
São Paulo, SP. 40. (7): 919.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A. 1988 Primeiro registro do
ocorrência de Pseudocarcharias kamoharai (Chondrichthyes) no lado oeste
do Oceano Atlântico. 15º Congresso Brasileiro de Zoologia-SBZ,
Resumos... Curitiba, PR. 275.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A.; HAZIN, F. H. V. 1988.
Ocorrência de anequim-preto, Isurus paucus Guitart Manday, 1966, no
nordeste do Brasil. 15º Congresso Brasileiro de Zoologia-SBZ.
Resumos... Curitiba, PR. p. 274.
SADOWSKY, V.; ARFELLI, C. A.; AMORIM, A. F.; RODRIGUES, E. S.;
OLIVEIRA, M. A. M. 1989. Aspectos sobre a biologia pesqueira da
mangona, Eugonphodus taurus, capturada na região de Cananéia-SP. IV
Reunião do grupo de trabalho de pesquisa e pesquisa de tubarões e raias
do Brasil. Resumos... Tamandaré, PE. p. 20.
SADOWSKY, V.; AMORIM, A. F.; ARFELLI, C. A.; HAZIN, F. H. V. l989.
Registro de tubarão-cachorro, Pseudocarcharias kamoharai (Matsubara,
1936) no nordeste do Brasil. 41ª Reunião Anual-SBPC . Resumos-
Suplemento de Ciência e Cultura. Fortaleza, CE. 4l.
SAMPAIO, C. L. S.; ALMEIDA, V. G. 1996. Presença da ave oceânica
Calonectris diomedea no Interior Estomacal do Cação Galha Preta
Carcharhinus limbatus, (Valenciennes, 1841). XXI Congresso Brasileiro de
Zoologia. Resumos... p. 146.
SANTANA, F. M.; LESSA, R. P.; SILVA Jr., T. R.; BORBA, M. G.. 1996. Idade,
crescimento, estrutura etária e mortalidade do tubarão toninha
Carcharhinus signatus (Poey, 1868) no Atlântico Sudoeste Equatorial. I
141
Workshop REVIZEE Nordeste I. Resumos... Jaboatão dos Guararapes,
PE. p. 103.
SANTANA, F. M.. 1998. Dinâmica de populações dos tubarões e raias da zona
econômica exclusiva do Nordeste do Brasil. Relatório técnico científico,
Programa REVIZEE.
SANTOS, S. dos.; KOTAS, J.E.; AZEVEDO, V.G. 1998. A pesca de
Elasmobrânquios no emalhe de superfície e de fundo em Ubatuba (SP). XI
Semana Nacional de Oceanografia. Resumos Expandidos. Rio Grande,
RS. 675-677.
SCHWINGEL, P. R.; VOOREN, C. M. 1985. Espécies do gênero Psammobatis
(Pisces: Rajidae) na costa sul do Brasil. XII Congresso Brasileiro de
Zoologia. Resumos... Campinas, SP.
SÉRET, B.; ANDREATA, J. V. 1992. Deep-sea fishes collected during cruise
MD-35 off Brazil. Cybium, 16(1):81-100.
SHIRAI, S.; TACHIKAWA, H. 1993. Taxonomic resolution of the Etmopterus
pusillus species group (Elasmobranchii, Etmopteridae), with description of
E. bigelowi, n. sp.. Copeia, (2): 483-495 pp.
SILVA Jr, T. R.; LESSA, R. P. T. 1994. Dados preliminares sobre a
determinação da idade e crescimento de Carcharhinus signatus. IV
Congresso de Iniciação Científica. Resumos... Recife,PE. p. 253.
SILVA, A. C. A. D. da; FRAGA, R. T.. 1998. Identificação de espécies de
peixes capturados na pesca com redes de emalhar realizada por canoas
no entorno da reserva biológica de Santa Isabel - SE. XI Semana Nacional
de Oceanografia. Resumos expandidos... Rio Grande, RS. 639-640.
SILVA, F. M. S. da. Idade e crescimento do tubarão junteiro Carcharhinus
porosus, Ranzani, 1839, na costa norte do Brasil (Maranhão). Recife.
Departamento de Pesca da Universidade Federal Rural de Pernambuco,
1996. 49p. (Monografia, Curso de Engenharia de Pesca).
SILVA, K. G. da. Estudo comparativo dos parâmetros populacionais da
reprodução dos cação-anjo Squatina argentina Marini, 1930, Squatina
guggenheim (Marini, 1936) e Squatina occulta Vooren & Silva, 1991,
no sul do Brasil. Rio Grande. Departamento de Oceanografia. da
Fundação Universidade de Rio Grande, 1996. 106p. (Dissertação, Mestre
142
em Ciências, Oceanografia Biológica).
SILVA, G. B. da; ALENCAR, C. A. G. de; FONTELES, P. C. 1998. Análise do
conteúdo estomacal da raia-manteiga Dasyatis guttata
(Dasyatidae:Elasmobranchii) acompanhante da pesca do camarão na
enseada do Mucuripe, Fortaleza-CE. XXII Congresso Brasileiro de
Zoologia. Resumos... Recife, PE. p. 246.
SILVA, M. O.; GADIG, O. B. F. 1994 Aspectos ecológicos de juvenis de
Sphyrna lewini (Chondrichthyes, Sphyrnidae) no litoral de São Paulo. In:
XX Congresso Brasileiro de Zoologia, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro - RJ. Resumos: p. 93.
143
Encontro do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias
no Brasil. Resumos... Rio Grande, RS. p. 65.
SOARES, L. S. H.; ROSSI-WONGTSCHOWSKI, C. L. D. B.; ALVARES, L. M.
C.; MUTO, E. Y. & GASALLA, M. A. 1992 Grupos tróficos de peixes
demersais da plataforma continental interna de Ubatuba, Brasil. I.
Chondrichthyes. Bolm Inst. oceanogr., São Paulo, 40 (1/2): 79-80.
SOARES, R. G.; VIEIRA, V. L. A.; PINZÓN,C. A.; LESSA, R. P. T.; JUAREZ, A.
1997. Obsservações sobre o crescimento e alimentação do tubarão lixa
Ginglymostoma cirratum (Elasmobranchii, Orectolobiformes) em cativeiro
na Ilha de Itamaracá, PE. I Reunião da Sociedade Brasileira para estudo
dos Elasmobrânquios. Resumos... Ilhéus, BA. p. 87.
SOTO, J. M. R. 1993. Sobre a presença do ectoparasito Pandarus bicolor
LEACH ,1816 (Copepoda: Pandaridae) em tubarões no sul do Brasil. VI
Reunião do grupo do trabalho sobre pesca e pesquisas de tubarões e raias
no Brasil. Resumos... Recife, PE . p. 22.
SOTO, J. M. R.; CASTRO-NETO, W. N. 1993. Sobre a presença de
Carcharhinus leucas (Valenciennes, 1839) no litoral do Rio Grande do Sul
e Lagoa dos Patos. VI Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e
pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Recife,PE. p. 35.
SOTO, J. M. R.; CASTRO NETO, W. N.. 1995. Relação dos registros de
tubarão-baleia, Rhincodon typus (Orectolobiformes: Rhincodomntidae), em
águas brasileiras, com a ampliação de sua distribuição para o sul do Brasil.
VII Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e
raias no Brasil. Resumos... Rio Grande,RS. p. 67.
SOTO, J. M. R.; NISA E CASTRO, N. W.; MAZZOLENI, R. C. 1995. Novos
registros de Echinorhinus brucus, Centroscymnus cryptacanthus e
Somniosus microcephalus (SQUALIFORMES: ECCHINORHINIDAE,
SQUALIDAE), com a ampliação de suas distribuições. VII Encontro do
grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil.
Resumos... Rio Grande, RS. p. 66.
SOTO, J. M. R.; NISA E CASTRO N, W. 1995. Relação dos registros de
tubarão - baleia, Rhincodon typus (ORECTOBIFORMES:
RHINCODONTIDAE), em águas Brasileiras, com a ampliação de sua
144
distribuição para o Sul do Brasil (310 16’S). VII Encontro do grupo de
trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos...
Rio Grande, RS. p. 67.
SOTO, J. M. R. 1997. Tubarões e raias (Chondrichthyes) encontrados no
Arquipélago de Fernando de Noronha durante as expedições Arfenor I e II.
Alcance. Itajaí- ano IV – Nº .2. 71-80.
SOTO, J. M. R. 1997. Uma chave de identificação comentada para os tubarões
pintados (Carcharhiniformes, Scyliorhinidae) da costa brasileira e o
primeiro registro de Galeus arae (Nichols, 1927) (Pentanchinae, Galeini)
para Atlântico Sul. Semana Nacional de Oceanografia, Anais. Itajaí, Santa
Catarina. 398-400.
SOUTO, C. F. M. Estudo comparativo da reprodução nos cações Mustelus
schmitti, Springer, 1939 e Mustelus canis, Mitchill 1815 (Pisces:
Squaliformes), na Plataforma Continental do Rio Grande do Sul –
Brasil. Rio Grande. Departamento de Oceanografia da Fundação
Universidade de Rio Grande, 1986. 142p. (Dissertação, Mestre em
Ciências, Oceanografia Biológica).
SOUZA, T. S. A. L.; LESSA, R.; VIEIRA, V. L. A. 1993. Análise morfométrica
de embriões Carcharhinus signatus no Atlântico Sudoeste Equatorial. VIII
COMBEP. Resumos... Aracajú. p. 27-28.
SPRINGER, S.. 1966. A review of Western Atlantic cat sharks, Scyliorhinidae,
with descriptions of a new genus and five new species. Fish. Bull., 65 (3):
581-624.
SPRINGER, S. E SADOWSKY, V. 1970 Subspecies of the western Atlantic
catshark, Scyliorhinus retifer. Proc. Biol. Soc. Wash., 83(7): 83-98.
SPRINGER, S. 1979. A revision of the catsharks, Family Scyliohinidae. NOAA
Technical Report NMFS, circular no 422:152.
SPRINGER, S. 1979. A revision of the catsharks, family Scyliorhinidae. NOAA
Tech Rep NMFS, 442:97p.
STEHMAN, M.; MENNI, R. C. 1995. Condríctios y ambiente frente al sur de
Brasil y Norte de Uruguay, 1968. VII Reunião do grupo de trabalho sobre
pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos.. Rio
Grande,RS. p. 68.
145
STEVENS, J. D. 1975. Vertebral rings as means of age determination in the
blue shark (Prionace glauca). J. Mar. Biol. Ass. UK. 55: 657-665.
STRIDE, R. K.; BATISTA, V. da S.; RAPOSO, L. A. B. 1992. Pesca
Experimental de Tubarão com redes de emalhar no litoral Maranhense.
São Luís - Maranhão.160p.
SUDAM. 1969. Relatório das pesquisas nas áreas de pesca do Brasil. Belém,
Pará.
SUDENE, 1976. Pesquisas dos recursos pesqueiros da plataforma continental
maranhense. Série Estudos de Pesca, n.6. 1-67.
SUDENE, 1983. Avaliação do potencial de tubarões da costa nordeste do
Brasil. Série Estudos de Pesca. 1-31.
SUDENE. 1983. Avaliação do potencial de tubarões da costa Nordeste do
Brasil. Série Estudos da Pesca, 10: não paginado.
SUNYÉ, P. S. Gestação e desenvolvimento embrionário dos cações-anjo
Squatina guggenheim Marini, 1936 e Squatina occulta Vooren e Silva,
1991 (Pisces-Squatinidae). Rio Grande. Departamento de Oceanografia
da Fundação Universidade de Rio Grande, 1993. 110p. (Dissertação,
Mestre em Ciências, Oceanografia Biológica).
SUNYE, P. S.; VOOREN, C. M. 1997. On cloacal gestation in angel sharks
from southern Brazil. Journal of Fish Biology, 50, 86-94.
THORSON, T. B. 1974. Occurrence of the sawfish, Pristis perotteti, in the
Amazom River, with notes on P. pectinatus. Copeia. 1974 (2) 560-564.
TOMÁS, A. G. R. ; MARTINS , A. M. ; CONDE , M. A. 1989. Elasmobrânquios
capturados na pesca do camarão-rosa do estado de São Paulo. IV Reunião
do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil.
Resumos... Tamandaré- PE. p. 21
TOMÁS, A. G. R. T. 1989. Estudo biométrico em juvenis de Squatina
guggenheim Marini, 1936. IV Reunião do grupo de trabalho sobre pesca e
pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Tamandaré- PE. p. 11
TOMÁS, A. R. G. 1985. Interrelações de fatores ambientais com a
ocorrência de elasmobrânquios (Pisces, Chondrichthyes) na pesca de
Barra de Guaratiba, R. J. Monografia de Bacharelado em Oceanografia,
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 40 p.
146
TOMÁS, A. R. G.; GOMES, U. L. 1989. Observações sobre a presença de
Cetorhinus maximus (Gunnerus, 1765) (Elasmobranchii, Cetorhinidae) no
sudeste e no sul do Brasil .B. Inst. Pesca. 16(1):111-116.
TOMÁS, A. R. G.; TUTUI, S. L. S. 1991. Síntese de conhecimento da família
Rajidae ocorrêntes no sudeste do Brasil. Encontro Nacional de Pesca e
Aquicultura. Resumos... Santos, SP. p. 31.
TOMÁS, A.R.G.; TUTUI, S.L.S.; TEIXEIRA, M.; MARCENIUK, A.P.;
CHRISTOL dos SANTOS, K. 1991. Cações pelágicos no desembarque da
pesca do camarão rosa do estado de São Paulo. Encontro Nacional de
Pesca e Aquicultura. Resumos... Santos, SP. p.33.
TORRES, F. S.; GOITEN, R. 1987. Estudo de Aspectos da Alimentação das
raias Narcine brasiliensis (Olfers, 1831) e Rhinobatos horkelli (Muller &
henle, 1841) (Elasmobranchii,, Batidea) e sua Asociação à Forma Externa
do Aparelho Bucal. XIV Congresso Brasileiro de Zoologia. Resumos... p.
86.
VASKE Jr., T.; MELLO, R.M.; CASTELLO, J.P. 1991. Relación de las especies
capturadas por palangreros en el sur del Brasil. Comisión tecnica mixta del
frente maritimo. Resumenes... Montevideu, Uruguai. p. 51.
VASKE Jr., T.; HAZIN, F.H.V.; EL-DEIR, A.A.C; BEZERRA Jr., J.L.;
BOECKMANN VIEIRA, C.E. 1993. Análise do conteúdo estomacal dos
principais tubarões pelágicos capturados com espinhel no Atlântico
Sudoeste Equatorial. VI Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca e
Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil. Resumos... Recife, PE p.37.
VASKE Jr., T.; HAZIN, F.H.V.; LESSA, R.P.T.; TRAVASSOS, P.E. 1995.
Conteúdo estomacal dos principais tubarões e arraias costeiros do Estado
de Pernambuco. VII Encontro do grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa
de tubarões e raias no Brasil. Resumos... Rio Grande, RS. p. 70.
VASKE Jr., T.; LESSA, R.P.T.; HAZIN, F.H.V.; TRAVASSOS, P.E. 1995.
Conteúdo estomacal dos principais elasmobrânquios pelágicos capturados
com espinhel no Atlântico Equatorial Sudoeste. VII Encontro do grupo de
trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil. Resumos...
Rio Grande, RS. p. 69.
147
VASKE Jr., T.; RINCÓN, G.; VOOREN, C.M. 1997. Notees on feeding and
reproduction of the ray Gurgesiellla dorsalifera (Elasmobranchii: Rajidae)
from Southern Brazilian coast. I Reunião da Sociedade Brasileira para
Estudo dos Elasmobrânquios. Resumos... Ilhéus, BA. p. 144.
VASKE Jr. T.; RINCÓN-FILHO, G. 1998. Conteúdo estomacal dos tubarões
azul (Prionace glauca) e anequim (Isurus oxyrinchus) em águas oceânicas
no sul do Brasil. Rev. Brasil. Biol., 58(3):445-452.
VIANA, M.; AMORIM, A. F.. 1995. Feeding habits of shark Mustelus canis
(MITCHILL,1815), caught in southern Brazil. Resumos. VII Encontro do
grupo de trabalho sobre pesca e pesquisa de tubarões e raias no Brasil,
Rio Grande -RS. p-71.
VIEIRA, C.E.B. Estudos preliminares sobre a ecologia e biologia do
tubarão Carcharhinus signatus (Poey, 1868), no Atlântico Sudoeste
Equatorial. Recife. Departamento de Pesca da Universidade Federal Rural
de Pernambuco, 1993. 44p. (Monografia, Curso de Engenharia de Pesca).
VIEIRA, C.E.B. Dinâmica populacional e avaliação de estoques de cações-
anjo, Squatina guggenheim Marini, 1936 e Squatina occulta Vooren e
Silova, 1991 na Plataforma continental do Sul do Brasil. Rio Grande.
Departamento de Oceanografia. da Fundação Universidade de Rio Grande,
1996. 142p. (Dissertação, Mestre em Ciências, Oceanografia Biológica).
VOOREN, C.M. 1991. Pesca e Conservação: os elasmobrânquios do sul do
Brasil. Gestion en Recursos Naturales, Un enfoque integrado para el
desarollo, II Congresso Internacional, Valdívia, Chile, 7-11 Janeiro 1991, p.
56, Resumo.
VOOREN, C.M.; R. LESSA. 1981. Distribuição e abundância de
elasmobrânquios na plataforma continental do Rio Grande do Sul. 33a.
Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencia,
Salvador, Julho de 1981. Livro de Resumos, pg. 573.
VOOREN, C.M. 1982. The angel shark (Pisces, squatinidae) of south Brazil.
Fourth Congress of European Ichthyologists, Hamburg. Abstract, pg. 323.
VOOREN, C. M.; BETITO, R.. 1987. Cações e arraias demersais do Rio
Grande do sul como recursos pesqueiros: biomassa, distribuição por
148
profundidade e migrações. III Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca
e Pesquisa de Tubarões e Raias no Brasil. Resumos... Fortaleza, CE, p. 6.
VOOREN, C. M.; ARAÚJO, M. L. G. de; BETITO, R. 1990. Análise da
estatística da pesca de elasmobrânquios demersais no porto de Rio
Grande, de 1973 a 1986. Ciência e Cultura (Revista da Sociedade
Brasileira para o Progresso da Ciência), 42 (12): 1106-1114.
VOOREN, C. M.; SILVA, K. G.. 1991. On the taxonomy of the angel shark
from Southern Brazil, with the descriptoin of Squatina occulta, Sp. n. Rev.
Brasil. Biol. 51(3): 589-602.
VOOREN, C. M. 1997. Demersal Elasmobranchs. Subtropical
Convergence Environments: the coast and sea in the southwestern
Atlantic. (Eds. Seeliger, U.; Odebrecht, C.; Castello, J. P.). Rio Grande,
RS.
WALKER, T. I. 1998. Can shark resources be harvested sustainably? A
question revisited with a review of shark fisheries. Mar. Freshwater Res.
49: 553-72.
WONGTSCHWSKI, C. L.; BERNARDES, R.A.; BAILON, M.A.; DUARTE, J. C.;
VIEIRA, R.C.; WARLICH, R. 1998. Relatório anual de trabalho REVIZEE
Score Sul - Prospecção de Recursos Demersais em fundos irregulares com
armadilhas e espinhel vertical.
WUEDER,U.; ALHANATI, C.E. 1981. Informe sobre um tubarão (Carcharhinus
leucas), capturado no Amazonas com alguns detalhes de sua morfologia
externa. Acta Amazonia, 11(1):139-196.
149
ANEXO 1. Lista taxonômica das espécies de elasmobrânquios ocorrentes no
Brasil seguindo as classificações de Compagno (1984; 1990), McEachran &
Compagno (1979) e Last & Stevens (1994).
Subfilo Gnathostomata
Superclasse Pisces
Classe Chondrichthyes
Subclasse Elasmobranchii
Superordem Squalomorphii
Ordem Hexanchiformes
Família HEXANCHIDAE
Gênero Heptranchias
Heptranchias perlo (Bonnaterre, 1788)
Gênero Hexanchus
Hexanchus griseus (Bonnaterre, 1788)
Gênero Notorhynchus
Notorynchus cepedianus (Peron, 1807)
Ordem Squaliformes
Família ECHINORHINIDAE
Gênero Echinorhinus
Echinorhinus brucus (Bonnaterre, 1788)
Família SQUALIDAE
Gênero Centrophorus
Centrophorus granulosus (Bloch & Schneider, 1801)
Gênero Centroscymnus
Centroscymnus cryptacanthus Regan, 1906
Gênero Etmopterus
Etmopterus hilianus (Poey, 1861)
Etmopterus pusillus (Lowe, 1839)
Etmopterus bigelowi (Shirai & Tashikawa, 1993)
Etmopterus schultzi Bigelow, Schroeder & Springer, 1953
Etmopterus gracilispinis Krefft, 1968
Gênero Euprotomicrus
Euprotomicrus bispinatus (Quoy & Gaimard, 1824)
Gênero Isistius
Isistius brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824)
Isistius plutodus Garrick & Springer, 1964
Gênero Squaliolus
Squaliolus laticaudus Smith & Radcliffe, 1912
Gênero Squalus
Squalus acanthias Smith & Radcliffe, 1912
Squalus cubensis Howell-Rivero, 1936
Squalus megalops (Macleay, 1881)
Squalus mitsukurii Jordan & Snyder, 1903
Squalus asper (Merrett, 1973)
Squalus blainvillei (Risso, 1826)
Gênero Scymnodon
Scymnodon squamulosus (Günther, 1877)
Gênero Somniosus
Somniosus microcephalus (Bloch & Schneider, 1801)
Superordem Squatinomorphii
Ordem Squatiniformes
Família SQUATINIDAE
150
Gênero Squatina
Squatina argentina (Marini, 1930)
Squatina guggenheim Marini, 1936
Squatina occulta Vooren & Silva, 1991
Squatina dumeril Le Sueur, 1818
Superordem Galeomorphii
Ordem Orectolobiformes
Família GINGLIMOSTOMATIDAE
Gênero Ginglymostoma
Ginglymostoma cirratum (Bonnaterre, 1788)
Família RHINIODONTIDAE
Gênero Rhincodon
Rhincodon typus (Smith, 1828)
Ordem Lamniformes
Família ODONTASPIDIDAE
Gênero Carcharias
Carcharias taurus (Rafinesque, 1810)
Gênero Odontaspis
Odontaspis ferox (Risso, 1810).
Odontaspis noronhai (Maul, 1955)
Família PSEUDOCARCHARIIDAE
Gênero Pseudocarcharias
Pseudocarcharias kamoharai (Matsubara, 1936)
Família ALOPIDAE
Gênero Alopias
Alopias superciliosus (Lowe, 1839)
Alopias vulpinus (Bonnaterre, 1788)
Família CETORHINIDAE
Gênero Cetorhinus
Cetorhinus maximus (Gunnerus, 1765)
Família LAMNIDAE
Gênero Carcharodon
Carcharodon carcharias (Linnaeus, 1758).
Gênero Isurus
Isurus oxyrinchus (Rafinesque, 1809)
Isurus paucus Guitart manday, 1966.
Gênero Lamna
Lamna nasus (Bonnaterre, 1788)
Família MEGACHASMIDAE
Gênero Megachasma
Megachasma pelagios Taylor, Compagno & Struhsaker,
1983
Ordem Carcharhiniformes
Família SCYLIORHINIDAE
Gênero Galeus
Galeus arae Nichols, 1927
Gênero Schroederichthys
Schroederichthys sp.
Schroederichthys bivius (Smith, 1838)
Schroederichthys tenuis Springer, 1966
Gênero Scyliorhinus
Scyliorhinus sp.
Scyliorhinus besnardi Springer & Sadowsky, 1970
Scyliorhinus haeckelli (Ribeiro, 1907)
151
Scyliorhinus hesperius Springer, 1966
Família PSEUDOTRIAKIDAE
Gênero Pseudotriakis
Pseudotriakis microdon Campello, 1868
Família TRIAKIDAE
Gênero Galeorhinus
Galeorhinus galeus (Linnaeus, 1758)
Gênero Mustelus
Mustelus canis (Mitchell, 1815)
Mustelus fasciatus Garman, 1913
Mustelus schmitti Springer, 1940
Mustelus higmani Springer & Lowe, 1963
Mustelus norrisi Springer, 1940
Família CARCHARHINIDAE
Gênero Carcharhinus
Carcharhinus acronotus (Poey, 1860)
Carcharhinus altimus (Springer, 1950)
Carcharhinus brachyurus (Günther, 1870)
Carcharhinus brevipinna (Müller & Henle, 1839)
Carcharhinus falciformis (Bibron, 1839)
Carcharhinus galapagensis (Snodgrass & Heller, 1905)
Carcharhinus isodon (Valenciennes, 1839)
Carcharhinus leucas (Valenciennes, 1839)
Carcharhinus limbatus (Valenciennes, 1839)
Carcharhinus maou (Lesson, 1830)
Carcharhinus obscurus (LeSueur, 1818)
Carcharhinus perezi (Poey, 1876)
Carcharhinus plumbeus (Nardo, 1827)
Carcharhinus porosus (Ranzani, 1839)
Carcharhinus signatus (Poey, 1868)
Gênero Galeocerdo
Galeocerdo cuvier (Peron & LeSueur, 1822)
Gênero Isogomphodon
Isogomphodon oxyrhynchus (Müller & Henle, 1839)
Gênero Negaprion
Negaprion brevirostris (Poey, 1868)
Gênero Prionace
Prionace glauca (Linnaeus, 1758)
Gênero Rhizoprionodon
Rhizoprionodon lalandii (Valenciennes, 1839)
Rhizoprionodon porosus (Poey, 1861)
Rhizoprionodon terranovae (Richardson, 1836)
Família SPHYRNIDAE
Gênero Sphyrna
Sphyrna lewini (Griffith & Smith, 1834)
Sphyrna media Springer, 1940
Sphyrna mokarran (Rüppell, 1837)
Sphyrna tiburo (Linnaeus, 1758)
Sphyrna tudes (Valenciennes, 1822)
Sphyrna zygaena (Linnaeus, 1758)
152
Superordem Rajomorphii (Batoidea)
Ordem Pristiformes
Família PRISTIDAE
Gênero Pristis
Pristis perotteti Müller & Henlle 1841
Pristis pectinata Latham, 1794
Ordem Rhinobatiformes
Família RHINOBATIDAE
Gênero Rhinobatos
Rhinobatos horkelii (Müller & Henle, 1841)
Rhinobatos lentiginosus (Garman) 1880
Rhinobatos percellens (Walbaum) 1792
Gênero Zapteryx
Zapteryx brevirostris (Müller & Henle) 1841
Ordem Torpediniformes
Familia TORPEDINIDAE
Gênero Torpedo
Torpedo puelcha Lahille, 1928
Torpedo nobiliana Bonaparte, 1835
Família NARCINIDAE
Gênero Narcine
Narcine brasiliensis (Olfers) 1831
Gênero Diplobatis
Diplobatis pictus Palmer 1950
Gênero Benthobatis
Benthobatis sp
Gênero Discopyge
Discopyge tschudii (Heckel, 1845)
Ordem Rajiformes
Família RAJIDAE
Gênero Atlantoraja
Atlantoraja castelnaui Ribeiro, 1907
Atlantoraja cyclophora Regan, 1903
Atlantoraja platana Günther, 1880
Gênero Rioraja
Rioraja agassizi (Müller & Henle, 1841)
Gênero Rajella
Rajella sadowskii Krefft & Stehmann, 1974
Gênero Dipturus
Dipturus sp.
Dipturus trachyderma Krefft & Stehmann, 1975
Dipturus chilensis Guichenot, 1848
Dipturus leptocauda Krefft & Stehmenn, 1975
Família PSEUDORAJIDAE
Gênero Bathyraja
Bathyraja sp.
Bathyraja schroederi Krefft, 1968
Gênero Sympterygia
Sympterygia bonapartei Müller & Henle, 1841
Sympterygia acuta Garman, 1877
Gênero Psammobatis
Psammobatis extenta McEachran, 1983
Psammobatis rutrum Jordan, 1890
Psammobatis lentiginosa McEachran, 1983
153
Psammobatis bergi Marini, 1932
Família GURGESIELLIDAE
Gênero Gurgesiella
Gurgesiella atlantica (Bigelow & Schroeder, 1962)
Gurgesiella dorsalifera McEachran & Compagno, 1980
Ordem Myliobatiformes
Família DASYATIDAE
Gênero Dasyatis
Dasyatis sp.
Dasyatis americana Hildebrand & Schroeder, 1928
Dasyatis centroura (Mitchill) 1815
Dasyatis geijskesi Boeseman 1948
Dasyatis guttata (Bloch & Schneider, 1801)
Dasyatis say (Lesueur) 1817
Dasyatis violacea (Bonaparte, 1832)
Família GYMNURIDAE
Gênero Gymnura
Gymnura altavela (Linnaeus) 1758
Gymnura micrura (Bloch & Schneider) 1801
Familia UROLOPHIDAE
Gênero Urolophus
Urolophus sp.
Gênero Urotrygon
Urotrygon microphthalmum Delsman 1941
Família MYLIOBATIDAE
Gênero Myliobatis
Myliobatis freminvillei Lesueur, 1824
Myliobatis goodei Garman, 1885
Myliobatis NT
Myliobatis BT
Gênero Aetobatus
Aetobatus narinari (Euphrasen) 1790
Família RHINOPTERIDAE
Gênero Rhinoptera
Rhinoptera bonasus (Mitchill) 1815
Rhinoptera brasiliensis Müllerand Henle, 1841
Família MOBULIDAE
Gênero Mobula
Mobula hypostoma (Bancroft) 1831
Mobula rochebrunei
Gênero Manta
Manta birostris (Donndorff) 1798
154