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“QUÊ PROJETO DE VIDA ESTOU CONSTRUINDO?

* Quais são os valores-chave de sua vida? Tente identificá-los e, depois, expressá-los a


vo-
cê mesmo, através de palavras ou frases carregadas de sentido profundo e de
ressonância
para você. Quê símbolos traduzem melhor para você esses valores?
Através de que linguagens e rituais você os faz passar em sua vida?

* Desde quando tais valores são significativos e como foram surgindo em sua vida?
Tente retomar calmamente a sua própria história e verifique o processo de formação
e
consolidação das orientações de fundo de sua vida. Procure perceber e avaliar sua
vivên-
cia real de tais orientações fundamentais: fluxos e refluxos, tempos fortes e tempos
remis-
sos; contradições e incoerências, capitulações e vitórias...
Quê pessoas, livros ou situações e influências foram determinantes na identificação e
consolidação de tais valores?

* Por onde lhe parece que você mesmo e/ou Deus o vai levando?
Olhando a marcha da vida, em perspectiva de mais longa duração, como você tem
respon-
dido a este processo?

* Normalmente construímos nossa vida em função de quatro relações básicas:


- relação conosco mesmos/ com as outras pessoas/ com as coisas e situações/ com
Deus.
Como se manifestam e tomam corpo estas relações no contexto concreto de sua vida?
Quê atitudes marcam este contexto de modo mais constante e característico?
Há pessoas concretas com forte carga simbólica (referenciais, modelos, ideais) para
você?

* Nosso passado não é estático, nem inerte. Tampouco pode ser repetido no presente
exata-
mente como o vivemos antes. Cada um de nós integra seu passado numa relação
dinâmi-
ca e vital, posta em movimento por novas situações, novas perspectivas, pelo
discernimen-
to diante delas, pelas opções e decisões que dele decorrem.
O que tem sido mais válido de seu passado para orientar e configurar o seu presente e
o
seu futuro? Existe continuidade em seu caminho? Houve alguma(s) ruptura(s)
significati-
va(s)? Tente identificá-las e perceber-lhes o alcance.
Como elas atuaram sobre você e como você reagiu a elas ou diante delas?

* Como suas atitudes e ações concretas – na área daquelas quatro relações acima
enunci-
adas – revelam a qualidade e as prioridades de sua vida?
Quais são essas prioridades? Que é que ocupa o seu centro e/ou tem o primeiro plano
de
suas atenções, esforços e energias?
Quê é que você evita, tenta adiar ou contornar? Onde se sente realizado, plenificado,
em
paz profunda consigo mesmo?
* Olhe em redor de você mesmo e descubra suas “comunidades”, se você realmente
as
tem: em que tipo de atitudes você se descobre em relação a elas? Procure verificar isto
em
todos os planos de sua vida (nacional, eclesial, local, profissional, familiar, etc).

* Olhando mais diretamente o “seu povo”, em pequena escala – sua paróquia,


comunidade
e as pessoas a quem consagra o melhor de seu tempo e de suas energias – como você
se
descobre em relação a ele?
Retome pessoas concretas no seu horizonte cotidiano. Em quê e por quê elas
contribuem
para sua coerência/incoerência com os valores fundamentais acima identificados?
Há no seu horizonte pessoas-chave que o fazem crescer e/ou perturbam, afetam
negativa-
mente?

* Cada um de nós, ao recordar os grandes momentos da própria vida, descobre nela


certas
constantes. Será sempre bom recordar, em largas pinceladas, a história da ação de
Deus
em sua vida. Desde a infância, quais são as grandes graças concedidas por Deus?

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