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A região oeste do Paraná é formada pelas microrregiões de Cascavel,

Foz do Iguaçu e Toledo, que por sua vez são compostas dos municípios
listados abaixo:
• Municípios microrregião Cascavel: Anahy; Boa Vista da Aparecida;
Braganey; Cafelândia; Campo Bonito; Capitão Leônidas Marques;
Cascavel; Catanduvas; Corbélia; Diamante do Sul; Guaraniaçu; Ibema;
Iguatu; Lindoeste; Nova Aurora; Santa Lúcia; Santa Tereza do Oeste;
Três Barras do Paraná.
• Municípios microrregião Foz do Iguaçu: Céu Azul; Foz do Iguaçu;
Itaipulândia; Matelândia; Medianeira; Missal; Ramilândia; Santa
Terezinha de Itaipu; São Miguel do Iguaçu; Serranópolis do Iguaçu; Vera
Cruz do Oeste.
• Municípios microrregião de Toledo: Assis Chateaubriand; Diamante
d'Oeste; Entre Rios do Oeste; Formosa do Oeste; Guairá; Iracema do
Oeste; Jesuítas; Marechal Cândido Rondon; Maripá; Mercedes; Nova
Santa Rosa; Ouro Verde do Oeste; Palotina; Pato Bragado; Quatro
Pontes; Santa Helena; São José das Palmeiras; São Pedro do Iguaçu;
Terra Roxa; Toledo; Tupãssi.

A região oeste do Paraná é privilegiada por possuir belas paisagens


naturais e pelo povo acolhedor que aqui habita, sendo que a maior parte veio
de outros estados e regiões por isso sua historia e sua cultura é muito rica.
Em cada cidade, em cada povo se encontra uma tradição, um costume
diferente que atualmente começam a se mesclar.

FOZ DO IGUAÇU

Conhecida internacionalmente por suas atrações, que trazem visitantes


do Brasil e do mundo. Por ali passam diversas pessoas, muitas culturas e
tradições diferentes.
A mais famosa delas é o conjunto de quedas denominadas Cataratas do
Iguaçu, no Parque Nacional do Iguaçu (Patrimônio Mundial Natural da
Humanidade tombado pela UNESCO), a Hidrelétrica Binacional de Itaipu (a
segunda maior hidrelétrica do mundo em produção anual de energia), o Marco
das Três Fronteiras, a foz do Rio Iguaçu no Rio Paraná (área onde as fronteiras
da Argentina, Brasil e Paraguai se encontram), a Ponte Internacional da
Amizade (divisa entre Brasil e Paraguai) e Ponte da Fraternidade (divisa entre
Brasil e Argentina), o Parque das Aves (com aproximadamente 900 aves de
150 espécies), Templo Budista, Mesquita Muçulmana, Furnas, entre outras.
Ali habitam muçulmanos, budistas, negros, alemães, italianos, polonês,
e tantos outros e muitas culturas diferentes.
Os atrativos culturais de Foz mais conhecidos são:
Ecomuseu - É o agente principal do desenvolvimento da educação
ambiental de Foz do Iguaçu e o primeiro do gênero da América Latina. O
objetivo é representar as ligações entre o homem, suas obras e o meio
ambiente compreendido no reservatório de Itaipu.
O Ecomuseu de Itaipu é um museu criado para resgatar o que a usina
hidrelétrica acabou destruindo.
Ao contrário do que muitos pensam, o prefixo “eco” não se refere à
Ecologia, mas sim ao resgate do passado, à restauração. Por isso, no museu,
encontram-se diversas fotos das áreas que foram alagadas, objetos usados por
operários, reproduções arqueológicas, espécimes de plantas e animais (neste
caso, espécimes empalhadas) que se encontravam nas regiões alagadas, e
uma sala onde descreve-se como a usina funciona e o que encontra-se nesse
sistema
Mesquita Muçulmana - Um templo suntuoso, com um interior de incrível
beleza. Ornamentada com arabescos, figuras geométricas em desenhos
perfeitos e unificados.
Templo Budista - Local de orações e meditações da comunidade oriental
de Foz do Iguaçu. À sua porta encontra-se a palavra ORBI, que significa
Ordem Budista. Na parte superior do templo, existem cinco estátuas de Buda
que representam, entre outras coisas, a alegria, a sorte e a saúde.
Primeiro Aeroporto - Em 1933 surgiu à necessidade de se construir um
Campo de Aviação em Foz do Iguaçu para o estabelecimento de uma linha do
Correio Aéreo Militar. Distante da cidade na época, o local escolhido foi onde
atualmente encontra-se o Clube Gresfi. Por lá, visitantes ilustres, como Walt
Disney, Henry Fonda e Grace Moore conheceram Foz do Iguaçu.
Espaço das Américas - Construído com o objetivo realizar atividades de
educação ambiental e promover a unidade cultural das Américas, é um local
para realização de exposições, seminários e outros eventos, principalmente
ligados ao Mercosul. O local tem capacidade para 340 pessoas e encontra-se à
disposição da comunidade para eventos em Foz do Iguaçu.
Marco das Três fronteiras - Para marcar geograficamente a fronteira de
Foz do Iguaçu (Brasil) com as cidades vizinhas de Puerto Iguazú (Argentina) e
Puerto Franco (Paraguai), foi construído em cada uma das cidades um
obelisco, símbolo da igualdade, complementaridade e respeito entre os três
países. O marco brasileiro fica a 6 km do centro da cidade e foi inaugurado em
20 de julho de1903.
Coart - A Cooperativa de Artesanato da Região Oeste e Sudoeste do
Paraná (COART) têm o objetivo de organizar, estruturar e principalmente
divulgar o artesanato regional, preservando a arte e cultura de Foz do Iguaçu.
Ponte Internacional da Amizade - A construção da ponte foi o primeiro
grande passo da região das três fronteiras para acabar com as limitações de
acesso entre dois países. A ponte tem uma extensão de 552,4m e um vão de
303m, o maior do mundo em obra de concreto, com 13,5m de largura e altura
de 78m a partir do fundo do rio e 32m acima do nível da água.
Ponte Presidente Tancredo Neves - É a ponte que liga Foz do Iguaçu,
no Brasil, com Puerto Iguazú, na Argentina. Fica no início da BR 469 e
comporta duas pistas de tráfego e dois acostamentos para passagem de
pedestre, além de um complexo alfandegário de 2.500m² de área construída
em cada lado, com repartições aduaneiras, policiais, sanitários e informações
turísticas.

GUAIRÁ

Localizada na região Oeste do Paraná, Guairá conta com toda a


estrutura e hospitalidade de uma cidade preparada para receber turistas que
desejam além de simplesmente relaxar, conhecer um pouco mais da história da
colonização e viver em contato com a natureza.
O município conta com diversas linhas de transporte rodoviário e aéreo.
Turismo
Museu Sete Quedas: possui um acervo que se destaca pelos espécimes de
animais capturados na região, a arte indígena e objetos que comprovam a
passagem dos espanhóis e portugueses por essas terras.
Igreja de Pedra Nuestro Señor Del Perdón: capela Espanhola com pedras
encaixadas que foi construída com pedras das Sete Quedas e seus vitrais
argentinos destacam a catequese praticada pelos padres Jesuítas aos índios.
Cruzeiro das Américas: com seus mitos e suas lendas, datado em 1556, talvez
a marca mais antiga da presença dos espanhóis em terras brasileiras. O
Cruzeiro fica junto ao Centro Náutico Marinas, uma área de lazer em forma de
aldeia, construída numa área de 15 alqueires contendo infra-estrutura para
diversas atividades culturais, esportivas e de lazer, base náutica e sete
pavilhões para eventos, dentre eles a Festa das Nações, o mais tradicional do
município.
Locomotiva nº 4: pertenceu à Cia Mate Laranjeira. O trenzinho é o marco da
primeira ferrovia do Oeste paranaense.
Atelier do Frei Pacífico: artista plástico de renome, esse ex-frei franciscano
decidiu dedicar sua vida à defesa da flora e da fauna, e retrata as belezas da
natureza e da cultura indígena em peças de madeira.
Cine Teatro Sete Quedas: O prédio de 1905 era usado para chamuscar a folha
da erva mate, hoje um espaço cultural moderno e equipado que projeta a
cultura para todos os povos.
Ponte Ayrton Senna de Guaíra: com extensão de 4.000 metros essa majestosa
obra tem no seu currículo números colossais de materiais usados na sua
construção, além de ser a única ponte do mundo em curva na parte central
com tobogã. Ela também é responsável pela ligação da Guaíra até Mundo
Novo, no Mato Grosso do Sul.
Salto del Guayrá (Paraguai): abriga um enorme centro de compras.
Casa do Artesão: localizada no centro de Guaíra, onde o visitante poderá
adquirir peças de artesanato típico da região.

Museu Sete Quedas: possui um acervo que se destaca pelos espécimes de


animais capturados na região, a arte indígena e objetos que comprovam a
passagem dos espanhóis e portugueses por essas terras.
Igreja de Pedra Nuestro Señor Del Perdón: capela Espanhola com pedras
encaixadas que foi construída com pedras das Sete Quedas e seus vitrais
argentinos destacam a catequese praticada pelos padres Jesuítas aos índios.
Cruzeiro das Américas: com seus mitos e suas lendas, datado em 1556, talvez
a marca mais antiga da presença dos espanhóis em terras brasileiras. O
Cruzeiro fica junto ao Centro Náutico Marinas, uma área de lazer em forma de
aldeia, construída numa área de 15 alqueires contendo infra-estrutura para
diversas atividades culturais, esportivas e de lazer, base náutica e sete
pavilhões para eventos, dentre eles a Festa das Nações, o mais tradicional do
município.
Locomotiva nº 4: pertenceu à Cia Mate Laranjeira. O trenzinho é o marco da
primeira ferrovia do Oeste paranaense.
Atelier do Frei Pacífico: artista plástico de renome, esse ex-frei franciscano
decidiu dedicar sua vida à defesa da flora e da fauna, e retrata as belezas da
natureza e da cultura indígena em peças de madeira.
Cine Teatro Sete Quedas: O prédio de 1905 era usado para chamuscar a folha
da erva mate, hoje um espaço cultural moderno e equipado que projeta a
cultura para todos os povos.
Ponte Ayrton Senna de Guaíra: com extensão de 4.000 metros essa majestosa
obra tem no seu currículo números colossais de materiais usados na sua
construção, além de ser a única ponte do mundo em curva na parte central
com tobogã. Ela também é responsável pela ligação da Guaíra até Mundo
Novo, no Mato Grosso do Sul.
Salto del Guayrá (Paraguai): abriga um enorme centro de compras.
Casa do Artesão: localizada no centro de Guaíra, onde o visitante poderá
adquirir peças de artesanato típico da região.

Natureza
A cidade é localizada às margens do Rio Paraná, e o trecho ostenta o título de
Maior Arquipélago da América do Sul, é considerado o Portal do Pantanal
Paranaense e constitui um corredor da biodiversidade com mais de 200 ilhas,
centenas de espécies de animais vertebrados, aves, répteis e anfíbios, além de
170 espécies de peixes.
Neste lugar se destacam os passeios fluviais com direito a pesca amadora e
profissional, além de uma parada na Lagoa Saraiva para mergulhar nas suas
águas quentes e transparentes, passeio ecológico pelas trilhas da Ilha São
Francisco, a qual é mantida pelo Frei Pacífico e safári fotográfico com registro
da flora e da fauna.
O município possui ainda um parque hoteleiro, herdado da época das Sete
Quedas. Na área gastronômica a cidade oferece de opções diurnas e noturnas,
mas o destaque fica para o Pintado na Telha, prato típico de Guaíra

SANTA HELENA
Sua origem histórica data de 1920, ano em que chegaram à região do antigo
Porto de Santa Helena, nas margens do Rio Paraná, os primeiros povoadores
da localidade.
A estrutura atual faz de Santa Helena um lugar único, capaz de proporcionar
emoções inesquecíveis. É uma cidade bem cuidada, com um povo receptivo e
hospitaleiro, que oferece, além de boas oportunidades para investimentos,
diversão, cultura, esporte e lazer aos visitantes.
O Parque de Turismo e Lazer “Ney Braga” - Balneário Santa Helena é uma
área de lazer localizada às margens do Lago Itaipu, com 86 hectares,
arborizada e bem cuidada. O espaço tem uma excelente infra-estrutura de
quiosques churrasqueiras, pías, banheiros, tomadas de energia elétrica,
toboágua, quadras poli esportivas, camping para barracas e trailers,
lanchonetes, sanitários, píer e atracadouro para barcos, jardins, estruturas para
realização de eventos (festas, exposições e festivais, entre outros), e amplo
estacionamento. odo o espaço do Parque de Turismo e Lazer, onde está o
balneário, encontra-se identificado com sinalização de uso turístico e dispõe de
total segurança. Nele está instalado também o Monumento à Árvore, contendo
espécies antigamente comuns, mas hoje extintas do meio-ambiente regional.
No local também acontecem os principais eventos que promovem os atrativos
culturais e econômicos do município, como a Festa do Costelão, Shows de
Verão. Aniversário do Município, Exposições, Encontros de Grupos, entre
outros.
Morro dos Sete Pecados é o segundo ponto mais alto do município, de onde se
pode observar a maravilhosa paisagem do Lago Itaipu e de seu entorno. É
considerada a primeira iniciativa ligada ao turismo rural tomada em Santa
Helena. Excelente ponto natural de observação. No local há um restaurante
que atende com reservas, tem piscina, pônei para cavalgadas e trilha
ecológica.
O Refúgio Biológico de Santa Helena é uma unidade de conservação ambiental
dispondo de exemplares representativos da flora. A reserva foi oficialmente
criada pela Itaipu Binacional no ano de 1984 com o objetivo principal de
resgatar e proteger a fauna regional, desabrigada por ocasião da formação do
reservatório do lago de Itaipu.
Monumento ao Cristo trata-se de uma estátua de Jesus Cristo, destinada aos
fiéis de todas as religiões e crenças. Com 12 metros de altura, é a maior
estátua de bronze da América Latina, sendo um dos pontos turísticos de maior
visitação.
O Portal dos Pioneiros é uma justa homenagem às primeiras pessoas que
chegaram à região do antigo Porto de Santa Helena, que funcionava no Rio
Paraná, para se instalar e lançar os fundamentos de uma povoação que
denominaram Santa Helena

Por se localizar às margens do Lago de Itaipu, Santa Helena conta com um


grande potencial turístico, que juntamente com a agricultura e a atividade
industrial compõe o PIB da cidade. Durante a temporada de verão a cidade
recebe aproximandamene 10 mil pessoas, grande parte proveniente dos países
vizinhos Argentina e Paraguai. Os principais pontos turísticos de Santa Helena
são:

* Lago de Itaipu

Lago artificial que surgiu pelo represamento das águas do Rio Paraná quando
da construção da Itaipu Binacional, em 1982. É um dos maiores lagos do
mundo, com 29 milhões de metros cúbicos e 20 km de extensão em linha reta.
Abriga diversas espécies em extinção e, na água, peixes nativos criados para
compensar o desequilíbrio causado pela formação do lago. Possui diversas
praias em suas margens e é palco de diversas competições e esportes
náuticos.

* Marinas de Santa Helena Cowntry Club

Nas margens do Lago de Itaipu, o Condomínio Marinas de Santa Helena é um


local de extraordinária beleza que prova que é possível conciliar turismo com
conservação ambiental. São 185 lotes urbanizados, completa estrutura
recreacional, clube com sede social, quadras poliesportivas, quadra de tênis,
minigolf, atracadouro e marina. Este condomínio demonstra na prática o
potencial do Lago de Itaipu, para o desenvolvimento sócio-econômico da
região, com excelente qualidade de vida.
* Base Náutica

Com 1987mª de área construída, possui marina, deck, garagens de barcos,


área para realização de eventos. A estrutura foi construída em 1997 para os
jogos mundiais da Natureza, em um espaço de 116 hectares de área verde às
margens do lago de Itaipu. No farol de 25 metros de altura, se tem uma visão
privilegiada de toda a cidade e parte do lago de Itaipu.

* Morro dos Sete Pecados

É o segundo ponto mais alto do município, de onde se pode observar a


maravilhosa paisagem do Lago Itaipu e de seu entorno. Excelente ponto
natural de observação.

* Refúgio Biológico de Santa Helena

Um istmo, com área total de 142,1 km , é uma unidade de conservação


ambiental, que existia exemplares representativos da flora. A reserva foi
oficialmente criada pela Itaipu Binacional no ano de 1984, com o objetivo
principal de resgatar a fauna, por ocasião da formação do reservatório do lago
de Itaipu e proteger. Propicia os estudos e pesquisas dos componentes
naturais da região. O refúgio foi reflorestado pela Itaipu em 1981 tendo sido
cultivadas 46 espécies, sendo 27 nativas. Ainda encontramos as variedades
plantadas no processo de regeneração natural, distintas das matas nativas da
região. A reserva abriga uma abundância de espécies da flora e fauna,
inclusive espécies em risco de extinção. As estruturas existentes no espaço
são as trilhas interpretativas com identificação de algumas plantas utilizadas
para educação ambiental e recreação, e uma torre com 42 metros de altura,
para observação do parque, de acesso restrito.

* Balneário de Santa Helena

Área de lazer localizado às margens do Lago Itaipu, com 86 hectares ,


arborizada e bem cuidada. O espaço tem uma excelente infra-estrutura de
quiosques, churrasqueiras, tobogã, quadras poli esportivas, local para
acampamento com barracas e trailer, lanchonetes, sanitários, galpões para
realização de eventos (festas, exposições, festivais, entre outros) e área para
estacionamento. É possível também praticar esportes náuticos, pesca esportiva
e caminhadas no calçadão a beira da praia fluvial com 950 metros de orla. Seu
lugar ao sol está garantido, aliando diversão e tranqüilidade, pois a praia possui
um "Shopping Center" anexo. De dezembro a fevereiro são realizadas diversas
atividades, presenteando o público com opções náuticas desportivas e
recreativas. Todo o espaço interno encontra-se identificado com sinalização de
uso turístico. O visitante poderá obter informações gerais acerca do
empreendimento nos idiomas português e espanhol através de sua central de
informações.
Praia Nova

* Pesca Esportiva
Águas calmas e límpidas somadas a paisagens exuberantes são um cenário
ideal para os amantes da pescaria. Em Santa Helena, eles podem encontrar
em grande quantidade a Curvina e o Tucunaré. Além destas, várias outras
espécies encontradas, que torna rica a opção da pescaria.

* Memorial Coluna Prestes

Na passagem da Coluna Prestes pela cidade, em 1925, uma ponte foi


queimada, para impedir a passagem das tropas legalistas. A ponte foi
construída em 1900 e suas ruínas continuam lá, como patrimônio histórico do
município, conhecido como “Ruínas da Ponte Queimada”. Próximo à ponte um
monumento homenageia as tropas de Luís Carlos Prestes, considerado o
“cavaleiro da esperança”. A escultura foi projetada em 1996 por Oscar
Niemeyer.

* Cristo Explendor

Um monumento religioso contempla a grande religiosidade da comunidade de


Santa Helena. Uma estátua de Jesus Cristo é um convite a fiéis de todas as
religiões e crenças. A obra foi iniciada em 1999, no mandato do prefeito Silom
Schimt, e sua inauguração em 31 de dezembro de 2004, conta com capela,
para as orações e uma réplica de 1 metro de altura no seu interior. A estátua
tem 12 metros de altura. É a maior estátua de bronze da América Latina. Conta
com rampa, para auxiliar a subida dos visitantes e fiéis. O turismo religioso
movimenta cada vez mais pessoas no mundo em busca do pagamento de
promessas, ou até para fazê-las

SANTA TERESINHA
A história de Santa Terezinha de Itaipu confunde-se com a de muitas outras
cidades da região Oeste do Paraná, pela forma de colonização. Durante o ciclo
da erva-mate e da madeira, onde hoje se encontra a sede do Município de
Santa Terezinha de Itaipu, havia uma mata densa e compacta, rica em madeira
de alto valor comercial.
No início do século XX, foram feitas algumas concessões para a exploração da
erva-mate, a atual área do município fazia parte destas concessões, as quais
posteriormente voltaram a incorporar-se ao Patrimônio da União. A extração da
erva-mate tornou-se comercialmente impraticável em função das normas
adotadas, fazendo com que toda a região Oeste paranaense fosse
interrompida em sua expansão. A maior fonte geradora de renda desta região
era a extração da erva-mate, que chegou ao seu final.
Na década de 50, grupos econômicos adquiriram do governo do Paraná glebas
de terra na região, com a finalidade de colonização. A Colonizadora Criciúma
Ltda., que possuía terras próximas a Foz do Iguaçu, foi um dos grupos que
teve maior contribuição para a colonização de Santa Terezinha de Itaipu. Os
investidores conseguiam comprar terras a preço muito baixo na região, com o
compromisso de transformar as partes de terra devolutas em núcleos
habitacionais. As áreas de terra correspondentes ao que é hoje o município de
Santa Terezinha de Itaipu estavam divididas em lotes de quarenta alqueires
cada um. O pagamento era feito de uma pequena entrada tendo o restante do
saldo parcelado.
Nesta época foram erguidas as primeiras construções no povoado. O escritório
da colonizadora era improvisado em cima de um caminhão, onde se efetuavam
as negociações de terra. Em 1952 foi montado o primeiro acampamento da
colonizadora, uma casa de madeira coberta por sapé, para acomodar pioneiros
e funcionários da empresa. Neste mesmo ano também foi construído o Hotel
São Pedro, visando os compradores que viriam conhecer a região. No ano
seguinte, a colonizadora instalou uma serraria e posteriormente uma olaria,
iniciando assim o ciclo da madeira em escala industrial.
Iniciou-se então o êxodo de famílias de Santa Catarina em busca de terras
para o cultivo de suas lavouras. Estas famílias almejavam transformar a região
Oeste, ainda coberta pela mata virgem, em cafezais, a exemplo da região
Norte do estado. Segundo os corretores da época, seria realizado um tipo de
plantação e cultivo de café chamado "sombreado", uma nova espécie que
havia sido inventada para facilitar nas transações de terra. Um dos argumentos
usados nas negociações era que o tipo de solo seria semelhante ao do Norte
do Paraná e o clima favorável a este tipo de plantio. Havia, porém a
necessidade da derrubada das matas. A madeira garantiria o investimento
aplicado nos cafezais. Isto de fato aconteceu, mas a plantação do café
sombreado não obteve sucesso em virtude do clima da região. Em julho de
1953 caiu sobre a região uma geada muito forte, a qual destruiu os cafezais e o
sonho dos colonos que haviam investido no plantio do café sombreado. Mas a
terra era fértil e constatou-se a viabilidade do cultivo de outras culturas como
milho, feijão, hortelã e, posteriormente, soja.
Santa Terezinha progrediu significativamente no ano de 1953. A movimentação
comercial começava a crescer, com alguns estabelecimentos no ramo de
secos e molhados e de materiais de construção, que atendiam as
necessidades mais urgentes da pequena vila. Com a abertura da Rodovia BR-
35, hoje BR-277, que ligava Cascavel à Foz do Iguaçu, começavam a circular
os primeiros veículos, inclusive o automóvel da Colonizadora Criciúma, que
trazia os compradores da companhia.
Em 1955 foi construída a primeira casa de alvenaria, o primeiro posto de
gasolina e a primeira igreja católica da comunidade, batizada em homenagem
à Santa Teresinha. Quatro anos mais tarde, a Câmara Municipal de Foz do
Iguaçu decretou a criação do Distrito Administrativo de Santa Terezinha, com a
delimitação da planta colonizadora. A Lei nº. 230, da criação do distrito, foi
publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná nº. 212, de 19 de novembro de
1959, página 10.
Em 1959, José Miliolli foi nomeado primeiro subprefeito de Santa Terezinha
ficando até 1961, ano que Olívio Buzanello foi nomeado permanecendo até
1964. Ataíde Frasson ocupou interinamente a função em 1964, quando Olívio
Buzanello desincompatibilizou-se, para concorrer à Câmara de Vereadores de
Foz do Iguaçu. Na sequência o Sr. Domingos Zanette permaneceu sob o
comando no período de 1965 a 1975; e, novamente de 1975 a 1982, Olívio
Buzanello voltou a comandar o até então, distrito. Ainda em 1982 o Sr. Dorival
Gonguiller assumiu o cargo interinamente no ato de descompatibilização de
Buzanello para concorrer à Câmara do novo município de Santa Terezinha de
Itaipu, recém emancipado.
Cascavel
Os índios caingangues habitavam esta região, que teve a ocupação iniciada
pelos espanhóis em 1557, quando fundaram a Ciudad del Guairá, atual Guaíra.
Uma nova ocupação teve início a partir de 1730, com o tropeirismo, mas o
povoamento da área do atual município começou efetivamente no final da
década de 1910, por colonos caboclos e descendentes de imigrantes eslavos,
no auge do ciclo da erva-mate. A vila começou a tomar formas em 28 de março
de 1928.
Cascavel é uma cidade jovem e promissora. Com seus 300 mil habitantes,
consolidou a posição de pólo econômico regional e epicentro do Mercosul.
A cidade destaca-se como pólo universitário, com mais de 21 mil estudantes de
ensino superior em sete instituições de ensino. É também referência na
medicina e na prestação de serviços. Seu comércio e grande infra-estrutura
industrial e de serviços demonstram toda a grandiosidade tecnológica da
cidade.
Destaca-se nacional e internacionalmente nos esportes individuais e coletivos,
como canoagem, automobilismo, handebol, futsal e atletismo. Cascavel possui
um título paranaense de futebol profissional (1980) e três títulos paranaenses
de Futsal profissional (2003, 2004 e 2005).
A cidade é também pólo cultural de expressão mundial, sediando eventos
anuais como os festivais de música, dança, teatro, cinema e Mostra
Cascavelense de Artes Plásticas.
Cascavel mantém espaços culturais que propiciam e estimulam o saber,
preservando assim a cultura de sua gente. Os espaços Museu de Arte de
Cascavel (MAC), Museu da Imagem e do Som (MIS), Museu Histórico de
Cascavel Celso Sperança, Espaço Cultural Igreja do Lago e a Biblioteca
Pública Sandálio dos Santos demonstram o poder e a sabedoria do povo
cascavelense em edificar e realizar um futuro glorioso

MARECHAL CÂNDIDO RONDON


Marechal Cândido Rondon é uma cidade típica germânica onde os traços do
povo e as construções enxaimel preservam a cultura européia.
A ocupação do território local foi estimulada a partir das ações da Empresa
Colonizadora, denominada Industrial Madeireira Rio Paraná S/A – Maripá, em
meados dos anos cinqüenta. A busca do alargamento da fronteira agrícola,
aliada à proposta de exploração da erva mate, a policultura de subsistência,
dentre outros fatores econômicos, foram determinantes à formação do núcleo
populacional que deu origem ao município de Marechal Cândido Rondon.
A Companhia Colonizadora Maripá, além de explorar as riquezas vegetais
presentes no território Oeste do Paraná, desmembrou o espaço em pequenas
propriedades rurais e comercializou-as para colonos oriundos dos vizinhos
Estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Em 1953, a vila General Rondon passou a ser distrito de Toledo e, em 25 de
julho de 1960, através de lei sancionada pelo então governador Moisés Lupion,
passou à condição de município, recebendo o nome de Marechal Cândido
Rondon. A emancipação política do município foi em 1960.
ATRATIVOS
Entre os atrativos turísticos e os aspectos culturais de Marechal Cândido
Rondon, está a Oktoberfest, festa tradicional alemã, onde além de muito chopp
e dança, é servido Café Colonial e pratos típicos germânicos. Outra festa
gastronômica é a “Festa Nacional do Boi no Rolete”, que ocorre anualmente e
faz parte das comemorações do aniversário da cidade. Feiras, exposições de
orquídeas, festival de pratos típicos e café colonial são atratividades muito
apreciadas pelos moradores e visitantes na Expo Rondon – Feira da Indústria e
Comércio.
Nesta cidade, o visitante encontra belas orquídeas e atividades como o Rafting,
o Turismo Rural, esportes náuticos e a pesca esportiva
Possui uma forte influência da cultura germânica, demonstrada na arquitetura e
pelo idioma (alemão) ainda muito falado entre os mais velhos. Estima-se que
80% da população seja desta descendência.
A cultura e os aspectos culturais existentes em Marechal Cândido Rondon
exploram a influência da ocupação inicial através do turismo, aproveitando a
denominação de cidade de tradições germânicas.
O principal turismo local é o turismo cultural, desenvolvido através da
exploração da histórica influência cultural alemã na colonização inicial do
município, que é caracterizada através da arquitetura, música, danças,
gastronomia e bebidas tipicamente alemãs.
Esta influência cultural pode ser percebida na arquitetura da cidade,
principalmente em construções de importância turística, retratando o estilo
colonial ou enxaimel, estilos típicos alemães. Isso ocorre no Portal do município
e no Centro de Eventos, em estilo enxaimel, o qual ostenta 34 fachadas
diferentes, que representam estilos de construção de 34 diferentes cidades
alemãs.
A influência cultural alemã também pode ser verificada nas festas municipais
como a Oktoberfest (a maior do Paraná), através da música e das
apresentações dos grupos culturais, sempre em idioma alemão, assim como
também está presente na gastronomia destes eventos, quando são servidos
pratos típicos alemães, como o eisbein e o kassler, sempre servidos com
chope.
Essas festas podem ser compreendidas como homenagens aos primeiros
colonizadores do município e tentativas de manutenção desta herança cultural,
já que o município sofreu um processo de miscigenação de sua população nas
décadas seguintes.
Outro grande evento é a Festa Nacional do Boi no Rolete, paralelamente é
organizada a Expo Rondon sempre na semana que se comemora o aniversário
do município (25 de Julho).

TOLEDO

O Turismo é uma das maiores forças impulsionadoras do desenvolvimento


nacional, estadual e municipal, gerando renda, emprego, tributos e divisas.
Não se identifica no Turismo uma única atividade econômica, mas um
agregado de atividades produtivas, inseridas em diferentes setores –
agricultura, indústria e serviços, meio ambiente, cultura, esportes, saúde,
educação, que produzem múltiplos efeitos produtivos.
Com este pensamento, Toledo iniciou um processo de identificação do seu
perfil turístico, justamente para agregar toda a sua força local. Inserido no
Programa Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT), Toledo possui
todos os selos da EMBRATUR que o credenciam como Município com
potencialidade e prioridade para o desenvolvimento turístico.
É detentor do Prêmio Paraná Ambiental na modalidade de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos através do Programa Lixo Útil / Câmbio Verde, possui um
monitor municipal de Turismo, um Conselho Municipal de Turismo e recebeu
do Estado a aprovação, através de Lei nº 163/2000, de 24 de maio de 2000,
consolidando-o como Pólo de Turismo Gastronômico, Cultural e Turismo de
Negócios e Eventos no Oeste do Estado do Paraná.
Importante centro de suinocultura, Toledo começou a ganhar destaque no
cenário nacional com a sua Festa Nacional do Porco Assado no Rolete, hoje
com mais de 33 anos de existência e conhecida internacionalmente. O prato é
tão popular, que a cidade Toledo no contexto nacional é conhecida como a
"Cidade do Porco no Rolete". Deste prato surgiram mais 17 (dezessete)
diferentes Festas Populares, consolidando o seu título de Pólo Gastronômico.
Além da gastronomia, Toledo possui belezas naturais como saltos, cachoeiras,
trilhas ecológicas no Rio São Francisco, o Parque Ecológico Diva Paim Barth
com lago, na região central da cidade, horto florestal, um Centro de Atenção
Primária Ambiental e diversos outros atrativos, onde milhares de pessoas se
concentram principalmente nos finais de semana.
O Parque dos Pioneiros, Usina de Conhecimento, Kartódromo, Pista de
Motocross, Bicicross, inúmeros pesques-pagues, Shopping Center,
restaurantes, lanchonetes, hotéis, Museu Histórico, Casa da Cultura e um
aeroporto com uma das melhores condições de pouso no país, são outros
atrativos que o município oferece.
Destaca-se o complexo do Centro de Eventos Ismael Sperafico, com 23.780,85
mil metros quadrados de área construída, um dos maiores empreendimentos
do gênero no Sul do país, tendo sua primeira etapa inaugurada em junho de
2000 e a segunda em outubro de 2001. Conta com um pavilhão de exposição,
centro gastronômico, arena de rodeios, com capacidade para abrigar
aproximadamente oito mil pessoas, complexo agropecuário, contendo 11
pavilhões: para gado de corte, gado leiteiro, eqüinos, suínos, peixes, pequenos
animais, exposição, leilões, e recebimento de inspeção sanitária, Centros de
Apoio e Treinamento Agropecuário, um outro para a Suinocultura, uma pista de
laço com área total superior a 7.000 m2.
Toledo conta também com um moderníssimo Teatro Municipal, considerado o
segundo do Estado, com capacidade para 1.021 lugares e com uma das
melhores acústicas do país.
Toledo tem muito mais motivos para ser visitado. O município tem um dos mais
baixos índices de criminalidade do Estado; é conhecido e elogiado pela
inexistência de menores de rua, devido a eficiência de seus programas sociais
que tornam nula a criminalidade infantil.
Os investimentos na educação infantil, ensino fundamental e médio garantem
índices satisfatórios na formação social e cultural do cidadão. Toledo possui
seis campi de cinco instituições, das quai duas públicas, uma federal
tecnológica e outra estadual multicampi, além de quatro extensões com 40
cursos de graduação, diversos de PÓS Graduação e Mestrado e oito mil
acadêmicos: UTFPR, Unioeste, Unipar, Fasul e PUC.
O Comércio tem alto poder de competitividade e a qualidade ambiental do
município é reconhecida nacional e internacionalmente, através da
Organização Mundial e Pan americana de Saúde (OMS/OPS).
Visitar Toledo, é mais do que saborear os seus deliciosos pratos, é conhecer a
sua gente, é sentir o prazer de viver por alguns dias, numa cidade hospitaleira
e tranqüila, provando da sua Qualidade de Vida

Teatro Municipal
Inaugurado dia 26 de novembro de 1999, é o segundo maior teatro do Estado
do Paraná. Tem área total construída de 2.974,18 m², entre palco, platéia,
camarins, salas de ensaio, salas administrativas, entre outras dependências.
Possui 1.022 lugares e também cadeiras para obesos e espaços para
portadores de deficiências.
Museu Histórico Willy Barth
Localiza-se no centro Cultural Oscar Silva, situado à Av. Tiradentes, nº 1.165,
centro da cidade.
Tem como principal finalidade retratar a história da colonização da cidade, e
também da região.
Casa da Cultura
Inaugurada oficialmente em 4 de dezembro de 1976, foi a primeira casa da
cultura a ser criada em todo o Estado do Paraná. Abriga a sede da Secretaria
Municipal de Cultura de Toledo.
Bibliotecas
A Biblioteca Municipal foi criada em 12 de dezembro de 1960, e registrada no
Instituto Nacional do Livro. Tem sua sede no centro Cultural Oscar Silva no
centro da cidade.
O município conta atualmente com três bibliotecas públicas

MEDIANEIRA

Nascimento planejado em 20 outubro de 1949, na cidade gaúcha de Bento


Gonçalves, quando os fundadores da Colonizadora Industrial e Agrícola Bento
Gonçalves Ltda. iniciaram os estudos para a implantação do Projeto de
Fundação. Para dirigir a empresa foram escolhidos para Diretores os senhores
Pedro Socool e José Callegari. Desmembrado de Foz do Iguaçu e elevado à
autonomia de Distrito pela Lei n.º 99/52 de 31/07/52 e Município pela Lei
Estadual n.º 4245 de 25 de julho de1960, publicadas em 28.02.60. Instalado
oficialmente em 28 de novembro de 1961.
Origem do Nome
Um grupo de colonizadores que gostaria de homenagear a Nossa Senhora de
quem eram devotos, outros pensavam em dar um nome indígena a Nossa
Senhora Medianeira de Todas as Graças e, mesmo porque, literalmente
Medianeira também significaria “mediana” ou seja, o meio entre São Miguel do
Iguaçu e Matelândia

SÃO MIGUEL

São Miguel do Iguaçu desponta como um atraente destino turístico


paranaense. Exuberante em suas paisagens naturais e rodeada pela
hospitalidade carinhosa de um povo que resguarda sua riqueza cultural,
ecológica e humana e guarda até hoje os costumes e as tradições vindas com
seus desbravadores, expressivamente representadas em suas festas,
artesanato e gastronomia.
Cercado pelas águas do Lago de Itaipu, o município tornou-se o lugar certo
para quem gosta de realizar passeios de barco, pescar e aproveitar para
admirar a paisagem.
Balneário de Ipiranga
Acesso a partir da rodovia estadual PR-497,
distante 14 km do núcleo urbano, localizado no Distrito de Balneário de
Ipiranga.
Horário de Atendimento: diariamente (6h30 às 0h)
Telefone: (45) 3565-3434.
Está situado às margens do Lago de Itaipu, com uma área de 120.000 m2,
infra-estrutura para acampamento (área de 40.000 m2), pontos de água e luz,
sanitários, chuveiros, campos de futebol de areia e grama, quadras de vôlei,
play ground, restaurantes, churrasqueiras simples e cobertas, estacionamento,
telefones públicos, atracadouro e serviço de segurança.
(TARIFAS e REGULAMENTOS: Lei 1741/2005 e Decreto 201/2006)
O empreendimento foi inaugurado em 1985, e é administrado pela prefeitura
municipal. As áreas são bem arborizadas com plantas nativas que
proporcionam um espaço adequado para o lazer, descanso, caminhadas e
relaxamento. Permite também a pesca esportiva, áreas para banhos de 600
metros de praias no lago Itaipu e na piscina natural de 25.000 m2, prática da
canoagem, passeios de barco e de pedalinhos.
Obs.: Não é permitido entrada de animais no terminal.
Museu
Localizado no Paço Municipal, rua Vânio Ghellere, 64 - Centro.
Horário de Visita: Segunda à Sexta (8h00 às 11h30, 13h30 às 17h30)
Telefone: (45) 3565-8154.
Aberto à visitação pública em 1º de setembro de 2005, o Museu Histórico
Municipal abriga instrumentos que revelam a formação de São Miguel do
Iguaçu, iniciada com os primeiros colonizadores, que aqui instituíram o Distrito
de Gaúcha em 1951. No acervo são aproximadamente 200 peças e mais de mil
fotos que valorizam aquilo que um dia teve muito valor. Instrumentos
domésticos e antigas tecnologias podem ser apreciadas junto à história política
do município, contada no livro das personalidades e nos murais que retratam a
vida pública de seus administradores. O Museu Histórico Municipal está
localizado num espaço amplo da Prefeitura Municipal, e recebe, em média, 20
pessoas diariamente. Aberto de 2ª a 6ª feira, em horário de expediente, a todos
os que quiserem conhecer e participar da bonita história de São Miguel do
Iguaçu.
Aldeia Indígena Avá-Guarani
Localizada no Distrito de Santa Rosa do Ocoy, acesso através da rodovia
estadual PR-497, saída para o município de Missal e estrada Ângelo Verona,
distante 14 km do núcleo urbano de São Miguel do Iguaçu.
Horário de Atendimento: terça a domingo (9h - 17h).
Telefone: (45) 9951-0126.
A reserva de 231 hectares abriga, aproximadamente, 600 índios que integram
120 famílias e se constitui na maior tribo de Guaranis no Sul do Brasil.
Recebem assistência da FUNAI - Fundação Nacional do Índio, da FUNASA -
Fundação Nacional de Saúde e da Prefeitura Municipal. Encontra-se instalado
na reserva uma escola, um posto de saúde e um galpão para guarda de
ferramentas utilizados na agricultura. Na aldeia, os aborígines só falam o Tupi
Guarani. Poucos conseguem se expressar em português, e é dessa forma que
conseguem manter os costumes de seu povo. Preservam suas danças, cantos
e cerimônias. Uma das manifestações de preservação de sua cultura é a
formação de um coral infanto-juvenil de 30 vozes, que cantam músicas
religiosas na sua língua nativa e o grupo de dança Guarani Acico que
apresenta danças guerreiras. O coral indígena e o grupo de danças se
apresentam em eventos organizados pelo município, mas se for agendado com
antecedência os grupos podem ser contratados para apresentações em
eventos em outros municípios ou pode-se usufruir deste belo espetáculo em
visitas pré-agendadas na aldeia. As casas são construídas de sapé, com
paredes de barro, galhos de árvores, taquaras e cipós. Sobrevivem da
agricultura (com o plantio de milho, feijão, arroz, mandioca, amendoim, batata,
banana, melancia), e do artesanato que é preparado tanto pelos homens
(artefatos para a pesca e caça) quanto pelas mulheres (adornos). Recomenda-
se, ao visitar a reserva, solicitar a autorização junto ao cacique da tribo.
Pousada das Águas
Situado no Distrito de Santa Rosa do Ocoy, 8 km do núcleo urbano.
Horário de Atendimento: terça a domingo (8h - 22h).
Telefone: (45) 3543-1253/3543-1212.
Um agradável espaço de lazer, com plantas ornamentais (bouganvíleas,
acácias, chorões, entre outras), e gramínea em toda área circundante ao lago.
É possível contemplar a beleza natural, passar um dia de lazer e descanso,
pescando tilápias, pacus, carpas e bagres nos três lagos existentes para
pesca. Além de pescar, é possível saborear os peixes que são preparados na
praça de alimentação do parque, ou se preferir, servir-se de comida caseira ou
um lanche rápido. O chuveirão, as piscinas para adultos (450 mil litros) e
infantil, e o tobo-água são excelentes dicas para os dias de calor, enquanto que
o parque infantil é outro entretenimento para as crianças. Também foram
construídos, para atender ao bem estar dos visitantes, banheiros com
chuveiros femininos e masculinos e lanchonete. Dispõe de hospedagem, em
confortáveis apartamentos, chalés e dormitórios, oferecendo-se café da manhã.
Fazendinha
Acesso a partir da rodovia estadual PR-497.
Horário de Atendimento: diariamente, com opção de pernoite em chalés.
Telefone: (45) 9975-4433.
Sua área é de 4,5 alqueires com diversificados atrativos: açudes para pesca de
tilápias, cascudos e carpas. Mini-fazenda para entretenimento das crianças
(mini-vacas, pavões, patos selvagens, galinhas da angola, marrecos, pôneis,
etc.), piscina, restaurante com cardápio diferenciado (feijão tropeiro, vaca
atolada, entre outros), com oferta regular de um delicioso café da manhã. Para
passar o dia na fazenda, é cobrado um ingresso que pode incluir: almoço,
passeio de pônei, pesca e banho de piscina

ITAIPULANDIA

Embora o auge da colonização de Itaipulândia tenha ocorrido no início da


década de 1960, as terras que abrangem o atual território do município
possuem movimentação bem mais antiga. Temos como exemplo o “porto Sol
de Maio”, do qual existem registros desde 1905. Além do “porto Sol de Maio”,
existiam em nosso território outros portos conhecidos, dentre eles: o porto
Itacorá, Sete de Setembro e Moleda. Esses portos remontam da época em que
empresas estrangeiras, principalmente Argentinas, exploravam erva mate e
madeira em nossa região.

Itaipulândia tem hoje como principal fonte de arrecadação, os royalties


recebidos mensalmente da Itaipu, como forma de compensação das terras
inundadas pelo reservatório da hidrelétrica.

Casa da Memória
Com o objetivo de resgatar, preservar e divulgar o passado do povo de
Itaipulândia e região, através da exposição de objetos, documentos e
fotografias de incalculável valor cultural e histórico.
O acervo Madeira das Águas, mostra o bonito trabalho que a natureza realizou.
Localiza-se na Rua Sete de Setembro , 272
Horário de visitação: segunda-feira a sexta-feira das 13h30 às 17h

Imagem de Nossa Senhora Aparecida


A imagem de Nossa Senhora Aparecida, possui 26 metros de altura, seu
interior tem 80 m2 e sua porta é o mapa do Brasil. O monumento é muito
procurado para orações e meditações. Localiza-se no ponto mais alto da
cidade na Comunidade de Caramuru.

Terminal Turístico Linha Jacutinga


Área de lazer com aproximadamente 700 metros de praia artificial, um amplo
espaço para acampamento, quiosques com churrasqueiras, restaurantes,
vestiários, banheiros e pavilhão de eventos onde são realizadas as festas da
cidade. Para a prática esportiva oferece campo de futebol, quadra de vôlei de
areia, além de atracadouro e píer. Localiza-se a 4,8 km da sede do município

CORBELIA

O município de Corbélia era distrito de Cascavel e através da Lei Estadual


nº4382 de 10 de junho de 1961 foi emancipado e fundado em 08 de Dezembro
de 1961.

Os habitantes primitivos da região foram os índios caingangues. Na década de


40, no início da colonização da região chegaram as primeiras famílias dos
pioneiros vindos de diversas localidades do país. O nome de Corbélia vem do
francês "Corbeille" e significa pequeno cesto de flores. Segundo a tradição esta
foi a designação sugerida por Dona Iracema Zanatoo, florista e esposa de
Armando Zanatto, um dos primeiros colonizadores fundadores da cidade de
Corbélia.

O crescimento inicial de Corbélia foi rápido. De 2.252 habitantes, no início da


década de 60, evoluiu para 39.834 habitantes, no princípio dos anos 70, na sua
primeira década a zona rural tinha 1.852 habitantes e na década seguinte,
36.799, isso se conclui que a expansão do espaço agrário em Corbélia centrou-
se na ampliação das áreas agrícolas. É interessante registrar uma
particularidade de Corbélia, os nomes de suas avenidas é uma homenagem
aos colonizadores do município, com referência aos seus estados de origem.
As praças públicas recebem denominações de Países.

Enquanto todas as ruas são denominadas com nomes de flores, para


simbolizarem uma Corbélia.

Corbélia que esteve ligada a Cascavel até 1961, tem sua história de ocupação
do espaço vinculada a este município. Uma história que faz parte do contexto
amplo da ocupação e desenvolvimento do Oeste e do Brasil.

Cachoeira Bonzana
Localização: Propriedade particular em área rural no rio Tesouro.
Distância: 7 km da sede do município
Área: 350 m²
Meios de acesso: Estrada rural com calçamento, através de carro até a sede
da propriedade e posteriormente a pé aproximadamente 200 metros pelo
pasto.
Aspectos da flora e fauna: Vegetação rasteira e mata nativa nas proximidades.
Equipamentos e Serviços: em andamento.
Visitação: Em média 500 pessoas por final de semana.
Paisagem: Cachoeira com 17 metros cercada com vegetação rasteira,
“paredão de pedra”.
Contato: Com o proprietário Sr. Nelson Drey pelo telefone celular nº 9113-6275

Cachoeira do Padre
Localização: Em propriedade particular na área rural no rio Sapucaia.
Distância: 9 km da sede do município
Área: 400 m²
Meios de acesso: Estrada rural com calçamento através de carro e
posteriormente a pé pela mata aproximadamente 50 metros.
Aspectos da flora e fauna: Vegetação rasteira e mata nativa nas proximidades.
Equipamentos e Serviços: Não apresenta.
Visitação: Não apresenta.
Paisagem: Cachoeira com 10 metros de altura, cercada de vegetação rasteira
e pedras grandes.

Cachoeira Foz do Rio Tesouro


Localização: Em propriedade particular na área rural no rio Tesouro.
Distância: 7 km da sede do município.
Área: 250m²
Meios de acesso: De carro pela estrada rural com calçamento e posteriormente
a pé pela mata aproximadamente 30 metros.
Aspectos da fauna e flora: Vegetação rasteira e mata nativa nas proximidades.
Equipamentos e Serviços: Não apresenta.
Visitação: Não apresenta.
Paisagem: Cachoeira com 3 metros de altura cada queda, cercada de
vegetação rasteira e pedras grandes. Contato: Nelson Drey - fone: 9113-6275
Cachoeira Divisa - Corbélia, Braganey e Iguatu
Localização: Em propriedade particular, área rural no Rio Sapucaia.
Distância: 22 km da sede do município.
Área: 450 m²
Meios de acesso: De carro pela estrada rural e posteriormente segue pela mata
e pastagens por 100 metros.
Aspectos da fauna e flora: Vegetação rasteira e mata nativa nas proximidades.
Equipamentos e Serviços: Não apresenta.
Visitação: Não apresenta.
Paisagem: Cachoeira com aproximadamente 10 metros de altura, cercada de
mata nativa, onde o rio Sapucaia atinge maior largura, aproximadamente 100
metros.

Cachoeira Beijinho em propriedade da Prefeitura Municipal (antiga Usina


Sapucaia)
Localização: Área rural no rio Sapucaia, pertencente ao município.
Distância: 9 km da sede do município.
Área: 300 m²
Meios de acesso: De carro pela estrada rural e posteriormente 200 metros pela
mata.
Aspectos da fauna e flora: Vegetação com muitas flores e plantas como:
samambaias, bromélias, orquídeas, beijinho além de mata nativa incluindo
muitas araucárias.
Equipamentos e Serviços: Não apresenta.
Visitação: Não apresenta.
Paisagem: Cachoeira com aproximadamente 9 metros de altura, cercada por
paredões de pedra e muitas plantas e flores.

Cascatinha
Localização: Área rural em propriedade particular no rio Sapucaia, às margens
da Rodovia.
Distância: 8 km da sede do Município.
Àrea: 2.500 m²
Meios de acesso: Pela Pr Padre Paulo.
Equipamentos e Serviços: Mesas, churrasqueiras, lixeiras, campo de futebol,
bar e banheiros.
Visitação: Muito procurada nos finais de semana, no verão aproximadamente
1.500 pessoas por final de semana.
Paisagem: Bosque, rio Piquirizinho e Sapucaia, cascatas e mata nativa.
Contato: Com a proprietária Marli pelo telefone (45) 9971-6533

Cachoeira Winter
Localização: Área rural em propriedade particular no distrito da Penha, rio
Melissa.
Distância: 17 km da sede do Município
Área: 300m²
Meios de acesso: Pela Br 369 seguindo por estrada Rural.
Equipamentos e Serviços: Não possui.
Visitação: Não possui.
Paisagem: Cachoeira com aproximadamente 17 m de altura, cercada de mata
nativa, pedras e trilhas.

Cachoeira Ilha Melissa


Localização: Área rural em propriedade particular no distrito da Penha, rio
Melissa.
Distância: 17 km da sede do Município
Área: 200m²
Meios de acesso: Pela Br 369 seguindo por estrada Rural.
Equipamentos e Serviços: Não possui.
Visitação: Não possui.
Paisagem: Cachoeira com aproximadamente 2 m de altura com uma ilha
central, cercada de vegetação rasteira, pedras, trilhas e gramado para
camping. Contato: Balduino Winter (45) 3242-1355

MISSAL

A maioria dos colonizadores de Missal (1961 e 1962), pertence à 2ª geração de


imigrantes alemães, que trouxeram consigo características da cultura
germânica, expressas nas construções enxaimel, nos jardins floridos e na
gastronomia, elementos que foram experimentando adaptações às
especificidades locais no decorrer dos tempos. A Sipal Colonizadora, fundada
pelo Padre José Backes, foi a grande responsável pela venda dos lotes e
formação da cidade. Na época, somente famílias que pertenciam à religião
Católica poderiam se instalar em Missal. Com orientação de Dom Geraldo
Sigaud, líder dos Bispos na época, Pe. José Backes loteou a área de três mil
alqueires, que se transformou no Município de Missal.

Umas das grandes fontes geradoras de recursos à época da colonização, foi a


extração de madeira.

O nome do município “Missal” originou-se do fato que os bispos queriam um


nome que significasse objeto religioso, para simbolizar de alguma maneira sua
origem inserida no fato religioso. Todos conheciam como Gleba dos Bispos, ou
Terra dos Bispos. Foram sugeridos vários nomes. O nome escolhido foi
MISSAL – inspirado pelos colonizadores e pioneiros, baseado no livro em que
o sacerdote se orienta para celebrar a missa – fanal do trabalho espiritual do
sacerdote, assim como as terras são fanal do trabalho material do agricultor.

Nome sugestivo e de conotações religiosas uma vez que a escolha deste nome
é dedução do livro em que o sacerdote da Igreja Católica se orienta para o
ofício religioso que é a Santa Missa. Como Missal teve o início de sua
colonização orientada pelos bispos e 98% de seus moradores eram de religião
católica, é natural que o nome MISSAL teve sua origem neste aspecto.

Etimologia – MISSAL – palavra formada pelo termo “missa”, acrescida do


sufixo nominativo “al”. O termo “missa” vem do latim “misa” que significa
originalmente serviço religioso. O sufixo “al” origina-se do latim ale, significando
coleção em quantidade. O termo “Missal” é referência do livro litúrgico que
contém o texto de todas as missas do ano. É de uso obrigatório para a igreja
católica por decreto do Papa Pio V, a partir de 1570, conforme Decreto do
Concílio Vaticano.

Na época da fundação o sacerdote ainda rezava a missa em latim e de costas


para o povo. (MISSALE ROMANO) O Concílio Vaticano II (1964) aprovou as
traduções dos textos litúrgicos, mas conserva uma única e mesma tradição.
Entre tamanha diversidade de línguas foi mantida a mesma oração como meio
de testemunhar e afirmar a unidade de todos os fiéis. O MISSAL orienta as
linhas gerais, segundo as quais se deve ordenar a celebração eucarística, bem
como expõe as regras para cada forma particular de oração e tempo litúrgico.
Sem dúvida, os pioneiros escolheram e acertaram. Ninguém jamais pensou em
mudar o nome e quem mora aqui pode dizer com orgulho: SOU MISSALENSE
DE CORAÇÃO. Missal representa a nossa história.

No período da emancipação foi considerado como SENTINELA DE ITAIPU,


pois limita com o grande Lago Internacional de Itaipu.

A formação de Missal deu-se a partir do desmembramento do município de


Medianeira e a data oficial de criação do município foi em 30 de dezembro de
1981, por meio da Lei Estadual n° 7.566. No dia 1º de fevereiro de 1983 foram
empossados o primeiro Prefeito e os membros da Câmara de Vereadores;
nesta data se comemora o aniversário de emancipação político-administrativa.

Em relação à cultura e história, existem relíquias expostas no Museu Municipal.


São objetos doados por famílias de pioneiros, à disposição para visitação em
horário comercial ou com prévio agendamento. Missal tem, em sua área
territorial, muitos espaços preservados, que podem ser apreciados pelos
amantes da natureza ou do esporte, belas paisagens naturais e passeios
náuticos junto ao Lago de Itaipu, além da cultura germânica demonstrada
através das festas, da alimentação e das características físicas dos moradores.
Tudo isto são atrativos imperdíveis.

Na colonização de Missal desde o início predominou a população de origem


germânica. Grande parte dos colonizadores que chegaram em 1962, eram da
segunda geração de imigrantes alemães e trouxeram consigo características
da cultura germânica expressas nas construções m chaimel, decorações,
jardins floridos e na gastronomia.

As tradições gaúchas são cultivadas no município por meio de festas, bailes,


fandangos, rodeios de laço e churrascos.

Um dos pontos fortes do município. Os principais pratos servidos aos visitantes


de Missal são:

Porco à Paraguaia: prato típico do município, qualificado como um dos


melhores de toda a região. O porco à paraguaia é servido aos visitantes por
empreendedores de Missal, que os recebem em seus estabelecimentos com
hospitalidade.

Café Colonial: também considerado um evento tradicional de Missal, o famoso


café colonial conta com aproximadamente 40 variedades da culinária colonial.
Também servido aos visitantes por empresários missalenses.

Cuca Missal: escolhida em concurso, o prato demonstra a tipicidade do


município, está a venda na Feira do Pequeno Produtor, bem como nas
panificadoras e confeitarias da cidade.

FESTAS TÍPICAS

Deutsches Fest: festa alemã realizada sem data fixa no município, conta com
vários atrativos como o jogo do barril, concurso de chopp em metro,
apresentações artísticas, jantares tipicamente germânicos e desfiles alegóricos.
Reúne grande número de pessoas de toda a região e estado, que prestigiam a
cultura germânica junto aos missalenses.

Festa dos Navegantes: realizada anualmente no Terminal Turístico de Vila


Natal, no início do mês de fevereiro. A Festa dos Navegantes é alusiva à
emancipação de Missal.

Baile do Colono e do Motorista: o evento é uma forma de homenagear as


pessoas que trabalham no campo ou como motoristas, resgatando a
importância das duas profissões para o desenvolvimento de Missal. Realizado
no mês de julho, para comemorar a data de fundação do município.

Pesca a Corvina: atraindo centenas de pescadores, o evento é destaque em


Missal pela organização. Também realizada no Terminal Turístico de Vila
Natal, sendo tradicional no Município.

Baile com escolha da Miss Missal: realizado anualmente em fevereiro ou julho,


para escolher a representante da beleza da mulher missalense.

Café Colonial: com mais de 40 tipos de pratos coloniais servidos aos visitantes,
o Café Colonial é um evento tradicional no Município, realizado no mês de
julho.

Terminal Turístico de Vila Natal

Localizado às margens do lago de Itaipu, distante 14 quilômetros da sede do


Município, o Terminal Turístico de Vila Natal é um dos principais pontos
turísticos de Missal. Recebeu este nome porque ali ficava a Vila Natal, cujos
moradores foram indenizados com o alagamento de Itaipu. Anualmente,
milhares de pessoas visitam o local, por ser considerado um local sossegado e
agradável, com água de ótima qualidade, conforme análises do Instituto
Ambiental do Paraná (IAP).
Oferece local próprio para acampar, com muitas árvores, churrasqueiras,
banheiros, quadra de esportes e um amplo pavilhão de festas, onde também
são oferecidos refeições.

O Terminal Turístico recebe constantes investimentos que visam manter e


melhorar a boa infra-estrutura existente para que o veranista tenha um local
aconchegante e tranqüilo. É palco de grandes eventos, como: Desafio de
Pesca à Corvina, Festa dos Navegantes, apresentação de Bandas, gincana de
verão, show pirotécnico na festa de revellion entre outras opções de recreação.

Para quem gosta de esportes aquáticos como Jet-ski, pesca esportiva e


passeios náuticos podem apreciar pelas paisagens, enseadas e ilhas formadas
pelo Lago de Itaipu.

O Município integra o projeto Costa Oeste, que prevê investimentos nas áreas
de lazer e turismo nos Municípios lindeiros. A praia artificial surgiu com a
construção da Barragem de Itaipu

SERRANOPOLIS

Sua principal atração é o Arrancadão de Jericos que acontece anualmente.


Serranópolis do Iguaçu caracteriza-se ainda pelas inúmeras bandas de música
com ênfase ao regionalismo, herdado da colonização gaucha. O município
conta ainda com um tímido turístico rural, que busca atrair pessoas que
buscam o sossego e a monotonia da vida no campo. O município sofreu um
recente processo de urbanização, principalmente após sua emancipação
política e administrativa. O êxodo rural ocasionou o esvaziamento dos
pequenos vilarejos e comunidades, com o fechamento de escolas e
concentração da população nos bairros. A economia baseia-se principalmente
no plantio de grãos, dentre as quais a soja e o milho prevalecem. De certa
forma a monocultura da soja está transformando o interior do município, onde
percebe-se o desaparecimento do pequeno agricultor ou colono, com a
consequente concentração de terras nas mãos de fazendeiros. Pode-se citar
ainda a atividade leiteira e a suinocultura como fontes alternativas de geração
de renda no município

VERA CRUZ DO OESTE

O Município possui vários grupos de canto, os quais têm autonomia própria e


participam de atividades religiosas e culturais. As atividades teatrais são
desenvolvidas como atividades escolares e por um grupo de jovens atores
(Grupo Teatral Agnus) que desenvolve suas atividades de teatro, com as
escolas e em atividades extra-escolares. Um evento cultural importante do
Município é a Folia de Reis, a qual foi introduzida por um grupo de famílias de
povoadores. O FERVO Festival Regional de Interpretação da Música Popular e
Sertaneja iniciou na década de 1980. A Exposição Agropecuária de Vera Cruz
do Oeste - EXPOAVECO, realizada em novembro, está se consolidando como
um evento municipal de características econômicas e culturais. Feira do
Agricultor e Agricultura, escolha da Miss Vera Cruz do Oeste, Carnaval com
nove blocos organizados entre outras. Destacam-se também os eventos
culturais realizados pelas escolas, como mostras de oratória, festivais de
música e mostra de dança.

ASSIS CHATEAUBRIAND

Com a colonização mais pessoas oriundas de vários locais do país, na época


Patrimônio de Tupãssi, aconteceu aqui o encontro de várias etnias, encontro
esse que gerou um caldeirão de miscigenação de costumes, de valores e de
crenças. A exemplo o estado do Paraná, procura e determina sua identidade
cultural única, mas não consegue, pois cada região do Paraná tem suas
características culturais e essas manifestações são respeitadas.

Desde os primeiros aqui chegaram, seus aspectos culturais bem evidenciados,


onde que o gaúcho tinha suas características e o nordestino com o seu jeito
típico, relatando aqui apenas dois exemplos, onde que tais valores sempre
tiveram influências importante da igreja, pois a mesma fora uma grande
percussora da colonização em todo o oeste do Paraná.

As origens, crenças e valores são o resultado de nossas manifestações


culturais oriundas de todas as partes do Brasil, sendo que cada manifestação
sempre fora respeitada, sendo uma característica de nossa gente, bem com foi
a colonização de Assis Chateaubriand. Com esse movimento veio o chimarrão,
o churrasco, a bombacha, a rapadura, a farinha de mandioca, o chapéu de
couro, o vanerão, o forró, as folias de reis, as festas religiosas, as festas
juninas, as festas de colheitas, a festa das nações homenagem para as nações
aqui instaladas), bailes beneficentes, encontros musicais.

O município tem um destaque em toda a região através da música, dança,


teatro, artes plásticas, literatura e em várias manifestações culturais que
simbolizam a nossa cultura, como forma de viver. Tal encontro, vem somente
ressaltar a influência do Nordestino, do Mineiro, do Gaúcho, do Paulista. Onde
ficamos nessa identidade? Ficamos com uma identidade paranaense, que é
vital e marca uma característica própria e com raízes aqui no Paraná e em
Assis Chateaubriand, pois o Paraná é considerado uma síntese do Brasil e
nosso município é o Paraná dentro do Paraná, pois somos o encontro de várias
migrações.

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