Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Divisão do edital ‐ Prof. Ricardo
1 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; COPOM;
BNDES; Bancos Múltiplos; Companhias Hipotecárias; Agências de Fomento; Banco Central do
Brasil; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos comerciais; caixas
econômicas; cooperativas de crédito; bancos comerciais cooperativos; bancos de investimento;
bancos de desenvolvimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento; sociedades
de crédito imobiliário; associações de poupança e empréstimo.
Modificações Recentes no SFN
1. Criação da PREVIC
2. Extinção da SPC
3. Criação do conselho de recursos de previdência.
4. Mudança do valor de garantia do FGC para R$70.000,00.
5. Permissão para as Corretoras e Distribuidoras atuarem em
igualdade de condições (Res.Conj 149)
6. Novas regras para cobrança de tarifas (após 2010).
7. Fusão da Andima com Anbid formando a Anbima.
8. Mudanças nas regras do compulsório (prazo para voltar ao
nível anterior a crise de 2008)
9. Mudanças nas regras dos recursos controlados (percentual
para credito rural e habitacional por ex.)
10. Adoção da contabilidade internacional para SAs abertas e IFs
(após 2010).
LFG SFN - Prof. Ricardo Oliveira
Estrutura do SFN
C.M.N
Subsistema BACEN
Normativo CVM
SUSEP
S.F.N PREVIC
Agentes Especiais
Subsistema BNDES, BB, CAIXA
Intermediação Bancárias, Não
Bancárias e auxiliares
Demais Instituições
LFG SFN - Prof. Ricardo Oliveira
Estrutura do SFN
ORGÃOS
NORMATIVOS
ENTIDADES
supervisoras OPERADORES
Instituições
financeiras Demais
BCB captadoras instituições
de depósitos financeiras Outros intermediários
à vista financeiros e
CMN
administradores de
3
Bolsas de recursos de terceiros
Bolsas de
CVM mercadorias
valores
e futuros
Sociedades Entidades
Sociedades
CNSP SUSEP Resseguros
seguradoras
de ABERTAS
6 capitalização prev.Compl
CVM
CNSP SUSEP
CNPC PREVIC
Órgãos Reguladores
Órgãos
exclusivamente
normativos
Conselho Monetário Nacional – CMN
Conselho Nacional de Seguros Privados ‐ CNSP
Conselho Nacional de Previdência Complementar ‐ CNPC
Composição (MP n°. 542, de 30/06/1994, que criou o Plano Real):
Ministro da Fazenda (na qualidade de Presidente), o Ministro do Planejamento,
Orçamento e Gestão , e o Presidente do Banco Central do Brasil.
Reunião mensal com secretaria exercida pelo BCB.
CMN ‐ Objetivos
1. Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia
nacional e seu processo de desenvolvimento;
2. Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos
inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa, as depressões
econômicas e outros desequilíbrios oriundos de fenômenos conjunturais;
3. Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de pagamento do
País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda estrangeira;
4. Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer públicas, quer
privadas, tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do País, condições
favoráveis ao desenvolvimento harmônico da economia nacional;
5. Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com
vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos;
6. Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;
7. Coordenar as políticas monetárias, de crédito, orçamentária, fiscal e da dívida
pública, interna e externa.
Emissão e circulação de moeda
AUTORIZA EMITE FABRICA DISTRIBUI
6 7 8
CMN BCB CMB BB e BCB
Aprova RTPM Rel. Trim. prog. monetária
2
3 1 9
CAE
Aprova / rejeita
CONGRESSO EMISSÃO
5 4
Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional ‐ CRSFN
É um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do
Ministério da Fazenda, cuja Secretaria‐Executiva funciona no BCB.
Criado em 15.03.85, com competência para julgar, em segunda e
última instância administrativa, os recursos interpostos das decisões
relativas à aplicação das penalidades administrativas:
• Relativas a penalidades por infrações à legislação cambial, de
capitais estrangeiros e de crédito rural e industrial;
• Relativas à aplicação de penalidades por infração à legislação de
consórcios;
• Referentes à adoção de medidas cautelares; e
• Compete apreciar os recursos de ofício, dos órgãos e entidades
competentes, contra decisões de arquivamento dos processos que
versarem sobre as matérias relacionadas.
Entidades supervisoras
Normatizam
Fiscalizam
Executam
Banco Central do Brasil ‐ BCB
Comissão de Valores Mobiliários ‐ CVM
Superintendência de Seguros Privados ‐ SUSEP
Superintendência Nacional de Previdência Complementar ‐ PREVIC
Macro‐processos:
• Formulação e gestão das políticas monetária e cambial, compatíveis com as
diretrizes do governo federal.
• Regulação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional (SFN).
• Administração do sistema de pagamentos e do meio circulante.
Presidência
Secretaria
Principais atribuições ‐ BCB
1. Emitir papel‐moeda e executar os serviços do meio
circulante;
2. Receber recolhimentos compulsórios e voluntários das IF;
Realizar operações de redesconto e empréstimo às IF;
3. Efetuar op. de compra e venda de títulos públicos federais;
4. Exercer o controle de crédito;
5. Exercer a fiscalização das instituições financeiras;
6. Autorizar o funcionamento das IF;
7. Controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país;
8. Determinar as condições para cargos de direção nas IF;
9. Fiscalizar a interferência de outras empresas nos mercados
financeiros e de capitais;
10. Regular a execução dos serviços de compensação de cheques
e outros papéis;
11. Determinar a taxa SELIC‐meta (por meio do COPOM)
Banco Emissor: meio circulante
• Monopólio para emitir papel‐moeda e realizar os serviços do
meio circulante, pela renovação permanente do estoque de
papel‐moeda, manutenção em boas condições de uso, e
suprimento à população, através dos bancos, de papel‐moeda
dos diversos valores necessários às suas transações
Papel do BCB
Gestor do SFN:
• Normas, fiscalização, intervenções, autorizações.
• Meios de pagamento, base monetária e uso de instrumentos
de política monetária.
• Definição das metas e executor da política monetária.
Banqueiro do Governo:
• 1986 ‐ fim da conta movimento que unia o BCB e o BB, com a
unificação orçamentária das contas tipicamente fiscais, a
criação da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
• Recebe seus depósitos e concede‐lhe créditos (muito limitado
atualmente).
• Executor da política Cambial.
• Centralizador e controller do fluxo Cambial.
• Controle da conta de balanço de pagamentos.
• Assessor Econômico do Governo.
Política monetária:
• Representa o gerenciamento estratégico do volume de moeda
no mercado financeiro, realizado pelo BCB, que objetiva o
alcance das metas de inflação e do nível de atividade
econômica.
DEMANDA
TIPOS DE INSTRUMENTOS
CUSTO
INFLAÇÃO BCB
INERCIAL
Instrumentos de política monetária
1. TAXA BÁSICA DE JUROS ‐ COPOM
2. MERCADO ABERTO – Open Market
3. DEPÓSITO COMPULSÓRIO
compete privativamente ao BCB determinar o
recolhimento compulsório de até 100% do total de
depósitos à vista (hoje = aprox 35%) e de até 60% de outros
títulos (hoje = 20%);
4. TAXA DE REDESCONTO
META DA TAXA DE INFLAÇÃO
CMN REGULAR... 4,5% aa IPCA‐ MEDIDA PELO IBGE
EXECUTAR META DA TAXA JUROS
BCB FISCALIZAR COPOM SELIC – 11,75% aa
REGULAR... 8 Reuniões/ano
PROJEÇÃO
INFLAÇÃO X META
LFG SFN - Prof. Ricardo Oliveira
Taxa de inflação
META
%
COMPARAR
PROJETADO
MEDIDO-REALIZADO
J F M A M J J A S O N D
LFG SFN - Prof. Ricardo Oliveira
Taxa de inflação versus Taxa de juros
META DA TAXA DE INFLAÇÃO
CMN REGULAR... 4,5% aa IPCA‐ MEDIDA PELO IBGE
EXECUTAR META DA TAXA JUROS
BCB FISCALIZAR COPOM SELIC – 11,75% aa
REGULAR... 8 Reuniões/ano
PROJEÇÃO
INFLAÇÃO X META
TAXA SELIC TAXA SELIC
- consumo INFLAÇÃO
projetada
+ consumo
contracionista Expansionista
LFG SFN - Prof. Ricardo Oliveira
Taxa de inflação versus Taxa de juros
IPCA em % 14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
META PARA INFLAÇÃO 8,00 6,00 4,00 3,50 4,00 5,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50
IPCA REALIZADO 8,94 5,97 7,67 12,53 9,30 7,60 5,69 3,14 4,46 6,00
Finalidade: Normatizar e controlar o Mercado de Valores
Mobiliários, ou seja, títulos emitidos pelas SA. e autorizados pelo
CMN.
Instituições Especiais: BNDES
Criado em 1952, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), órgão do Governo Federal, é hoje o principal instrumento de
financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os
segmentos da economia.
Destaca‐se no apoio à agricultura, indústria, infra‐estrutura, comércio e serviços.
Após a crise, entre setembro de 2008 e dezembro de 2009, do montante de crédito
acrescido ao saldo de operações dos bancos, 74% foram fornecidos pelos bancos
públicos. O BNDES respondeu por 37,4% desse total, enquanto os demais bancos
públicos contribuíram com 36,6%. Fonte: BNDES / Jornal do Comércio, 22/09/10
FAT Fundo de Amparo ao Trabalhador
Outras fontes: STN, BID, BIRD, ...
Empresas e agricultores
Projetos > R$ 10 milhões
Agentes
Empresas e agricultores
Projetos até R$ 10 milhões Repassadores
BB‐CEF‐etc
Instituições Financeiras
Consideram‐se instituições financeiras, para os efeitos da
legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que
tenham como atividade principal ou acessória a coleta,
intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou
de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de
valor de propriedade de terceiros. (Lei 4595, Arts. 17)
As IFs só podem funcionar após autorização prévia do BCB ;
Para os efeitos desta lei e da legislação em vigor, equiparam‐
se às instituições financeiras as pessoas físicas que exerçam
qualquer das atividades referidas neste artigo, de forma
permanente ou eventual.
Principais atividades: Descontar títulos; Abrir crédito (conta
garantida); Captar depósitos à vista e à prazo; Obter recursos junto
a organismos oficiais para repasse aos clientes; Obter recursos
externos para repasse; Prestar serviços aos clientes; Nomear
correspondentes bancários; Realizar operações de capital de giro;
Prestar garantias; Administrar fundos de investimento.
Bancos Múltiplos
Criados em 1988 pela Resolução 1524 do Bacen para que uma empresa
financeira pudesse atuar em diversas áreas com personalidade jurídica
única. São instituições financeiras privadas ou públicas que possuem 2 ou
mais das seguintes carteiras:
• COMERCIAL,
• INVESTIMENTO E/OU DE DESENVOLVIMENTO,
• DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO,
• DE ARRENDAMENTO MERCANTIL
• E DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO.
Das carteiras, uma deve ser comercial ou de investimento, e deve ser
organizado sob a forma de SA. (Resolução CMN 2.099, de 1994).
Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares
aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras. A
carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco
público.
As instituições com carteira comercial podem captar depósitos à vista. Na
sua denominação social deve constar a expressão "Banco".
O que são valores mobiliários?
São títulos emitidos pelas sociedades anônimas (S.A.), como ações,
debêntures, notas promissórias (commercial papers), certificados de
recebíveis imobiliários, quotas de fundos de investimento em
direitos creditórios e outros instrumentos menos usuais, destinados
à captação de recursos.
Os principais títulos negociados são:
os representativos do capital de empresas – as ações;
ou títulos de empréstimos tomados, via mercado, por empresas –
debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e
“commercial papers” –, que permitem a circulação de capital para
custear o desenvolvimento econômico.
Por questão legal os TDPF ‐ títulos da dívida pública federal, não são considerados VM.
BM&F
CBLC SELIC CETIP
Clearings
CIP‐
SITRAF SILOG COMPE
TECBAN
SPB
LFG SFN - Prof. Ricardo Oliveira
35
SELIC
Depositário central dos títulos da
SISTEMA dívida pública federal interna emitidos
pelo TN e BCB.
Taxa média ponderada e ajustada das
OVER op. Compromissadas de um dia,
lastreadas em TPF. (Definida NO selic)
Taxa de juros estabelecida pelo
META COPOM com objetivo de reduzir ou
estimular a demanda e investimentos.
Foi criado em 79 para simplificar a sistemática de movimentação e custódia dos
títulos públicos federais‐TPF, e os títulos públicos estaduais ou municipais
(emitidos até janeiro de 1992)
Recebe os registros das negociações no mercado secundário e promove a
respectiva liquidação. Realiza as transações, primárias e secundárias, com TPF.
Nele são efetuados os leilões de títulos pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco
Central.
O sistema é gerido pelo BACEN em parceria com a ANDIMA.Títulos totalmente
escriturais. A liquidação financeira de cada operação é realizada por intermédio
do STR
A CETIP e o SELIC, não atuam como Contrapartes Centrais, não atuam
como garantidoras das operações por elas cursadas, e por isso não
necessitam pedir margens de garantia para as operações.
CETIP
•Balcão Organizado de Ativos e Derivativos é uma sociedade
administradora de mercados de balcão organizados. Ambientes de
negociação e registro de valores mobiliários, títulos públicos e
privados de renda fixa e derivativos de balcão. É a maior empresa de
custódia e de liquidação financeira da América Latina.
COM fins lucrativos, foi criada em agosto de 1984 pelas IFs e o BCB.
•A CETIP pertence às instituições financeiras ‐ bancos corretoras e
distribuidoras ‐ que detêm cotas patrimoniais. Além dos cotistas, a
Câmara tem cerca de 9000 participantes, não associados, que
incluem empresas de leasing, fundos de investimento e pessoas
jurídicas não financeiras, como seguradoras e fundos de pensão.
•Com atuação nacional, a CETIP tem sede no Rio de Janeiro e
escritório em São Paulo. Os mercados atendidos pela Câmara são
regulados pelo BCB e CVM.
TIPOS EXEMPLOS
Títulos de renda fixa CDB – Certificado de Depósito Bancário; Letra de Câmbio (LC)
O funcionamento é de segunda a sexta, de 6h30 às 20h.
Derivativos
BM&F
Instrumentos financeiros
cuja existência DERIVA BOVESPA
Características
• Está vinculado ao preço de outro ativo real (café,
carne,etc.) ou financeiro (taxa de juros, índices,etc)
• NÃO há troca de fluxo financeiro imediato.
• São utilizados para proteção ou especulação;
Contrato Futuro é um contrato com padronização
Futuro pela Bolsa; menos personalizável, mais
comercializável; TÊM AJUSTE DIÁRIO
Mercado em que são negociados DIREITOS de
Opções compra ou venda de ativos, com preço e prazo de
exercício pré‐estabelecidos.
Significa TROCA, usado com grande versatilidade
Swap em substituições de indexadores, taxas, etc.
(como um contrato a termo personalizado).
Tarifas
A Res. CMN 3.919, de 2010 classifica em quatro modalidades os
tipos de serviços prestados às PFs pelas Ifs e demais instituições
autorizadas a funcionar pelo BCB:
SERVIÇOS ESSENCIAIS: aqueles que não podem ser cobrados;
SERVIÇOS PRIORITÁRIOS: podem ser cobrados os serviços da Lista
de Serviços da Res. CMN 3.919 desde que padronizados, as siglas e
os fatos geradores da cobrança;(valor max. tabelado)
SERVIÇOS ESPECIAIS: a legislação e regulamentação específicas
definem as tarifas e as condições em que aplicáveis, a exemplo dos
serviços referentes ao crédito rural, ao Sistema Financeiro da
Habitação, ao FGTS, ao Fundo PIS/PASEP, às chamadas “contas‐
salário”, e às op. de microcrédito;
SERVIÇOS DIFERENCIADOS: aqueles que podem ser cobrados desde
que explicitadas ao cliente ou ao usuário as condições de utilização
e de pagamento.
Aumento do valor das tarifas
Os bancos podem aumentar o valor das tarifas a qualquer tempo?
E podem criar novas tarifas?
O aumento do valor de tarifa existente ou a instituição de nova
tarifa aplicável a pessoas físicas deve ser divulgado com, no mínimo,
trinta dias de antecedência à cobrança.
Os preços dos serviços prioritários e o valor do pacote padronizado
obrigatório somente podem ser majorados após 180 dias de sua
última alteração, admitindo‐se a sua redução a qualquer tempo.
Esse prazo aplica‐se individualmente a cada tarifa.
1 A Cédula é estruturada com todas as garantias reais e/ou fidejussórias estabelecidas.
2 A Cédula é emitida a favor a Instituição registradora com as garantias constituídas na própria cédula.
3 Após a emissão a Inst. Colocadora atua para distribuir as cédulas junto a investidores do Mercado de Capitais.
4 O pagamento dos investidores pela cédula é repassado para o emissor.
5 O emissor se responsabiliza pelo pagto da amortização e pelo resgate da cédula junto aos investidores.
6 As garantias são utilizadas como um reforço de crédito para os investidores