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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

Divisão do edital ‐ Prof. Ricardo
1 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; COPOM;
BNDES; Bancos Múltiplos; Companhias Hipotecárias; Agências de Fomento; Banco Central do
Brasil; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos comerciais; caixas
econômicas; cooperativas de crédito; bancos comerciais cooperativos; bancos de investimento;
bancos de desenvolvimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento; sociedades
de crédito imobiliário; associações de poupança e empréstimo.

2 Estrutura e Mercado de capitais: Comissão de Valores Mobiliários; Sociedades corretoras


de títulos e valores mobiliários; Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários; Bolsas
de valores; Bolsas de mercadorias e de futuros; SELIC; CETIP;
Mercado de capitais: funcionamento do mercado à vista de ações; mercado de balcão;
Operações com derivativos: características básicas do funcionamento do mercado a termo, do
mercado de opções, do mercado futuro e das operações de swap;

3 Produtos e Serviços Financeiros: depósitos à vista; depósitos a prazo (CDB e RDB);


cobrança e pagamento de títulos e carnês; CCB – Cédula de Crédito Bancário; transferências
automáticas de fundos; arrecadação de tributos e tarifas públicas; Fundos de Investimento; hot
money; contas garantidas; crédito rotativo; descontos de títulos; financiamento de capital de
giro; vendor finance / compror finance; financiamento de capital fixo; crédito direto ao
consumidor; crédito rural; cadernetas de poupança.

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Divisão do edital ‐ Prof. Cabral
1 Estrutura: sociedades de arrendamento mercantil; Sistema de Seguros Privados Previdência
Complementar; Conselho Nacional de Seguros Privados; Superintendência de Seguros Privados;
Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC; Superintendência Nacional de
Previdência Complementar – PREVIC; Resseguradores; sociedades seguradoras; sociedades de
capitalização ;entidades abertas e entidades fechadas de previdência privada; corretoras de
seguros; sociedades administradoras de seguro-saúde. Sociedades de fomento mercantil
(factoring); sociedades administradoras de cartões de crédito. Bancos de Câmbio.

2 Produtos, Serviços e Títulos: letras de câmbio; commercial papers; home/office banking,


remote banking, banco virtual, dinheiro de plástico; leasing (tipos, funcionamento, bens);
cartões de crédito; títulos de capitalização; planos de aposentadoria e pensão privados; planos
de seguros; ações – características e direitos; debêntures; diferenças entre companhias abertas
e companhias fechadas; operações de underwriting; Mercado de câmbio: instituições
autorizadas a operar; operações básicas; contratos de câmbio – características; taxas de
câmbio; remessas; SISCOMEX. Comercial papers*, arrendamento mercantil,

3 Garantias, Lavagem e Autorregulação: Garantias do Sistema Financeiro Nacional: aval;


fiança; penhor mercantil; alienação fiduciária; hipoteca; fianças bancárias; Fundo Garantidor de
Crédito (FGC). Crime de lavagem de dinheiro: conceito e etapas. Prevenção e combate ao
crime de lavagem de dinheiro: Lei nº 9.613/98 e suas alterações, Circular Bacen 3.461/2009 e
suas alterações e Carta-Circular Bacen 2.826/98. Autorregulação Bancária.

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Modificações Recentes no SFN
1. Criação da PREVIC
2. Extinção da SPC
3. Criação do conselho de recursos de previdência.
4. Mudança do valor de garantia do FGC para R$70.000,00.
5. Permissão para as Corretoras e Distribuidoras atuarem em 
igualdade de condições (Res.Conj 149)
6. Novas regras para cobrança de tarifas (após 2010). 
7. Fusão da Andima com Anbid formando a Anbima.
8. Mudanças nas regras do compulsório (prazo para voltar ao 
nível anterior a crise de 2008)
9. Mudanças nas regras dos recursos controlados (percentual 
para credito rural e habitacional por ex.) 
10. Adoção da contabilidade internacional para SAs abertas e IFs
(após 2010). 
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Estrutura do SFN
C.M.N
Subsistema  BACEN
Normativo CVM
SUSEP
S.F.N PREVIC
Agentes Especiais
Subsistema  BNDES, BB, CAIXA 
Intermediação Bancárias, Não 
Bancárias e auxiliares
Demais Instituições
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Estrutura do SFN
ORGÃOS 
NORMATIVOS
ENTIDADES 
supervisoras OPERADORES
Instituições 
financeiras  Demais 
BCB  captadoras  instituições 
de depósitos  financeiras Outros intermediários 
à vista financeiros e 
CMN
administradores de 
3
Bolsas de  recursos de terceiros
Bolsas de 
CVM mercadorias 
valores
e futuros

Sociedades  Entidades 
Sociedades 
CNSP SUSEP Resseguros
seguradoras
de  ABERTAS 
6 capitalização prev.Compl

CNPC Entidades FECHADAS de previdência 


PREVIC
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complementar
Classificação SFN
SUBSISTEMA NORMATIVO

Órgãos Normativos Entidades


Supervisoras
CMN
BCB

CVM

CNSP SUSEP

CNPC PREVIC

Responsável pela regulação e fiscalização do Mercado Financeiro

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Órgãos Reguladores
Órgãos 
exclusivamente
normativos

Conselho Monetário Nacional – CMN
Conselho Nacional de Seguros Privados ‐ CNSP
Conselho Nacional de Previdência Complementar ‐ CNPC

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CMN ‐ Conselho Monetário Nacional 
Foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o
órgão responsável por expedir diretrizes gerais para o bom
funcionamento do SFN.

Composição (MP n°. 542, de 30/06/1994, que criou o Plano Real): 
Ministro da Fazenda (na qualidade de Presidente), o Ministro do Planejamento, 
Orçamento e Gestão , e o Presidente do Banco Central do Brasil. 

Reunião mensal com secretaria exercida pelo BCB.

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CMN ‐ Objetivos
1. Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia 
nacional e seu processo de desenvolvimento;
2. Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos 
inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa, as depressões 
econômicas e outros desequilíbrios oriundos de fenômenos conjunturais;
3. Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de pagamento do 
País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda estrangeira;
4. Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer públicas, quer 
privadas, tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do País, condições 
favoráveis ao desenvolvimento harmônico da economia nacional;
5. Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com 
vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos;
6. Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;
7. Coordenar as políticas monetárias, de crédito, orçamentária, fiscal e da dívida 
pública, interna e externa.

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CMN e as comissões consultivas
Segundo o artigo 7° da Lei Segundo o artigo 11 da Lei
4.595/64, funcionam junto 9.069/95, temos as seguintes
ao CMN cinco Comissões Comissões Consultivas:
Consultivas:

1. bancária; 1. Normas e Organização do SF;


2. mercado de capitais; 2. Mercado de VM e de Futuros;
3. crédito rural; 3. Crédito Rural;
4. crédito industrial; 4. Crédito Industrial;
5. das Ifs Públicas 5. Crédito Habitacional,
Estaduais ou Municipais, Saneamento e Infra-Estrutura
que operem em crédito Urbana;
rural; 6. Endividamento Público;
7. Política Monetária e Cambial.

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Emissão e circulação de moeda
AUTORIZA EMITE FABRICA DISTRIBUI
6 7 8
CMN BCB CMB BB e BCB
Aprova RTPM Rel. Trim. prog. monetária

2
3 1 9
CAE
Aprova / rejeita

CONGRESSO EMISSÃO
5 4

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CMN ‐ Competências
1. Autorizar as emissões de papel‐moeda  e estabelecer condições para que o 
BCB  emita moeda;
2. Aprovar os orçamentos monetários, preparados pelo BCB, por meio dos quais 
se estimarão as necessidades globais de moeda e crédito; 
3. Determinar as características gerais das cédulas e das moedas.
4. Fixar as diretrizes e normas da política cambial, ...
5. Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as operações creditícias 
em todas as suas formas, ...
6. Regular a constituição, funcionamento e fiscalização dos que exercerem 
atividades subordinadas a esta Lei, bem como a aplicação das penalidades 
previstas; 
7. Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores e dos corretores de fundos 
públicos;
8. Colaborar com o Senado Federal, na instrução dos processos de empréstimos 
externos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
9. Determinar que o BCB recuse autorização para o funcionamento de novas 
instituições financeiras, em função de conveniências de ordem geral.

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Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional ‐ CRSFN
É um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do 
Ministério da Fazenda, cuja Secretaria‐Executiva funciona no BCB.
Criado em 15.03.85, com competência para julgar, em segunda e 
última instância administrativa, os recursos interpostos das decisões 
relativas à aplicação das penalidades administrativas:
• Relativas a penalidades por infrações à legislação cambial, de 
capitais estrangeiros e de crédito rural e industrial;
• Relativas à aplicação de penalidades por infração à legislação de 
consórcios;
• Referentes à adoção de medidas cautelares; e
• Compete apreciar os recursos de ofício, dos órgãos e entidades 
competentes, contra decisões de arquivamento dos processos que 
versarem sobre as matérias relacionadas.  

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Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional ‐ CRSFN
O CRSFN é constituído por oito conselheiros, possuidores de 
conhecimentos especializados em assuntos relativos aos mercados 
financeiro, de câmbio, de capitais, e de crédito rural e industrial.
FUNÇÃO REPRESENTAÇÃO
Conselheiro‐Presidente MINIFAZ
ANBID ‐ Associação Nacional dos Bancos de 
Conselheiro Vice‐Presidente  Investimento (ANBIMA – Associação Brasileira das 
Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Conselheiro  ABRASCA ‐ Associação Brasileira das Companhias Abertas
Conselheiro  BACEN 
FEBRABAN ‐ Federação Brasileira das Associações de 
Conselheiro 
Bancos
Conselheiro  CNBV ‐ Comissão de Bolsas de Valores
Conselheiro  CVM 
Conselheiro MINIFAZ
Procurador da Fazenda Nacional  ‐ (sem direito a voto)
Procurador da Fazenda Nacional  ‐ (sem direito a voto)
Secretário‐Executivo  ‐ (sem direito a voto)
Procurador da Fazenda Nacional ‐ (sem direito a voto)

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Entidades supervisoras
Normatizam 
Fiscalizam
Executam

Banco Central do Brasil ‐ BCB 
Comissão de Valores Mobiliários ‐ CVM
Superintendência de Seguros Privados ‐ SUSEP
Superintendência Nacional de Previdência Complementar ‐ PREVIC 

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Banco Central do Brasil – BCB 
É uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda.
É o principal executor das normas expedidas pelo CMN e responsável por 
garantir o poder de compra da moeda nacional, Foi criado pela Lei no 4.595, de 
1964.

Macro‐processos: 
• Formulação e gestão das políticas monetária e cambial, compatíveis com as 
diretrizes do governo federal.
• Regulação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional (SFN).
• Administração do sistema de pagamentos e do meio circulante.

Presidência

Secretaria

Política  Assuntos  Liq/controle Política 


Administração Normas Fiscalização
Monetária Internacionais Cred. Rural Econômica

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Principais atribuições ‐ BCB
1. Emitir papel‐moeda e executar os serviços do meio 
circulante; 
2. Receber recolhimentos compulsórios e voluntários das IF; 
Realizar operações de redesconto e empréstimo às IF;
3. Efetuar op. de compra e venda de títulos públicos federais; 
4. Exercer o controle de crédito; 
5. Exercer a fiscalização das instituições financeiras;
6. Autorizar o funcionamento das IF; 
7. Controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país;
8. Determinar as condições para cargos de direção nas IF; 
9. Fiscalizar a interferência de outras empresas nos mercados 
financeiros e de capitais;
10. Regular a execução dos serviços de compensação de cheques 
e  outros papéis; 
11. Determinar a taxa SELIC‐meta (por meio do COPOM)

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Papel do BCB
Banco dos bancos: 
• recebe depósitos dos bancos, concede‐lhes créditos, presta 
serviços de custódia e de "clearing house" nas transações 
financeiras e regula a execução dos serviços de compensação.
• Compulsórios
• Redesconto

Banco Emissor: meio circulante
• Monopólio para emitir papel‐moeda e realizar os serviços do 
meio circulante, pela renovação permanente do estoque de 
papel‐moeda, manutenção em boas condições de uso, e 
suprimento à população, através dos bancos, de papel‐moeda 
dos diversos valores necessários às suas transações

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Papel do BCB
Gestor do SFN: 
• Normas, fiscalização, intervenções, autorizações.
• Meios de pagamento, base monetária e uso de instrumentos 
de política monetária.
• Definição das metas e executor da política monetária.

Banqueiro do Governo: 
• 1986 ‐ fim da conta movimento que unia o BCB e o BB, com a 
unificação orçamentária das contas tipicamente fiscais, a 
criação da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
• Recebe seus depósitos e concede‐lhe créditos (muito limitado 
atualmente).
• Executor da política Cambial.
• Centralizador e controller do fluxo Cambial.
• Controle da conta de balanço de pagamentos.
• Assessor Econômico do Governo.

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COPOM – Comitê de Política Monetária
Formado pela Diretoria do BACEN com OBJETIVO de: 
• Implementar a política monetária, 
• Definir a meta da Taxa Selic e seu eventual viés, (se tiver viés, 
dá poderes ao Presidente do BCB para alterar a taxa antes da 
próxima reunião.
• Analisar o "Relatório trimestral de Inflação". 

Política monetária: 
• Representa o gerenciamento estratégico do volume de moeda 
no mercado financeiro, realizado pelo BCB, que objetiva o 
alcance das metas de inflação e do nível de atividade 
econômica.

DEMANDA
TIPOS DE  INSTRUMENTOS
CUSTO
INFLAÇÃO BCB 
INERCIAL

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Instrumentos de política monetária 

1. TAXA BÁSICA DE JUROS ‐ COPOM
2. MERCADO ABERTO – Open Market
3. DEPÓSITO COMPULSÓRIO

compete privativamente ao BCB  determinar o 
recolhimento compulsório de até 100% do total de 
depósitos à vista (hoje = aprox 35%) e de até 60% de outros 
títulos (hoje = 20%); 

4. TAXA DE REDESCONTO

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Taxa de inflação versus Taxa de juros 

META DA TAXA DE INFLAÇÃO 
CMN REGULAR... 4,5% aa IPCA‐ MEDIDA PELO IBGE 

EXECUTAR META DA TAXA JUROS
BCB FISCALIZAR COPOM SELIC – 11,75% aa
REGULAR... 8 Reuniões/ano

PROJEÇÃO
INFLAÇÃO X META
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Taxa de inflação

META
%

COMPARAR
PROJETADO

MEDIDO-REALIZADO

J F M A M J J A S O N D
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Taxa de inflação   versus Taxa de juros 

META DA TAXA DE INFLAÇÃO 
CMN REGULAR... 4,5% aa IPCA‐ MEDIDA PELO IBGE 

EXECUTAR META DA TAXA JUROS
BCB FISCALIZAR COPOM SELIC – 11,75% aa
REGULAR... 8 Reuniões/ano
PROJEÇÃO
INFLAÇÃO X META

TAXA SELIC TAXA SELIC

- consumo INFLAÇÃO
projetada
+ consumo
contracionista Expansionista
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Taxa de inflação versus Taxa de juros 
IPCA em % 14,00

12,00

10,00

8,00

6,00

4,00

2,00

0,00 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
META PARA INFLAÇÃO 8,00 6,00 4,00 3,50 4,00 5,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50
IPCA REALIZADO 8,94 5,97 7,67 12,53 9,30 7,60 5,69 3,14 4,46 6,00

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CVM
É uma autarquia do Ministério da Fazenda, e atua sob a
orientação do CMN. Seu presidente e quatro diretores
são nomeados pelo Presidente da República e
aprovados pelo Senado .

Finalidade: Normatizar e controlar o Mercado de Valores 
Mobiliários, ou seja, títulos emitidos pelas SA. e autorizados pelo 
CMN. 

A CVM não exerce julgamento de valor em relação à qualquer informação


divulgada pelas companhias, apenas zela pela confiabilidade e regularidade
das mesmas;

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Instituições Especiais: BNDES 

Criado em 1952, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 
(BNDES), órgão do Governo Federal, é hoje o principal instrumento de 
financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os 
segmentos da economia.
Destaca‐se no apoio à agricultura, indústria, infra‐estrutura, comércio e serviços.

Após a crise, entre setembro de 2008 e dezembro de 2009, do montante de crédito 
acrescido ao saldo de operações dos bancos, 74% foram fornecidos pelos bancos 
públicos. O BNDES respondeu por 37,4% desse total, enquanto os demais bancos 
públicos contribuíram com 36,6%.         Fonte: BNDES / Jornal do Comércio, 22/09/10

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Como funciona o Sistema BNDES
Empresas 
empregadoras PIS ‐ PASEP

FAT Fundo de Amparo ao Trabalhador

Outras fontes: STN, BID, BIRD, ...

Empresas e agricultores
Projetos > R$ 10 milhões

Agentes 
Empresas e agricultores
Projetos até R$ 10 milhões Repassadores
BB‐CEF‐etc

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Instituições Financeiras
Consideram‐se instituições financeiras, para os efeitos da 
legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que 
tenham como atividade principal ou acessória a coleta, 
intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou 
de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de 
valor de propriedade de terceiros.  (Lei 4595, Arts. 17) 
As IFs só podem funcionar após autorização prévia do BCB ;
Para os efeitos desta lei e da legislação em vigor, equiparam‐
se às instituições financeiras as pessoas físicas que exerçam
qualquer das atividades referidas neste artigo, de forma
permanente ou eventual.

IFs públicas são órgãos auxiliares da execução da política de


crédito do Governo Federal (Lei 4595, Art. 22)

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Bancos comerciais
IF pública ou privada, autorizadas a intermediar recursos, deve ser 
constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua 
denominação social deve constar a expressão "Banco" sendo 
vedado o uso na denominação da palavra “Central”. 

Principais atividades: Descontar títulos; Abrir crédito (conta 
garantida); Captar depósitos à vista e à prazo; Obter recursos junto 
a organismos oficiais para repasse aos clientes; Obter recursos 
externos para repasse; Prestar serviços aos clientes; Nomear 
correspondentes bancários; Realizar operações de capital de giro; 
Prestar garantias; Administrar fundos de investimento.

São caracterizados por serem autorizados a Receber Depósito à Vista (papel‐


moeda em conta‐corrente) e efetuarem Empréstimos (moeda escritural).
ATENÇÃO: banco comercial não é o que faz operações comerciais e sim
operações financeiras!

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Bancos Múltiplos
Criados em 1988 pela Resolução 1524 do Bacen  para que uma empresa 
financeira pudesse atuar em diversas áreas com personalidade jurídica 
única. São instituições financeiras privadas ou públicas que possuem 2 ou 
mais das seguintes carteiras:
• COMERCIAL, 
• INVESTIMENTO E/OU DE DESENVOLVIMENTO, 
• DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, 
• DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 
• E DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. 

Das carteiras, uma deve ser comercial ou de investimento, e deve ser 
organizado sob a forma de SA. (Resolução CMN 2.099, de 1994).  
Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares 
aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras. A 
carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco 
público. 
As instituições com carteira comercial podem captar depósitos à vista. Na 
sua denominação social deve constar a expressão "Banco".

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O Mercado de Capitais
O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores 
mobiliários, que tem o propósito de proporcionar liquidez aos 
títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de 
capitalização. 
É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras 
instituições financeiras autorizadas. 

EMPRESAS MERCADO  INVESTIDORES


DE CAPITAIS
Titulos ‐ Capital Dinheiro
Títulos ‐ Empréstimo

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O que são valores mobiliários?
São títulos emitidos pelas sociedades anônimas (S.A.), como ações, 
debêntures, notas promissórias (commercial papers), certificados de 
recebíveis imobiliários, quotas de fundos de investimento em 
direitos creditórios e outros instrumentos menos usuais, destinados 
à captação de recursos.
Os principais títulos negociados são: 
os representativos do capital de empresas – as ações;
ou títulos de empréstimos tomados, via mercado, por empresas –
debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e 
“commercial papers” –, que permitem a circulação de capital para 
custear o desenvolvimento econômico.

Por questão legal os TDPF ‐ títulos da dívida pública federal, não são considerados VM.

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Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia

Bolsa: Títulos e  BM&F ativos e  BCB: Títulos  Balcão: Títulos 


derivativos Públicos Privados
ações

BM&F
CBLC SELIC CETIP
Clearings

CIP‐
SITRAF SILOG COMPE
TECBAN

Fundos Fundos Cheques Cartões


e papéis Débito

SPB
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35
SELIC 
Depositário central dos títulos da 
SISTEMA dívida pública federal interna emitidos 
pelo TN e BCB. 

Taxa média ponderada e ajustada das 
OVER op. Compromissadas de um dia, 
lastreadas em TPF. (Definida NO selic)

Taxa de juros estabelecida pelo  
META COPOM com objetivo de reduzir ou 
estimular a demanda e  investimentos.

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SELIC Sistema especial de liquidação e custódia
É O DEPOSITÁRIO CENTRAL DOS TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA 
FEDERAL INTERNA EMITIDOS PELO TESOURO NACIONAL E BCB. 

Foi criado em 79 para simplificar a sistemática de movimentação e custódia dos 
títulos públicos federais‐TPF, e os títulos públicos estaduais ou municipais 
(emitidos até janeiro de 1992)
Recebe os registros das negociações no mercado secundário e promove a 
respectiva liquidação. Realiza as transações, primárias e secundárias, com TPF. 
Nele são efetuados os leilões de títulos pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco 
Central.

O sistema é gerido pelo BACEN em  parceria com a ANDIMA.Títulos totalmente 
escriturais. A liquidação financeira de cada operação é realizada por intermédio 
do STR
A CETIP e o SELIC, não atuam como Contrapartes Centrais, não atuam 
como garantidoras das operações por elas cursadas, e por isso não 
necessitam pedir margens de garantia para as operações. 

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CETIP
•Balcão Organizado de Ativos e Derivativos é uma sociedade 
administradora de mercados de balcão organizados. Ambientes de 
negociação e registro de valores mobiliários, títulos públicos e 
privados de renda fixa e derivativos de balcão. É a maior empresa de 
custódia e de liquidação financeira da América Latina. 

COM fins lucrativos, foi criada em agosto de 1984 pelas IFs e o BCB.
•A CETIP pertence às instituições financeiras ‐ bancos corretoras e 
distribuidoras ‐ que detêm cotas patrimoniais. Além dos cotistas, a 
Câmara tem cerca de 9000 participantes, não associados, que 
incluem empresas de leasing, fundos de investimento e pessoas 
jurídicas não financeiras, como seguradoras e fundos de pensão.

•Com atuação nacional, a CETIP tem sede no Rio de Janeiro e 
escritório em São Paulo. Os mercados atendidos pela Câmara são 
regulados pelo BCB e CVM.

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CETIP ‐ principais títulos custodiados 
Trabalha com cerca de 50 diferentes tipos de ativos, Títulos Privados, 
Derivativos e poucos títulos públicos específicos. Os Títulos são 
escriturais ( há exceções )

TIPOS EXEMPLOS
Títulos de renda fixa CDB – Certificado de Depósito Bancário; Letra de Câmbio (LC)  

Valores mobiliários Debêntures; Nota Comercial (Commercial Paper)


Títulos do agronegócio LCA – Letra de Crédito do Agronegócio CPR – Cédula de 
Produto Rural;
Títulos públicos estaduais  Letra Financeira do Tesouro de Estados e Municípios (LFTE‐
e munic. M); Ativos de “moeda” de privatização;
Fundos Cotas de Fundos de investimento abertos e fechados;
Derivativos Swap, Termo de Moeda e Opções Flexíveis sobre Taxa de 
Câmbio.

O funcionamento é de segunda a sexta, de 6h30 às 20h. 

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Derivativos
BM&F
Instrumentos financeiros
cuja existência DERIVA BOVESPA

de algum outro contrato.


BALCÃO

Características
• Está vinculado ao preço de outro ativo real (café, 
carne,etc.) ou financeiro (taxa de juros, índices,etc)
• NÃO há troca de fluxo financeiro imediato.
• São utilizados para proteção ou especulação;

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Tipos de mercados de Derivativos
Compra ou venda de determinada quantidade de 
a Termo um ativo a um preço fixado, com entrega e pagto
em data futura (TERMO) de 12 a 999 dias;

Contrato Futuro é um contrato com padronização 
Futuro pela Bolsa; menos personalizável, mais 
comercializável;  TÊM AJUSTE DIÁRIO

Mercado em que são negociados DIREITOS de 
Opções compra ou venda de ativos, com preço e  prazo de 
exercício pré‐estabelecidos.

Significa TROCA, usado com grande versatilidade 
Swap em  substituições  de indexadores, taxas, etc. 
(como um contrato a termo personalizado).

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Tarifas
A Res. CMN 3.919, de 2010 classifica em quatro modalidades os 
tipos de serviços prestados às PFs pelas Ifs e demais instituições 
autorizadas a funcionar pelo BCB:
SERVIÇOS ESSENCIAIS: aqueles que não podem ser cobrados;
SERVIÇOS PRIORITÁRIOS: podem ser cobrados os serviços da Lista 
de Serviços da Res. CMN 3.919 desde que padronizados, as siglas e 
os fatos geradores da cobrança;(valor max. tabelado)
SERVIÇOS ESPECIAIS: a legislação e regulamentação específicas
definem as tarifas e as condições em que aplicáveis, a exemplo dos 
serviços referentes ao crédito rural, ao Sistema Financeiro da 
Habitação, ao FGTS, ao Fundo PIS/PASEP, às chamadas “contas‐
salário”, e às op. de microcrédito;
SERVIÇOS DIFERENCIADOS: aqueles que podem ser cobrados desde 
que explicitadas ao cliente ou ao usuário as condições de utilização 
e de pagamento. 

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Serviços Essenciais
1. Cartão com função débito;
2. Segunda via do cartão de débito*;
3. Até quatro saques, (se poupança: dois saques)...; 
4. Até duas transferências entre contas na própria instituição, em 
guichê de caixa, em terminal de autoatendimento e/ou internet; 
5. Até dois extratos, com a movimentação dos últimos 30 dias; 
6. Consultas mediante utilização da internet; 
7. Extrato anual, discriminando, mês a mês, os valores cobrados no 
ano anterior relativos a tarifas;
8. compensação de cheques;
9. fornecimento de até dez folhas de cheques por mês;
10. prestação de qualquer serviço por meios eletrônicos, no caso de 
contas cujos contratos prevejam utilizar exclusivamente meios 
eletrônicos.

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Aumento do valor das tarifas
Os bancos podem aumentar o valor das tarifas a qualquer tempo? 
E podem criar novas tarifas?
O aumento do valor de tarifa existente ou a instituição de nova 
tarifa aplicável a pessoas físicas deve ser divulgado com, no mínimo, 
trinta dias de antecedência à cobrança. 
Os preços dos serviços prioritários e o valor do pacote padronizado 
obrigatório somente podem ser majorados após 180 dias de sua 
última alteração, admitindo‐se a sua redução a qualquer tempo. 
Esse prazo aplica‐se individualmente a cada tarifa. 

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CÉDULAS DE CRÉDITO BANCÁRIO – CCB

1 A Cédula é estruturada com todas as garantias reais e/ou fidejussórias estabelecidas. 
2 A Cédula é emitida a favor a Instituição registradora com as garantias constituídas na própria cédula. 
3 Após a emissão a Inst. Colocadora atua para distribuir as cédulas junto a investidores do Mercado de Capitais. 
4 O pagamento dos investidores pela cédula é repassado para o emissor. 
5 O emissor se responsabiliza pelo pagto da amortização e pelo resgate da cédula junto aos investidores. 
6 As garantias são utilizadas como um reforço de crédito para os investidores

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