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Importância da Sociologia:

É o estudo do comportamento social, das interações e organizações


humanas no qual somos pequenos jogadores num mundo imenso e
complexo.
Estuda pessoas, símbolos e estruturas sociais.

Agimos num meio social que influencia: nossa maneira de sentir e ser em
relação a nós mesmos e ao mundo, como nos vemos e percebemos os
acontecimentos, como agimos e pensamos e onde e a que distância
podemos ir na vida.
A limitação às vezes é óbvia, opressiva, enfraquecedora. Frequentemente é
sutil e até mesmo despercebida.
CONSTANTEMENTE MOLDA NOSSOS PENSAMENTOS, SENTIMENTOS E
AÇÕES.

Todos nós vivemos numa teia complexa de causas que dita muito do que
vemos, sentimos e fazemos. Ninguém é totalmente livre. Até podemos
escolher nossos caminhos, mas nossas opções são sempre limitadas. O
HOMEM É PRODUTOR E PRODUTO DE SUA CULTURA.

Objeto de estudo da sociologia:


A- Símbolos culturais que criamos e usamos para interagir e organizar a
sociedade.
B- As estruturas sociais que ditam a vida social.
C- Os processos sociais: crimes, conflitos, migrações, movimentos sociais
que fluem da ordem estabelecida.
D- As transformações provocadas na cultura e estrutura social.

Surgimento da Sociologia
No século XVII uma confluência de eventos na Europa levou à emergência
da Sociologia.
Os antigos sistemas feudais tiveram que abrir caminho para o trabalho
autônomo que promovia a indústria nas áreas urbanas. Assim novas formas
de governo começaram a desafiar o poder das monarquias. As instituições
da sociedade foram alteradas para sempre.

Sociedades primitivas – Vida em comunidades e a prática do comunismo


tribal. Produziam suas existências pescando caçando e coletando. Os
homens, normalmente, caçavam e pescavam e as mulheres coletavam
frutas, flores, caules, raízes e sementes. Era uma sociedade MATRIARCAL .
Segundo Aníbal Ponce em seu livro História da Educação, foram as mulheres
as responsáveis pela descoberta da medicina e da agricultura em razão das
tarefas que desempenhavam. Estas descobertas, ao longo do tempo,
transformaram algumas tribos de nômades para sedentárias vivendo da
agricultura e da apreensão e domesticação de alguns animais.
Mudança do matriarcado para patriarcado se deu pela produção de
excedente. O armazenamento, guarda e distribuição dos excedentes produz
uma divisão de tarefas e confere poder. Conflitos que até então ocorriam
apenas por questões de auto-defesa e sobrevivência, agora ocorrerão para
obter a posse dos alimentos e obter escravos para as lavouras.

Inicia-se desta forma o Período Escravista.


Durante este período a relação existente é NOBRE (SENHOR) – ESCRAVO.
Este modo de produção esgota-se: pelo modo de vida da nobreza, de muita
opulência e ostentação, e pela sabotagem dos escravos ao trabalho.

Do escravismo para o Período Feudal uma relação: Senhor – Vassalo.


Filho de nobre seria sempre nobre, filho de vassalo seria sempre vassalo. Só
os nobres podiam ter títulos de propriedades e eram donos de tudo que
havia dentro de seu feudo: terra, plantações, animais, homens e mulheres e
toda sua geração.
Do período anterior, alguns escravos se especializaram no comércio, estes
escravos no período feudal se tornarão habitantes dos BURGOS: uma área
delimitada para o comércio.
Obtêm elevados lucros e emprestam dinheiro aos nobres que vivem de
banquetes, festas, caçadas, torneios, como forma de lazer, e guerras. Assim
os burgueses, em troca das dívidas, obtêm títulos de nobreza. Mas ainda
estão impedidos, por lei, de obterem títulos de propriedades.

Apoiados pelos intelectuais do movimento ILUMINISTA, compõem uma base


filosófica conhecida como LIBERALISMO, sobre a qual se assenta a
Revolução Francesa: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE.
A Revolução Francesa foi violenta e sangrenta, no qual parte expressiva da
nobreza foi levada á guilhotina após ter sido julgada e condenada por júri
popular.
A burguesia tenta então se precaver de futuros episódios similares ao
ocorrido. Seus intelectuais propõem uma nova área de estudos capaz de
prever novos fenômenos sociais de mesma natureza, precavendo-se em
tempo de dissabores.
Surge a SOCIOLOGIA.

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