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ECONOMIA
Educação a Distância
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 5
1 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 15
1.1 O QUE É ECONOMIA 17
1.2 IMPORTÂNCIA DA ECONOMIA 17
1.3 CONCEITOS DE ECONOMIA 18
1.4 AS NECESSIDADES HUMANAS 19
1.5 NECESSIDADES ILIMITADAS X RECURSOS LIMITADOS 21
1.6 RECURSOS OU FATORES (OU MEIOS) DE PRODUÇÃO 22
1.7 CURVA (OU FRONTEIRA) DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO 23
1.8 PRODUÇÃO EFICIENTE 24
1.9 MUDANÇA NA CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO 25
1.10 O PRINCÍPIO DO CUSTO DE OPORTUNIDADE 25
1.11 RIQUEZA, UTILIDADE E VALOR 26
2 CONCEITOS DE MICRO E MACROECONOMIA 27
2.1 DIVISÃO DA ECONOMIA 27
2.2 MÉTODO 27
2.3 PRELIMINARES 27
2.4 INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA 29
2.4.1 Pressupostos Básicos da Análise Microeconômica 30
2.4.1.1 A Hipótese Coeteris Paribus 30
2.4.1.2 Papel dos Preços Relativos 30
2.4.1.3 Objetivos da Empresa 30
2.4.1.4 Aplicações da Análise Microeconômica 31
2.4.1.5 Divisão do Estudo Microeconômico 32
2.5 AS TAREFAS DO SISTEMA DE MERCADO 34
2.6 COMO O MERCADO FUNCIONA 35
2.7 A PRODUÇÃO 36
2.8 OS SETORES DE PRODUÇÃO 37
2.9 POSSIBLIDADE DE PRODUÇÃO 37
2.10 OS FATORES DE PRODUÇAO 38
2.11 A IMPORTÂNCIA E ORIGEM DO CAPITAL 41
2.12 IMPORTÂNCIA E HISTÓRIA DO TRABALHO 41
2.12.1 Na Antiguidade 42
2.12.2 Na Idade Média 42
2.12.2.1 Cresce o Comércio, Muda o Trabalho 42
2.12.2.2 Os Artesãos e suas Corporações 43
2.12.3 A Revolução Industrial 43
2.12.3.1 Novas Idéias 44
2.13 OS DOIS MERCADOS 44
3 A ECONOMIA E A PRODUTIVIDADE 46
3.1 CUSTO OPERACIONAL DA EMPRESA 47
4 FUNDAMENTOS DA MACROECONOMIA 49
4.1 MEDINDO O PRODUTO DO PAÍS 49
4.2 CONCEITOS DE RENDA (RN) E PRODUTO NACIONAL (PNB) 50
4.2.1 Renda Nacional 50
4.2.2 Renda Per Capita 50
4.2.3 Para que Serve o Cálculo da Renda 50
4.2.4 Lucro 51
4.2.5 Juro 52
4.2.6 Produto Nacional 52
4.3 CONCEITO DE BALANÇA DE PAGAMENTOS 53
4.4 ECONOMIA E GLOBALIZAÇÃO 55
4.4.1 Atual Estágio de Inserção do Brasil na Economia Mundial 55
4.5 POLÍTICAS ECONÔMICAS 57
5 TEORIA ELEMENTAR DO FUNCIONAMENTO DO 60
MERCADO
5.1 TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA 60
5.1.1 Relação entre Quantidade Demandada e Preço do Bem 62
5.1.2 Relação entre a Procura de um Bem e o Preço dos Outros 63
Bens
5.1.3 Relação entre a Procura de um Bem e a Renda do Consumidor 63
5.1.4 Relação entre a Procura de um Bem e o Gasto do Consumidor 64
5.2 TEORIA ELEMENTAR DA OFERTA 65
6 INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA 67
6.1 NÚMEROS-ÍNDICES 67
6.2 ÍNDICES DE PREÇOS 68
6.3 PRINCIPAIS ÍNDICES QUE ACOMPANHAM OS PREÇOS 68
REFERÊNCIAS 70
5
INTRODUÇÃO
Deparamo-nos, seja em nosso cotidiano, seja por meio dos jornais, rádio
e televisão, com inúmeras questões econômicas, como, por exemplo:
• aumento de preços;
• desemprego;
• taxas de juros;
• déficit governamental;
Tais temas são discutidos pelos cidadãos comuns que, com altas doses
de empirismo, têm opiniões formadas sobre as medidas que o Estado deve adotar.
Um estudante de Economia, de Direito ou de outra área pode vir a ocupar cargo de
responsabilidade em uma empresa ou na própria administração pública e
necessitará de conhecimentos teóricos mais sólidos para poder analisar os
problemas econômicos que nos rodeiam em nosso dia-a-dia (VASCONCELOS;
GARCIA, 2003, p.1).
O objetivo da Ciência Econômica é o de analisar os problemas
econômicos e formular soluções para resolvê-los, de forma a melhorar a qualidade
de vida da sociedade.
Esta disciplina foi desenvolvida visando aspectos básicos da Economia,
voltada ao estudo da Macroeconomia e da Microeconomia, onde se localizam a
6
Unidos, que produziam mais de 115 bilhões de dólares em 1929, atingiram apenas
55 bilhões em 1933, época que cerca de ¼ de sua força de trabalho ficou
desempregada. De outro lado, as Grandes Guerras também viriam comprometer a
atividade econômica normal. Em 1945, no auge do esforço militar, cerca de 55% da
capacidade industrial do mundo estavam destinados à produção de armamentos.
Mas, além destas causas do crescente interesse pela Economia, há uma
terceira causa de alta significação, que se fez notar, sobretudo no pós-guerra. Trata-
se da preocupação básica do século XX em torno da idéia do desenvolvimento
econômico. De fato, tão logo terminou a Segunda Grande Guerra, o mundo todo se
viu às voltas com um fenômeno de dimensões inesperadas – o grande despertar dos
povos subdesenvolvidos. Esse despertar, motivado pela facilitação das
comunicações internacionais evidenciaram os contrastes do atraso e da afluência,
transformando-se numa das mais notáveis características dos últimos anos da
década de 40 e, sobretudo, até os anos 70. A perseguição obstinada do
desenvolvimento econômico, por mais de 2/3 da população da Terra, passaria a ser
fundamental da economia do pós-guerra.
De acordo com Rossetti (1995), no final do século XX, os habitantes do
mundo subdesenvolvido empenharam-se numa mobilização sem precendentes, com
vistas a um gigantesco alvo: a construção de uma nova sociedade e de uma nova
economia, para possibilitar a universalização das condições do bem-estar, através
da aceleração de seu progresso material.
Encontramos na evolução do pensamento econômico o consenso de que
a Teoria Econômica, de forma sistematizada, iniciou-se quando foi publicada a obra
de Adam Smith “A riqueza das nações, em 1776”. Em períodos anteriores, a
atividade econômica do homem era tratada e estudada como parte integrante da
Filosofia Social, da Moral e da Ética. Nesse contexto, a atividade econômica deveria
se orientar de acordo com alguns princípios gerais de ética, justiça e igualdade. Os
conceitos de troca, em Aristóteles, e preços justos, em São Tomás de Aquino, a
condenação dos juros ou da usura, encontravam sua justificativa em termos morais,
não existindo um estudo sistemático das relações econômicas.
Na antiguidade, encontramos na Grécia Antiga, as primeiras referências
conhecidas de Economia no trabalho de Aristóteles (384-322 a.C.) em seus estudos
sobre aspectos de administração privada e sobre finanças públicas. Também são
9
1 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
• escolha
• escassez
• necessidades
• recursos
• produção
• distribuição
sejam mais do que uma série de narrativas separadas. Devem se encaixar num
padrão de sistemático, isto é, constituir a verdadeira análise.
Desde a infância, todos sabem alguma coisa sobre Economia. Este
conhecimento é tão útil quanto ilusório: útil, porque é natural e humano aceitar
pontos de vista superficialmente plausíveis. Um conhecimento insuficiente pode ser
perigoso.
Um profissional (advogado, contabilista, etc.) que tenha negociado, vários
contratos trabalhistas, com sucesso, pode achar-se um perito na economia dos
salários. Um empresário que tem enfrentado o dia-a-dia no controle dos custos de
sua empresa, pode achar que seu ponto de vista sobre o controle de preços é a
última palavra. Um banqueiro, pelas suas ações no mercado financeiro, pode
concluir que sabe tudo a respeito da economia financeira.
Cada indivíduo tende, naturalmente, a julgar um fato econômico pelo seu
efeito imediato sobre ele.
1
GUIMARÃES, S. Economia e Mercados.
20
SOCIAIS
AUTO
REALIZAÇÃO
NECESSIDADES
BÁSICAS
ESTIMA
SEGURANÇA
FISIOLÓGICAS
2
Cf. Mendes. 2005.
24
A 30 0
B 28 1
C 24 2
D 18 3
E 10 4
F 0 5
Desse modo, um bem pode ser de grande valor de uso e de nenhum valor
de troca, como um álbum de fotos de família, por exemplo.
O valor das coisas é determinado por um conjunto de fatores: o trabalho e
a utilidade são apenas dois dos fatores constitutivos desse valor. Além desses,
existem outros elementos-sociais, políticos, psicológicos, estéticos, etc.
27
2.2 MÉTODO
2.3 PRELIMINARES
• controle de preços.
• política salarial
1. concorrência perfeita;
3. monopólio;
4. oligopólio.
2.7 A PRODUÇÃO
TRANSPORTE
TRANSPORTE
CONFECÇÃO DE ROUPAS
TRANSPORTE
COMPRAS E USO
Vestuário
RECURSOS
NATURAIS
Serviços
Terras cultiváveis Públicos
Florestas
Matérias-primas
TRABALHO
Operários,
técnicos, Produtos
engenheiros, PRODUÇÃO Alimentícios
comerciantes,
DE
Profissionais
liberais
BENS
ECONÔMICOS
CAPITAL
Dinheiro, Habitação
maquinário,
ferramenta,
barragens
Hotéis Carros
MAIS BENS
PRODUÇÃO
DE
BENS CONSUMO
2.12.1 Na Antiguidade
possuía, passou no final da Idade Média a ser medida pelo dinheiro. Além disso, a
expansão do comércio provocou também o crescimento das cidades.
$$$ $$$$$$
O MERCADO O MERCADO DE
DE FATORES BENS E
SERVIÇOS
$$$$ $$$$
46
3 A ECONOMIA E A PRODUTIVIDADE
PRODUTIVIDADE = PRODUTO _
INSUMO4
___R$ 90.000,00__ = 2
R$ 45.000,00
4
Insumo - s.m. Neologismo criado para traduzir a expressão inglesa input. Que abrange todos os
recursos gastos ou investidos para a obtenção de determinado resultado (output) da produção.
47
Cálculo do custo-minuto:
Sábados .....................................................52
Feriados .......................................................8
Total de dias a descontar .........................112
Total de dias de trabalho ..........................253
Horas de trabalho (253x8) .....................2.024
Minutos de trabalho (2024 x 60) ......121.440
Custo-minuto
Custo operacional/total de minutos de trabalho ......... 2,62
Minutos perdidos por dia ............................................................25
Total de minutos perdidos por anos (253x 25) .......................6.325
4 FUNDAMENTOS DA MACROECONOMIA
4.2.4 Lucro
4.2.5 Juro
Débito Crédito
Compra de moeda estrangeira Venda de moeda estrangeira
Balança Comercial
Débito Crédito
Importações Exportações
Balança de Serviços
Débito Crédito
(pagamentos estrangeiros) (recebimentos estrangeiros)
Fretes Fretes
Prêmios de seguros Prêmios de seguros
Transporte Transportes
Turismo e viagens Turismo e viagens
Juros de empréstimos Juros de empréstimos
Lucros remetidos ao exterior Lucros remetidos ao exterior
Outros pagamentos Outros recebimentos
Balança de Capitais
Débito/Crédito
Capitais de empresas estrangeiras
Empréstimos estrangeiros
Investimentos diretos
Crédito de longo prazo
5
(exportações + importações).
57
ele olha são os preços. Assim, a escolha de um determinado prato, digamos um filé,
depende não só do preço do filé, mas também do preço de outras carnes, do preço
das massas, etc.
Pode-se facilmente ver que, quanto maior for o preço do filé, menos
propenso estaria o indivíduo a pedir um.
Da mesma forma, quanto menor o preço dos outros pratos principais
(massas,carnes, etc.), menor desejo ele terá de comer um filé. Isto se dá porque o
filé, as outras carnes e a massa são substitutos. Ele escolhe ou um ou outro.
Dificilmente o consumidor pedirá um frango acompanhado de um peixe.
Caso o preço dos acompanhamentos seja alto, ele reduzirá sua vontade
de pedir filé. Além dos preços, uma outra variável afeta esta escolha: a renda. Se o
indivíduo não tiver dinheiro para pagar a conta, não irá pedir o filé com fritas.
Também o gosto do consumidor determina a escolha. Mesmo que o preço do bife de
fígado e seus acompanhamentos seja baixo, o indivíduo não o pedirá caso não
suporte fígado.
Vemos que a escolha do consumidor foi influenciada por algumas
variáveis que em geral serão as mesmas que influenciarão sua escolha em outras
ocasiões. Dessa forma, costuma-se apresentar quatro determinantes de procura
individual:
• Preço do bem;
• Renda do consumidor;
6
Condição ceteris paribus: mediante o qual é selecionado as variáveis relevantes de um determinado
problema, supondo fixo tudo o mais, porque se estima que não é essencial para a questão que se
está estudando.
63
Dn = f( R)
64
P0
Q0 Q
67
6.1 NÚMEROS-ÍNDICES
Não se pode calcular uma média aritmética, pois os três bens têm pesos
diferentes. Calculamos, então, uma média aritmética ponderada:
Orçamento
Período de Local de Familiar em Para que é
Índice/Instituições coleta
pesquisa Salários mínimos usado
de preços
7
Não é mais praticado para cobrança de títulos.
8
É uma composição de três subíndices: Índice de Preços por Atacado (60%); Índice de Preços ao
Consumidor (30%) e Índice Nacional de Construção Civil (10%).
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REFERÊNCIAS