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Este é um sistema linear que pode ser escrito como

X 1 X i 2 H X
yki tk (y) + (yk ) Ekk (y) + (yki yli )Ekj
H
(y) = O(∆3 ),
1≤k≤n
2 1≤k≤n 1≤l<k≤n

onde i = 1, . . . , p e

t(y) = eg (y) − E H (y)y = eg (y) − [H − ∇2 f (y)]y. (3.8)

Podemos escrevê-lo matricialmente como


" #
t(y)
Q H
= O(∆3 ), (3.9)
e (y)

onde eH (y) é o vetor de dimensão n + n(n + 1)/2 que são os elementos de Ekk H
(y), k =
H
1, . . . , n e Ekl (y), 1 ≤ l < k ≤ n. A matriz Q é a matriz M (φ̄, Y ), quando excluı́mos a
primeira linha e a primeira coluna e d = 2 e y 0 = 0, desde que eH (y) esteja devidamente
ordenado.

O próximo resultado nos auxilia a encontrar um limitante para cada entrada do vetor
dado pelo lado direito de (3.9).

Lema 3.19. [11, Lema 4.1.14] Seja f : Rn → R uma função duas vezes continuamente
diferenciável em um aberto convexo D ⊂ Rn com ∇2 f Lipschitz contı́nua em D com
constante γ. Então para todo x + p ∈ D,

1 γ
|f (x + p) − (f (x) + p⊤ ∇f (x) + p⊤ ∇2 f (x)p)| ≤ kpk3 .
2 6

Demonstração. Seja h : R → R uma parametrização de f ao longo do segmento [x, x + p],


com h(t) = f (x + tp). Seja r(t) = x + tp. Então pela Regra da Cadeia, para 0 ≤ θ ≤ 1,
n
dh X ∂f dri (t)
(θ) = (r(θ)) (θ) = ∇f (x + θp)⊤ p,
dt i=1
∂r i (t) dt

e
n n 2 X n
d2 h ∂ 2f dr2 (t)

XX dri (t) ∂f
(θ) = (r(θ)) (θ) + (r(θ)) i 2 = p⊤ ∇2 f (x+θp)p.
dt2 i=1 j=1
∂ri (t)rj (t) dt i=1
∂ri (t) dt

Pelo Teorema Fundamental do Cálculo,


Z a+b
h′ (t) dt = h(a + b) − h(a).
a

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Ao integrar o lado esquerdo por partes, temos que
Z b Z a+b
′ ′ ′
h (t) dt = (a + b)h (a + b) − ah (a) − th′ (t) dt,
a a

Com isso e novamente o Teorema Fundamental do Cálculo,


Z a+b
′ ′
h(a + b) − h(a) = (a + b)h (a + b) − ah (a) − th′ (t) dt
a
Z a+b Z a+b
′′ ′ ′
= (a + b)h (t) dt + (a + b)h (a) − ah (a) − th′ (t) dt
a a
Z a+b
= bh′ (a) + (a + b − t)h′′ (t) dt.
a

Fazendo a mudança de variáveis t = a + sb,


Z 1 Z 1
′ ′′
h(a + b) − h(a) − bh (a) = (b − sb)h (a + sb)b ds = b2 (1 − s)h′′ (a + sb) ds.
0 0

Por outro lado,


1
1 2 ′′
Z
b h (a) = b2 (1 − s)h′′ (a) ds.
2 0

Portanto,
1
1
Z
h(a + b) − h(a) − bh (a) − b2 h′′ (a) =

b2 (1 − s)[h′′ (a + sb) − h′′ (a)] ds.
2 0

Para a = 0 e b = 1,
1
1
Z
h(1) − h(0) − h (0) − h′′ (0) =

(1 − s)[h′′ (s) − h′′ (0)] ds.
2 0

Substituindo h(t) = f (x + tp), h′ (t) = ∇f (x + tp)⊤ p e h′′ (t) = p⊤ ∇2 f (x + tp)p na equação


acima
Z 1
⊤ 1 ⊤ 2
f (x + p) − f (x) − ∇f (x) p − p ∇ f (x)p = (1 − s)[p⊤ ∇2 f (x + sp)p − p⊤ ∇2 f (x)p] ds.
2 0

Com isso,
Z 1
⊤ 1 ⊤ 2

f (x + p) − f (x) − p ∇f (x) − p ∇ f (x)p ≤

(1 − s)p⊤ [∇2 f (x + sp) − ∇2 f (x)]p ds
2
0
Z 1
3 γ
≤ γkpk s − s2 ds = kpk3 ,
0 6

o que completa a demonstração.

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