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FACULDADE CRISTÃ DE CIÊNCIAS E TEOLOGIA

NOME - Evaldo de Azevedo


Professor - Perivaldo

Trabalho de conclusão da disciplina


Aliança do Antigo Testamento

O Deus de Abraão, Isaque e Jacó


O Deus de Abraão – O Deus que fez a promessa
O Deus de Isaque – O Deus que cumpre a promessa
O Deus de Jacó – O Deus que muda toda e qualquer situação para cumprir a
Sua promessa
A Bíblia descreve o relacionamento entre Deus e o seu povo em forma de
pactos ou concertos. A Bíblia descreve que Deus escolheu um povo para Ele, e
nesse povo se estabeleceu um pacto.
Quando compreendemos o concerto entre Deus e os patriarcas (Abraão,
Isaque e Jacó) aprendemos a respeito de como Deus quer que vivamos em
nosso relacionamento pactual com Ele.
Em Abraão temos o primeiro patriarca e o fundador do povo hebreu, Abraão
marca a transição para o início da existência dos hebreus como povo e o seu
direito divino à terra de Israel. Simboliza a rotura definitiva com a idolatria pagã
e o compromisso com o monoteísmo. Nas tradições judaicas e cristãs ele
aparece como uma figura paterna, digno, humano e firme em sua fé.
A partir de Abraão, descobrimos a existência de um Deus que promete e
realiza fielmente o que prometeu.
E a promessa mais grandiosa das escrituras. “...para te ser a ti por Deus e á
tua semente depois de ti” (Gn 17.7). É a primeira promessa, a promessa
fundamental, na qual se baseiam todas as demais promessas.
Significa que Deus assume o compromisso, sem reservas, com o povo fiel,
para ser o seu Deus, seu escudo e seu galardão.
Significa, também, que a graça de Deus, seu perdão, promessa, proteção,
orientação, bondade, ajuda e bênçãos são dadas aos seus com amor. “E dar-
lhe-ei coração para que me conheçam, por que eu ou o Senhor; e ser-me-ão
pro povo, e Eu lhe serei por Deus, porque se converterão a mim de todo o seu
coração.” (Jr 24.7). Todos os crentes herdam essa mesma promessa mediante
a fé em Cristo.
Deus requereu que Abraão andasse na sua presença e que fosse perfeito.
Noutras palavras, se sua fé não fosse acompanhada de obediência, ele estaria
inabilitado para participar dos eternos propósitos de Deus.
E Deus provou a fé de Abraão ao ordena-lhe que sacrificasse seu próprio filho,
Isaque. Abraão foi aprovado no teste e, por conseguinte, Deus prometeu que
seu pacto com ele ia continuar.
Portanto, a benção que haveria de chegar a todo ser humano na terra por meio
dele, chegaria somente a aqueles que tivessem fé. 

Em Isaque Deus procurou estabelecer o concerto que tinha feito com Abraão
com cada geração seguinte. “O meu concerto, porém, estabelecerei com
Isaque, o qual Sara te dará neste tempo determinado, no ano seguinte.” (Gn
17.21).
Isaque também precisava aceitar pela fé as promessas de Deus. Somente
então é que Deus diria: “Eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua
semente.” (Gn 26.24).
Isaque tinha que ser obediente para continuar a receber as bênçãos do
concerto. Quando uma fome assolou a terra de Canaã, Deus proibiu Isaque de
descer para o Egito, e mandou ficar onde estava. Se obedecesse a Deus, teria
a promessa divina: “...Confirmarei o juramento, que tenho jurado a Abraão, teu
pai.” (Gn 26.3). Deus levantou Abraão como um modelo da obediência que
procede da fé. Este tinha feito um esforço sincero para guardar as leis e os
mandamentos do Senhor. Por causa disso, Deus o abençoou. Isaque e todos
os crentes devem seguir o exemplo da fé e da obediência de Abraão, se
esperam participar das promessas de Deus segundo o concerto e da sua
salvação.
Em Isaque temos o principio do receber, esse fato demonstra que o
cumprimento do concerto não se dá por meios naturais, mas somente pela
ação graciosa de Deus, que deu a Isaque tudo o dera a Abraão.
Em Jacó a característica predominante era a esperteza que precisava ser
mudada. Ele inventava qualquer coisa para tirar proveito da situação.
Quando Deus lhe perguntou: Qual é o teu nome? Ele respondeu: Jacó. Aquela
não foi uma resposta, mas uma confissão. O nome Jacó significa suplantador,
enganador. Jacó não podia ser transformado sem antes reconhecer quem era.
Ele não podia ser convertido sem antes sentir convicção de pecado. Ele não
podia ser uma nova criatura sem antes reconhecer que era um enganador, um
suplantador. A história de Jacó era crivada de engano e mentira. Ele tinha
nome de crente, mas ainda não era salvo. Jacó era um patriarca, ele conhecia
a aliança de Deus. Ele tinha as promessas de Deus, mas Jacó não vivia como
um filho de Deus. O engano era a marca da sua vida. Seu nome era um
espelho da sua vida. Seu nome era aquilo que ele era e vivia. Mas, agora, ele
abre o coração. Ele admite o seu pecado. Ele toca no ponto de tensão, no
nervo exposto da sua alma.
Até este tremendo encontro, Deus era apenas o Deus de Abraão e de Isaque,
mas agora Deus passa a ser conhecido como o Deus de Jacó.
Jacó tem os olhos da sua alma abertos. Ele vê a Deus face a face. Jacó tem
seus pecados perdoados, sua alma liberta, seu coração transformado, sua vida
salva. Tudo se fez novo na vida de Jacó.
Deus transformou o ódio de Esaú em amor; o medo de Jacó em alegria.
Deus transforma a nossa vida completamente. Ele nos reconcilia com os
nossos inimigos. Ele alivia o nosso coração da culpa e do medo!

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