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ENFERMAGEM
ALTERAÇÕES PÓS-MORTE
OURO FINO – MG
03 DE JUNHO DE 2009
1. INTRODUÇÃO
Essas alterações são geralmente estudadas quando se quer estimar a hora da morte de
um indivíduo, assim é bastaste usado na Medicina legal para casos Forences, isso é
possível por que as alterações pós-morte são ocorridas sequêncialmente, tendo base em
estudos cronométricos destas, desde a primeira hora da morte até a esqueletização do
corpo.
2. CONCEITO DE MORTE
Logo, como foco para autólise e morte sistêmica, temos as seguintes alterações:
Tabela 1 – Alterações sistêmicas pós-morte
Perda da consciência
Desaparecimento da motilidade e do tônus muscular
Cessação da respiração
Parada do coração
Perda da ação reflexa ao estímulo
Cessação da função cerebral
Alterações Oculares
Pálpebras entreabertas por ação do rigor dos músc. Palpebrais
Retração do globo ocular (desidratação)
Perda do brilho da córnea
Midríase ou Pupilas dilatadas
3. FENÔMENOS CADAVÉRICOS
Os fenômenos bióticos destrutivos são aqueles que geram destruição do tecido, órgãos e
sistemas, ramificando-se a autólise, ou etimologicamente, quebra de si mesmo, com
alterações enzimáticas e, putrefação, onde há o auxílio biótico, ou de outros seres para a
decomposição, como microrganismos ou parasitos por heterólise. Daremos ênfase à
putrefação, já que, as alterações enzimáticas, não são fatores muito determinantes, além
de ser variáveis de acordo com a causa da morte, e ainda não totalmente compreendidos.
3.2.1.1. Putrefação
4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
4. STEVENS, alan, LOWE, james. Patologia. 2º ed. Edt. Manole. São Paulo, 2002. 128-
132.
5. ROBINS stanley L,KUMAR, vinay, COTRAN, ramzi. Patologia Básica 6º ed. Edt.
Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 2000. 639-640.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/43284/1/ALTERACOES-POS-
MORTE/pagina1.html#ixzz1GiNkfIEP