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GEROVITAL H3 (Procaína Benzóica)

Apresentação:

Gerovital H3 x 25 drágeas;
Gerovital H3 x 5 ampolas 5 ml e;
Gerovital H3 x 10 ampolas 5 ml

Composição:

Drágea Hidroclorato de Procaína (Clorhidrato)100 mg.


Ampola Hidroclorato de Procaína (Clorhidrato)100 mg.

Indicações:

Tratamento e prevenção do envelhecimento, arteriosclerose e transtornos graves da nutrição,


principalmente muscular. Muito indicado no tratamento da Síndrome de Parkinson e depressão
precoce.

Posologia:

DRÁGEAS: Para o 1º ano de tratamento: 2 (duas) drágeas por dia, com o café da manhã,
durante 12 dias direto. Parar 10 dias, depois continuar. Dessa forma, são necessárias 4 caixas
para cada 90 dias de tratamento ou 15-16 caixas para todo o 1º ano de tratamento.

Para o tratamento de manutenção a partir do 2º ano: 2 (duas) drágeas por dia, com o café da
manhã, durante 12 dias direto. Parar 30 dias, depois continuar. Assim, são necessárias 2
caixas para cada 90 dias de tratamento ou 8 caixas para todo 2º ano de tratamento.

AMPOLAS:
1 (uma) ampola 3 vezes por semana durante um mês. Parar de 10 dias a 1 mês, depois
continuar.

Farmacologia Clínica:

O GH3 funciona a "nível celular" no corpo humano. O corpo é feito de células de diferentes
tipos (epidérmicas, musculares, cerebrais, nervosas, ósseas, etc.). Ainda no útero, as células
multiplicam-se e o feto cresce. Após o crescimento, a proliferação das novas células continua,
enquanto algumas células começam a morrer; então começa a ter lugar um processo de
intercâmbio e regeneração. Enquanto houver maior número de células em formação do que a
morrer, o nosso crescimento continua.

Basicamente, este é o quadro geral até aos vinte e poucos anos, momento em que a formação
das novas células e o desaparecimento das velhas se equilibram. Ao chegar aos trinta, o ser
humano já perde em média mais células do que as que ganha, e inicia-se um declínio geral de
saúde e eficiência, que se acelera à medida que a idade avança.

Quando o intercâmbio celular começa a apresentar uma perda diária, todas as funções
corporais e cerebrais começam a deteriorar-se. A falta de saúde fará com que o corpo não
funcione eficientemente, e, claro, os problemas começarão a aparecer. Se os órgãos vitais
falharem por completo, a condição pode muito bem tornar-se terminal, dependendo do órgão
que falhar e dos meios disponíveis para o tratar eficazmente.
É a este nível que o GH3 atua de forma espantosa, tendo a possibilidade de alimentar as
células corporais, de as rejuvenescer e restabelecer. Isto, por seu turno, atenua as destruições
e o declínio causado pelo avanço dos anos, atrasa-os e, em muitos casos, reverte o processo.
Em suma, a maioria das pessoas tratadas com GH3 parecem e sentem-se mais jovens.

O efeito geral do GH3 é o de manter a pessoa num estado mental e físico muito mais saudável
do que o usual. De onde se depreende que, se o GH3 tem este extraordinário efeito nas
células de pessoas saudáveis, terá efeito semelhante nas células de pessoas doentes. Ao
alimentar as células, o GH3 ataca condições que podem ser descritas como anti-naturais no
decorrer de funções corporais normais. Isto refere-se a qualquer condição anormal da cabeça
aos pés, física ou mental! Como o GH3 age através do aparelho circulatório, percorrendo o
corpo com o sangue (o meio de transporte de que dependemos inteiramente), ele consegue,
efetivamente, resultados únicos, de uma forma que mais nenhuma substância conhecida
consegue.

O "ingrediente ativo" do GH3 é, como sabemos, hidroclorato de procaína. Este consiste em


duas substâncias encontradas naturalmente no corpo: a PABA e o DMAE, pertencendo a
primeira ao complexo vitamínico B. O segredo do GH3 é que, quando combinadas, estas duas
substâncias tornam-se infinitamente mais benéficas do que quando utilizadas em separado.
Tal deu origem à etiqueta de investigação "H3", criada para descrever este poderoso fator
contido na molécula de procaína.

Os fortes efeitos do GH3; decidiram, portanto, que, como o termo químico para PABA era H1 e
o ácido fólico (também produzido pelo corpo humano) era conhecido como H2, designariam o
seu nutriente como H3; uma decisão que viria a gerar alguma confusão no futuro. O uso de
uma substância que funciona mas que ninguém sabe muito bem porquê não é nada de novo:
a "aspirina " serve bem como exemplo.

O GH3 era, portanto, hidroclorato de procaína, protegido e estabilizado pela adição de ácido
benzóico como conservante e metabissulfito de potássio como anti-oxidante. Enquanto a
procaína simples tem um fator de pH de 7.0, o do GH3 é de 3.3, o que lhe confere o seu
equilíbrio ácido e assegura uma estabilização prolongada, crucial para a sua eficácia e
eliminando as características anestésicas, que não são necessárias.

Nos intestinos, o GH3 decompõe-se nos seus constituintes (PABA e DMAE), e estes
ingredientes desempenham papéis vitais que antecedem qualquer metabolismo final. A PABA
estimula a "boa" flora intestinal a produzir as vitaminas K e B, bem como ácido fólico, enquanto
a DMAE ajuda a gerar colina e acetilcolina, ambas essenciais para o funcionamento eficaz do
baço, fígado, cérebro e sinapses nervosas.

Em especial, a DMAE é o agente que normaliza o nível da monoaminoxidase no cérebro,


aliviando assim a depressão (Nota: a monoaminoxidase é normalmente produzida no corpo e
controla o nível dos hormônios neuronais). Por volta da meia idade o nível da
monoaminoxidase começa a aumentar em muitas pessoas e descobriu-se ser a causa
principal de depressão. A qualidade única do DMAE é ser um inibidor reversível da
monoaminoxidase; todos os outros medicamentos são irreversíveis na sua ação. Por
outras palavras, eles reduzem o nível da monoaminoxidase destruindo o mecanismo que a
produz. Os efeitos secundários de um corpo sem monoaminoxidase são extremamente
graves, incluindo morte por hemorragia cerebral. GH3 não tem quaisquer efeitos secundários -
é perfeitamente seguro.

À medida que o DMAE alivia a depressão, observou-se que produz igualmente um estado de
estimulação mental, uma sensação de "bem estar", e, ao contrário das anfetaminas (que não
ocorrem naturalmente no corpo humano), não possui efeitos secundários adversos nem é
seguido por um período de depressão.

Dado que funciona a um nível celular, o GH3 tem a capacidade de influenciar tanto o corpo
como o cérebro numa variedade de formas. O corpo, de fato, possui o que pode ser descrito
como "equilíbrio homeostático"; ou seja, um certo "relógio interno" que pode também ser
descrito como um termostato tri- dimensional, que regula todas as funções de modo a
manterem o seu equilíbrio natural. Este termostato vai atuar de forma a eliminar qualquer
condição "não natural" que ocorra, de qualquer tipo, mental ou física.

O GH3 consegue (lembre-se que a razão específica é desconhecida) promover este processo
de equilíbrio, freqüentemente com grande sucesso. Em muitos casos tal é conseguido pela
sua capacidade de aumentar a massa de sangue que circula pelo aparelho circulatório e, ao
mesmo tempo, de aumentar o conteúdo de oxigênio das hemácias em cerca de 30%. Tal vai
fortalecer o sistema imunológico, aumentando assim a resistência a infecções.

A investigação mostrou que, entre outras, as seguintes situações de doenças responderam


positivamente ao GH3 numa grande percentagem de casos: artrite, enxaqueca, pressão
sanguínea anormal (alta ou baixa), úlceras pépticas, acne, doença de Parkinson, doença de
Hodgkinson, esclerose múltipla, arteriosclerose, anemia, hipoglicemia, hipertensão, diabetes,
herpes, senilidade, reumatismo, problemas de audição, problemas de visão, memória fraca,
fadiga muscular, má circulação, doenças de coração, angina do peito, osteoporose,
impotência, frigidez, manchas de fígado, varizes, cabelo grisalho, calvície, rugas, astenia,
edemas, neuralgias, colesterol.

Interações:

O GEROVITAL H3 (abreviado para "GH3") começou com a descoberta da substância


"Hidroclorato de Procaína". Em 1905 Einhorn sucedeu em sintetizar e combinar numa solução
aquosa dois produtos que ocorrem naturalmente no corpo humano (Ácido paraminobenzóico,
PABA, membro do complexo vitamínico B e Dimetilaminoetanol, DMAE). O nome "procaína"
foi apenas uma etiqueta que Einhorn atribuiu a este resultado do seu trabalho como forma de
o diferenciar de outros.

A procaína provou ser extremamente útil como analgésico. Na América tornou-se conhecida
como "Novocaína", e foi largamente utilizada pelos dentistas. Era muito eficaz, não tóxica, e
não criava dependência. Apesar das semelhanças de nome, a procaína não tem qualquer
ligação com a cocaína; o próprio Einhorn poderia ter escolhido qualquer outro nome quando
procurava uma designação para o seu achado.

Apesar da procaína ter sido descoberta em 1905, parece que pouco interesse suscitou para
além do seu uso como analgésico até ao final dos anos 40, quando começou a ser utilizado
em injeção para aliviar as dores nas articulações artrosadas dos seus pacientes mais idosos.

A experiência foi, de fato, um sucesso, resultando na diminuição das dores e no aumento da


mobilidade dos doentes, mas o mais interessante é que os pacientes começaram a
demonstrar melhorias significativas tanto na sua condição física como mental, muito para além
do alívio da artrite.

Atualmente é adicionado metabissulfito de potássio e fosfato dissódico à procaína, o que


atingiu o efeito desejado de manter a substância no corpo por 6 a 9 horas. Em poucas
palavras, GEROVITAL H3 acabava de aparecer!

Nos testes realizados todos os pacientes saudáveis, mas em estado de envelhecimento (claro),
começando a manifestar toda uma panóplia de surpreendentes resultados quando usaram o
GH3. Entre os que utilizaram GH3, a percentagem de doenças diminuiu para 40%, medida em
faltas ao trabalho. Tal levou o governo romeno a subsidiar fortemente a distribuição de GH3
pela população, de forma a apoiar a economia nacional. Mais especificamente, houve
normalização da pressão sanguínea (tanto aumentando como diminuindo), melhoria das
funções respiratórias, aumento do vigor muscular, bem como da potência sexual, melhoria das
artrites, desaparecimento das úlceras pépticas, recuperação da cor nos cabelos grisalhos e
crescimento de cabelo em calvos, diminuição da hipertensão, desaparecimento da depressão,
normalização dos níveis de colesterol, etc. Em suma, não só se parou a degeneração
resultante da idade avançada como se conseguiu a sua reversão em número significativo:
80% dos sujeitos sob observação.

Só por si, este fato indicou uma melhoria drástica no nível de saúde básica e de resistência às
infecções, resultante da ingestão diária deste espantoso produto.

Zentiva S.A. Comercial


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