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A popularização do acesso à internet gerou uma virtualização dos serviços de prostituição.

Garotas de
programa e travestis estão utilizando as redes sociais, blogs e sites para se exibirem aos seus clientes. 

A negociação do preço e a marcação do local de encontro pode ser realizado em salas de bate-papo ou
diretamente por telefone. A grande influência tem sido a ex-garota de programa Bruna Surfistinha,
atualmente em cartaz com um filme biográfico.

Para atraí-los, as acompanhantes profissionais disponibilizam seus contatos telefônicos e e-mail. Outras
que não dispõem de páginas de divulgação próprias utilizam anúncios publicitários.

Uma das garotas que procuram clientes por esta via afirma que nunca foi para a rua. "A primeira vez que fiz
programa foi quando, depois de sair com um homem que estava me paquerando num bar, ele me deu
dinheiro. Fiquei com ele outras vezes e sempre ele me recompensava. Foi aí que decidi ir em busca de
cliente na internet”, contou ela. Acertar seus programas por telefone, para a moça de 23 anos, é mais
cômodo, pois consegue planejar melhor seu tempo, que custa R$ 100 por programa.

Ela reconhece os riscos do mundo da prostituição, afirmando que “a partir do momento que você se
envolve com uma pessoa que não conhece, está sujeita a qualquer tipo de violência. Procuro atender aos
clientes apenas nos motéis, mas nem assim estou segura”, comentou.

Já outra garota que procura clientes em salas de bate-papo virtuais afirma que o programa custa R$ 60,
com local próprio para o encontro. Ela também conta que não fazia programas diariamente e utiliza a
internet para se vender por temer a exposição nas ruas como as acompanhantes rio de janeiro. “Eu faço
programa apenas quando o dinheiro está curto, mas pretendo deixar essa vida”, finalizou.

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