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Com os maltrapilhos do Cairo

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida (João 14:6).

Uma senhora cristã explicou por que, durante anos, escolheu a companhia dos
maltrapilhos do Cairo, Egito:

“O que faz com que um homem seja feliz não são, como a publicidade quer nos
fazer acreditar, as últimas novidades da moda, as riquezas ou o poder, mas a
qualidade das relações que mantemos. Tanto o homem quanto a mulher têm uma
imensa necessidade de serem amados pelo que são, e não pela beleza da
aparência. Por sua vez, cada ser humano necessita amar um ser semelhante. O
homem, tal como feito por Deus, é incapaz de satisfazer a si mesmo.

Na África e Ásia há crianças e adultos que morrem de fome. Na Europa, muitas


pessoas morrem por falta de um relacionamento verdadeiro com os outros. Mas,
pior que a solidão é o vazio interior, a ausência de Deus. Como nos disse um
cristão da antiguidade: ‘Senhor, nosso coração não tem descanso até que descanse
em Ti.’ E todo ser humano, quem quer que seja, somente pode satisfazer essa
carência se olhar além do visível. Em meio às dores e alegrias que vivemos,
incluindo o amor humano, aspiramos conhecer algo que nos supere, isto é, Deus.

Às vezes me perguntam qual o segredo da minha vitalidade. Pois bem, é Jesus


Cristo. Ele é a respiração de meu ser, a força em minha fraqueza e a alegria do
meu coração.”

Esse testemunho nos lembra do que o apóstolo Paulo escreveu: “Já estou
crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que
agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a
si mesmo por mim’ (Gálatas 2:20). “Porque para mim o viver é Cristo” (Filipenses
1:21).

Extraído do devocional Boa Semente


literatura@terra.com.br
http://www.apaz.com.br/compaz/

Publicado em: 18/1/2008

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