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A inteligência pode ser aplicada em vários setores e serviços.

Um bom exemplo é seu uso em obras de


engenharia de trânsito. Melhorando a sincronização de semáforos em cruzamentos onde ocorrem
constantemente delitos, reduz-se o tempo de parada do motorista e, conseqüentemente, as chances de
furto ou roubo além, é claro, de propiciar maior fluidez ao trânsito.

Outra aplicação é na melhoria da iluminação pública. Ela pode ser intensificada nos locais com maior
incidência de crimes nos horários noturnos, bastando para isso cruzar as informações sobre
criminalidade x intensidade luminosa em regiões de risco (CASTALLA, 2001).

realidade virtual (RV) pode ser caracterizada, de maneira simplificada, como sendo a forma mais
avançada de interface do usuário de computador até agora disponível. As pessoas podem visualizar,
manipular e interagir com computadores e dados extremamente complexos. A RV é uma técnica
avançada, em que o usuário pode realizar imersão, navegação e interação em um ambiente sintético
tridimensional gerado por computador, utilizando canais multissensoriais (ex: tato, audição, visão,
olfato).

Podemos classificar a realidade virtual em três tipos:

Imersão - está ligada com a sensação de se estar dentro do ambiente. Normalmente, um sistema
imersivo obtido com o uso de capacete de visualização, luvas ou roupas, mas existem também sistemas
baseados em salas com projeções das visões em paredes, teto e piso.

Interação - relaciona-se com a capacidade de o computador detectar as entradas do usuário e


modificar instantaneamente o mundo virtual e as ações sobre ele (capacidade reativa). As pessoas
ficam cativadas por uma boa simulação, de ver as cenas mudarem em resposta aos seus comandos. Essa
a característica mais marcante nos videogames, por exemplo.

Envolvimento - é proporcional ao grau de motivação para o engajamento de uma pessoa com


determinada atividade. O envolvimento pode ser passivo, como ler um livro ou assistir televisão, ou
ativo, ao participar de um jogo com algum parceiro.

Aplicações da realidade virtual

Científicas: visualização de superfícies planetárias, túnel de vento virtual, síntese molecular, etc.

Medicina e saúde: simulação cirúrgica, planejamento de radioterapia, saúde virtual, ensino de


anatomia, visualização médica, tratamento para portadores de necessidades especiais, etc.

Engenharia e arquitetura: desenvolvimento de projetos, CAD, planejamento, decoração, avaliação


acústica, etc.

Educação: estudos de anatomia, laboratórios virtuais, astronomia, Educação a Distância, educação


para portadores de necessidades especiais, etc.

Entretenimento: esportes virtuais, turismo virtual, jogos, cinema virtual, etc.

Capacitação: simuladores de vôo, planejamento de operações militares, treinamento de astronautas,


etc.

Artes: pintura e escultura virtual, música, museu virtual, etc.

Controle de informação: visualização financeira, mineração de informação, informação virtual, etc.

Telepresença e telerrobótica: controle de sistemas remotos, teleconferência, professor virtual,


espectador remoto, etc. (KIMER, 1995).

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