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A Bioimpedãncia

A Bioimpedância é um exame que é feito


através de um aparelho que gera uma corrente elétrica
muito baixa (não perceptível pela paciente). A corrente
anda mais rápido pelos tecidos magros que tem mais
água e eletrólitos e anda mais devagar pelos tecidos
com gordura. Dessa forma é possível determinar o
conteúdo em gordura de um corpo em porcentagem.
Assim é possível dizer que uma pessoa tem, por
exemplo, 32% de massa gordurosa e 68% de massa
magra.

Definido pela Bioimpedância, Gordura


Localizada definida principalmente pelo exame do
médico, e que são coleções de gordura que fazem
proeminência em certa região (como os culotes) e
Gordura Regionalizada, esta definida como a
deposição de gordura de forma homogênea, sem
protuberâncias, na região do quadril e coxa, que
podem ser determinadas por ultra-som, e de maneira
mais simples avaliando a profundidade da gordura com
os dedos da mão. Portanto, um paciente com excesso
de peso pode apresentar ou não, associados, gordura
localizada, gordura regionalizada e excesso de gordura
na composição corporal. E em uma outra situação
mesmo um paciente com Gordura Corporal Total muito
baixa, como por exemplo, um atleta, poderá apresentar
Gordura Regionalizada. Esta Gordura Regionalizada
pode determinar aparecimento de alterações do tecido
gorduroso no quadril e coxa, mesmo em pacientes
magros e com Gordura Corporal Total muito baixa.
Assim se explica porque até mesmo atletas, com
Gordura Corporal Total baixa, podem apresentar
Celulite. O que ocorre é que o pouco de gordura que
apresentam, está depositada, influenciada por fatores
hormonais, no quadril e coxa, como Gordura
Regionalizada.

Bioimpedância é a magnitude da oposição


do substrato biológico à passagem de uma
determinada corrente elétrica (alternada). Sua
medida é influenciada por variáveis como:
frequência do sinal elétrico, processos
eletroquímicos, temperatura, potencial de
hidrogênio (pH), estado de hidratação e a
viscosidade do fluido ou tecido biológico em
questão. Do ponto de vista elétrico, os tecidos
biológicos podem ser interpretados como um
circuito complexo formado por resistores e
capacitores dispostos tanto em série, quanto em
paralelo, e que agem como condutores ou
dielétricos, no qual o fluxo de corrente seguirá o
caminho de menor oposição. Os métodos de
obtenção dos sinais de bioimpedância se dividem
em multifreqüencial – que realiazam a chamada
espectroscopia de bioimpedância – e
monofreqüencial – aqueles que analisam a
bioimpedância numa única freqüência,
normalmente de 50 kHz.
Dobras cutaneas

O aparelho utilizado para a execução das


medidas de espessura das dobras cutâneas é o
compasso de dobras cutâneas, também
conhecido como espessímetro ou plicômetro.
Este aparelho deve apresentar uma pressão
constante de 10 g/mm2 sobre o tecido a ser medido.

As medidas de espessura de dobras cutâneas


devem sempre ser realizadas no hemi-corpo direito
do avaliado, utilizando o dedo indicador e o polegar
da mão esquerda para diferenciar o tecido adiposo
subcutâneo do tecido muscular, aproximadamente
um centímetro abaixo do ponto de reparo pinçado
pelos dedos devem ser introduzidas as pontas do
compasso, para a execução de leitura deve-se
aguardar em torno de dois segundos. É importante
observar que as hastes do compasso estejam
perpendiculares à superfície da pele no local da
medida.

• Destacar o tecido adiposo do tecido muscular utilizando os


dedos polegar e indicador da mão esquerda, e segurar a dobra
cutânea até que a leitura da medida tenha sido realizada.
• Introduzir as hastes do compasso de dobras cutâneas
aproximadamente um centímetro abaixo dos dedos que estão
segurando a dobra, de forma que as mesmas fiquem
perpendiculares à dobra cutânea.
• Soltar completamente as mandíbulas do compasso, para que
toda a pressão de suas molas possa atuar sobre o tecido medido.
• Executar a leitura da medida no máximo dois a três segundos
após a introdução do compasso.
• Repetir todo esse processo três vezes não consecutivas, ou seja,
mede-se todas as dobras cutâneas escolhidas, depois mede-se
todas novamente, e então mais uma vez.
• Adotar o valor mediano (intermediário) como sendo a medida da
dobra cutânea.
• Quando, entre o maior e o menor valor obtido em uma dobra
cutânea, houver uma diferença superior a 5%, deverá ser realizada
uma nova série de medidas.
A execução de medidas de dobras cutâneas pode ser feita em
vários lugares do corpo, entretanto, são dez os mais utilizados,
atendendo as necessidades da maioria das equações preditivas
disponíveis na literatura técnica especializada:
Tríceps
É medida na face posterior do braço, paralelamente ao eixo
longitudinal, no ponto que compreende a metade da distânc
Subescapular
A medida é executada obliquamente em relação ao eixo
longitudinal, seguindo a orientação dos arcos costais, sendo
localizada a dois centímetros abaixo do ângulo inferior da
escápula.
Axilar média
É localizada no ponto de intersecção entre a linha axilar média e
uma linha imaginária transversal na altura do apêndice xifóide do
esterno. A medida é realizada obliquamente ao eixo longitudinal,
segundo Petroski (1995), e transversalmente segundo Jackson &
Pollock (1978), com o braço do avaliado deslocado para trás, a
fim de facilitar a obtenção da medida.
Supra-ilíaca
É obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade
da distância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a
linha axilar média. É necessário que o avaliado afaste o braço
para trás para permitir a execução da medida.
Bíceps
É medida no sentido do eixo longitudinal do braço, na sua face
anterior, no ponto de maior circunferência aparente do ventre
muscular do bíceps.

Torácica
É uma medida oblíqua em relação ao eixo longitudinal, na metade
da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo, para homens,
e a um terço da distância da linha axilar anterior, para mulheres.
Abdominal
É medida aproximadamente a dois centímetros à direita da
cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal; exceto
segundo a proposta de Lohman et al. (1988), que realiza a medida
transversalmente.
Supra-espinal
Essa dobra é utilizada no cálculo do somatotipo de Heath-
Carter, sendo medida de cinco a sete centímetros acima da
espinha ilíaca anterior, na intersecção entre uma linha horizontal
na altura do ponto íleo-cristal e uma linha oblíqua proveniente da
borda axilar anterior, destacada num ângulo de 45º
Coxa
É medida paralelamente ao eixo longitudinal, sobre o
músculo reto femoral, a um terço da distância entre o ligamento
inguinal e a borda superior da patela, segundo proposta por
Guedes (1985), e na metade dessa distância, segundo Jackson &
Pollock (1978).
Para facilitar o pinçamento dessa dobra, o avaliado deverá
deslocar o membro inferior direito à frente, com uma semiflexão
do joelho, e manter o peso do corpo no membro inferior esquerdo.

Panturrilha Medial
Para a execução dessa medida, o avaliado deve estar
sentado com a articulação do joelho em flexão de 90º, o tornozelo
em posição anatômica e o pé sem apoio. A dobra é pinçada no
ponto de maior perímetro da perna, com o polegar da mão
esquerda apoiado na borda medial da tíbia.

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