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MODOS DE TRANSMISSÃO
Seja qual for o tipo de variador de velocidade ou redutor, sua função está
ligada a eixos. A transmissão de força e movimento pode ser pela forma e por
atrito. A transmissão pela forma é assim chamada porque a forma dos
elementos transmissores é adequada para encaixamento desses elementos
entre si. Essa maneira de transmissão é a mais usada, principalmente com os
elementos chavetados, eixos-árvore entalhados e eixos-árvore estriados.
Vejamos as ilustrações a seguir
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ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Prof. Eng. Wladimir Borges
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO I
As arruelas estreladas possibilitam grande rigor de movimento axial (dos
eixos) e radial (dos raios). As arruelas são apertadas por meio de parafusos
que forçam a arruela contra o eixo e o cubo ao mesmo tempo.
CORREIAS E POLIAS
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ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO I
RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO:
Seja N1 rotação da polia 1 e N2 rotação da polia 2. Assim, através da relação
abaixo se pode obter a rotação (RPM) de uma das polias:
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ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO I
Pode-se também utilizar tensionadores ou polia louca, como nas figuras a
2
L ( D − D1 ) seguir:
I= − [0,785 ( D2 + D1 ) + 2 .]
2 2L
ARCO DE CONTATO α
60 o (D2 − D1 )
α = 180 − O
As polias trapezoidais devem ser colocadas de forma que tanto não fiquem
folgadas no seu alojamento na polia e nem fique apertada, seguindo a
recomendação abaixo.
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ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO I
POLIAS
As polias merecem atenção especial para suas confecções, pois o conjunto polia-
correia é o responsável pela perfeita transmissão de potência entre o motor e a
máquina acionada. A polia plana conserva melhor as correias, e a polia com
superfície abaulada guia melhor as correias. As polias apresentam braços a partir
de 200 mm de diâmetro. Abaixo desse valor, a coroa é ligada ao cubo por meio
de discos. Veja alguns detalhes de confecção de polias.
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ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO I
SELEÇÃO DO TIPO DE CORREIA OBS: Caso a potência Nominal do motor seja dado em Watt ou CV é
A seleção do tipo de correias depende da rotação (RPM) da polia motora e da necessário a transformação, conforme a relação a seguir:
potência nominal do motor em HP. Assim, temos o quadro:
2
L = π ( R 2 + R1 ) + 2 . Ι 2 + (R 2 − R1 )
2
L = 2 Ι + 1 , 57 ( D + D1) +
(D 2 − D1)
2
4Ι
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Para ϕ <1
3
(D2 − D1 ) ≥ 0,7
Ι
CORREIAS PLANAS
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ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO I
Essa combinação produz uma correia com excelente flexibilidade, capaz de
transmitir grandes potências
2
L = π (R2 + R1 ) + 2 Ι 2 + (R2 + R1 )
VANTAGENS DAS CORREIAS “V” EM RELAÇÃO ÀS PLANAS
Nas correias planas é possível também mudar o sentido da transmissão para 90 o
como mostrado na figura abaixo. O emprego da correia em V é preferível ao da correia plana e possui as
seguintes características:
Alinhar polias:
2º passo – Verifique se ambas as polias estão em esquadro com o mesmo plano e 1- Quando as polias têm grandes diâmetros e estão muito afastadas umas das
corrija, se necessário usando cunhas e calços sob a base do motor ou dos mancais outras pode-se substituir a régua por um barbante bem esticado na face de
o eixo. uma das polias
EM RESUMO
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ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO I
EXERCÍCIOS
2º passo - Nivele e aperte os parafusos de fixação de um elemento, de preferência
do que estiver mais alto. PROBLEMA RESOLVIDO:
1. Selecione o tipo e a correia recomendada para o caso abaixo e a rotação da
3º passo – Nivele o outro elemento, usando cunhas e calços, se necessário, de polia movida.
modo que os centros fiquem coincidentes e alinhados. Potência da polia motora: 1 HP
Rotação da polia motora: 1750 RPM
4º passo – Aperte os parafusos de fixação e verifique se o alinhamento não se Diâmetro da polia motora: 160 mm
alterou. Diâmetro da polia movida : 480 mm
Distância entre os centros: 640 mm
5º passo – Ligue os flanges provisoriamente e verifique, com a mão se os eixos
dos elementos continuam a girar livres. SOLUÇÃO
Façamos um desenho esquemático, considerando
6º passo – Corrija se necessário retirando ou introduzindo novos calços e ligue D1 o diâmetro da polia motora e D2 o diâmetro da polia movida.
em definitivo.
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1750. 160 = N2 . 480 N2 = 583,33 RPM RPM. Qual o diâmetro da polia do motor que seu João mandou fabricar
recomendada pelo estudante? 10
2
Comprimento L da correia: L = π ( R2 + R1 ) + 2. Ι 2 + (R2 − R1 )
5. Observe os dados a seguir e a figura.
L = 3,14( 240 + 80) + 2. (640 ) + ( 240 − 80) = 2354 ,19 mm
2 2 • D1 = 4“ e gira a 1800 RPM
• D2 = 6” e gira a 1200 RPM é uma polia
Assim a correia selecionada: A-90 2311 mm ou dupla.
A-96 2463 mm . A selecionada é a A-90 • D3 = 8”
Qual deverá se a rotação na polia 3? 900
2. Para o sistema abaixo, considere o diâmetro da polia motriz D1 de 10 cm. A
polia motriz é acoplada ao eixo de um motor elétrico de 2 HP e rotação de 1750 6. Calcule o comprimento da correia aberta que liga duas polias iguais com
RPM. A polia movida D2 deve movimentar 30 cm de diâmetro e com distância entre eixos de 70 cm. 2342
um compressor de ar de 700 RPM. Qual 8. Calcule o comprimento da correia aberta necessária para movimentar duas
D1 D2
deverão ser o diâmetro da polia movida e sua polias iguais, com 26 cm de diâmetro e com distância entre eixos de 60 cm.
relação de transmissão? 250 e 0,4 (1/2,5) 2016,4
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13. Seguindo o exemplo anterior, selecione o tipo de correia recomendada para 15. (AFA 2009) Dispõe-se de quatro polias ideais de raios RA=R, RB = 3R, RC =
os casos abaixo: R/2 RD = R/10 que podem ser combinadas e acopladas a um motor cuja
a) freqüência de funcionamento tem valor f. As polias podem ser ligadas por
• Potência da polia motora: 0,5 HP correias ideais ou unidas por eixos rígidos e, nos acoplamentos, não ocorre
• Rotação da polia motora: 2000 RPM escorregamento. Considere que a combinação dessas polias com o motor deve
• Diâmetro da polia motora: 10 cm acionar uma serra circular (S) para que ela tenha uma freqüência de rotação
• Diâmetro da polia movida: 200 mm igual a 5/3 da freqüência do motor. Sendo assim, marque a alternativa que
• Distância entre centros: 500 mm representa essa combinação de polias.
b)
c)
• Potência da polia motora: 5 HP
EIXO E ÁRVORES
• Rotação da polia motora: 500 RPM
• Diâmetro da polia motora: 20 cm
Assim como o homem, as máquinas contam com sua coluna vertebral. Como
• Diâmetro da polia movida: 500 mm
um dos principais elementos de sua estrutura física: eixos e árvores, que
• Distância entre centros: 700 mm
podem ter perfis lisos ou compostos, em que são montadas as engrenagens,
14. A transmissão a seguir deve ser feita por corrias planas a 90o. Determine o polias, rolamentos, volantes, manípulos etc.
comprimento da correia, sabendo que a distância entre centros é de 1000 mm e
que a polia maior tem 3,4 x D1. Aplique a condição de aplicação de correias
planas.
Dados
• D1 =30 cm
• N1 = 1200 RPM
1200 rpm
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materiais. Por isso, são mais adequados para a fabricação de elementos de
transmissão:
Eixos com pequena solicitação mecânica são fabricados em aço ao
carbono;
Eixo-árvore de máquinas e automóveis são fabricados em aço-níquel;
Eixo-árvore para altas rotações ou para bombas e turbinas são
fabricados em aço cromo-níquel;
Eixo para vagões são fabricados em aço-manganês.
Os eixos e as árvores podem ser fixos ou giratórios e sustentam os elementos de
máquina. No caso dos eixos fixos, os elementos (engrenagens com buchas, polias Tipos e características de árvores
sobre rolamentos e volantes) é que giram. Conforme sua função, uma árvore pode ser de engrenagens (em que são
montados mancais e rolamentos) ou de manivelas, que transforma
movimentos circulares em movimentos retilíneos.
Material
Os eixos e árvores são fabricados em aço ou ligas de aço, pois os materiais
metálicos apresentam melhores propriedades mecânicas do que os outros
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Para suporte de forças axiais, usam-se espigas de anéis ou de cabeça.
Quanto ao tipo, os eixos podem ser roscados, ranhurados, estriados, maciços,
vazados, flexíveis, cônicos, cujas características estão descritas a seguir.
Eixos maciços
A maioria dos eixos maciços tem seção transversal circular maciça, com
degraus ou apoios para ajuste das peças montadas sobre eles. A extremidade
do eixo é chanfrada para evitar rebarbas. As arestas são arredondadas para
aliviar a concentração de tensão.
Eixos cônicos
Os eixos cônicos devem ser ajustados a um componente que possua um furo
de encaixe cônico. A parte que se ajusta tem um formato cônico e é
firmemente presa por uma porca. Uma chaveta é utilizada para evitar a
rotação relativa.
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Eixos-árvore estriados
Assim como os eixos cônicos, como chavetas, caracterizam-se por garantir
uma boa concentricidade com boa fixação, os eixos-árvore estriados também
são utilizados para evitar rotação relativa em barras de direção de
automóveis, alavancas de máquinas etc.
Eixos roscados
Esse tipo de eixo é composto de rebaixos e furos roscados, o que permite sua
utilização como elemento de transmissão e também como eixo prolongador
utilizado na fixação de rebolos para retificação interna e de ferramentas para
usinagem de furos.
Eixos-árvore flexíveis
Consistem em uma série de camadas de arame de aço enroladas
alternadamente em sentidos opostos e apertadas fortemente. O conjunto é
protegido por um tubo flexível e
a união com o motor é feita
mediante uma braçadeira
Eixos-árvore ranhurados especial com uma rosca. São
Esse tipo de eixo apresenta uma série de ranhuras longitudinais em torno de sua eixos empregados para transmitir
circunferência. Essas ranhuras engrenam-se com os sulcos correspondentes de movimento a ferramentas
peças que serão montadas no eixo. Os eixos ranhurados são utilizados para portáteis (roda de afiar), e
transmitir grande força. adequados a forças não muito
grandes e altas velocidades (cabo
de velocímetro).
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EXERCÍCIOS CORRENTES
1. O eixo que transmite movimento ou energia e suporta esforços chama-se: As correntes transmitem força e movimento que fazem com que a rotação do
a) ( ) árvore ou espiga; eixo ocorra nos sentido horário e anti-horário. Para isso, as engrenagens
b) ( ) eixo vazado ou árvore; devem estar num mesmo plano. Os eixos de sustentação das engrenagens
c) ( ) eixo-árvore ou árvore; ficam perpendiculares ao plano.
d) ( ) eixo ou espiga.
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Transmissão
A transmissão ocorre por meio dos acoplamentos dos elos da corrente com os
dentes da engrenagem. A junção desses elementos gera uma pequena oscilação
durante o movimento.
Grandes distâncias
Algumas situações determinam a utilização de dispositivos especiais para Quando é grande a distância entre os eixos de transmissão, a corrente fica
reduzir essa oscilação, aumentando, conseqüentemente, a velocidade de com barriga. Esse problema pode ser reduzido por meio de apoios ou guias.
transmissão.
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Grandes folgas
Usa-se um dispositivo chamado esticador ou tensor quando existe uma folga
excessiva na corrente. O esticador ajuda a melhorar o contato das engrenagens
com a corrente.
O fechamento das correntes de rolo pode ser feito por cupilhas ou travas
elásticas, conforme o caso.
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Corrente de dentes
Nessa corrente, cada pino possui várias talas, colocadas uma ao lado da outra. Correntes Gall e de aço redondo
Assim, é possível construir correntes bem largas e resistentes. Utilizadas para o transporte de carga, são próprias para velocidade baixa e
grande capacidade de carga.
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CARACTERÍSTICAS DAS CORRENTES
• acionam apenas eixos paralelos (rigidez transversal)
• transmissão da potência também sem escorregamento
• acionamento de vários eixos com uma única corrente
• menor custo em relação às engrenagens (85%)
• vantajosas em relação às engrenagens para grandes distâncias entre centros
• vida menor que as engrenagens (desgaste nas articulações)
• alto nível de ruído
• força de inércia deve ser considerada no projeto
• peso próprio da corrente também deve ser considerado
• dados:
Relação de transmissão: até 6 :1
Potência: até 5.000 Cv
Rotação: até 5.000 rpm
Velocidade tangencial: até 17 m/s
Rendimento: 98% a 97%
Força tangencial: até 28.000 Kgf.
EXERCÍCIOS
1. As correntes têm a função de transmitir:
a) ( ) força e rotação;
b) ( ) rotação no sentido horário;
c) ( ) velocidade tangencial;
d) ( ) rotação e atrito.
4. As correntes podem ser fechadas por: Cabos são elementos de transmissão que suportam cargas (força de tração),
a) ( ) rebitagem dos pinos; deslocando-as nas posições horizontal, vertical ou inclinada. Os cabos são
b) ( ) soldagem dos pinos; muito empregados em equipamentos de transporte e na elevação de cargas,
c) ( ) cupilhas ou travas elásticas; como em elevadores, escavadeiras, pontes rolantes.
d) ( ) parafusos e arruelas.
Distribuição seale
As camadas são alternadas em fios
grossos e finos.
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Distribuição filler
As pernas contêm fios de diâmetro pequeno que são utilizados como enchimento
dos vãos dos fios grossos.
Alma de algodão
Tipo de alma que é utilizado em cabos de pequenas dimensões.
Tipos de alma de cabos de aço
Alma de asbesto
As almas de cabos de aço podem ser feitas de vários materiais, de acordo com a
Tipo de alma utilizado em cabos especiais, sujeitos a altas temperaturas.
aplicação desejada. Existem, portanto, diversos tipos de alma. Veremos os mais
comuns: alma de fibra, de algodão, de asbesto, de aço. Alma de aço
Alma de fibra - é o tipo mais utilizado para cargas não muito pesadas. As fibras A alma de aço pode ser formada por uma perna de cabo (AA) ou por um
podem ser naturais (AF) ou artificiais (AFA). cabo de aço independente (AACI), sendo que este último oferece maior
flexibilidade somada à alta resistência à tração.
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Torção Lang ou em paralelo
Os fios de cada perna são torcidos no mesmo sentido das pernas que ficam ao
redor da alma. As torções podem ser à esquerda ou à direita. Esse tipo de
torção aumenta a resistência ao atrito (abrasão) e dá mais flexibilidade.
Tipos de torção
Os cabos de aço, quando tracionados, apresentam torção das pernas ao redor da
alma. Nas pernas também há torção dos fios ao redor do fio central. O sentido MEDIDA DE UM CABO DE AÇO
dessas torções pode variar, obtendo-se as situações:
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Dimensionamento
Para dimensionar cabos, calculamos a resistência do material de fabricação aos
esforços a serem suportados por esses cabos. É necessário verificar o nível de
resistência dos materiais à ruptura. Os tipos, características e resistência à tração
dos cabos de aço são apresentados nos catálogos dos fabricantes.
EXERCÍCIOS
1. Os cabos suportam o seguinte tipo de esforço:
a) ( ) compressão b) ( ) flexão c) ( ) tração.
2. O cabo de aço constitui-se de:
a) ( ) alma, perna, arame e arame central;
b) ( ) alma, braço, arame e arame central;
c) ( ) corpo, braço, arame e arame central.
3. A alma dos cabos de aço pode ser de:
a) ( ) aço ou alumínio;
b) ( ) fibras artificiais ou alumínio;
c) ( ) aço ou fibras artificiais.
4. O tipo de torção dos cabos pode ser da seguinte forma:
a) ( ) .X. ou paralelo;
b) ( ) cruz ou paralelo;
c) ( ) cruz ou perpendicular.
5. Medimos o cabo de aço com base na medida da circunferência do:
a) ( ) cabo b) ( ) arame c) ( ) enchimento.
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