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Ética Universal - *Existe desde o primeiro homem e vai até o último homem, pois todo o homem

tem esta preocupação. É típica do ser humano. Por isso a ética Universal.
Os resultados, as leis, as normas, os valores, tudo isso é histórico. Muda no tempo e no
espaço. As leis, os comportamentos, os princípios e os valores dos esquimos, por exemplo,
são diferentes daqueles que moram na África. As circunstâncias são diferentes. Por isso eles
tomam medidas diferentes para garantir e proteger a vida.Por isso as coisas mudam com o
tempo. No periodo romano, por exemplo, as necessidades e a vida eram diferentes das de
hoje, por isso as morais eram diferentes. Os tempos mudam, a moral muda!

*A ética do grupo social deve obedecer um código ético;um código de ética é um acordo
explícito entre os membros de um grupo social: uma categoria profissional, um partido político,
uma associação civil etc. Seu objetivo é explicitar como aquele grupo social, que o constitui,
pensa e define sua própria identidade política e social; e como aquele grupo social se
compromete a realizar seus objetivos particulares de um modo compatível com os princípios
universais da ética. Um código de ética começa pela definição dos princípios que o
fundamentam e se articula em torno de dois eixos de normas: direitos e deveres. Ao definir
direitos, o código de ética cumpre a função de delimitar o perfil do seu grupo. Ao definir
deveres, abre o grupo à universalidade. Esta é a função principal de um código de ética. A
definição de deveres deve ser tal que, por seu cumprimento, cada membro daquele grupo
social realize o ideal de ser humano.
*O serviço público e a cidadania caminham de forma tênue, vez que, em sendo o Estado, seja
na sua ação municipal, estadual ou federal, o maior circulador da economia e das atividades
essenciais à movimentação da sociedade (humana e capital), o emprego correto e a boa
execução dos serviços públicos, propiciam a efetivação da cidadania, pois estabelecem
condições hábeis de que todo cidadão, além de possuir o direito básico de ter uma habitação,
um sistema de saúde, a educação de seus filhos, a segurança, o transporte, a geração de
empregos,... criados direta ou indiretamente pela administração pública, também possui a
garantia de contar com serviços administrativos, burocráticos, que o possibilitem exercer suas
funções dentro do mercado ou para simples satisfação de uma necessidade qualquer.
Entendemos que a cidadania efetiva-se com a confiança e certeza que o cidadão possui de
que não terá seus direitos aviltados, de que, se ainda forem lesados, terá o socorro do Estado
para repreender seu agressor, e de que terá o amparo estatal quando de suas necessidades,
sejam elas da simples liberação de um alvará a uma complexa garantia de segurança pública.
O serviço público, comandado pelos administradores públicos, não se excluindo a prestação
jurisdicional e a própria atividade legiferante, exerce, pois, grande influência para a efetivação
da cidadania de modo que o seu correto emprego e desempenho revelam, com razoável
proporção, quanto mais ou menos democrático e civilizado está uma nação.
*Essa visão ideológica, que descreve o servidor como se fosse apenas uma peça da grande
máquina, se apóia, flagrantemente, na fragmentação do trabalho humano, produtora de um
servidor alienado, incapaz de vincular o seu trabalho ao seu papel social (que é o do próprio
Estado), fazendo-o entender sua atividade como um meio ao mesmo tempo medíocre e seguro
de sobreviver, porém desinteressante e penoso. Em outras palavras, o Estado ao mesmo
tempo em que perpetua a opressão de seus trabalhadores, negando-lhes direito à cidadania,
não presta nenhum serviço que atenda minimamente às exigências sociais do país,
configurando o que tem se chamado de "pacto da mediocridade": o Estado finge que
administra, o servidor finge que trabalha e o povo se aliena do processo.
Reconhecer esta realidade significa compreender que uma mudança radical na concepção do
Estado brasileiro e de sua relação com a sociedade é uma tarefa múltipla e gigantesca que
dependerá, de um lado, da vitória de um projeto popular e, de outro, de novas relações entre o
Estado-Administração e seus trabalhadores e, ainda, e sobretudo, de uma alteração radical na
postura da parcela excluída da cidadania em relação às múltiplas funções políticas.
A Relação Servidor X Cidadão
Um servidor alienado e irresponsável do ponto de vista do seu compromisso social, que
reproduz um movimento sindical meramente corporativo (ainda que extremamente necessário
na atual conjuntura), somente cultivará na sociedade o desprezo e a intolerância quando suas
reivindicações, próprias da relação de trabalho e legítima da condição humana, se
manifestarem.
*O trabalho constitui o exercício profissional e este é seu primeiro compromisso com a
sociedade.A responsabilidade de todo trabalhador é praticar o exercício da cidadania que
devem ser ativos e participantes na família,no trabalho,e nas associações.

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