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1.

A Gnosiologia é a área da filosofia que estuda o conhecimento a partir das suas varias
vertentes, e depara-se com problemas como: a sua possibilidade, a sal origem, a sua
natureza ou essência e a sua validade e limites. Na tentativa de responder a estas
questões por norma surgem duas teorias explicativas da questão, vejamos então na
possibilidade do conhecimento surgem duas grandes correntes, o Dogmatismo e o
Cepticismo. Em relação á origem do conhecimento surgem o Realismo e o Idealismo.
2. O realismo ingénuo defende que nós percepcionamos as coisas tal como elas são e
que apreendemos o objecto na totalidade, conhecendo deste modo a realidade
verdadeira (relação de identidade). Segundo o realismo crítico a percepção dá-nos a
consciência desse mundo, mas algumas dessas propriedades estão mais dependentes
do sujeito do que do próprio objecto quando este se relaciona com o sujeito, então a
principal diferença é que o realismo cientifico afirma que as coisas e as ideias não
estabelecem uma relação de identidade mas sim de correspondência, as ideias dizem
respeito a coisas mas não são iguais a elas.
3. O idealismo afirma que o conhecimento é a relação entre o sujeito e a representação,
ou ideia que este tem do objecto. As coisas aparecem portanto ao sujeito sob a forma
de ideias na consciência, não sendo possível conhecer mais nada para dela. Afirma-se
portanto que o que realmente existe são as ideias sobre a realidade, que possui na sua
consciência. Para terminar, os objectos segundo o idealismo ficam então reduzidos a
produto do sujeito.
4. O empirismo dita que todo o conhecimento humano começa pela experiencia sensível,
e que os sentidos são a nossa primeira fonte do conhecimento. Afirmando assim que a
razão não tem ideias inatas pois estas provêm da experiencia (mesmo as mais
abstractas).
5. O Racionalismo afirma que o conhecimento tem origem na razão e diz que só através
da razão é possível encontrar um conhecimento logicamente necessário e
universalmente valido. Critica ainda o empirismo pois diz que os sentidos são
enganadores e por isso são fonte de erro. Seguindo ainda o Realismo as ideias são uma
estrutura anterior á percepção e com a qual a realidade percepcionada tem de estar
em ligação e fazendo-se um bom uso da razão é possível conhecer tudo, como tal
noções como deus e Alma não ficam excluídas, pois deste modo não há limites para o
conhecimento.

1. A teoria expressa no texto é o Idealismo. O Idealismo a par com o realismo (a sua


oponente) tentam responder á problemática da natureza ou essência do
conhecimento.
O idealismo afirma que o conhecimento é a relação entre o sujeito e a
representação, ou ideia que este tem do objecto. As coisas aparecem portanto ao
sujeito sob a forma de ideias na consciência, não sendo possível conhecer mais nada
para dela. Afirma-se portanto que o que realmente existe são as ideias sobre a
realidade, que possui na sua consciência. Para terminar, os objectos segundo o
idealismo ficam então reduzidos a produto do sujeito.
Vejamos, o excerto: “A minha presença de mim a mim próprio e a tudo o que me
cerca é de dentro de mim que a sei…” este remete-nos às ideias do sujeito e da sua
relação ao objecto. A ideia é única ao sujeito, pois é ele quem as cria.
De seguida, no extracto: “a minha morte é o nada de tudo” simboliza a “morte” da
“realidade”, ou seja todas as ideias criadas pelo sujeito, os objectos ideais,
desaparecem quando o sujeito desaparece.
Logo deduzimos que apenas temos acesso á realidade mental.
Vejamos agora a sua oponente o Realismo ingénuo, entre eles a oposição justifica-se
porque o Realismo Ingénuo defende que o mundo físico existe independentemente do
sujeito, da experiência. Este tipo de Realismo é característico do homem que crê nas
coisas tais como as conhecemos. Conhecemos a realidade de modo verdadeiro,
mesmo por meio da experiência sensível.

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