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DE MATERIAL ESTERILIZADO
ELABORADO POR: MS. MÔNICA FERNANDES FREIBERGER
CAPÌTULO 1
1. INTRODUÇÂO
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artigos a todas as unidades consumidoras. Pode também ser definida como
um setor, unidade ou serviço, destinado à limpeza, acondicionamento,
esterilização, guarda e distribuição dos materiais (BRASIL, 1999).
No entanto, a Resolução RDC nº50, de 21 de fevereiro de 2002,
considera o CME como uma unidade de apoio técnico; que tem como
finalidade o fornecimento de materiais médico-hospitalares adequadamente
processados; proporcionando assim condições para o atendimento direto e
assistência à saúde dos indivíduos enfermos e sadios. Determina que as
atividades desenvolvidas nesta área basicamente são:
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• Sala de armazenagem e distribuição de materiais e roupas esterilizados =
10,0m² (0,2m² por leito)
• Área para armazenagem e distribuição de materiais esterilizados
descartáveis = 25% da área de armazenagem de material esterilizado.
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equipamentos e materiais necessários, específicos e adequados para o
desenvolvimento de cada processo como autoclaves, lavadoras ultrassônicas,
desinfectoras, secadoras, seladoras térmicas, pias, balcões, torneiras com
dispositivo para limpeza de lumens, dispositivos de ar comprimido, entre
outros, que serão descritos no decorrer deste manual.
Para o dimensionamento da CME é importante considerar a demanda
diária de materiais, que pode ser baseada no número e na especificidade de
leitos do hospital, na existência de centro cirúrgico, no número de salas de
operações, na média diária de cirurgias, na adoção ou não de materiais de
uso único, nas formas de estocagem e distribuição dos artigos esterilizados
às unidades consumidoras (SILVA, 1996).
3.
DINÂMICA E FLUXOGRAMA NO CME
5
FLUXOGRAMA DOS ARTIGOS MÉDICO-HOSPITALARES PROCESSADOS NA
CME (SILVA, 1996).
4.1. Enfermeiro
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prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados à
clientela durante a assistência de enfermagem; prevenir e controlar
sistemática de infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral.
Segundo SOBECC (2005), as atividades desenvolvidas pelos
enfermeiros da CME são basicamente:
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Segundo o artigo nº12 da Lei de Exercício Profissional, o técnico de
enfermagem “exerce atividade de nível Técnico, envolvendo orientação e
acompanhamento do trabalho de enfermagem, em grau auxiliar, e
participação no planejamento da assistência de enfermagem”, cabendo-lhe
especialmente participar da equipe de saúde.
Como membro da equipe de enfermagem de uma CME, ao técnico de
enfermagem cabe realizar as atividades com nível de complexidade
intermediário, como:
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comunicados, escalas de serviço, escala de férias, listagem de caixas
cirúrgicas, de rotina, entre outras. É o meio de ligação entre o ambiente
externo e interno do CME, sendo indispensável para a efetiva comunicação
do setor com os demais setores da instituição.
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desinfecção, preparo, embalagem, rotulagem, esterilização, testes
biológicos e químicos, analise residual do agente esterilizante.
6.1. Definição
6.2. Objetivos
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Um processo de limpeza no mínimo deve:
6.3. Recomendações:
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• Selecionar o método de limpeza de acordo com o tipo de artigo.
• Selecionar os produtos de limpeza que apresentem eficácia e boa relação
custo-benefício.
• Os produtos devem possuir registro no Ministério da Saúde para a
aplicação a que se destinam. O rótulo dos produtos devem estar de
acordo com as exigências legais para o tipo de produto, devendo incluir
recomendações sobre manuseio, diluição, EPIs necessários, indicação e
contra indicação
• Aplicar os seis passos do processo de limpeza: agrupar por tipo de artigo,
imergir ou embeber em solução, limpar, enxaguar em água potável,
• enxaguar em água deionizada ou desmineralizada e secar.
• Observar o preenchimento dos lumes dos artigos com a solução de
limpeza, assim como o enxágüe.
Definição:
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carboidratases e limpases, que a propriedade de promover transformações
nas proteínas, nos polissacarídeos e nas gorduras. O mecanismo de limpeza
ocorre pela ação das enzimas sobre a matéria orgânica, que decompõe o
sangue e os fluídos corpóreos aderidos aos artigos, facilitando sua remoção
e promovendo uma limpeza adequada (RUTALA citado por SCARPITTA, 1997).
Essa associação enzima-detergente promove uma limpeza química rápida em
locais de difícil acesso ou em lumes estreitos. O detergente enzimático tem
pH neutro, não são corrosivos, são atóxicos e permitem o enxágüe simples.
Resíduos de limpadores enzimáticos em artigos podem provocar eventos
adversos no paciente, caso não sejam adequadamente removidos (LEE et al
2000), Muitos fabricantes possuem opção diferenciada de limpadores
enzimáticos para a limpeza manual ou mecânica automatizada.
Recomendações:
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Atenção: Cabe ressaltar que os desincrostantes são detergentes, porém nem
todo detergente tem ação desincrostante.
Recomendações:
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SOLUÇÃO VANTAGENS DESVANTAGENS
Não amolece a
Mantém o sangue e a sujeira e nem
Água potável
sujidade úmida. remove a sujeira
encrostada.
A ação mecânica é
necessária para
Detergente Facilitar a retirada
remover a
neutro da sujidade seca.
sujidade
encrostada.
A efetividade da
limpeza depende
Efetivo na remoção
da concentração
Limpador de sujidade, sem a
de enzimas,
enzimático necessidade da ação
temperatura da
mecânica.
solução e tempo
de contato.
A matéria
Retirar a sujeira orgânica
ainda não aderida e existente afeta a
amolece a ação do
Desinfetante encrostada. Reduz o desinfetante e
número de pode causar falsa
microrganismos dos impressão de
artigos. segurança ao
profissional.
Recomendações:
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• Restringir a limpeza manual para os artigos delicados que não possam ser
processados por métodos mecânicos.
• Empregar preferencialmente soluções enzimáticas para a limpeza.
• Utilizar EPI adequados: luvas grossas de borracha antiderrapantes de
cano longo, aventais impermeáveis, bota, gorro, protetor facial ou
máscara e óculos de proteção.
• Utilizar escovas não abrasivas.
• Estabelecer freqüência de limpeza de escovas e substituição das que
estiverem em más condições de uso.
• Friccionar os artigos sob a água para evitar aerosóis de microrganismos.
• Enxaguar abundantemente com água até remover a sujidade e o
detergente
A Association of peri-Operative
Room Nurse (AORN, 2002) recomenda
a limpeza manual ou mecânica previa
no processamento dos instrumentos
cirúrgicos em lavadoras ultra-sônicas. Após a limpeza por meio dessas
maquinas, deve-se proceder ao enxágüe e à secagem. A água da lavadora
ultra-sônica necessita de troca quando suja.
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pressão por meio de bicos ou braços rotativos existentes em tais
equipamentos. Usualmente, é utilizada a água leve deionizada no enxágüe
final. O ciclo completo inclui também a secagem, feita com ar quente. A
diferença da lavadora esterilizadora esta no ciclo completo de lavagem um
ciclo de esterilização.
O mercado nacional e internacional oferece vários modelos dessa
lavadora, com diferentes tipos, tempos e temperatura de processamento,
cabendo ao usuário selecionar o tipo que melhor se adeqüe à sua realidade.
Recomendações:
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• Escolher um método de limpeza que seja eficaz e conserve o material,
pois a imersão prolongada de instrumentos cirúrgicos em produtos
químicos pode danificá-los e reduzir sua vida útil.
• Separar os instrumentos cirúrgicos cortantes e pesados, colocando-se os
leves por cima.
• Desmontar os instrumentos cirúrgicos, sempre que possível.
• Abrir as pinças e desconectar componentes desmontáveis.
• Colocar instrumentos cirúrgicos organizadamente nos cestos aramados,
de maneira que todos eles fiquem expostos à ação da lavadora.
• Utilizar produtos e escovas não abrasivos, a fim de evitar a corrosão dos
instrumentos cirúrgicos.
• No caso de materiais pontiagudos, abrir, realizar limpeza cuidadosa,
enxaguar e fechar novamente.
• Em materiais canulados, utilizar pistola da água sob pressão de ar
comprimido.
• Utilizar na lavadora ultra-sônica apenas instrumentos com o mesmo tipo
de liga metálica, pois no caso de diferentes ligas pode ocorrer
transferência de íons e produção de pontos de corrosão e quebra.
• Instrumentos cirúrgicos e outros artigos recém adquiridos devem
receber um processamento de limpeza antes da primeira esterilização e
uso, para remover poeiras e gorduras.
• Enxaguar abundantemente o artigo.
• Realizar secagem rigorosa, em área limpa, com bancada previamente
desinfetada com álcool 70% e forrada com tecido de cor clara, para
facilitar a inspeção.
• Inspecionar criteriosamente a qualidade da limpeza, com o auxilio das
lentes e boa iluminação.
• Lubrificar as articulações dos instrumentais com lubrificantes minerais e
permeáveis ao vapor, pois os lubrificantes oleosos podem abrigar esporos
bacterianos, mesmo após a esterilização.
• Validar o processo de limpeza dos artigos.
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devem ser guardados escrupulosamente limpos e secos para evitar corrosão
e crescimento de microrganismos (FERNANDES, 2000).
Recomendações:
Justificativa: Os artigos de
uso respiratório senso, de
modo geral, classificados
como semi-criticos, devem ser
esterilizados ou receber desinfecção de alto nível. Em muitas situações, a
relação custo-benefício justifica a opção para esterilização, especialmente
quando se trata de preservar a vida útil do material.
O hipoclorito de sódio é o desinfetante de escolha para artigos de uso
respiratório que não possuam componentes metálicos, devido ao seu alto
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poder germicida, baixo custo e baixa toxidade. O hipoclorito de sódio,
contudo, não deve ser utilizado em componentes metálicos, devido à sua
atividade corrosiva. Neste caso, a opção é pelo glutaraldeído 2%. Quando se
utiliza glutaraldeído, é obrigatório o enxágüe abundante, a fim de evitar
irritação química das mucosas devido a eventuais resíduos do germicida.
Quando se trata de componentes plásticos, borracha e outros
materiais porosos, é contra indicada a utilização de desinfetantes à base de
fenol sintético, pois estes artigos podem absorver o fenol, aumentando o
risco de toxidade.
Recomendações:
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Material de assistência respiratória, segundo tipo de processamento.
MATERIAL PROCEDIMENTO
Analisador de O2 Realizar limpeza seguida de desinfecção com álcool 70%
Cabo de Limpar com tecido embebido em solução detergente ou
laringoscópio enzimática, remover com pano úmido, secar e desinfetar com
álcool 70%.
Cânula de entubação e Descartar após o uso.
sonda de aspiração
Circuito tubular e Aplicar um dos processos, de acordo com preconização da CCIH:
intermediário esterilização por óxido de etileno, plasma de peróxido de
hidrogênio ou autoclave de formadeído; ou desinfecção com
hipoclorito de sódio 1%.
Fio guia Realizar limpeza, seguida de esterilização em autoclave a vapor
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6.6.4. Motores, serras, aparelhos elétricos e pneumáticos.
Recomendações:
22
6.6.5 Artigos tubulares
Definição: são todos os artigos que apresentam lume, como, por exemplo as
borrachas de aspiração usadas para aspiração de secreções.
Recomendações:
7. DESINFECÇÂO DE ARTIGOS
7.1. Definição
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Desinfecção de alto nível: destrói todas as bactérias vegetativas,
microbactérias, fungos, vírus e parte dos esporos. O enxágüe devera ser
feito preferencialmente com água estéril e a manipulação deve seguir o uso
de técnica asséptica. É indicada para artigos, com lâmina de laringoscópio,
equipamento de terapia respiratória, anestesia e endoscópio de fibra
flexível. Os agentes mais comumente utilizados são os glutaraldeído e o
ácido peracético, além do processo de pasteurização.
7.2 Objetivo
7.4 Recomendações
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• Utilizar recipiente de vidro ou plástico rígido com tampa, sendo
recomendado recipiente duplo: um perfurado e outro íntegro.
• Caso seja necessária a utilização de cuba metálica, esta deve ser
forrada com compressa, para evitar que sua superfície entre em
contato com os instrumentos metálicos, formando-se uma corrente
galvânica, que desgasta os materiais submetidos à desinfecção
química.
• Lavar o material minuciosamente e secar antes da submersão
completa em solução desinfetante.
• Imergir o artigo na solução em quantidade suficiente para envolvê-lo
completamente.
• Preencher com solução desinfetante o artigo que contenha áreas
ocas.
• Obedecer ao tempo de imersão recomendado pelo fabricante.
• Enxaguar abundantemente os artigos submetidos à desinfecção
química com água estéril (AORN, 2000). Para a desinfecção de nível
intermediário e de baixo nível poderá ser utilizada água potável.
• Adotar métodos de validação e monitorização dos processos de
desinfecção.
• Seguir as normas legais: utilizar produtos com registro no Ministério
da Saúde, que contenham indicações precisas no rótulo, toxidade
mínima para os artigos e para os profissionais da saúde e custo
acessível.
• Controlar a qualidade nos processos de desinfecção.
• Zelar para não recontaminar o material.
• Proceder à secagem rigorosa, antes de guardar, para evitar o
crescimento de fungos.
8. PASTEURIZAÇÂO
8.1. Definição
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maioria dos esporos de fungos, bacilos da tuberculose, vírus pequenos e não
lipídicos e vírus médios ou lipídicos.
8.2. Objetivo
Temperatura = 76ºC
Tempo = 30 minutos
ETAPA JUSTIFICATIVA
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3) 1ª Rinsagem Enxágüe do detergente
Reforçar remoção do
4) 2ª Rinsagem
detergente
5) Transferência da
água armazenada do Início do processo de
tanque 2 para o tanque pasteurização
1
Período de pasteurização,
6) Pasteurização propriamente dito, em 30
minutos
Armazenamento da água
7) Retorno da água do
(que deverá ser trocada
tanque 1 para o tanque
semanalmente ou conforme
2
orientação do fabricante)
8.6. Recomendações
• Lavar as mãos.
• Usar EPI: gorro, máscara, óculos de proteção, avental impermeável, luvas
de borracha.
• Desconectar conjuntos respiratórios e acondicionar em bolsas de nylon,
específicas do equipamento, evitando-se perdas, impacto, danos no
equipamento e prevenir recontaminação no manuseio após o processo.
• Carregar o equipamento com os artigos a serem processados.
• Programar o equipamento conforme orientações do fabricante.
• Utilizar técnica asséptica para retirada do material (luvas, touca e
máscara).
• Encaminhar o material para secagem, preferencialmente para a secadora
ou secagem manual em ambiente limpo, sobre bancada previamente limpa
com álcool isopropílico e forrada com tecido limpo, com boa iluminação e
provida de pistola de ar comprimido de uso hospitalar, livre de umidade.
• Enxaguar com álcool 70% ou absoluto, de acordo com o CDC, para facilitar
a secagem com ar comprimido.
• Realizar o processo em área física limpa e especifica.
• Utilizar embalagem de polietileno não reciclado, com gramatura mínima de
1 micra.
• Utilizar secagem térmica.
• Validar o processo conforme os critérios estabelecidos no documento de
validação para pasteurização (Interntional Organization for
Standardization, 2000).
• Registrar, documentar e arquivar ao término de cada ciclo do processo.
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9. PREPARO E EMPACOTAMENTO DE MATERIAIS.
Área de Encartuchamento.
9.1. Definição
9.2. Objetivo
9.3. Recomendações:
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porção plástica. As canetas utilizadas devem não manchar e a tinta deve
ser atóxica.
• Observar se a selagem está íntegra, pois falhas na selagem permitem
entrada de microorganismos.
• Remover o ar do interior das embalagens compostas de papel grau
cirúrgico ou filme plástico antes de selar, porque a expansão de ar no
interior da câmara de esterilização pode produzir a abertura do pacote.
• Adotar técnica de empacotamento universalmente aceita.
10.1. Definição
10.2. Recomendações
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Técnica de Dobradura de Avental
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O sistema de embalagem deve ser compatível com o processo de
esterilização, de acordo com o quadro anexo (ANEXO 1).
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Contêiner
Seladores
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11.1 Definição
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A esterilização pode ser realizada por meio de processos físicos,
químicos ou físico-químicos:
Processos físicos
Autoclave
Estufa
Processos químicos
Processos físico-químicos
Definição:
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O aparelho tem o principio da marmita de Papin, ou seja, a água
aquecida em ambiente fechado forma vapor sob pressão e pode atingir
temperaturas elevadas (BRASIL, 2001).
Parâmetros do processo:
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Controle de processo de esterilização:
Recomendações:
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• Dispor os pacotes de modo vertical, para facilitar a entrada e a
circulação do vapor, bem como a eliminação do ar.
• Utilizar apenas 80% da capacidade do aparelho.
• Não colocar os pacotes sobre superfícies frias, após a esterilização,
pois eles podem contaminar.
• Seguir as normas de funcionamento do aparelho.
• Limpar a câmara interna do equipamento, no mínimo semanalmente,
conforme a recomendação do fabricante.
Pré-vácuo
132 a 135ºC 03 a 04 minutos
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Parâmetros para exposição de artigos em esterilização “flash”, segundo
recomendação da AORN (2002).
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contactor, lâmpada piloto, termômetro e interruptor (MOURA, 1990;
BRASIL, 2001). Foi um método de esterilização bastante utilizado até os
anos 80, mas devido a pesquisas, que colocaram em dúvida sua validade, da
forma como era utilizada nos hospitais, caiu em desuso. Ainda é um método
usado em instituições menores, centros de saúde e consultórios médicos e
odontológicos.
O princípio que rege a ação do calor seco com agente esterilizante é a
irradiação do calor das paredes laterais e da base da estufa para todo o
material. O calor seco tem baixo poder de penetração, diferentemente da
autoclave a vapor, pois se faz de forma irregular e vagarosa, necessitando
de longos períodos de exposição (GRAZIANO; SILVA; BIANCHI, 2000).
Os artigos que podem ser esterilizados em estufa são termo
resistentes como: instrumental cirúrgico, material inoxidável em geral,
vidros, ceras, pomadas, óleos e pós. Atualmente recomenda-se a utilização
de calor seco apenas para óleos e pós. Os equipamentos disponíveis no
mercado não são automatizados, e não existe registros confiáveis.
Parâmetro do processo
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• Identificação das caixas com fitas termo sensíveis.
• Anotação em impresso de controle dos horários das etapas do
processo, registro da temperatura em todos os ciclos: nº do
equipamento, nº do ciclo, relação dos materiais e nome do funcionário
responsável pelo processo.
• Manutenção preventiva semanal do equipamento.
Recomendações:
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Definição: O Cobalto 60 é utilizado como fonte de radiação gama para
esterilização de artigos críticos. As emissões de 1,333 a 1,73 MeV são
adequadas. Os aceleradores lineares também são usados para produzirem
feixes de elétrons a níveis de energia que não excedam os 10 MeV, porém a
intensidade de penetração é muito mais baixa.
Raios Gama: São ondas eletromagnéticas de alta energia e grande
penetração, devido à ausência de matéria, sendo o inverso no caso de
partículas Alfa e Beta. São produzidos quando da desintegração de certos
elementos radiativos, como pro exemplo, o cobalto.
Mecanismo de Ação: A eficácia das radiações ionizantes depende da
interação com o ácido desoxirribonucléico (DNA). A ação biocida primária
acontece via formação de radicais livres aquosos, após a interação física
primária da radiação ionizante com material biológico. Esses radicais são
extremamente reativos e o DNA pode ser afetado pela radiólise da água. O
conhecimento da exata natureza das alterações bioquímicas no DNA, que são
causados pela radiação ionizante, não é total. O número de rupturas nos
filamentos do DNA, necessárias para causar a morte da célula, pode variar
muito. A capacidade antimicrobiana da radiação ionizante se dá
principalmente por modificações no DNA da célula alvo.
DOSIMETROS
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de 10ºC podem reduzir acentuadamente os valores D. A umidade e o oxigênio
também influenciam a sensibilidade, porém uma pequena quantidade de
oxigênio é suficiente para assegurar a sensibilidade máxima.
Definição:
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Mecanismo de ação: Sua fórmula empírica é HCHO, sendo denominado
também formalina ou formol. É um gás incolor e inflamável, quando em
concentração maior que 7% no ar, de odor picante e irritante, em
concentrações superiores a 1ppm e altamente solúvel em água.
O VBTF por alquilação, na qual a aldoxila (CHO-) do formaldeído
alquila os átomos de hidrogênio lábeis dos radicais aminos (-NH²), hidroxila
(-OH) e carboxila (-COOH) das proteínas e ácidos nucléicos microbianos.
Assim, forma pontes metilênicas ou etilênicas, impedindo que esses
componentes vitais cumpram suas funções celulares.
A solução esterilizante VBTF é composta de 2% de formaldeído, 3% de
metanol e 95% de água. Devido à facilidade de polimerizar-se, o formaldeído
é estabilizado com metanol.
Recomendações:
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• Respeitar as dimensões máximas dos pacotes.
• Selecionar os invólucros compatíveis com o processo: papel grau
cirúrgico, combinação de filme plástico e papel.
• Preconiza-se a não esterilização de
artigos que absorvam grande quantidade
de formaldeído como papel, papelão e
tecidos, pela dificuldade de extrair
p r o d u t o i m p r e g n a d o . Autoclave de Formaldeído
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Toxicidade: Considerando a complexidade do uso do óxido de etileno em
esterilização de artigos hospitalares, foi publicada a Portaria
Interministerial 482 que contém o regulamento técnico para procedimento
de esterilização. O artigo 3º estabelece que “o limite de tolerância de
concentração de óxido de etileno no ambiente de trabalho deve ser de 1,8
mg/m³ ou 1 ppm de concentração no ar, para um dia normal de 8 horas” e, no
artigo 4º, estabelece “ a concentração máxima permitida para exposição das
pessoas ao gás, por período de 15 minutos diários, em 9 mg/m³ ou 5 ppm”.
Em seu artigo 5º, a Portaria ainda “proíbe menores, gestantes e/ou mulheres
em idade fértil de exercerem atividades nas salas de esterilização, na sala
de aeração e no depósito de recipientes de óxido de etileno, bem como na
área de tratamento de gás” (BRASIL, 1999).
Umidificaçã Após a evacuação e antes da injeção de gás, A umidade e o calor são adicionados na
o e o produto no interior da câmara deve ser forma de vapor porque isso faz com que as
aquecimento umidificado e aquecido. bactérias se tornem mais suscetíveis à
esterilização pelo ETO.
Injeção de Nesta fase, o gás, na forma de liquido, sai O controle da quantidade de gás que é
gás do cilindro (-76ºC) e vai para o volatilizado. injetada dentro da câmara é realizado
No volatilizado, o ETO é transformado em através da diferença de pressão e do peso
vapor e assim injetado na câmara de dos cilindros.
esterilização.
A fase de exposição é o período em que O tempo que cada produto deve ser
efetivamente o gás ETO, na concentração exposto ao ETO para a esterilização
adequada, fica em contato com os produtos depende do tipo do produto, do material da
Exposição
e promove a redução microbiológica. embalagem. Da facilidade de penetração do
ao gás
gás e da configuração da carga de
esterilização.
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Quando o tempo de exposição é finalizado, Ao final desta fase, a câmara retorna a
inicia-se a retirada do gás de dentro da pressão atmosférica e o ciclo é
câmara através da realização do vácuo. Em completado.
Evacuação e
seguida, é realizada a injeção de ar
injeção de
comprimido filtrado no interior da câmara.
ar.
Este processo de evacuação, seguido por
injeção de ar comprimido, pode ser
realizado varias seguidas.
A sala de aeração é o local onde os A sala de aeração deve possuir um sistema
produtos recém esterilizados são mantidos de ventilação que realize, no mínimo, 20
por tempos pré-definidos até que o gás trocas de ar por hora e uma temperatura
Sala de
ETO e seus sub produtos sejam eliminados mínima de 30ºC. Quanto maior a
aeração
da superfície dos produtos e atinjam temperatura e o número de trocas de ar da
limites máximos de resíduos em correlatos. sala, maior será a eficiência da aeração dos
produtos.
Recomendações:
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11.3.7. Esterilização por Plasma de Peróxido de Hidrogênio
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produtos não tóxicos a partir da decomposição do peróxido de hidrogênio:
água e oxigênio.
a) Controles químicos:
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indica que ocorreu exposição ao vapor de peróxido de hidrogênio. Quando
ocorrer a coloração não uniforme do indicador, não se deve utilizar o artigo,
necessitando submetê-lo novamente ao processo de esterilização.
b) Controle Biológico:
FASE JUSTIFICATIVA
Vácuo O esterilizador cria um vácuo de até 0,3 Torr (ou 300 mTorr), onde
99,94% do ar é removido da câmara. Ele deixa apenas 1,68x10²¹
moléculas no ar dentro da câmara. Esta fase dura cerca de 5 a 10
minutos; porém, se dentro de 20 minutos não atingir 300 mTorr, o
ciclo será cancelado automaticamente, podendo variar dependendo do
tipo de carga, na presença de umidade ou resíduos voláteis,
ocorrendo preventivamente o cancelamento do ciclo.
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O vapor de peróxido de hidrogênio difunde na carga a ser
esterilizada e a pressão dentro da câmara deve permanecer entre
6,0 a 14,0 Torr; fora destes limites o ciclo será cancelado
automaticamente. No final da difusão, nos dois últimos minutos, a
Difusão bomba de vácuo entra novamente em ação para retirar o excesso de
vapor de peróxido de hidrogênio, mantendo uma pressão dentro da
câmara de 500 mTorr. Esta fase dura 6 minutos.
Recomendações:
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Mecanismo de ação: O glutaraldeído tem atividade bactericida, virucida,
fungicida e esporicida. A atividade biocida é conseqüente da alquilação dos
grupos sulfidrila, hidroxila, carboxila e amino, alterando o DNA, o RNA e a
síntese protéica dos microrganismos (RUTALA, 1996). A atividade esporicida
deve-se às reações com a superfície externa dos esporos, provocando o
enrijecimento da parede e conseqüentemente a morte do esporo.
Recomendações:
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• A solução deve ser desprezada na data de validade expirada e/ou se
for constatado, através dos indicadores químicos, que a solução não
está em condições de uso. Tal fato pode ocorrer depois da
contaminação da solução ou simplesmente depois da imersão de artigos
contendo gotículas de água, que alterarão sua concentração.
• Desprezar o produto em esgoto com grande quantidade de água, como
descarga de vaso sanitário, a fim de promover a degradação do mesmo.
Recomendações:
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• Após o tempo de exposição, enxaguar os artigos com técnica
asséptica em água esterilizada.
• Utilizar imediatamente o artigo, não armazenando-o, pois mesmo em
recipientes estéreis o rico de recontaminação é muito alto.
Parâmetros do processo:
Recomendações:
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Definição e objetivos
Justificativa
Recomendações:
54
• Estocar artigos estéreis a distancia de 20 a 25 cm do piso, 45 cm do
teto e 5 cm das paredes.
• Estocar os artigos, de modo a não comprimir, torcer, perfurar e não
comprometer a esterilidade, permanecendo longe da umidade.
• Efetuar inventário periódico sobre os artigos estocados, sendo que
qualquer anormalidade deverá ser devidamente esclarecida.
• Guardar e distribuir os artigos do estoque obedecendo à ordem
cronológica de seus lotes de esterilização, ou seja, liberar dos lotes
mais antigos antes dos mais novos.
• Estocar os artigos em área que tenha condições de segurança
patrimonial contra extravios.
• Efetuar inspeção periódica dos artigos estocados para verificação de
qualquer degradação visível.
• Verificar se os artigos continuam sob garantia de seus prazos de
validade.
• Estabelecer freqüência de limpeza diária da área de estoque.
• Estabelecer condições ideais de empacotamento.
• Não utilizar artigos que apresentem as seguintes alterações: papel
grau cirúrgico amassado, invólucros que apresentem umidade ou com
manchas, invólucro em não tecido com desprendimento de partículas,
suspeita de abertura do invólucro e presença de sujidade;
• Observar atentamente o prazo de validade fornecido pelo fabricante
da embalagem, evitando ultrapassar este limite, uma vez que o prazo
dado pelo fabricante da embalagem significa garantia assegurada de
sua utilização em perfeitas condições.
• Propiciar condições ideais para embalagem e armazenamento, isto é,
garantir que todos os processos (limpeza, desinfecção e
esterilização) sejam validados (AORN, 1999).
• Proteger os artigos de modo a evitar a contaminação durante o
transporte.
• Adotar sistema de registro para controle de distribuição dos artigos
esterilizados.
• Estabelecer freqüência diária para limpeza dos carros ou caixas de
transporte.
Etapas da validação
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1. Q u a l i f i c a ç ã o d o p r o j e t o : t e m c o m o o b j e t i v o c o n f e r i r s e t o d o s o s
componentes das instalações atendem as especializações do
projeto solicitado pelo fabricante.
Deve-se conferir as seguintes instalações: ventilação, energia
elétrica, dimensões e peso do equipamento, de acordo com os documentos de
sua aquisição.
2. Q u a l i f i c a ç ã o
da instalação: refere-se à montagem do
equipamento no local da instituição, verificando a funcionalidade
do local projetado, as tubulações hidráulicas, a rede elétrica e o
desaguamento com sistema sinfônico, a fim de evitar o retorno da
água para o equipamento.
Todos esses dados devem ser registrados em instrumentos próprios,
que servirão de documentos legais.
56
Monitoramento em impressora do processo de esterilização
Recomendações:
57
a) Controles químicos:
Indicadores químicos
Indicador de processamento
Bowie-Dick
Indicador multiparamétrico
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b) Controles microbiológicos:
Incubadores Esporos
c) C o n t r o l e r e s i d u a l d o a g e n t e e s t e r i l i z a n t e e m p r o c e s s o d e e s t e r i l i z a ç ã o
química: deve ser utilizado de acordo com as orientações das Normas
Internacionais ou das Portarias do Ministério da Saúde.
d) T e s t e s d e e s t e r i l i d a d e d o s a r t i g o s : t i p o s d e t e s t e s : i n o c u l a ç ã o d i r e t a ,
por meio de cultura direta do artigo e inoculação indireta, usada para
artigos de dimensões elevadas.
e) R e a l i z a ç ã o d e c i c l o s d e e s t e r i l i z a ç ã o c o m p l e t o s c o n s e c u t i v o s : c o n s i s t e
em realizar um ciclo de esterilização com a câmara vazia e outro com a
câmara cheia, registrando-se todos os parâmetros físicos e controles de
esterilidade em instrumentos próprios.
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4. Manutenção da validação
Recomendações:
5. Revalidação
Recomendações:
a) Q u a n t o a o s p r o c e s s o s d e v e - s e r e g i s t r a r :
b) Q u a n t o à s m a n u t e n ç õ e s :
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• Data do serviço
• Número e série do equipamento
• Localização ou número do equipamento
• Descrição do problema detectado no aparelho
• Nome do técnico responsável pela manutenção
• Descrição do serviço realizado, relacionando-se as peças trocas.
• Resultados dos testes biológicos realizados após a manutenção
• Nome do requisitante do serviço
• Assinatura do enfermeiro responsável pelo período no qual ocorreu a
manutenção
• No caso da manutenção corretiva não ter sido realizada, deve-se
registrar o motivo.
• Os registros dos resultados dos indicadores físicos, químicos e
biológicos, devem ser arquivados durante pelo menos 1 ano ou por um
outro período definido pela instituição e com visto do enfermeiro
responsável.
•Os indicadores químicos internos devem ser devidamente arquivados
no prontuário do paciente ou de acordo com as orientações da CCIH
de cada instituição, com as seguintes informações:
- número da caixa ou pacote correspondente;
- data;
- número do lote;
a) T r a n s m i s s ã o d e a g e n t e s i n f e c c i o s o s ;
61
b) T o x i c i d a d e d e c o r r e n t e d e r e s í d u o s d e p r o d u t o o u s u b s t â n c i a
impregnados nos usos antecedentes ou no reprocessamento e de
alterações físico-químicos do material com que é fabricado o
correlato, me decorrência ou dos usos prévios ou do
reprocessamento;
c) Alterações das características físicas, químicas e biológicas
originais do produto ou de sua funcionalidade em decorrência da
fadiga, dos usos prévios ou de reprocessamento, com implicações
para o uso seguro e satisfatório para o qual o produto foi
fabricado.
Recomendações:
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ANEXO
a) FLEBOTOMIA:
01 jogo de agulhas cilíndricas semicurvas;
02 cabos de bisturi nº. 3;
01 tesoura de Metzenbaum curva de 16cm;
63
01 tesoura de Mayo de 17cm;
01 tesoura de Íris reta de 11,5cm;
01 porta-agulhas de Hegar de 14cm;
01 pinça dente-de-rato de 15cm;
01 pinça anatômica de 11cm;
01 pinça de Adson de 112cm;
04 pinças Halsted curvas de 12cm;
02 pinças Halsted retas de 12cm;
02 pinças Kelly curvas de 14cm;
04 pinças Bakhaus de 10cm;
01 afastador de Farabeuf infantil.
b) SAFENECTOMIA:
02 jogos de agulhas cilíndricas e 01 triangular;
02 cabos de bisturi nº. 3 e 01 nº. 4;
02 tesouras Metzenbaum de 16 e 18cm;
01 tesoura Mayo curva de 17cm;
01 tesoura de Mayo reta de 17cm;
02 porta-agulhas de Hegar de 18cm;
03 pinças anatômicas de 18cm;
03 pinças dente-de-rato de 18cm;
01 pinça de Adson com dente;
01 pinça de Adson sem dente;
06 pinças Kelly curvas de 16cm;
06 pinças Kelly retas de 16cm;
09 pinças Halsted curvas de 12cm;
09 pinças Halsted retas de 12cm;
04 pinças Kocher de 14cm;
02 pinças Kocher retas de 14cm;
01 pinça Cheron de 23cm;
02 afastadores de Farabeuf adulto de 13mm x 15cm;
02 afastadores de Volkmann com 02 dentes;
02 afastadores de Volkmann com 04 dentes rombos;
08 pinças Backhaus de 13cm;
04 pinças Allis de 15cm.
c) SIMPATECTOMIA LOMBAR:
01 jogo de agulhas cilíndricas e 02 triangulares;
02 cabos de bisturi nº. 4;
02 tesouras de Metzenbaum retas de 18cm;
01 tesoura de Mayo curva de 17cm;
01 tesoura de Mayo reta de 17cm;
03 pinças dente-de-rato de 16cm;
02 pinças anatômicas de 16 e 18cm;
01 porta-agulhas de Hegar de 17cm;
01 porta-agulhas de 20cm;
06 pinças Kelly curvas de 16cm;
06 pinças Kelly retas de 16cm;
04 pinças Rochester Pean retas de 16cm;
06 pinças Rochester Pean curvas de 16cm;
04 pinças Kocher retas de 16cm;
64
04 pinças Kocher curvas de 16cm;
02 pinças Mixter pontas finas;
02 pinças Collin;
02 pinças Backhaus de 13cm;
02 afastadores de Farabeuf adulto;
02 afastadores de Langembeck estreitos;
02 afastadores de Volkmann com dentes.
d) HERNIORRAFIA:
02 jogos de agulhas cilíndricas e 01 triangular;
02 cabos de bisturi nº. 4 e 01 nº. 3;
01 tesoura de Metzenbaum curva de 16cm;
01 tesoura de Metzenbaum reta de 18cm;
01 tesoura de Mayo curva de 17cm;
01 tesoura de Mayo reta de 17cm;
02 porta-agulhas de Hegar de 20cm;
02 pinças anatômicas de 14cm;
02 pinças dente-de-rato de 16cm;
06 pinças Kelly curvas de 16cm;
06 pinças Kelly retas de 16cm;
02 pinças Kocher curvas de 14cm;
02 pinças Kocher retas;
06 pinças Allis;
06 pinças Collin coração;
08 pinças Backhaus;
02 afastadores de Farabeuf;
02 afastadores de Volkmann com 04 dentes rombos.
e) HEMORROIDECTOMIA:
01 jogo de agulha cilíndrica e 02 triangulares;
02 cabos de bisturi nº. 4 e 01 nº. 3;
01 tesoura de Metzenbaum de 16cm;
01 tesoura de Mayo curva de 17cm;
01 tesoura de Mayo reta de 17cm;
02 porta-agulhas de Hegar de 16cm;
02 pinças anatômicas de 16cm;
01 pinça dente-de-rato de 16cm;
08 pinças Kelly curvas e retas de 14cm;
04 pinças Kocher curvas de 16cm;
04 pinças Kocher retas de 16cm;
06 pinças Allis de 16cm;
16 pinças Backhaus;
01 espéculo ou válvula Pitanga Santos;
01 anuscópio;
02 curetas Volkmann nº. 1;
01 par de afastadores de Langembeck;
01 pinça Collin coração de 22cm.
f) LAPAROTOMIA:
02 jogos de agulhas cilíndricas e 02 triangulares;
03 cabos de bisturi nº. 4 e 01 nº. 3;
65
01 tesoura de Metzenbaum de 16cm;
01 tesoura de Mayo curva de 18cm e 23cm;
01 tesoura de Mayo reta de 18cm e 26cm;
01 porta-agulhas de Hegar de 18cm;
02 porta-agulhas de Hegar de 20cm;
04 pinças anatômicas de 20cm;
02 pinças dente-de-rato de 20cm;
01 pinça dente-de-rato de 18cm;
08 pinças Kelly curva de 14cm;
08 pinças Kelly retas de 16cm;
04 pinças Kocher curvas de 16cm;
04 pinças Kocher retas de 16cm;
06 pinças Halsted curvas;
06 pinças Halsted retas;
08 pinças Rochester curvas de 17cm;
04 pinças Rochester retas de 17cm;
04 pinças Allis de 16cm;
01 pinça Collin coração de 16cm;
01 pinça Collin coração de 22cm;
01 afastador de Gosset grande;
03 válvulas de Doyen com 45x60, 45x90 e 45x12;
02 pinças Mixter ponta fina;
02 pinças Clamp retas mais 02 curvas;
12 pinças Backhaus de 13cm;
01 espátula de Tuffier de 25cm;
02 afastadores Farabeuf de 15cm;
01 pinça de Adson com dente de 18cm;
02 pinças Mixter delicadas de 18cm.
g) PEQUENA CIRURGIA:
02 jogos de agulhas cilíndricas e 01 triangular;
01 cabo de bisturi nº. 4 e 01 nº. 3;
01 tesoura de Metzenbaum de 15cm;
01 tesoura de Mayo curva de 14cm;
02 tesouras de Mayo retas de 14cm;
01 porta-agulha de Hegar de 14cm;
01 pinça de Adson com dente de 12cm;
01 pinça dente-de-rato de 15cm;
01 pinça anatômica de 15cm;
03 pinças Halsted retas;
03 pinças Halsted curvas;
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02 pinças Kelly retas de 14cm;
06 pinças Backhaus;
02 afastadores Farabeuf de 9cm e 02 de 12cm;
02 pinças Allis de 15cm.
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