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PROJETO INTERDISCIPLINAR

11.IDENTIFICAÇÃO:

SÉRIE: 1° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL


2.TEMA:

A FAMILIA NO AMBIENTE ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES A APRENDISAGEM


DA CRIANÇA.
3.SUBTEMAS:
Família
Escola
Criança
4.JUSTIFICATIVA:
O envolvimento e a participação da família no ambiente escolar nos dias atuais, é
considerado um componente importante para o desempenho ideal das instituições de
ensino, e para a segurança da criança em sua vida escolar.
O ambiente escolar tem sem dúvida, uma função importantíssima, a educadora. Por isso
se faz necessário que a família procure acompanhar o desenvolvimento da criança em
todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar quanto na sua atividade na escola.
5. OBJETIVO GERAL:
Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo a família no processo
ensino-aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do
aluno, resgatando o fortalecimento da auto-estima.
6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Valorizar dentro do ambiente escolar e familiar a importância do diálogo;
Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o
comportamento escolar;
Ressaltar a importância da afetividade na escola e na família;
Trabalhar o lógico-matemático, lingüística e produção de textos coletivos;
Orientar os alunos sobre os direitos e deveres de cada um (normas da escola);
Adotar atitudes de solidariedade, companheirismo, respeito e cooperação;
Aprender a resolver conflitos por meio do diálogo, ouvir e respeitar os outros
7.DESENVOLVIMENTO:
Conversação;
Filmes;
Cantigas de roda
Histórias;
Músicas;
Contos;
Passeio na casa dos alunos;
Promover jogos;
Piquenique;
Conversação sobre a família;
Origem do nome;
Álbum do nome;
Pesquisa da família montando a árvore geanológica;
Trazer fotografias da família;
Mural com palavras mágicas que ajudam na boa convivência;
Ajudante do dia;
Corpo humano;
Cuidado com as coisas alheias.
7.1- Metodologia:
Adaptar filmes sobre a família;
Trabalhar histórias em quadrinhos, literárias, músicas, fantoches, teatro e conto partindo
do tema;
Discutir o desempenho de cada membro da família, as diferenças e semelhanças;
Fazer mural da família (com fotos ou recortes), mostrando as diversas estruturas
familiares, ressaltando a importância do amor, respeito, solidariedade, perdão…;
Trabalhar a auto-estima e a responsabilidade de cada aluno, partindo do ajudante do dia;
Trabalhar com os conteúdos sobre higiene e fazer com que eles se reflitam também em
casa.
7.2- CONTEÚDOS:
Linguagem oral e escrita: textos coletivos, utilização da escrita, recortem de palavras
relacionadas com o tema, leitura de textos complementares;
Lógico-matemático: contagem de letras, gravuras e situações-problemas
História e Geografia: árvore geanológica, comparar fotos passadas e atuais da
criança/escola e criança/ família, localização da escola em relação da residência de cada
aluno;
Ciências; higiene e corpo humano;
Ensino Religioso; confecção de cartazes, ressaltarem a importância do trabalho em
grupo e o respeito ao próximo.
8.ATIVIDADES:
Releitura de filme sobre a família;
Utilizar recortes e desenhos livres, partindo de história em quadrinhos e leituras;
Trabalhar os diversos tipos de moradias, através de histórias infantis (Os três
porquinhos) e visitas (casa dos alunos) ou de recortes de revistas;
Pedir para os alunos que pesquisem com seus pais e avós sobre a sua origem;
Recorte de revistas ou fotos da família para montar um mural sobre o tema;
Partindo do tema higiene, pedir para que as crianças tragam de casa, rótulos de produtos
de higiene para colar num painel de onde se fará outras atividades: (com que letra
começa…, quantidade de letras etc);
Trabalhar vários textos coletivos a partir do tema do dia.
9.AVALIAÇÃO:
Será feita através de registros, de acordo com a participação, interesse e
desenvolvimento de cada aluno, individual e coletivamente.
A Alfabetização e o Letramento com apoio das Tecnologias de Informação e
Comunicação
Mirian Abreu de Souza Amaral

Iniciação científica: Reflexões pedagógicas à luz do método científico


Mirian Abreu de Souza Amaral -Diretora da EMEI “Antonio Guedes de
Azevedo” Bauru – SP. Formada em Pedagogia pela Universidade do Sagrado
Coração – Bauru - SP
JUSTIFICATIVA
O objeto de pesquisa aqui selecionado encontra relevância ao oferecer
respaldo teórico-científico aos que estão dispostos a discutir a questão da
inclusão digital de crianças desde a mais tenra idade. Assim parte-se de uma
perspectiva voltada para o desenvolvimento de um processo contínuo e
prazeroso, no que se refere à construção das habilidades de leitura e escrita
dos pequenos, minimizando o problema do fracasso escolar.
A nossa escola atual propõe o letramento e alfabetização da criança através do
contato com uma gama variada de portadores de texto, com destaque especial
aos livros de Literatura Infantil, hoje disponibilizados amplamente pela Internet.
A criança, ao ficar inserida nesse contexto, amplia seu mundo letrado rico em
significados, desenvolvendo-se como cidadão participativo, mais autônomo e
mais consciente dos seus direitos e deveres realizando melhor leitura do
mundo que a cerca.
Ao entrar em contato com o universo dos contos de fadas, que segundo
BETTELHEIN (2002, p.12) oferece níveis distintos de significado, a criança
enriquece sua existência pela diversidade das contribuições possibilitadas por
esses contos à sua vida. Ela vai construindo o seu conhecimento da linguagem
escrita de maneira prazerosa e interessante, além de atingir os objetivos
pedagógicos da Educação Infantil.
De acordo com VALENTE, com o computador e a tecnologia digital o aluno
interage com os objetos de conhecimento de maneira mais rica. Cabe ao
professor, como mediador desse processo, apropriar-se definitivamente destas
ferramentas e mecanismos, que são as NTIC (Novas Tecnologias de
Informação e Comunicação), para que o aluno usufrua da diversidade textual
contida nas telas, ampliando com isso suas possibilidades de escolhas.
Para CHAVES, quanto mais rico for o meio vivido pela criança (estimulações e
recursos), maior será o seu desenvolvimento, cabendo à escola, principalmente
das classes populares, fornecer esses recursos, como sendo a única
oportunidade de a criança ter contato com essa tecnologia de uma maneira
sistemática.
A relevância política desse trabalho recai no fato de poder discutir a oferta
dessa tecnologia na escola, como sendo o primeiro espaço e oportunidade de
participação efetiva da população mais desfavorecida na cybercultura1.
Considerando a escola como direito de todos, ela tem papel fundamental no
que se refere à inclusão digital, beneficiando dessa forma a sociedade como
um todo.
Por outro lado, esse projeto de pesquisa tem uma relevância pedagógica, ao
estimular a motivação para que alunos e professores usem ferramentas
atualizadas e mecanismos de comunicação globalizados na busca e troca de
informações.
MORAN (2000, p.50) defende esses pressupostos ao afirmar que:
É preciso educar para usos democráticos, mais progressistas e participativos
das tecnologias, que facilitem a evolução dos indivíduos. Quando a criança
chega à escola os processos fundamentais de aprendizagens já estão
desenvolvidos de forma significativa. Urge também a educação para as mídias,
para compreendê-las, criticá-las e utilizá-las de forma mais abrangente
possível. (MORAN, 2000, p.50)
Essas ferramentas mediadas pelo educador tornar-se-ão mais eficazes na
mesma medida que possibilitarem que o sucesso da aprendizagem escolar se
efetive.
PROBLEMA E DELIMITAÇÃO DA PESQUISA
Essa proposta de estudo pretende responder às seguintes questões
consideradas fundamentais nas observações e análises a ser realizadas:
- Como as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC) poderão
promover a alfabetização e o letramento de crianças entre 5 e 6 anos de idade,
em Escolas de Educação Infantil, da Rede Municipal de Ensino do município de
Bauru?
- De que forma as histórias infantis do mundo virtual poderão tornar-se
recursos facilitadores e estimuladores do processo de memorização, análise,
síntese e reconstrução de estruturas textuais mais elaboradas, contribuindo
sobremaneira com a apropriação desses conhecimentos pelas crianças nas
suas diferentes fases de Alfabetização e Letramento?
FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE
O uso dos diversificados contos de fadas da literatura infantil associado aos
recursos tecnológicos e potencializado pela mediação e intervenção do
professor poderá promover, com sucesso, a alfabetização e o letramento de
crianças com 5 e/ou 6 anos de idade.
Durante décadas vem se buscando culpados para o fracasso escolar das
crianças, principalmente das classes populares. Ora os culpados são os
professores, ora o próprio aluno, ora o sistema de ensino. É chegado o
momento da busca para que grande parte das crianças que ingressam na
escola, dela não saia nas mesmas condições, ou seja, sem o domínio e o
desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita.
Torna-se imperativa a vivência de práticas sociais de leitura e escrita na escola
por meio de diversificados portadores de texto. Essa necessidade apoia-se na
hipótese de que o caminho de construção do conhecimento pode tornar-se
muito mais atraente e interessante, se mediado pelas NTIC, que o viabilizam
ora pela produção textual, ora por meio de gravações em áudio e vídeo, ora por
meio de filmagens, animações e tantos outros derivados.
O tempo e os resultados colhidos do investimento na pesquisa pedagógica –
tematização e teorização da prática alfabetizadora – poderão confirmar que a
inserção tecnológica dos alfabetizados encontrará significado e a razão de ser
na sua inclusão social e desse encontro poderá resultar o sucesso desses
alfabetizando.
OBJETIVOS GERAIS
Pretende-se com as observações realizadas:
- Analisar os recursos das NTIC como potencializadores dos processos de
alfabetização e letramento de crianças de 5 e ou 6 anos de idade, de maneira
mais significativa.
- Identificar os elementos geradores de interesse e de criatividade contidos nos
recursos, destacando a riqueza de informações e de detalhes (sons e imagens)
por eles oferecidos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos aqui apresentados referem-se às possibilidades de
apropriação da norma culta, adquiridas pelas crianças quando estas
interagirem com o mundo virtual.
Assim espera-se que, por meio dessa pesquisa, possamos:
- Destacar os principais atributos presentes nos recursos de multimídia, que
favoreçam a capacidade de memorização das crianças ao interagirem com as
histórias infantis neles disponibilizadas.
- Identificar os recursos linguísticos presentes no reconto das histórias pelas
crianças, observando se há elevação de sua capacidade de percepção, ao ter
sua voz gravada.
- Avaliar a qualidade da construção da escrita e da estrutura textual da história,
usando o teclado.

REVISÃO DA LITERATURA
A Alfabetização, de acordo com SOARES, 1998, é a ação de alfabetizar e
tornar o indivíduo capaz de ler e escrever. Quando se fala em crianças de cinco
e seis anos, isso ficará muito interessante se essa alfabetização for feita a
partir de textos envolventes e motivadores.
Letramento vem da palavra literacy (origem inglesa), que é a condição de ser
letrado, educado, que tem a habilidade de ler e escrever, mas que também faz
uso competente e frequente da leitura e da escrita. Fica a palavra letramento
definida como o resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de
leitura e escrita e o estado ou condição que adquire um grupo social ou um
individuo como consequência de ter-se apropriado da escrita e de suas praticas
sociais.
Para FERREIRO:
...percebe-se que o processo de leitura não provém somente da memorização,
e sim um conhecimento de natureza conceitual; precisa compreender não só a
sua representação, mas sua função social; deve compreender as varias
nuances e funcionalidades da leitura; ler por ler, por prazer, para se informar,
para criticar, estabelecer relações, para estudar, para entender algo, para
escrever de maneira mais autônoma, para conversar, dentre outros.
(FERREIRO, l993, p.51)
Nesse contexto é que se faz muito importante valer-se das novas tecnologias
para além de incluir a criança nesse novo mundo, que é digital, também
possibilitar que essa vá se apropriando da linguagem escrita de maneira rica e
prazerosa. Rica em diversidade, contidas nos recursos tecnológicos existentes;
e prazerosa, pois é através do lúdico que a criança dessa idade aprende.
Continua FERREIRO afirmando:
...aprende-se mais inventando formas e combinações do que copiando,
aprende-se mais tentando produzir junto aos outros uma representação
adequada para uma ou várias palavras, do que fazendo sozinho, exercícios de
listas de palavras ou letras. (FERREIRO 1995, p.12)
Ler não é somente decodificar convertendo letras em sons, mas tem de passar
pela compreensão do que foi lido. Em resumo, é preciso aprender ler, lendo. E
a partir de um contexto, ou seja, do que a criança já sabe, ela se posiciona em
relação à escrita e o significado desta, conhecendo a correspondência
fonográfica, a natureza e o funcionamento alfabético, ampliando-se a prática da
leitura. Com isso, será garantido que o tempo todo ocorra operações mentais
de análise e síntese.
O uso dos contos da literatura infantil para a alfabetização de crianças de 5/6
anos é muito importante, pois amplia a imaginação, desenvolve a criatividade e
torna-se um caminho atrativo e interessante para o ingresso da criança no
mundo letrado.
As histórias geralmente são interessantes e alegres, muitas vezes são
acompanhadas de músicas que atuam no desenvolvimento da personalidade
da criança. Ao se identificarem com os personagens dos contos, as crianças
aprendem as características deles, de acordo com o comportamento
apresentado por eles, a diferença entre o bem e o mal, as atitudes corretas e
as incorretas. O contato com alguns personagens como lobos e bruxas faz com
que a criança vá “exorcizando” seus medos e diminuindo a ansiedade tão
característica dessa faixa etária.
De acordo com VYGOTSKY (1991, p.133), ensinar a escrita nos anos pré-
escolares impõe necessariamente que a escrita seja relevante à vida, que as
letras se tornem elementos da vida das crianças, da mesma maneira, por
exemplo, a fala.
Isto acontece quando a criança aprecia uma história. Ela solicita aos pais e
educadores a repetição da mesma história várias vezes, até que ela decore a
história. A linguagem escrita vai adentrando no mundo da criança pela literatura
infantil, tornando-se tão normal e corriqueira quanto à linguagem oral.
Começando-se com o que a criança gosta, que são as histórias, logo ela irá se
interessar em ler o mundo que a cerca e verificar como isso é possível.
Para MORAN (2001 p. 33-34):
Os meios de comunicação, operam imediatamente com o sensível, o concreto,
principalmente a imagem em movimento. Combinam a dimensão espacial com
sinestésica, onde o ritmo torna-se cada vez mais alucinante. Ao mesmo tempo
utilizam a linguagem conceitual, falada e escrita, mais formalizada e racional.
Imagem, palavra e musica, integra-se dentro de um contexto comunicacional
afetivo, de forte impacto emocional, que facilita e predispõe a aceitar mais
facilmente as mensagens. (MORAN, 2001 p. 33-34)
Com o advento das NTIC, mais propriamente do computador, entendemos que
ficou muito mais fácil a questão do letramento, tão importante para a nossa
cultura. Através delas, ter-se-á acesso a diversos materiais de qualidade e
ampla variedade de portadores de texto para apoiar a mediação do professor,
tornando-se uma prática pedagógica comum.
METODOLOGIA
O estudo em pauta será desenvolvido através de Pesquisa Qualitativa,
observacional participante, com as crianças em sala de aula no que concerne à
leitura e escrita de clássicos da literatura infantil aliados ao uso das NTIC.
Para a memorização da criança de 5 e ou 6 anos, serão apresentadas histórias
em vídeo e será observada a motivação que esse meio de comunicação
oferece. Primeiramente, todos os detalhes serão registrados em desenhos
feitos pelas crianças, que constitui seu primeiro registro da realidade,
antecedendo a escrita convencional.
Depois serão escolhidos os desenhos que estão mais de acordo com a história
apresentada em vídeo. As crianças deverão descrever as cenas, nas quais
terão a oportunidade de serem autores e aprender a diferença entre a
linguagem que se fala e aquela contida nos livros. Esse texto deverá ser
digitado usando um editor de texto, estabelecendo para muitos o primeiro
contato com o computador. Depois será impresso e comporá a legenda dos
desenhos, constituindo assim a linguagem escrita convencional, apresentada
na tela do computador, como que por mágica e registrada através da
impressora. As crianças efetuarão a leitura e a cópia do texto de cada cena.
A próxima etapa é a construção das mesmas cenas desenhadas pelas crianças
em massa de modelar, em que esses poderão usar toda a sua criatividade na
confecção de cada detalhe de personagens e cenários.
Depois das cenas prontas, estas serão fotografadas na presença das crianças
e elas verão as cenas no computador, tendo a oportunidade de verificar o
produto final de um trabalho que eles construíram manualmente. Essas
imagens serão sequenciadas pelo computador, oferecendo às crianças mais
uma oportunidade de verificar um recurso tecnológico oferecido pelas NTIC.
O próximo passo será a gravação da história descrita pelas crianças em cima
das imagens fotografadas. Depois, essa será gravada em D.V.D. e
apresentada às crianças na televisão em que tudo começou, oferecendo a
oportunidade de comparação, análise e avaliação de todo o processo.
atividades desenvolvidas com as novas tecnologias. Todos esses estímulos
resultarão em uma motivação mais duradoura e um aprendizado mais sólido.
A comunicação oral, visual e sinestésica será muita mais eficiente com os
novos recursos e o letramento se ampliará quando a prática de leitura se
socializar, fazendo parte do dia a dia da criança.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 16ª ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2002, p.12.
CHAVES, Eduardo O.C. O computador na educação e informática: Projeto
Educom. Rio de Janeiro, 1985.

FINDLAY, Eleide Abril; et al. Guia para apresentação de projetos de


pesquisa. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006.
JOLIBERT, Josette e colaboradores. Formando crianças leitoras. Porto
Alegre: Artes Médicas,1994.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: O real, o possível e o necessário.
Porto Alegre:Artmed. 2002.
MORAN, Jose Manuel. et al. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica., 3ª
ed, Campinas, Papirus 2001.
SOARES, Magda. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Revista
Brasileira de Educação, Jan. Fev. Mar. Abr/2004, P. De 5 A 17
VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos
Processos Superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes. 1998-2003
WEISS, A.M.L.et al. Informática e os problemas escolares de
Aprendizagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A. 2001.
REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS
GARCIA, Dalva Aparecida. O universo infantil, a literatura e as novelas
filosóficas . Disponível em www.planetaeducacao.com.br ,art. 1018. Acesso
em 21Mai2008.
SIMÕES, Vera Lucia Blanc. Histórias infantis e a aquisição de escrita.
Disponível em www.scielo.br/scielo.php. Acesso em 23/10/2008.
SOARES, Magda Becker. O que é letramento e alfabetização. Disponível em
www.moderna.com.br/moderna/didáticos/ef1 artigos 2004. Acesso em 22Out
2008
VALENTE, José Armado. Diferentes usos do computador na educação.
Disponível em www.proinfo.mec.gov.br/uplad/biblioteca/187 pdf. acesso em
24Out2008

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