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COMPUTAÇÃO
Novembro/2006.
Sumário
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2. JUSTIFICATIVA
O crescente avanço da informática e sua cada vez mais freqüente utilização nas
diversas atividades desenvolvidas pela sociedade organizada, bem como a importância dos
equipamentos digitais e dos aplicativos eletrônicos no armazenamento e tratamento de dados
e da informação como instrumentos fundamentais para a produção de novos conhecimentos,
constituem fatores determinantes para a incorporação destas ferramentas no processo
educativo formal. Diante dessa constatação, faz-se necessário a formação de profissionais não
só capacitados a ensinar o funcionamento de jogos, simuladores e aplicativos, mas também de
um professor capaz de estimular no aluno a capacidade de exploração de sua criatividade e de
buscar novas formas de pensar e de selecionar informações. Assim, é interessante qualificar e
estimular profissionais para aprender a aprender e utilizar a tecnologia para a busca, seleção e
análise das informações direcionadas à construção e reconstrução contínua dos seus
conhecimentos, utilizando-se do computador como ferramenta de apoio no processo de
ensino-aprendizagem.
Com base nas necessidades acima citadas a Universidade Estadual da Paraíba
implantou em 2003 o Curso de Licenciatura em Informática (hoje denominado Licenciatura
em Computação), o qual passou a funcionar no Centro de Ciências e Tecnologia, instalado no
Campus Edvaldo do Ó (Campus I) da UEPB em Campina Grande, objetivando capacitar
professores para atuarem diretamente com o uso da informática na educação. Em 2006 a
UEPB passou a implementar um plano de expansão para pólos regionais de desenvolvimento
estadual. Tal expansão levou em consideração tanto a importância para a sociedade paraibana
da criação de novas oportunidades de formação em nível superior, mediante a oferta de vagas
públicas e gratuitas, como a política de Educação do Governo Estadual, definida no Plano
Estadual de Educação, a qual contempla a expansão do ensino superior como ação
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complementar para o desenvolvimento educacional do Estado. Dentro desse plano de
expansão o Conselho Universitário da Universidade Estadual da Paraíba, com a aprovação da
RESOLUÇÃO/UEPB/ CONSUNI/ 017/2006, de 29 de março de 2006, criou o Curso de
Licenciatura em Computação para funcionar no Campus Antônio Mariz (Campus VII) da
Instituição, localizado na cidade de Patos - PB. O novo curso está proposto para funcionar no
Regime Seriado Semestral, com duas entradas anuais nos turnos diurno e noturno, ofertando
45 vagas em cada entrada e em cada turno.
Os documentos preliminares produzidos pela comissão de especialistas de ensino de
computação e informática, bem como o perfil do Licenciado em Computação sugerido pela
Sociedade Brasileira de Computação (SBC), idealizam um professor de Informática com um
amplo conhecimento em Ciência da Computação integrado com domínio de técnicas
educacionais e formação didático-pedagógica. Neste sentido, o Curso de Licenciatura em
Computação oferece conteúdos básicos que conduzem para a formação do educador, tais
como Didática, Filosofia da Educação e Psicologia, Desenvolvimento e Aprendizagem, bem
como conteúdos específicos da área de Informática como, dentre outros, Banco de Dados,
Inteligência Artificial, Programação e Redes de Computadores. Esta preparação básica,
complementada com conteúdos em componentes curriculares obrigatórios da área
humanística ou eletiva de formação geral, configuram uma estrutura curricular bastante
adequada para o perfil do profissional desejado.
A implementação desta proposta pela UEPB se constitui numa ação de real interesse
para a sociedade, possibilitando a formação de profissionais com um cabedal de
conhecimentos e informações de alto nível, com visão ampla na área de computação e na de
educação. Tais profissionais certamente poderão contribuir para o desenvolvimento científico,
educacional, tecnológico e social do Estado e do País. Além disso, a proposta deste curso vem
consolidar o Estado da Paraíba no seleto grupo de estados brasileiros que possuem curso de
formação de professores na área de computação.
O Curso de Licenciatura em Computação será instalado com a infra-estrutura
adequada correspondente a laboratórios de informática equipados com computadores de
última geração e recursos de multimídia; salas de aula com quadro negro e cadeiras
confortáveis; uma biblioteca com livros específicos e atualizados da área de Informática
dispondo de número de exemplares compatível com o fluxo de alunos do curso; um corpo
docente capacitado que deverá ser contratado à medida que os componentes curriculares mais
avançados sejam oferecidos; e instalações físicas que abriguem: o pessoal técnico-
administrativo os docentes e os estudantes em condições adequadas a um ambiente
universitário.
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3. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS FILOSÓFICOS
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Nos aspectos ético-sociais a SBC o licenciado em computação deverá ter capacidade
de compreender e estabelecer conexões de conhecimentos coletivos, individuais, de cidadania,
e de preservação ambiental, sendo capazes de refletir sobre os princípios éticos que governam
a sociedade, e aqueles que se refere à tecnologia da informação.
4. METODOLOGIA
● O professor deixa de ser um mero provedor de fatos, informações e regras para ser um
facilitador da aprendizagem;
● O aluno deixa de ser um receptor passivo de informações para ser um ativo pesquisador e
investigador de problemas reais;
● As componente curriculares deixam de ser vistas isoladamente e passam a ser instantes de
um conhecimento agregado; e
● O ensino dos fatos não necessariamente deve preceder o uso dos fatos.
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A flexibilidade do currículo ora proposto possibilita para o aluno, com a escolha de
componentes curriculares eletivos, o aprofundamento em mais de uma subárea da Computação
e da Informática que lhe seja mais atraente Os componentes curriculares que envolvem
projetos e estágios orientam o aluno a tomar para si a responsabilidade dos rumos de sua
carreira.
A capacidade de expressão oral do aluno é trabalhada por meio de seminários sobre
assuntos pertinentes às componentes curriculares, mas que obrigatoriamente não são
trabalhados em sala de aula. A expressão escrita é estimulada com a redação de monografias e/ou
relatórios técnicos para os trabalhos realizados. O domínio, em nível de leitura, de línguas
estrangeiras, em particular a língua Inglesa, é estimulado pela leitura de bibliografia
especializada, sejam livros ou revistas ou pela consulta em bibliotecas virtuais disponíveis na web.
A metodologia de ensino para o Curso de Licenciatura em Computação não se volta
apenas para as atividades em sala de aula. As atividades complementares citadas
anteriormente, são de fundamental importância na formação pretendida para o egresso do
curso. Assim, os alunos serão orientados a se engajarem nos diversos programas (Iniciação
Científica, Monitoria, Seminários, Empresa Júnior e Estágios) de modo a vivenciarem
intensamente as atividades de ensino, pesquisa e extensão, necessárias a sua formação.
O currículo do curso de Licenciatura em Computação abrange as seguintes áreas de
formação acadêmica e profissional:
● Formação Geral compreendendo um conjunto de conhecimentos básicos das ciências
humanas.
● Formação Pedagógica abordando conteúdos necessários à docência no Ensino
Fundamental e Médio e em Cursos Profissionalizantes.
● Formação Básica em Computação compreendendo um conjunto de conhecimentos
mínimos para alfabetização em computação, teoria e prática fundamental a todos os cursos da
área de informática.
● Formação Tecnológica em Computação que inclui um conjunto de conhecimentos
específicos de alto teor tecnológico e de capacitação para o desenvolvimento profissional de
produtos de soluções em computação.
● Formação Profissional Específica conferido por um conjunto de componentes curriculares
que congregam conteúdos multidisciplinares de formação em informática educativa.
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5. OBJETIVOS DO CURSO
6. CONCEPÇÃO/PERFIL PROFISSIONAL
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7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES
9. LINHAS DE PESQUISA
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de novos processos que usem os recursos didáticos e midiáticos (revistas, jornais, paginas
webers, CDs, vídeos, etc.) disponíveis para uma divulgação/popularização da ciência.
Computação Aplicada à Educação. Esta linha tem como objetivo principal pesquisar a
utilização do computador como ferramenta de ensino aprendizagem.
Desenvolvimento de Softwares Educacionais. O objetivo desta linha de pesquisa é
desenvolver sistemas especializados para uso educacional.
10 - COMPOSIÇÃO CURRICULAR
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Redes de Computadores 66
Educação a Distância 33
Produção de Materiais Instrucionais 66
Compiladores 66
Sistemas Operacionais 66
Trabalho Acadêmico Orientado 33
Total 1716
14
Planejamento e Gestão Educacional 33
Sistemas de Apoio a Decisão 33
Planejamento e Gerência de Projeto 33
Hipermídia Educacionais 33
Segurança de Dados 33
Projeto de Interfaces 33
Avaliação da Aprendizagem 33
Educação Popular 33
Fundamentos e Metodologia da Educação Especial 33
Dinâmica das Relações Grupais 33
Fundamentos da Educação Infantil 33
Atividade de Pesquisa 33
Atividade de Extensão 33
Projeto com Orientação a Objetos 33
Seminários 33
Mínimo a cursar 132
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TERCEIRO SEMESTRE - O COTIDIANO ESCOLAR; ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO NA ESCOLA.
Carga Horária CH
COMPONENTES CURRICULARES Total Semanal
Inglês Instrumental 66 04
Álgebra Linear 66 04
Organização do Trabalho na Escola e o Currículo 66 04
Cálculo Integral 66 04
Fundamentos de Física I 33 02
Prática Pedagógica em Computação III 33 02
TOTAL 330 20
TURNO NOTURNO
PRIMEIRO SEMESTRE - EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Carga Horária CH
COMPONENTES CURRICULARES Total Semanal
Matemática Instrumental I 66 04
Introdução à Microinformática 66 04
Filosofia da Educação 33 02
Sociologia da Educação 33 02
Prática Pedagógica em Computação I 66 04
Lógica para Computação 66 04
TOTAL 330 20
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12. EMENTÁRIO
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Lógica para Computação - CARGA HORÁRIA: 66
Ementa: Introdução à lógica. Álgebra de variáveis lógicas. Diagramas de Venn. Implementação de
sistemas lógicos. Operações lógicas sobre proposições. Tabelas-Verdade para proposições compostas.
Relações de implicação e equivalência. Argumentos válidos. A Álgebra dos conjuntos com a lógica
proposicional. Álgebra de Boole. Simplificação de funções lógicas. Minitermos e maxtermos. Mapas
de Kanaugh.
Bibliografia:
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra Boole. São Paulo: Editora Atlas, 1990.
NOLT, John; ROHATYN, Dennis. Lógica. São Paulo: Makron Books, 1991.
GALLIER, J. H., Logic for Computer Science: Founditations to Automatic Theorem Proving, Wiley,
1987.
ENDERTON, H. B., A Mathematical Introduction to Logic, Academic Press, 2201
21
em torno da educação e da escola. Abordagens contemporâneas e Sociologia da Educação.
Elementos de Sociologia aplicada: questões especificas do curso.
Bibliografia:
BERNSTEIN, Basil. A estruturação do discurso pedagógico. Classe, códigos e controle. Petrópolis
Vozes, 1996.
FERNÁNDEZ Enguita, Mariano. A Face oculta da Escola. Educação e trabalho no capitalismo. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1989.
FERNÁNDEZ Enguita, Mariano. Trabalho, Escola e ideologia: Marx e a crítica da Educação. Porto
Alegre: Artes Médicas. 1993.
GENTILLI, Pablo (Org). Pedagogia da exclusão: neoliberalismo e a crise da escola pública.
Petrópolis: Vozes. 1995.
SILVA, Luiz H. (org). A Escola Cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998.
22
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: Ed. 34, 1993.
LÉVY, P. O que é virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.
LÉVY; P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LIDWIN, EDITH Tecnologia Educacional: Política, Histórias e Propostas. Porto Alegre. Artes
Médicas, 1997.
MATOS, João Felipe - A Natureza do Ambiente de Aprendizagem criado com a utilização da
Linguagem LOGO no ensino primário e as suas implicações na construção do conceito de variável.
Projeto Minerva, Universidade de Lisboa, 1987.
Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
PAPERT, Seymour - Logo - Computadores e Educação. Trad. de José Armando Valente, Beatriz
Bitelman, Afira Vianna Ripper. São Paulo, Editora Brasiliense, 1985.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
Ponte, J., O computador – Um instrumento da Educação. Lisboa, Texto Editora, 1991.
Poppovic, P.P., Atividades Computacionais na prática educativa de Matemática e Ciências. Coleção
VALENTE, J. A. (org.), O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: Gráfica da
UNICAMP, 1999.
VALENTE, J.A. Computadores e Conhecimento. Repensando a Educação. Campinas, São Paulo;
UNICAMP, 1993.
23
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: Ed. 34, 1993.
LÉVY, P. O que é virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.
LÉVY; P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LIDWIN, EDITH Tecnologia Educacional: Política, Histórias e Propostas. Porto Alegre. Artes
Médicas, 1997.
MATOS, João Felipe - A Natureza do Ambiente de Aprendizagem criado com a utilização da
Linguagem LOGO no ensino primário e as suas implicações na construção do conceito de variável.
Projeto Minerva, Universidade de Lisboa, 1987.
Ministério da Educação e do Desporto Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
MUPAD disponível em www.mupad.com
PAPERT, Seymour - Logo - Computadores e Educação. Trad. de José Armando Valente, Beatriz
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24
LA TAILLE, YVES de. Ensino sobre o lugar do computador na educação. São Paulo: Editora Iglu,
219p, 1990.
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Janeiro: Ed. 34, 1993.
LÉVY, P. O que é virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.
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LIDWIN, EDITH Tecnologia Educacional: Política, Histórias e Propostas. Porto Alegre. Artes
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Linguagem LOGO no ensino primário e as suas implicações na construção do conceito de variável.
Projeto Minerva, Universidade de Lisboa, 1987.
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MUPAD disponível em www.mupad.com
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Bitelman, Afira Vianna Ripper. São Paulo, Editora Brasiliense, 1985.
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25
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BRASIL. LDB/LEI DE Diretrizes e bases da Educação Nacional, 1999.
Cabri-Géomètre disponível em www.cabri.net
GANDIN, Danilo e GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico.
Petrópolis: Vozes, 1999.
In: ALENCAR, E. S. (org). Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino
Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992.
LA TAILLE, YVES de. Ensino sobre o lugar do computador na educação. São Paulo: Editora Iglu,
1990, 219p.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: Ed. 34, 1993.
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LÉVY; P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LIDWIN, EDITH Tecnologia Educacional: Política, Histórias e Propostas. Porto Alegre. Artes
Médicas, 1997.
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Linguagem LOGO no ensino primário e as suas implicações na construção do conceito de variável.
Projeto Minerva, Universidade de Lisboa, 1987.
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MUPAD disponível em www.mupad.com
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Bitelman, Afira Vianna Ripper. São Paulo, Editora Brasiliense, 1985.
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Poppovic, P.P., Atividades Computacionais na prática educativa de Matemática e Ciências. Coleção
VALENTE, J. A. (org.), O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: Gráfica da
UNICAMP, 1999.
VALENTE, J.A. Computadores e Conhecimento. Repensando a Educação. Campinas, São Paulo;
UNICAMP, 1993.
26
Bibliografia:
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 4a ed., 2001.
GRAHAM, R., PATASHNIK, O., KNUTH, D. E. Matemática Concreta: Fundamentos para a
Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2a ed., 1995.
NACHBIN, Leopoldo. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1971.
HEFEZ, A. Curso de Álgebra, Vol. 1, Coleção Matemática Universitária, IMPA/CNPq, 1993.
MONTEIRO, L. H. Jacy. Elementos de Álgebra. Livros Técnicos e Científicos S.A., 1985.
LOURENÇO, A. C. de. Sistemas Numéricos e Álgebra Booleana. São Paulo: Érica, 1994.
AYRES Jr., Frank. Álgebra Moderna. Coleção Moderna. Coleção Schaum, São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1973.
TREMBLAY, J. P. Logic and Discrete Mathematics: A Computer Science Perspective, Prentice-Hall,
1996.
BIRKHOFF, G., MACLANE, S. A Survey of Modern Algebra, A. K. Peters, 1997.
DAVEY, B. A., PRISTLEY, H. A. Introduction to Lattices and Order, Cambridge University Press,
1990.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos. São Paulo: Pioneira Thompson Learning Ltda. 1993.
27
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: Comandos e Funções. São Paulo. Editora Érica, 1993.
SHILDT, Herbert, Turbo Pascal avançado. São Paulo, Mc-Graw-Hill do Brasil Editora Ltda., 1988.
SCHMITZ, Eber Assis. Pascal e Técnicas de Programação. 3a Edição. Rio de Janeiro. LTC-Livros
Técnicos e Científicos, 1988.
28
DUARTE, E. N & Neves, D. A. B. & SANTOS, B. L. O. Manual técnico para realização de
trabalhos monográficos. João Pessoa, Editora Universitária/UFPB, 1994.
EAKATOS, E. M. & MARCONI M. A. Procedimentos didáticos. Fundamentos de Metodologia
Científica. 3a Ed. São Paulo, Atlas, 1991.
O MÉTODO CIENTÍFICO: teoria e prática. São Paulo, Harbra, 1979.
29
Álgebra Linear - CARGA HORÁRIA: 66
Ementa: Sistemas lineares e matrizes e determinantes; Espaços vetoriais; Bases e dimensão; Mudança
de base; Transformações lineares; Operadores em espaços de dimensão finita; Autovalores e auto-
vetores; Operadores diagonalizáveis.
Bibliografia:
LAY, D. C.: Álgebra Linear e suas aplicações. Livros Técnicos e Científicos, 1999.
1 - BOLDRINI, J. L.: Álgebra Linear, Editora Harper & How do Brasil, 1984.
2 - STEINBROUCH. A. & WINTERLE, P.: Álgebra Linear, Makron Books do Brasil, 1987.
3- LIMA, E. L.: Álgebra Linear, IMPA-Coleção Matemática Universitária, 1998.
4- LANG, S.: Álgebra Linear, Editora Edgar Blücher, 1974.
30
RODRIGUES, Neidsoa. Por uma nova escola: o transitório e permanente na educação. São Paulo,
Cortez, Autores Associados, 1987.
SANTOS, C. Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura, administração, legislação. São
Paulo: Pioneira, 1999.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política
educacional. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.
SIEVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação - Estudos Foucaultianos. Petrópolis, Vozes, 1994.
VEIGA, Uma Passos A.(Org.) Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.
Campinas, SP: Papirus, 1998.
31
MUNEM & FOULIS: Cálculo, vol. 2, Editora Guanabara Dois, 1980.
LEITHOULD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2, Editora Harbra, 1998.
ÁVILA, G. S.: Cálculo, vol. 2, Livros Técnicos e Científicos, 1985.
SWOKOWISKI, E. W.: Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, McGraw-Hill do Brasil, 1998.
LANG, S.: Cálculo, vol. 2, Livros Técnicos e Científicos, 1970.
Inglês Instrumental
CARGA HORÁRIA: 66
Ementa: Técnicas de leitura. Leitura de textos voltados para informática. Ferramentas básicas
para entendimento de textos técnicos escritos em inglês na área de Informática. Aspectos
gramaticais essenciais para desenvolvimento da habilidade da leitura em Inglês Instrumental.
Bibliografia:
MARINOTTO, D. Reading on Info Tech – Inglês para Informática. Ed. Novatec. 2003.
SOUSA, A. G. F. Leitura em língua Inglesa – Uma abordagem Instrumental. Ed. Disal. 2005.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental – Estratégias de leitura/Módulo I. Ed. Textonovo. 2005.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental – Estratégias de leitura/Módulo II. Ed. Textonovo. 2005.
32
Estrutura de Dados - CARGA HORÁRIA: 66
Ementa: Introdução: Tipos Abstratos de Dados. Estrutura de Dados. Alocação seqüencial e
encadeada. Listas, pilhas e deques. Matrizes. Árvores. Grafos.
Bibliografia:
VELOSO, P., SANTOS, C.; AZEREDO, P., FURTADO. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro;
Campus, 1986.
FURTADO, Antônio Luz. Teoria dos Grafos – Algoritmos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora
HOROWITZ, WITZ, Ellis; SHANI, Sartaj. Fundamentos de Estrutura de Dados. Rio de Janeiro:
Campus 1987.
PEREIRA, Silvio do lago. Estrutura de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. Érica, 1996.
SWAIT, Jofre Dan. Fundamentos Computacionais – Algoritmos e Estruturas de Dados. Makron
Books, 1991.
SZWARCFITER, Jayme Luiz. Grafos e Algoritmos Computacionais. Rio de Janeiro: Campus.
SZWARCFITER, Jayme Luiz, MARKENZON, Liliana. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Rio
de Janeiro: Editora LTC, 1994.
TREMBLEY, Jean Paul; SONRENSON, Paul G., An Introduction to Data Strutures with Aplications.
2 ed. Mcgraw Hill, 1984.
VILLAS, M.V.; FERREIRA, A.G.M.; LEROY, P.G.; MIRANDA, C.; BOCKMAN, C.L. Estruturas
de Dados. Editora Campus, 1993.
33
KELLER, F. J., GETTYS, W. E. e SKOVE, M. J. Fisica, vol. 2. Makron Books. São Paulo-SP.
1999. 615p.
McKELVIN, J. P. e GROTCH, H. Física, vols. 3 e 4. Harbra. São Paulo–SP. 1979. 427p.
TIPLER, P. A. Física, vols. 3 e 4. LTC. São Paulo - SP. 1999. 340p.
34
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz
e Terra, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus professora: novas exigências educacionais e
profissão docente. São Paulo: Cortez, 2001.
_______________. Didática. São Paulo: Cortez, 1993.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez,
1999.
QUELUZ, Ana Gracinda e ALONSO, Myrtes. O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo:
Pioneira, 1999.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e Ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São
Paulo, 2001.
SACRISTÁN, J. Gimeno; trad. Ernani F. da Rosa. O currículo uma reflexão sobre a prática. Porto
Alegre: ARTMED, 1998.
WEISZ, Telma e SANCHES, Ana. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática,
1999.
35
SACRISTÁN, J. Gimeno; trad. Ernani F. da Rosa. O currículo uma reflexão sobre a prática. Porto
Alegre: ARTMED, 1998.
WEISZ, Telma e SANCHES, Ana. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática,
1999.
36
LÉVY, P. As tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. RJ. Editora
34. 1993.
PAPERT, S.A. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
PAPERT, S. LOGO: Computadores e Educação. São Paulo. Editora Brasiliense, 1985.
VALENTE, J.A.; VALENTE, A.B. LOGO: Conceitos, Aplicações e Projetos. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 1984.
37
Bibliografia:
BECKER, Fernando & Franco, Sérgio (org.). Revisitando Piaget. 1ªed. Porto alegre:
Mediação, 1998.
BOSSA, Nádia A. & Oliveira, Vera B. de [org.]. Avaliação psicológica da criança de 7 a 11 anos.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
CAMPOS, Dinah M. de S. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
____Psicologia da adolescência: normalidade e psicopatologia. Petrópolis: Vozes, 1991.
DELDIME, R. & Vermeulen, S.O desenvolvimento psicológico da criança. Trad. Maria Elena Ortiz
Assumpção. Bauru; SP: EDUSC, 1999.
CHARLES, C. M. Piaget ao alcance dos professores. Tradução da prof. Ingeborg Strake. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1975.
DEHEINZELIM, Monique. Construtivismo - A poética das transformações. São Paulo: Ática, 1996.
FREITAG, Bárbara (org.) Piaget 100 anos. São Paulo: Cortez, 1997.
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1995.
GOULART, Iris Barbosa. Piaget-Experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes,
1996.
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Educação Popular - CARGA HORÁRIA: 33
Ementa: Educação Popular. Cultura e classes populares. Escola e periferias urbanas. Contribuições
das abordagens históricas e antropológicas na compreensão da (s) cultura(s) da(s) classe(s) popular
(es) e a escola. Movimentos sociais e educação.
Bibliografia:
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Internet Aplicada à Educação - CARGA HORÁRIA: 33
Ementa: Surgimento e evolução da Internet. Protocolos de Comunicação. Tecnologias para
construção de Interfaces WEB.
Tipos de Aplicações Educacionais WWW. Desenvolvimento de Aplicações Hipermídia para a WEB.
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HOWARD, Jim. Navegando na Internet. Editora Ciência Moderna.
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