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Sinopse do Filme “Comer, Rezar e Amar”

Liz Gilbert (Julia Roberts) tinha tudo o


que uma mulher moderna deve sonhar em
ter – um marido, uma casa, uma carreira
bem-sucedida – ainda sim, como muitas
outras pessoas, ela está perdida, confusa e
em busca do que ela realmente deseja na
vida. Aos 30 e poucos anos, a escritora
norte-americana Elizabeth Gilbert,
repórter de um prestigiado caderno de
viagens em Nova York, larga o trabalho,
o marido e as expectativas de se tornar
uma futura mãe de família para embarcar
numa viagem de autodescoberta pelo mundo.

Nessa fantasia, nada de preocupações, compromissos ou dilemas amorosos: apenas


liberdade e a chance de explorar novas culturas e o seu eu interior. O filme é ao mesmo
tempo guia de viagem, bíblia de autoajuda e romance clássico.

Depois de um divórcio dolorido e um caso com um ator bem mais novo e riponga, Liz
parte para a Itália, o início de sua peregrinação de um ano e o primeiro verbo da lista
(comer). Em Roma, aluga um apartamento, aprende italiano e repete todo clichê sobre o
país incluído no guia ou revista mais próximo: a mesa farta, as ruas antigas e estreitas, a
profusão de motos, sorvete, os gestos para acentuar a fala.

Um retiro espiritual trabalhoso na Índia é o meio do caminho, que tem sua parte final na
ilha de Bali, na Indonésia. Lá, ela conhece Felipe e encara o dilema de, talvez, voltar a
um relacionamento. Ao longo da jornada, lições de vida não faltam: a procura de um
deus, o bem-estar consigo mesmo, perdão, caridade, autoestima.
Relação Teoria de Maslow X Filme “Comer, Rezar e Amar”

De posse do conhecimento sobre a teoria e o filme, é possível fazer associações e tecer


comentários acerca destas, estabelecendo relações.

Lis tinha uma vida bem confortável: suas necessidades de fome, sede, sono e abrigo
atendidas, um emprego estável, segurança financeira, amigos ,família , seu trabalho
reconhecido, enfim quase que a totalidade dos níveis da pirâmide supridos. Segundo
Maslow uma pessoa tem que ter a sua necessidade de nível inferior satisfeita, ou quase
integralmente satisfeita, para sentir a necessidade do nível superior. No nível da
pirâmide em que se encontrava, Lis sentiu a necessidade de auto- realização.

A protagonista demonstrou-se insatisfeita com sua vida conjugal e o rumo que sua vida
vinha tomando. Ela, então, largou tudo para trás e resolveu viver novas experiências na
tentativa de descobrir o que, realmente, lhe faltava. Fez viagens, onde fez novos amigos,
aprendeu novas culturas, ajudou pessoas e, finalmente, encontrou o seu equilíbrio, auto-
realizando-se, só então pode viver a sua vida de forma feliz e completa.

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