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A Teoria do Desenvolvimento Psicossocial de Erik Erikson

Psicologia do Desenvolvimento 2/2011 - Profª Drª Rosalice Lopes

A vida de Erik Erikson

 Nasceu em Frankfurt, em 1902, e morreu em Harwich, Massachusetts, em 1994. Pais


dinamarqueses que se separaram antes dele nascer. Jamais soube quem era seu pai. Sua mãe
casou-se com o pediatra de Erik, Dr. Homburguer. Manteve seu nome até os 37 anos quando
se mudou para os EUA passando a se chamar Erik Homburguer Erikson;
 Certa vez descreveu-se como “sensível e neurótico, beirando o psicótico”. Embora tivesse
obtido notas medíocres na escola, demonstrou talento para as artes e usou isso para estabelecer
sua identidade. Sua origem produziu nele profunda crise de identidade. Ao discutir seu
conceito de crise afirmou: “Indubitavelmente, meus melhores amigos insistiram que eu
precisava dar um nome a esta crise e vê-la em todo mundo para realmente ficar em paz
comigo mesmo.”
 Aos 25 anos foi convidado para lecionar numa pequena escola de Viena para filhos de
pacientes e amigos de Freud. Tempos depois admitiu que se sentia atraído por Freud devido à
sua busca por um pai. Fez treinamento em psicanálise com Anna Freud com sessões diárias
por quase três anos;
 A influência de Anna Freud que trabalhava com crianças mais seu trabalho como professor foi
decisivo para que ele se concentrasse no desenvolvimento infantil e no papel que as
influências sociais têm sobre a personalidade.
 Em 1929 conheceu Joan Serson artista e bailarina canadense. Eles se apaixonaram e ela
engravidou. Erikson tentou evitar o compromisso, mas foi alertado por amigos que daria a seu
filho o mesmo destino que ele teve;
 Mudando a história, casou-se com Joan em três cerimônias – judaica, protestante e civil. Joan
largou todos os seus interesses e tornou-se sua parceira intelectual e editora o resto de sua
vida. Ela deu uma base social e emocional à sua vida e o ajudou a desenvolver sua abordagem
sobre a personalidade;
 Migrou para os EUA em 1933, fundando uma clínica particular, tendo inclusive atendido
pacientes de diversas culturas. Posteriormente lecionou em várias universidades, desenvolveu
um número significativo de pesquisas;
 Tinha como métodos de avaliação a ludoterapia, realizava estudos antropológicos e a análise
psico-histórica.

Bases Teóricas

 Erikson foi treinado na tradição freudiana por Anna Freud, tendo ampliado o escopo da obra
de Freud e criado um conjunto específico de novos conceitos;
 Alguns conceitos freudianos foram preservados, porém com inovações;
 Para Erikson, a psicanálise é um ponto de partida;
 Tendo em vista seus aprimoramentos da teoria freudiana é considerado um neopsicanalista;
 Obteve proeminência sem ter diploma universitário.
 Este autor ampliou a teoria freudiana de três maneiras:
1- Aprimorou os estágios de desenvolvimento, ou seja, Freud previa cinco estágios de
desenvolvimento, Erikson sugeria que a personalidade continuava a se desenvolver numa
sucessão de oito etapas durante toda a evolução da vida. Cada estágio tem aspectos positivos e
negativos, é marcado por crises emocionais, afetado pela cultura do indivíduo e influenciado
pelo tipo de interação na sociedade da qual ele faz parte;
2- Enfatizou mais o desenvolvimento do ego do que do id. Para ele, o ego é uma parte
independente da personalidade, não depende do id e nem é submisso a ele;
3- Percebeu o impacto na personalidade das forças culturais e históricas, ou seja, não somos
regidos totalmente por fatores biológicos inatos.

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Estágios Psicossociais do Desenvolvimento e Forças Básicas

 Dividiu o desenvolvimento da personalidade em oito estágios


psicossociais. Os primeiros são semelhantes aos estágios oral, anal, fálico e
de latência freudianos,
 A principal diferença é que Erikson enfatiza os correlatos psicossociais e
Freud se concentrava nos fatores biológicos;
 Erikson sugere que o processo de evolução era regido pelo princípio epigenético da
maturação, ou seja as forças herdadas são as características determinantes dos estágios
de evolução;
 As forças sociais e ambientais influenciam a forma como as fases geneticamente determinadas
se realizam, assim o desenvolvimento é afetado por variáveis pessoais e situacionais.

Como se dá o desenvolvimento?

 O desenvolvimento envolve uma série de conflitos;


 O potencial para esses conflitos existe no nascimento como predisposições inatas, que se
tornam proeminentes nas várias fases da vida, quando o ambiente requer determinadas
adaptações;
 Cada confronto com o ambiente é denominado de crise;
 A crise envolve uma mudança de perspectiva que requer que reencontremos a nossa energia
instintiva de acordo com as necessidades de cada estágio do ciclo de vida;
 Cada fase do desenvolvimento tem sua crise.

Como respondemos às crises?

 As crises surgem nos momentos em que precisamos fazer alguma mudança de comportamento
e de personalidade decisivas em nossa vida;
 Podemos responder às crises de maneira positiva ou negativa;
 Somente quando resolvemos cada um dos conflitos daquele momento, a personalidade pode
continuar sua sequência normal de desenvolvimento e adquirir forças para enfrentar a próxima
fase;
 Conflitos mal resolvidos acarreta menor probabilidade de nos adaptarmos aos problemas que
surgirão. Um resultado favorável é possível sempre, mas será mais difícil de obter.

Como o ego opera nas crises?

 O ego deve incorporar as maneira positivas e negativas de lidar com as crises;


Ex: na primeira fase do desenvolvimento podemos responder à crise do desamparo e
dependência, desenvolvendo um senso de confiança e desconfiança. A confiança é uma
atitude psicológica saudável, mas a desconfiança é necessária à proteção;
 Em termos ideais, em cada uma das fases, o ego deverá buscar uma atitude positiva ou bem
adaptada, mas será sempre equilibrado em alguma parte da atitude negativa. Só assim a crise
poderá ser considerada resolvida de modo satisfatório.

As forças básicas

 Durante os oito estágios do desenvolvimento psicossocial é propiciado o surgimento de forças


básicas ou virtudes;
 As forças básicas surgem quando a crise é resolvida, e são interdependentes;
 Uma força básica não pode se desenvolver enquanto a força básica associada à fase anterior
não for confirmada.
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Os oito estágios propostos por Erikson

Estágio Idades Forças Positivas x Negativas Forças Básicas

Oral-sensorial Nascimento- 1 ano Confiança x desconfiança Esperança

Muscular-anal 1-3 anos Autonomia x dúvida, vergonha Vontade

Locomotora- 3-5 anos Iniciativa x culpa Objetivo


genital
Latência 6-11 anos-puberdade Diligência x inferioridade Competência

Adolescência 12-18 anos Coesão de identidade x confusão de papéis Fidelidade


Idade jovem 18-35 anos Intimidade x isolamento Amor
adulta

Adulto 35-55 anos Preocupação com as próximas gerações x Carinho


estagnação
Maturidade e 55 em diante Integridade x desespero Sabedoria
velhice

1º Estágio: Oral sensorial. Confiança x desconfiança

 Fase paralela à fase oral do desenvolvimento freudiano;


 Ocorre durante o primeiro ano de vida;
 Época de maior desamparo. A criança é totalmente dependente dos cuidados básicos da mãe
para sobreviver e ter segurança e afeto;
 A boca é de vital importância;
 A interação do bebê com a mãe determinará se será incorporada à sua personalidade uma
atitude de confiança ou desconfiança.
 Uma mãe que responde adequadamente proporcionando afeto, amor e segurança desenvolve
confiança. A criança pode aprender a esperar consistência, continuidade e mesmice de outras
pessoas e situações e permite o início de nossa identidade do ego;
 Se a mãe a rejeita, não presta atenção nela ou for inconsistente no comportamento, a criança se
tornará desconfiada, temerosa e ansiosa. Mães que trabalham fora, segundo Erikson,
desenvolvem desconfiança.
 A força básica da esperança é associada à resolução bem sucedida deste período.
 A esperança é a crença de que nossos desejos serão satisfeitos; envolve um sentimento
persistente de confiança de que vamos sobreviver aos revezes.

2º Estágio: Muscular-anal. Autonomia X dúvida/vergonha

 Ocorre entre o segundo e o terceiro anos de vida;


 Corresponde à fase anal de Freud na qual as crianças desenvolvem uma série de habilidades
físicas e mentais e fazem muitas coisas sozinhas.
 As crianças aprendem a se comunicar mais eficazmente, a andar, a empurrar, puxar, segurar
ou largar um objeto, sendo essas duas últimas as mais importantes. A forma como segura ou
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larga um objeto pode revelar sentimentos carinhosos ou hostis e, portanto, oferecer
indicadores de como pode vir a reagir diante dos conflitos.
 A crise mais importante está relacionada ao treino ao banheiro (controle do esfíncter), pois é o
primeiro tipo de controle que a sociedade exerce sobre as necessidades instintivas da cç;
 Os pais podem reagir de diferentes formas a este momento: se frustram as tentativas da cç de
exercer independência, ela pode desenvolver dúvida e vergonha em lidar com os outros;
 Embora a região anal seja o foco dessa fase, a expressão do conflito é psicossocial;
 A força básica que surge da autonomia é a vontade que envolve a determinação de exercer a
escolha e autolimitação imposta pelo social.

3º Estágio: Locomotora – genital. Iniciativa x culpa

 Ocorre entre os três e os cinco anos e é semelhante à fase fálica do período freudiano;
 A cç, mais desenvolvida, consegue fazer mais coisas por conta própria e expressa um forte
desejo de tomar a iniciativa em várias atitudes;
 A iniciativa também pode se desenvolver na forma de fantasias: manifestar o desejo de possuir
o pai (meninas) ou a mãe (meninos);
 A reação dos pais, em caso negativo, pode produzir uma inibição das demonstrações de
iniciativa ou permanentes sensações de culpa voltadas para o self durante toda a vida.
 Na relação edipiana, a criança inevitavelmente falha, mas se os pais forem compreensivos e
amorosos, ela adquirirá consciência do que é permissível e do que não é;
 A iniciativa da cç para metas realistas e socialmente sancionadas prepara o caminho para a
formação da responsabilidade e moralidade adulta;
 A força básica chamada objetivo surge da iniciativa. O objetivo envolve a coragem de
conceber e buscar metas.

4º Estágio: Latência. Diligência x inferioridade

 Ocorre dos 06 aos 11 anos (até a puberdade); e corresponde ao período da fase de latência de
Freud;
 Tanto em casa como na escola a cç aprende bons hábitos de trabalho e estudo como meio de
conseguir elogios e obter satisfação extraída da execução bem sucedida de uma tarefa;
 A cç tem maiores habilidades de raciocínio dedutivo e a habilidade de seguir as regras que
levam ao refinamento deliberado das habilidades exibidas na construção das coisas.
 As atitudes de pais e professores também aqui são determinantes, pois as crianças acham que
estão desenvolvendo e utilizando suas habilidades;
 Repreensão, ridicularização ou rejeição provavelmente desenvolverão sentimentos de
inferioridade e inadequação; elogios e reforços produzem a sensação de competência e
incentivam a luta constante;
 A força básica que surge da diligência nesta etapa é a competência.

Como se dá a resolução da crise nesses períodos?

 Nesses quatro períodos iniciais, a solução das crises em cada um deles depende de outras
pessoas;
 A resolução é uma função do que é feito a ela e não depende daquilo que pode fazer sozinha;
 Nos próximos períodos, o controle passará gradualmente à pessoa em desenvolvimento;
 Ela estará mais consciente, porém sofrerá influência daquilo que obteve como resultado nos
períodos anteriores.

5º Estágio: Adolescência. Coesão da Identidade x confusão de papéis

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 Ocorre dos 12 aos 18 anos. A adolescência é o momento que temos de resolver a crise de
nossa identidade básica do ego;
 Nesse momento, formamos nossa autoimagem, a integração das idéias sobre nós mesmos e o
que os outros pensam sobre nós;
 Uma boa solução dos conflitos levará a uma personalidade consistente, congruente. Porém
este processo não é fácil, e geralmente é vivido com ansiedade.
 Para Erikson, a adolescência é um hiato entre a infância e a idade adulta;
 As pessoas que saem dessa fase com um forte senso de autoidentidade estão equipadas para
enfrentar a vida adulta com certeza e confiança; as que não conseguem atingir uma identidade
coesa, terão uma crise de identidade e confusão de papéis;
 Nesses casos parecem não saber quem são ou qual é o seu lugar e o que querem se tornar,
podendo afastá-las do curso comum da vida (educação, trabalho e casamento)
 O resultado de uma crise de identidade pode ser a formação de uma identidade negativa –
crime ou drogas – mas é preferível, segundo Erikson a nenhuma formação;
 O papel de grupos é decisivo neste período podendo resultar numa limitação do
desenvolvimento do ego, nos casos de identificação obsessiva;
 A força básica que deveria se desenvolver neste período é a fidelidade que surge de uma
identidade coesa e engloba a sinceridade , genuinidade e um senso de dever nos
relacionamentos.

6º Estágio: Idade jovem adulta. Intimidade x isolamento

 Desenvolve-se entre os 18 e 35 anos. O início da idade adulta é o período mais longo;


 Neste período, se estabelece a independência dos pais e das instituições. Começa-se a atuar
como adultos maduros e responsáveis, assume-se algum tipo de trabalho produtivo e
estabelece-se relacionamentos íntimos;
 A intimidade não se limita a relacionamentos sexuais, mas engloba carinho e compromisso.
 É um momento onde as emoções podem ser demonstradas abertamente e sem medo;
 Os que não conseguem estabelecer essas intimidades, no início dessa fase, desenvolvem uma
sensação de isolamento. Nesses casos, podem evitar os contatos sociais, rejeitar pessoas e até
se tornarem agressivos;
 A força básica que surge nesse momento é o amor que, para Erikson, é a maior virtude
humana.

7º Estágio: Adulto. Preocupação com as próximas gerações x estagnação

 Estende-se dos 35 aos 55 anos. É a fase da maturidade na qual precisamos estar envolvidos no
ensino e na orientação da próxima geração. As preocupações tornam-se mais amplas e de
maior alcance envolvendo as gerações futuras e o tipo de sociedade na qual viverão;
 Qualquer atividade em que estejamos envolvidos nesta idade nos permite encontrar uma forma
de nos tornarmos mentores, professores. No caso de pessoas que não conseguem ou não
procuram uma vazão para a preocupação com as próximas gerações podem ser observados o
tédio, a estagnação e o empobrecimento interpessoal;
 A força básica resultante de uma boa resolução da crise deste período é o cuidar que surge da
preocupação com aqueles que vêm depois.

8º Estágio: Maturidade e Velhice. Integridade do ego x desespero

 Desenrola-se a partir dos 55 anos. Na maturidade e na velhice nos deparamos com a opção
entre a integridade do ego e o desespero. Essas atitudes regem a forma como avaliamos nossa
vida como um todo. Se olhamos a vida com sentimento de realização e satisfação acreditando
que lidamos de maneira adequada com vitórias e falhas pode-se dizer que temos integridade
do ego.
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 A pessoa aceita o seu lugar e o seu passado. De outro lado, quando a avaliação da vida resulta
num sentimento de frustração, aborrecimento pela perda de oportunidades e arrependimento
pelos erros que não pode corrigir, ficamos desgostosos conosco, desdenhamos dos outros e
ficamos amargos. As pessoas mais velhas precisam mais do que refletir sobre o passado,
precisam continuar ativas, participantes e vitais, buscando desafios e estímulos no ambiente,
assim como novas habilidades;
 A força básica dessa fase final do desenvolvimento é a sabedoria.

Fraquezas Básicas

 Ao lado das forças básicas em cada fase do desenvolvimento encontramos as fraquezas


básicas. As formas bem e mal resolvidas de lidar com as diferentes crises são incorporadas na
identidade do ego numa espécie de equilíbrio. Embora o ego deva ser composto basicamente
de atitudes de adaptação - confiança, autonomia, iniciativa, etc - ele também contém uma
parcela de atitude negativa: desconfiança, vergonha, culpa, etc. Num desenvolvimento
desiquilibrado, o ego é composto de apenas uma atitude - a bem ou a mal resolvida. Essa
situação foi denominada de mau desenvolvimento;
 Quando só a tendência positiva e adaptável está presente no ego a situação é chamada de mal
adaptada. Quando só a tendência negativa está presente ela é chamada de maligna;
 As más adaptações podem levar às neuroses e as malignidades às psicoses.

O mau desenvolvimento

Fase/Estágio Idades Maneira de Reagir Mau Resultados


Desenvolvimento
Oral-sensorial Até 1 ano Confiança Desajustamento Neuroses
x sensorial Psicoses
Desconfiança Afastamento
Muscular-anal 1-3 anos Autonomia Obstinação sem Neuroses
x acanhamento Psicoses
Dúvida, vergonha Compulsão
Locomotora-genital 3-5 anos Iniciativa Crueldade Neuroses
x Psicoses
Culpa Inibição
Latência 6-11 anos- Diligência Virtuosidade Neuroses
puberdade x limitada Psicoses
Inferioridade Inércia
Adolescência 12-18 anos Coesão de identidade Fanatismo Neuroses
x Psicoses
Confusão de papéis Repúdio
Idade jovem adulta 18-35 anos Intimidade Promiscuidade Neuroses
x Psicoses
Isolamento Exclusividade
Adulto 35-55 anos Preocupação com as Superexpansão Neuroses
próximas gerações Psicoses
x
Estagnação Rejeição
Maturidade e velhice 55 em diante Integridade Presunção Neuroses
x Psicoses
Desespero Desdém
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Questões sobre a natureza humana

 Erikson tinha uma visão otimista da natureza humana, portanto, se nem todos fossem bem
sucedidos na obtenção de esperança, objetivo, sabedoria, dentre outras, todos teriam o
potencial para obter isso;
 Nada na natureza nos impede neste processo, nem temos que sofrer inevitavelmente com
conflitos, neuroses, ansiedade, devido a forças biológicas instintivas;
 A teoria de Erikson permite otimismo e traz a idéia de que somos capazes de resolver cada
situação de maneira ajustada e fortalecedora.

A avaliação na teoria de Erikson

 Diferentemente de Freud, Erikson não trabalhava com o divã, preferia uma relação mais
pessoal e que vissem um ao outro; por vezes usava a associação livre, mas raramente analisava
um sonho;
 As técnicas de avaliação deveriam ser ajustadas e modificadas de acordo com a necessidade
do paciente;
 Ao trabalhar com crianças criou a ludoterapia;
 A técnica mais incrível foi a análise psico-histórica que é basicamente um estudo biográfico;
 Não usou testes psicológicos, mas vários deles foram criados a partir de suas formulações:
Escala de Desenvolvimento do Ego, Questionário do Processo de Identidade do Ego e a Escala
de Preocupação com as Próximas Gerações.
 Diferentemente de Freud não trabalhava com o divã, preferia uma relação mais pessoal e que
vissem um ao outro, por vezes usava a associação livre, mas raramente analisava um sonho;
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 As técnicas de avaliação deveriam ser ajustadas e modificadas de acordo com a necessidade
do paciente;
 Ao trabalhar com crianças criou a ludoterapia;
 A técnica mais incrível foi a análise psico-histórica que são basicamente estudos biográficos;
 Não usou testes psicológicos, mas vários deles foram criados a partir de suas formulações:
Escala de Desenvolvimento do Ego, Questionário do Processo de Identidade do Ego e a Escala
de Preocupação com as próximas Gerações

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Referência:

 Schultz, Duane P.; Schultz, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. São Paulo, Cengage Learning,
2008.

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