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FMU

Faculdade de Educação Física

Jogos Pré-Desportivos
Adaptados ao Handebol

TRABALHO DE HANDEBOL
Professor: Braulio França Mendes
Turma: 14101B - manhã
Nome:
Johnata Rufino da Silva Nº 21
Juliana A. Ramos Nº 28
Juliana R. Rubim Nº 29
Paulo Filipo Bispo Nº 65
Yan Falco Barbosa Nº 77
Sumário:
Introdução......................................................................................... 03

Jogos pré-desportivos

 Bola no colchão........................................................... 04
 Bola no aro.................................................................. 05
 Reboteiro .................................................................... 06
 Bola de costas............................................................. 08
 Bola nos cantos........................................................... 09

Conclusão......................................................................................... 10
Introdução
Neste trabalho, apresentaremos cinco jogos pré – desportivos adaptados ao
handebol. Estes foram baseados em pesquisas, mas também adaptados pelos
componentes do grupo.
Esses jogos têm como objetivo trabalhar os fundamentos básicos, como o
passe, recepção, drible e arremesso, que são necessários para a prática do
esporte.
Esses e outros muitos jogos podem ser utilizados na iniciação ao esporte,
sendo aplicado na metodologia do ensino escolar, para crianças a partir de 7 ou 8
anos.
Nas próximas páginas veremos e teremos uma noção de como esses jogos
são aplicados tanto na parte teórica, quanto na parte prática contando com a
participação de todos os presentes para demonstrá-los.
Bola no Colchão

Objetivo: Passe de bola entre os jogadores. Acertar o colchão (gol). Incentiva o


jogo coletivo e o reconhecimento dos espaços a serem utilizados.
Material usado: Colchão ou colchonete e uma bola.
Nº de alunos: dois times de sete alunos.
Faixa etária: 7 a 10 anos.
Local: Quadra de handebol.
Duração: O jogo se encerra quando uma das equipes completar 10 pontos (gols).
Regras Adaptadas: Não pode driblar a bola, nem andar com ela.
Descrição do Jogo: Cada equipe tem que defender e atacar a bola em um
colchão de ginástica. Este colchão fica no chão, e em volta dele existe uma
demarcação, que ninguém pode invadir. Este jogo prioriza os passes entre os
jogadores.

Desenho/Gráfico:
Bibliografia: KROGER, Christian; ROTLA, Klaus; Escola de bola. Um ABC para
iniciantes esportivos, Phorte, 2002, São Paulo.

Bola no Aro

Objetivo: Acertar o alvo, tirar vantagem tática no jogo, reconhecer espaços.


Material: uma bola e quatro aros.
Número de alunos: 10
Faixa Etária: 12 a 14 anos.
Local: Quadra de handebol.
Duração: 10 minutos
Regras adaptadas: - Somente podem ser dados 3 passos com a bola na mão.
- Os jogadores que estiverem atrás da linha de fundo com a bola na mão, podem
se movimentar.
- Defender a bola atrás da linha de fundo dará direito de bola para a equipe
adversária.
- A bola terá que ser arremessada até o 5º passe.
Desenvolvimento/Descrição: Cada equipe na sua linha de fundo pode se
ordenar na forma que desejar. A uma pequena distância da linha de fundo
encontram-se jogadores da equipe adversária, cada um com um aro na mão. A
idéia do jogo é que cada equipe procure passar a bola entre si, avançando para o
setor adversário de forma a colocar um jogador em posse de bola com condição
de lançar, acertando o aro que o colega tem na mão.
Desenho/Gráfico:

Bibliografia: KROGER, Christian; ROTLA, Klaus; Escola de bola. Um ABC para


iniciantes esportivos, Phorte, 2002, São Paulo.
Reboteiro

Objetivo: - Tirar vantagem tática do jogo, oferecer-se e orientar-se, jogo coletivo,


acertar o alvo.
Tempo: 15 a 20 minutos.
Espaço:Quadra poliesportiva.
Material: Minitrampolins, bola de handball, colchões e fita crepe
Faixa etária: 10 a 12 anos.
Número de alunos: Equipes de 3 alunos.
Regras: - Não pode caminhar com a bola
- Não pode invadir a área demarcada
- Quando houver contato entre os jogadores, deve-se marcar tiro livre indireto
-O ponto só é marcado se a bola ao quicar no minitrampolim não cair no colchão
Desenvolvimento: Dois minitrampolins são colocados em pé na frente da linha de
fundo, protegidos em um colchão de salto, fazendo uma área. Na frente destes,
deve-se marcar uma área onde será proibido invadir pelo ataque ou defesa. Os
minitrampolins são validos como se fossem gols ou alvos. O ponto é obtido após
lançar acertando o minitrampolim e a bola quicar fora do colchão. A equipe que faz
mais pontos ganha.
Desenho/Gráfico:
Bibliografia: KROGER, Christian; ROTLA, Klaus; Escola de bola. Um ABC para
iniciantes esportivos, Phorte, 2002, São Paulo.

Bola de Costas

Objetivo: Passes de formas variadas, percepção e coordenação.


Material: Bola de borracha.
Nº. de Alunos: sete em cada equipe
Faixa Etária: 13 a 14 anos
Local: Quadra de handebol.
Duração: 15 minutos.
Regras Adaptadas: - Quem tem a bola não pode correr com ela.
- Passes na direção do próprio gol também devem ser feitos de costas.
- Ter um “coringa” por equipe que possa jogar em todas as direções, porém,
não pode fazer gol.
Desenvolvimento: Cada equipe deve acertar em um colchão (ou espaço
delimitado previamente) e deve defender, do adversário, o próprio espaço. Os
jogadores de uma equipe só podem passar a bola, entre si, de costas para o
colega e passando esta por entre as pernas ou sobre a cabeça.

Desenho/Gráfico:
Bibliografia: KROGER, Christian; ROTLA, Klaus; Escola de bola. Um ABC para
iniciantes esportivos, Phorte, 2002, São Paulo.
Bola nos Cantos

Objetivo: O jogo prioriza os passes e da ênfase ao jogo coletivo.


Material: Uma bola de handebol ou de borracha.
Nº. de Alunos: sete jogadores em cada equipe.
Faixa Etária: 12 a 14 anos.
Local: Quadra de handebol.
Duração: 15 minutos.
Regras Adaptadas: Não pode andar com a bola. A bola só pode chegar ao
jogador de canto se forem feitos pelo menos 5 passes entre a equipe.
Desenvolvimento: Cada equipe tem uma determinada quantidade espaços
delimitados, nos quais se posicionará um jogador – os denominados jogadores de
canto. Os colegas restantes procuram passar a bola entre si e faze-la chegar aos
jogadores de canto, de forma a obter a pontuação sem que a equipe adversária
encoste na bola.
Desenho/Gráfico:

Bibliografia: KROGER, Christian; ROTLA, Klaus; Escola de bola. Um ABC para


iniciantes esportivos, Phorte, 2002, São Paulo.

Conclusão

Com a apresentação do trabalho, juntamente com a participação dos


voluntários e das pesquisas realizadas pelo grupo, concluímos que, é possível
haver jogos adaptados para a prática de handebol nas escolas de uma forma
lúdica, envolvendo os alunos, que se divertem e ao mesmo tempo aprendem
movimentos que são utilizados no handebol.
Para que haja a prática, tem de haver o incentivo dos profissionais da área
de educação física, havendo treinos a partir desses jogos adaptados, para melhor
funcionamento motor do aluno, além de uma aprendizagem maior em relação ao
esporte praticado.
Esses métodos de aprendizagem não possuem como principal objetivo a
técnica e a competitividade de tal modalidade, e sim despertar o interesse e ao
mesmo tempo ensinar lidar com a coletividade dos jogos e os fundamentos que
serão utilizados futuramente no esporte.

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