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Efeito da velocidade de resfriamento (início da página)

As transformações do item anterior pressupõem velocidades de resfriamento bastante baixas, de forma


que todos os rearranjos atômicos possam se completar. Mudanças significativas podem acontecer se o
aço, sob temperatura acima de 727°C, for bruscamente resfriado. As transformações podem não se
completar e outras podem ocorrer, afetando sensivelmente as propriedades mecânicas.

O gráfico abaixo é um exemplo típico, para um aço eutetóide, considerado inicialmente em


temperatura na região da austenita (acima de 727°C) e bruscamente resfriado. Exemplo: se
rapidamente resfriado para 500°C e mantido nesta temperatura, a transformação da austenita
começará em t0 e terminará em t1. Ou melhor, a curva vermelha marca o início da transformação e a
azul, o término.
De 700 até cerca de 560°C há formação de
perlita, tanto mais fina (e dura) quanto menor
a temperatura.

De 560 até cerca de 200°C há formação de


bainita (ferrita mais carboneto de ferro fino),
de dureza maior que a perlita anterior e, de
forma similar, mais dura em temperaturas
mais baixas.

Entretanto, na faixa de 200°C, há formação de


uma nova estrutura, a martensita, em forma
de agulhas e bastante dura (superior às
anteriores).

A formação da martensita é o princípio básico


da têmpera dos aços, isto é, o tratamento
térmico para aumentar a dureza. Entretanto,
nem todos os aços admitem têmpera. Em
geral, somente com teor de carbono acima de
0,3% e velocidade de resfriamento alta.

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