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Índice
[esconder]
• 1 O empresário
• 2 Os 5 casos de inovação e de crédito
• 3 O modelo de destruição criativa de Aghion e Howitt
• 4 Outros usos
• 5 Ligações externas
[editar] O empresário
O empresário inovador, como Schumpeter descreveu esta é uma pessoa fora do comum
para a sua vitalidade e pela sua energia, mesmo em face da incapacidade temporária. O
terreno não é um inventor. Esta última geralmente é um gênio, um técnico / ou amador
cientista de profissão. O empresário cria mercados para as invenções de gênios. O
inovador salienta ainda para a sua perseverança e a sua ambição, e não pelo seu gênio.
A sua motivação não é apenas riqueza, ou o simples hedonismo: o empresário
schumpeteriano-que vem de qualquer classe social-sonhos de criar um império
econômico, uma das sociedades dinastia (um nome, uma marca).
O empreendedor passa a ser um indivíduo proativo, motivado, que acredita no que faz,
gosta do que faz, está atento às oportunidades do mercado, é tolerante, flexível e
perseverante. O empreendedor cria contextos adequados à realização de projetos, amplia
constantemente seus relacionamentos e adota uma postura de aprendizado permanente.
Não é necessário ser empresário para ser empreendedor. Cada um pode ser
empreendedor em suas atividades diárias, como aluno, professor, profissional liberal ou
até mesmo empregado.
Bastante prejudicial, outrossim, a interferência política sobre assuntos que deveriam ser
examinados sob um enfoque exclusivamente técnico, tais como a patenteabilidade de
polimorfos e a concessão de patentes de segundo uso na área médica. Isso sem contar
que o governo brasileiro decretou o licenciamento compulsório da patente de um
importante anti-retroviral, numa perigosa indicação de qual é a atual política
governamental acerca do respeito aos direitos de empresas que investem em pesquisa e
desenvolvimento.
Por tudo isso, resta claro que, para criar um ambiente propício à inovação, o Brasil deve
ir além dos marcos legislativos mencionados e implementar mudanças de cunho
estrutural e ideológico, que façam com que direitos de propriedade intelectual
efetivamente integrem a cultura e a política do país e não sejam apenas lembrados como
instrumento de barganha quando da negociação de acordos de livre comércio.