Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Prática
EMBRIOLOGIA
HUMANA
INTRODUÇÃO
Os eixos e planos de simetria bilateral são usados como referência para estudo de pré-embriões, embriões
e fetos. O domínio do conhecimentos desses eixos e planos fornece informações importantes que facilitam a
análise de gravuras de cortes e posições relativas das estruturas representadas; logo, é de grande valia no estudo
da Embriologia Humana. Há três eixos de simetria bilateral : ( 1 ) o céfalo-caudal ou rostro-anal, também
designado por antero - posterior; ( 2 ) o dorso - ventral ; ( 3 ) o transversal. Os cortes de embriões e fetos
podem ser feitos em planos diferentes, resultando em aspectos variados.
Os planos que passam por dois dos eixos citados são : o mediano , o frontal e o transverso. Nesta aula,
identificaremos os eixos e planos de simetria bilateral, faremos secções, em diferentes planos, no animal
escolhido, e identificaremos os tipos de secções das gravuras contidas neste roteiro de aula.
OBJETIVOS
Realizar procedimentos que possibilitem identificar os três eixos de simetria bilateral de uma animal, e por
extensão, o de pré-embriões, embriões e fetos humanos.
Fazer cortes no animal experimental nos planos médios do corpo, para identificá - los.
Identificar os eixos de simetria bilateral por onde passam os planos mediano, frontal e transverso.
Reconhecer em gravuras de pré - embriões, embriões e fetos, o tipo de secção a que eles foram submetidos.
MATERIAL
Espécimes de camarão - estiletes ou palitos de extremidades afiladas - lâmina de barbear ou bisturi - cuba de
plástico ou placa de Petri grande – luvas - roteiro de aula prática
PROCEDIMENTOS
1. De posse de um exemplar de camarão - pistola ( Penaeus sp. ), identifique as seguintes regiões de seu
corpo : Cefálica ou anterior - Caudal ou posterior - Dorsal ou superior - Ventral ou inferior - Lateral
direita- Lateral esquerda
2. Indique estas partes do corpo na gravura de camarão a seguir.
7. Justifique a escolha do camarão para o estudo desse assunto e alcance dos objetivos da aula.
8. Faça cortes nesse animal nos planos mediano, frontal e transverso.
9. Qual o plano que divide o corpo do camarão em duas partes simétricas ?
10. Identifique os órgãos que revelam a simetria bilateral.
11. Como são designados os planos paralelos aos três citados acima ?
12. Utilizando as gravuras a seguir, identifique os tipos de simetria dos animais representados
a) b)
13. Identifique os tipos de secções das gravuras dos embriões humanos, abaixo.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE ENFERMAGEM
CURSO DE ENFERMAGEM
PROFESSORES: VERA BASTOS/ NORMANDO CARVALHAL
INTRODUÇÃO
MATERIAL
Microscópios, lâminas fixadas e coradas, óleo de imersão, bibliografia com gravuras para estudo
comparativo.
OBJETIVOS
• Identificar, nas preparações microscópicas de ovário, os folículos primários, secundários e
terciários ou de Graaf ; caracterizá-los e diferenciá-los.
• Identificar os diferentes tipos celulares presentes nos canais ou túbulos seminíferos e
reconhecer que sua distribuição topográfica revela a ordem de formação de células durante a
espermatogênese.
• Identificar e caracterizar as células testiculares de Sertoli e de Leydig;
• Caracterizar a organização estrutural dos seguintes órgãos reprodutores: epidídimo, canal
deferente, vesícula seminal, próstata, uretra, pênis, ovário, tuba uterina, útero e vagina.
PROCEDIMENTOS
1. Analise, cuidadosamente, as preparações microscópicas fixadas e coradas de órgãos
reprodutores de diversos animais, após sua focalização apropriada, ao microscópio óptico.
As lâminas a serem analisadas contém cortes anatômicos de :
• Ovário
• Tuba uterina
• Útero
• Vagina
• Testículo
• Próstata
• Uretra
• Pênis
2. Identifique as estruturas observadas e associe-as às suas respectivas funções.
3. Faça desenhos ilustrativos do observado.
4. Com uso de bibliografia indicada, compare-as às estruturas equivalentes do aparelho
reprodutor humano.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE ENFERMAGEM
CURSO DE ENFERMAGEM
PROFESSORES: VERA BASTOS/ NORMANDO CARVALHAL
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS
1 2 3 4
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE ENFERMAGEM
CURSO DE ENFERMAGEM
PROFESSORES: VERA BASTOS/ NORMANDO CARVALHAL
OBJETIVOS
Caracterizar os diferentes tipos de ovos, quanto à quantidade e distribuição de vitelo
Associar os tipos de clivagem ou segmentação ao tipo de ovo.
Justificar as vantagens de aquisições evolutivas de certos tipos de ovos para o desenvolvimento de
animais
Identificar semelhanças e diferenças entre a estrutura do ovo humano e o de galinha, justificando
as necessidades das estruturas em cada um dos casos.
Interpretar o papel das membranas extra-embrionárias (anexos embrionários) , no
desenvolvimento de aves e humanos.
PROCEDIMENTOS
1. Forre uma placa de Petri, com uma folha de papel-toalha enrugado e coloque um ovo de galinha
sobre ela, de modo que o maior eixo do ovo fique paralelo à placa citada. Deixe - o descansar por
um minuto. Após fixá-lo com sua mão, faça uma perfuração, cuidadosamente, na parte superior,
usando uma pinça. Amplie-a, se necessário. Observe a estrutura que se apresenta. É a cicatrícula.
• O que forma esta estrutura? Qual seu papel no desenvolvimento do ovo de galinha?
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
• Caracterizar o tipo de ovo do ouriço do mar e estabelecer comparações com o humano.
• Relacionar tipos de óvulos aos diferentes tipos de segmentação
• Caracterizar as fases de mórula, blástula, gástrula e nêurula.
• Estabelecer uma paralelo entre este tipo de desenvolvimento e o humano
• Justificar a pobreza em vitelo do ovo do ouriço do mar que tem desenvolvimento
externo e do ovo humano que tem desenvolvimento interno.
MATERIAL
Lâminas fixadas e coradas de diversos estágios de desenvolvimento do equinoderma ouriço
do mar ( ovo ao estado de larva Pluteus ). – Microscópios – Óleo de imersão
PROCEDIMENTOS
Analise as lâminas preparadas que você dispõe que trazem desde o ovo ou zigoto até estágios
mais avançados do desenvolvimento do equinoderma ouriço do mar. Faça desenhos das
estruturas visualizadas, identifique-as e caracterize-as. Com uso de bibliografia indicada,
reconheça as semelhanças e diferenças entre o desenvolvimento deste animal e o que ocorre
durante o desenvolvimento humano.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE ENFERMAGEM
CURSO DE ENFERMAGEM
PROFESSORES: VERA BASTOS/ NORMANDO CARVALHAL
INTRODUÇÃO
Durante o desenvolvimento, ocorre uma série de eventos seqüenciados, de modo que uma
ocorrência influencia outra e o processo segue o seu curso normal, idêntico em indivíduos da mesma
espécie e muito similar em indivíduos próximos na filogênese
.Em humanos, ocorre proliferação celular intensa, na linha média do epiblasto e, estas células que
formam a linha primitiva avançam da região caudal à região cefálica migrando entre as células
epiblásticas para fomarem o terceiro folheto embrinário – o mesoderma; também, algumas céllas
invadem o hipoblasto e este passa a constituir o endoderma, bem como o epiblasto, passa a ser
designado ectoderma.
Desse modo, forma-se o embrião trilaminar ou de três folhetos embrionários.Outro evento
importante que ocorre na terceira semana do desenvolvimento humano é a formação do eixo primitivo
do embrião ou notocorda. Surge da proliferação de células de uma estrutura circular que se forma na
extremidade cefálica da linha primitiva, o nó primitivo ou de Hensen.
Células migram pela fosseta do nó primitivo em direção cefálica, e geram a estrutura cilíndrica da
notocorda.A formação do sistema nervoso primitivo ou neurulação inicia-se com proliferação de
células do ectoderma que formam sucessivamente a placa neural, o canal ou goteira neural e,
finalmente, o tubo neural e as cristas neurais. Esses últimos são responsáveis pela formação do sistema
nervosos central e o sistema nervoso periférico.O mesoderma sofre um processo de segmentação,
formando os somitos geradores do tecido conjuntivo propriamente dito, músculos e ossos, fenômeno
chamado de somitização.
Também, graças à interação de folhetos mesodérmicos com o ectoderma e o endoderma surgem as
cavidades do corpo embrionário.Analisaremos lâminas de cortes de embriões, em diferentes planos de
secção, para identificação das estruturas citadas acima.
PROCEDIMENTOS
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
• Identificar, nas preparações microscópicas de estágios embrionários diversos do desenvolvimentode
aves, as estruturas seguintes: os folhetos embrionários ectoderma, mesoderma e endoderma; notocorda;
placa neural; canal neural;mesodermas para-axial, intermediário e lateral; somitos; celoma intra e extra
embrionário; somatopleura e esplacnopleura.
• Constatar as alterações sucessivas que o embrião que o embrião trilaminar plano e discóide sofre para
gerar a forma embrionária tubular.
MATERIAL E MÉTODO
• Analisar as lâminas fixadas e coradas, na ordem de estágios sucessivis do desenvolvimento e identificar
todas as estruturas citadas acima, nos objetivos.
• Desenhar as estruturas identificadas em cada lâmina fixada e corada, indicando, com setas cada
constituinte observado.
• Analisar as gravuras que servem de orientação para identificação das estruturas vistas nas lâminas.
• Elaborar um relatório, contemplando a origem e o destino das estruturas analisadas.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE ENFERMAGEM
CURSO DE ENFERMAGEM
PROFESSORES: VERA BASTOS/ NORMANDO CARVALHAL
A
cromossomos 21 em cada célula. Essa descoberta
causou grande impacto no mundo científico, e o
interesse dos geneticistas pelo estudo dos
cromossomos humanos aumentou. Na década de
análise de cromossomos 1961 descobriu-se que extrato de semente de feijão
comum, Phaseolus vulgaris, contêm uma substancia
humanos é hoje realizada denominada filo-hemaglutina, que induz a divisão
rotineiramente em qualquer celular em linfócitos do sangue humano cultivados
serviço de aconselhamento genético. Técnicas in vitro. A partir de então, os estudos citogenéticos
modernas permitem preparar laminas de de células humanas passaram a empregar
microscopia com os cromossomos bem largamente os linfócitos.
individualizados, condição fundamental para estuda- Na década de 1970 descobriu-se que certos
los. tratamentos faziam surgir bandas (faixas
No período anterior ao surgimento dessa técnica, transversais) nos cromossomos, o que permitiu
os citogeneticistas estudavam os cromossomos identificar cada um dos 23 pares cromossômicos do
humanos em cortes histológicos. Era impossível cariótipo humano. A posição e a espessura das
determinar o número de cromossomos, que varia de faixas são típicas para cada cromossomo, que pode
8 a 50 na contagem de diferentes pesquisadores. Em ser reconhecido com relativa facilidade.
células diplóides as contagens mais criteriosas O conjunto cromossômico de uma célula é o
apontavam 48 cromossomos. cariótipo. Nas lâminas de microscopia, cada
Na primeira metade do século XX descobriu-se conjunto cromossômico é fotografado, e os
que a droga colchicina (ou colquicina) , um cromossomos são recortados individualmente na
alcalóide extraído do bulbo de plantas, do gênero foto. Em seguida eles são comparados, identificados
Colchicum, impede a formação do fuso mitótico. e colocados sobre uma folha de papel. Essa
Isto fazcom que as células em divisão permanecem montagem constitui o idiograma.
em metáfase, quando os cromossomos estão Neste número sugerimos um,a atividade de
condensados, o que favorece sua análise reconhecimento de cromossomos humanos
morfológica. desenhados e de montagem de cromossomos
Em 1956, os pesquisdores Jo Hin Tijo e Albert humanos desenhados e de montagem de um
Levan utilizaram colchicina para tratar células idiograma. O padrão de bandeamento apresentado
humanas que, após algum tempo, foram transferidas nos desenhos segue as normas definidas no
para uma solução hipotônica e esmagadas entre a 4ºCongresso Internacional de Genética Humana,
lâmina e a lamínula de microscopia. Em solução realizado em Paris, em 1971.
hipotônica a célula absorve água e incha, o que faz
com que seus cromossomos, separem-se uns dos
outros.Com as inovações introduzidas por Tijo e
Lavan constatou-se que o número cromossômico
diplóide da espécie humana é 46, e não 48, como se
pensava. Alem disso, a nova metodologia permitiu
identificar a maioria dos cromossomos humanos.
Em 1958, Jérôme Lejeneune descobriu que uma
criança afetada pela síndrome de Down tinha 47
cromossomos: em vez de dois, havia três
Professor do departamento de biologia do Instituto de Biociências da USP.
São grandes, pouco menores que o cromossomo 3, e
submetacêntricos. O que tem uma faixa cinzenta na
região do centrômero é o cromossomo 4.
3. Localize agora os pares de cromossomos 21 e 22,
O objetivo desta atividade é a montagem de um que constituem o grupo G. São os menores do
idiograma humano normal. O trabalho será conjunto e do tipo acrocêntrico (centrômero
parecido ao de citogeneticistas, que montam o localizado perto da extremidade). O braço menor
idiograma de pacientes par descobrir eventuais desses cromossomos possui uma pequena esfera
problemas em seus cromossomos. Em vez de usar terminal chamada satélite. O cromossomo que
fotos dos cromossomos, como fazem os apresenta a faixa negra mais larga é o 21.
citogeneticistas, usaremos desenhos, para
simplificar o trabalho de identificação.
ORIENTAÇÕES GERAIS:
IDENTIFICANDO OS CROMOSSOMOS E
MONTANDO O IDIOGRAMA.
5. Localize os pares dos cromossomos 13, 14 e 15, 9. Dos onze cromossomos restantes, identifique o
que constituem o grupo D. Eles são do tipo cromossomo sexual X. Ele apresenta uma faixa
acrocêntrico, com satélites no braço menor. O que negra estreita no braço menor, e é o único que não
apresenta faixas negras mais largas é o cromossomo apresenta homólogo, pois trata-se de um cariótipo
13; o que tem faixas um pouco mais estreitas é o 14, masculino.
e o 15 apresenta faixas ainda mais estreitas.
10. Selecione, dos cromossomos restantes, o par que
6. Identifique os pares de cromossomos 6 e 7, os possui três faixas largas no braço curto: é o
primeiros do grupo C. Eles são os maiores entre os cromossomo 9. Procure agora o par que apresenta
cromossomos que restaram, e são do tipo apenas uma faixa negra no braço menor: trata-se do
submetacêntricos. O maior dos dois, com faixas cromossomo 12.
negras mais estreitas no braço menor, é o
cromossomo 6. 11. Faltam apenas três pares de cromossomos para
identificar.O que apresenta faixas negras mais largas
7. Dos cromossomos restantes, descubra agora os no braço maior é o cromossomo 8. Dos dois pares
três pares de menor tamanho, de tipo restantes, o que tem o centrômero mais deslocado
submetacêntrico. São os cromossomos 16, 17 e 18, para extremidade é o cromossomo 10.
que constituem o grupo E. O cromossomo 18 é
facilmente identificável por não apresentar nenhuma
faixa escura no braço menor. O cromossomo 16
possui, no braço menor, uma faixa negra mais larga
que a apresentada pelo 17. .
MATERIAL
MÉTODO
a) XX ____________________
b) XY ____________________
c) XXY____________________
d) XXXY __________________
e) XO _____________________
f) XYY____________________
g) XXXXY _______________
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE ENFERMAGEM
CURSO DE ENFERMAGEM
PROFESSORES: VERA BASTOS/ NORMANDO CARVALHAL
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
• Caracterizar os exemplares de placentas humanas disponíveis quanto à forma dimensões e
estrutura
• Diferenciar a face materna da placenta da face fetal.
• Identificar e caracterizar as partes correspondentes a âmnion e córion.
• Discutir as funções desempenhadas pela placenta e membranas fetais.
• Caracterizar o cordão umbilical quanto a sua constituição, locais de implantação na placenta e
interações com vasos placentários.
• Pesquisar a origem de todos os anexos embrionários citados .
• Fazer medidas das dimensões placentárias visando obter valores médios
• Reconhecer que a amostragem investida não é suficiente para valores conclusivos, apenas serve
como modelo investigativo.
MATERIAIS
Exemplares de placenta, cordão umbilical, âmnion e córion- luvas- cuba grande para colocação
dos exemplares - réguas - pinças - máscaras.
PROCEDIMENTOS
1. Analisar, cuidadosamente, as peças de placenta que você dispõe, identificando suas partes
constituintes, componentes estruturais, diferenças na aparência entre suas distintas faces.
2. Identificar as peças que fizeram parte do saco amniótico e coriônico, e caracteriza-los quanto ao
aspecto, posição, relação anatômica com a estrutura placentária propriamente dita.
3. Justificar o fato do âmnion e o córion encontrar-se rompidos
4. Analisar a estrutura anatômica do cordão umbilical, identificar seus componentes e caracteriza-
los.
5. Fazer 4 medidas de diâmetro na fase fetal dos exemplares de de placenta que você
dispõe, segundo o diagrama a seguir.
6. Realizar medidas de espessura destes mesmos exemplares. Colocar valores obtidos na tabela
abaixo e comparar com valores obtidos por seus colegas, nestes mesmos exemplares; calcular a
média aritmética do diâmetro placentario e da espessura placentária.
Tadela de medidas
Medidas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
de
diâmetro
Medidas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
de
espessura
Questões
1. Qual a forma de placenta e que caracteres anatômicos lhe chama atenção?
2. Caracterize cada face placentária. Justifique a aparência mais brilhante da face fetal.
3. Enumere as funções as funções exercidas pela placenta.
4. Descreva a organização do cordão umbilical em corte transversal. Faça desenhos ilustrativos e
indique o nome dos componentes e suas funções.
5. Qual o tipo mais comum de implantação do cordão umbilical
6. Que entende por placenta em raquete?
7. Quais as origens e funções desempenhadas pelo amnion e córion?
8. Quais os valores médios obtidos de diâmetro e espessura das placentas?