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TRIBUT{AL ADMINISïRATIVO E FISCAL DE BEJA

redacção introduzida pelo D.L. n.o 259/2002, de 23 de Novembro): cfr. alinea A) a

$) supra"

E abona em favor da tese da Entidade Requerida, bem como da da Contra-

interessado, quando invocam que a adopção da providência requenda acarretarà

uma maior lesão para o inleresse publico do que para 0 Requerente, porquanto, sê

assim não for, aquele, ainda que em horârio reduzido poderá continuar a laborar,

âo passo que 0s inçomodos provocados aos que residem na "área de influência-

do bar, recuperarão, diariamenle, a paz e a tranquilídade, pelo menos, quatro


horas mais cedo: cfr. alínea A| a S) supra.

Ponto é que a concessão de uma providência cautelar depende dum juizo de


ponderação dos interessÊs em jogo na sÍtuação concreta, de forma que a
providência deve ser recusada se os danos que se pretendem evitar com a mesma

se rnoslrarem superiores àqueles que podem resultar da sua recusa, isto râ,

quando, como sucede no caso suh judice, o prejuizo resultante para a

Entidade Requerida (aquela a que, por força das suas atribuÍçoes e

competências. ern primeiro

vida do agregado populacional do_seu murJiqipio, v.E licensiando e actuando no

bem como para o


Contra-interessado (que dÍecta e imediat?menle se ve preiudicado no seu direito

ao descanso, privacidade. etc) se mostre superior ao prejuízo (que n0 caso


concreto foi pelo Requerente alegado mas não resultou provado, nern quantificado)

que sê quer afastaÍ com a providência: n.Õ 2 do ad. 120.o do CPTA; cfr, alinea
Al a S) supra.
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