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V
V
c
- título causal - promessa de pagamento - figuram duasV
pessoas - sacador e sacado - emitida pelo credor contra o devedorV
c
- título não causal - ordem de pagamento -V
figuram três pessoas - sacador, sacado e beneficiárioV
- título não causal - promessa de pagamento -V
figura, dois personagens - sacador e beneficiário - emitida pelo devedor emV
favor do credorV
cc
V
A expressão DuplicataV
2 Número da FaturaV
3 Data certa do vencimento ou declaração de ser Duplicata à vistaV
4 Nome e domicílio do vendedor e compradorV
5 Importância a ser paga, em algarismo e por extensoV
6 Praça do pagamentoV
7 Cláusula à ordemV
8 Assinatura do emitenteV
c !""#$ %"- vencimento na apresentaçãoV
c !""#& "!'(- vencimento com dia, mês e ano pré-fixadoV
Ñ V
c
V
Nome e endereço do emitente - sacadorV
2 Nome e endereço do compradorV
3 Data da compra das mercadoriasV
4 Discriminação das notas fiscais que deram origem ao faturamentoV
5 Discriminação das mercadoriasV
6 Preço unitário e global das mercadorias adquiridasV
cc
- poderá ser feita diretamente pelo vendedorV
ou por seus representantes - Art 6ºV
u prazo para remessa da Duplicata será de 30 (trinta) dias, contados daV
data da emissão - Art 6º, § ºV
emessa feita por representantes, instituições financeiras, procuradoresV
deverá ser apresentada ao comprador em 0 (dez) dias, contados doV
recebimento na praça do pagamento - Art 6º, § 2ºV
c)
*cc
- o prazo de devolução, não sendoV
Duplicata à vista será de 0 (dez) dias, contados da data de apresentação -V
Aceita ou contendo as razões da não aceitação - Art 7ºV
*cc
c - o compradorV
poderá reter a Duplicata até seu vencimento, desde que comunique aoV
apresentante por escrito o fato de tê-la aceitado e retido - Art 7º, § 2ºV
ÑV
c
c
+V
Avaria ou não recebimento das mercadorias - quando não expedidasV
ou não entregues por sua conta e riscoV
2 Vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade dasV
mercadorias, devidamente comprovadosV
3 Divergências nos prazos ou nos preços ajustadosV
Duplicatas não aceitas devem ser devolvidas acompanhadas de umaV
justificativa pela sua recusa em aceitá-laV
, cc
- é lícito ao comprador resgatar aV
Duplicata antes de aceitá-la ou antes do vencimento - Art 9ºV
Prova do pagamento é o recibo - Art 9º, § ºV
Poderão ser deduzidos créditos no pagamento da Duplicata, desde queV
seja feita devolução de mercadorias, diferenças de preço, enganos, outrosV
motivos - Art 0V
Duplicata admite reforma ou prorrogação do prazo de pagamento, atravésV
de declaração nela ou em separado, assinada pelo vendedor ou representantesV
legais - Art V
$" %"- o pagamento poderá ser assegurado por aval - Art 2V
- a Duplicata é protestada por falta de aceite, devolução ouV
pagamento - Art 3V
u protesto será tirado na praça de pagamento constante no título - Art V
3, § 3ºV
ÑÑV
u portador deverá protestar a Duplicata em 30 (trinta) dias, contados doV
vencimento, sob pena de perder o direito de regresso contra os endossantes eV
avalistas - Art 3, § 4ºV
cc
-'.V
A cobrança será feita em conformidade com o processo aplicável aosV
títulos executivos extrajudiciais, quando se tratar de:V
Duplicata ou Triplicata aceita, protestada ou não;V
2 Duplicata ou Triplicata não aceita, contanto que:V
a) haja sido protestada;V
b) esteja acompanhada de documento hábil comprobatório de entrega eV
recebimento da mercadoria;V
c) o sacado não tenha comprovadamente, recusado o aceite, no prazo,V
nas condições e motivos previstos nos Artigos 7º e 8ºV
Aplicar-se-á o procedimento ordinário ou monitório, a Duplicata ouV
Triplicata:V
a) não aceita - protestada, mas não comprovada a entrega ou remessaV
da mercadoria;V
b) não aceita - não protestada, mas comprovada a entrega ou a remessaV
da mercadoria;V
c) não aceita - não protestada e não comprovada a entrega ou remessaV
da mercadoriaV
((!(/''0'- o da praça do pagamento constante no título - Art V
7V
ÑV
*- quando a Duplicata perde a eficácia cambiária, somenteV
podendo ser cobrada pelo procedimento ordinário ou monitório - Art 8V
"1(- 03 (três) anos - contra o sacado e seus avalistas, contados daV
data do vencimento do títuloV
0 (hum) ano - contra endossantes e seus avalistas,V
contados da data do protestoV
0 (hum) ano - qualquer dos coobrigados contra os demais,V
contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do títuloV
A cobrança judicial pode ser proposta contra um ou contra todos osV
coobrigados no título, sem observância da ordem em que figurem no título - Art V
8, § ºV
us coobrigados da Duplicata, respondem solidariamente pelo aceite eV
pelo pagamento - Art 8, § 2ºV
, cc
- As Duplicatas serão obrigatoriamenteV
escrituradas no Livro de egistro de Duplicatas - Art 9V
c
c *c) - As empresas que seV
dediquem à prestação de serviços poderão emitir Fatura e Duplicata - Art 20V
"!"&(- empresa prestadora de serviçosV
"!"&(- aquele que se utilizou dos serviçosV
ÑV
c
c- quando a emissão da Duplicata não provémV
de um contrato a prazo de compra e venda mercantil ou de prestação de serviçosV
- Art 26V
2& 3('0"4 - Expedir ou aceitar duplicatas que nãoV
corresponda, juntamente com a fatura respectiva, a uma venda efetiva de bens ouV
a uma real prestação de serviços:V
'0"- detenção de (hum) a 5 (cinco) anos, e multa equivalente a 20%V
(vinte por cento) sobre o valor da duplicataV
"53"6(70 !(- Nas mesmas penas incorrerá aquele que falsificar ouV
adulterar a escrituração do Livro de egistro de Duplicatas V
c !"" /"&"- nula de pleno direito, passíveis de sofrer açãoV
penal, sacador e sacado que a aceitarV
ÑV
8V
' 0.9:9&'-&'&'1'/;(&'<4.V
- Título negociável, que representa a menor parcela em queV
se divide o capital de uma sociedade anônima (Art º)V
- É a soma de todos os recursos, bens e valores, mobilizadosV
para a constituição de uma empresaV
- Empresa que tem suas ações registradas naV
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e distribuídas entre um determinadoV
número de acionistas, que podem ser negociadas em bolsas de valores ou noV
mercado de balcão (Art 4º, § único)V
=c- Empresa com capital de propriedade restrita, cujasV
ações não podem ser negociadas em bolsas de valores ou no mercado de balcão V
(Art 4º)V
>c - Limite estatutário, de competência deV
assembléia geral ou do conselho de administração, para aumentar o capital socialV
de uma empresaV
ÑV
- Montante de capital de uma sociedade anônima queV
os acionistas vinculam a seu patrimônio como recursos próprios, destinados aoV
cumprimento dos objetivos das mesmasV
) - Valor mencionado no estatuto social de umaV
empresa e atribuído a uma ação representativa de seu capital (Art )V
8
) - Aquela que tem um valor impresso,V
estabelecido pelo estatuto da companhia que a emitiu (Art 3)V
8) - Aquela para a qual não seV
convenciona valor de emissão, prevalecendo o preço de mercado por ocasião doV
lançamento (operação de venda) - (Art 4)V
c8 V
8 )- Aquela que identifica o nome de seuV
proprietário, que é registrado no Livro de egistro de Ações Nominativas (Art 20V
e 3)V
8
- Ações nominativas sem a emissão deV
certificados, mantidas em conta de depósito de seu titular, na instituiçãoV
depositária que for designada (Art 34)V
ÑV
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c8 V
8c @ - Aquela que proporciona participação nosV
resultados econômicos de uma empresa, e confere a seu titular o direito de votoV
em assembléiaV
8c @ c
=cA.B V
Conversibilidade em ações preferenciaisV
2 Nacionalidade brasileiraV
3 Direito de voto para cargo administrativoV
8
- Aquela que oferece a seu titular prioridade noV
recebimento de dividendos de uma empresa Em geral não concede direito deV
voto em assembléia (Art 7)V
Dividendos no mínimo de 0% maiores que os atribuídos às açõesV
ordináriasV
2 Prioridade na distribuição dos dividendosV
3 Prioridade no reembolso do capitalV
4 Acumulação das vantagens acimaV
c ) cc- Valor distribuído aos acionistas, em dinheiro, naV
proporção da quantidade de ações possuídas Normalmente é o resultado dosV
lucros obtidos por uma empresa, no exercício corrente ou em exercícios passadosV
ÑV
8c
*- Ações ordinárias ou preferenciais integralmenteV
amortizadasV
>*c8 - É a distribuição antecipada ao acionista,V
sem redução do capital social, de valores que lhes caberiam na hipótese deV
eventual liquidação da sociedade (Art 44, § 2º, e § 5º)V
c- Documento que comprova a existência e a posse deV
determinada quantidade de ações (Art 23)V
c8A 9B V
, c8- etirar as ações de circulação diminuindo oV
número de acionistas - Capital social diminui ou não - mantido o capital socialV
será atribuído um novo valor nominal às ações (Art 44 § º)V
c8 - A companhia paga aos acionistas dissidentesV
(que se separam da companhia) o valor de suas ações (Art 45)V
V
@ V
' 0.9:9&'-&'&'1'/;(&'<4.9.V
(0!' (- São títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos aoV
capital social, que conferem ao seu titular um direito de crédito eventual contra aV
companhia V
Consiste na participação nos lucros anuais, que não poderá ultrapassar aV
um décimo dos lucros V
Poderão ser criados a qualquer tempo - na constituição da sociedadeV
ou por deliberação da Assembléia Geral V
/ %%C(- Atribuídas a fundadores, acionistas ou terceiros, comoV
remuneração de serviços prestados (Art 47)V
'%3"''
(0$'%C(A9+BV
Prazo de duração será fixado pelo estatutoV
Sempre que estipular resgate, ( pagamento para retirada de ações deV
circulação, com ou sem redução do capital social) deverá criar reserva para esseV
fimV
V
Partes Beneficiárias concedidas graciosamente, salvo as que destinadasV
a sociedades ou fundações beneficentes dos empregados da empresa, nãoV
poderão ultrapassas o prazo de 0 anosV
Previsto no estatuto a conversão de Partes Beneficiárias em AçõesV
(/"( '&"&''
!"DC(- Nominativas ( aplica-se disposto noV
Capítulo III, seções V a VII - Ações)V
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V
' 0.9:9&'-&'&'1'/;(&'<4.-V
(0!' (- São títulos que conferem aos seus titulares direito de créditoV
contra a companhiaV
c 6''0D"'0'c';F0'%'DG'%V
c';F0'%V
Atribuem ao seu possuidor um direito de crédito contra a sociedadeV
emitenteV
2 São títulos de renda fixa ou variável, pagando juros e correçãoV
monetáriaV
3 Emitidos pelas sociedades anônimas ou comandita por açõesV
DG'%V
Proporcionam aos seus titulares um direito de participação na sociedadeV
2 Títulos de renda variável, pagando dividendosV
3 Emitidas exclusivamente pelas sociedades anônimasV
Debêntures podem ser comuns ou conversíveis em ações - transformamV
um empréstimo em um investimento (Art 57)V
ÑV
%H! '%A-+BV
Debêntures com garantia real - Confere ao debenturista um direito realV
de garantia sobre determinados bens V
Falência ou liquidação da sociedade, os debenturistas tem direito sobre osV
bens dados em garantiaV
2 Debêntures com garantia flutuante - Confere aos debenturistas comoV
garantia todo o ativo da sociedadeV
Falência ou liquidação da sociedade, assegura privilégio geral sobre o ativoV
da companhiaV
3 Debêntures sem garantia - Não conferem garantias aos debenturistasV
Serão considerados meros credores quirografáriosV
4 Debêntures Subordinadas - Somente conferem aos debenturistasV
preferência sobre os acionistasV
Debenturistas estarão subordinados aos credores quirografáriosV
(/'F0! "- Emissão de debêntures é competente a assembléia geralV
(Art 59)V
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!"DC(A.IB V
(/ 0" $"%- Aplica-se disposto no Capítulo III, seções V a VIIV
' 6 !"&(.9V
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' 0.9:9&'-&'&'1'/;(&'<4.4-V
(0!' (- São títulos negociáveis que a companhia poderá emitir, dentroV
do limite de aumento do capital autorizado no estatuto, dando ao seu titular oV
direito de subscrever ações, quando houver aumento do capital socialV
(/'F0! "- deliberação sobre emissão de Bônus de SubscriçãoV
compete à Assembléia Geral ou ao Conselho de Administração (se atribuÍdo peloV
estatuto)V
/ %%C(- Serão atribuídos pela companhia, como vantagem adicional,V
aos subscritores de emissões de suas ações ou debênturesV
(/"( '&"&''
!"DC(- Bônus de Subscrição, terão à formaV
nominativa (aplica-se, o disposto no capítulo III, seções V a VII - ações)V
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H& ( 0&% " V
- São títulos causais, decorrentes da realização de umV
financiamento industrial sob a forma de contrato de mútuo Tais títulos permitemV
as industrias a obtenção de recursos, a serem utilizados no estímulo a produção -V
Artigos º e 2ºV
Serão emitidos em duas vias, assinadas pelo emitente e pelo credor -V
Art 3ºV
Financiador abrirá conta vinculada à operação - Art 4ºV
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- promessa de pagamento emV
dinheiro com garantia real, cedularmente constituída - Art 9ºV
,""0 "'"- Penhor - Art 9, Hipoteca - Art 24, AlienaçãoV
Fiduciária - Art 66, Lei nº 4 728/65V
%H! '&(M( - líquido, certo e exigível - soma real, além dos jurosV
da comissão de fiscalização, se houver, mais despesas que o credor fizer paraV
segurança, regularidade e realização de seu direito creditório - Art 0V
V
9V
) ccc
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- ApósV
averbação no Livro de egistro de Cédula de Crédito Industrial - CompetênciaV
do egistro de Imóvel do local da situação dos bens objetos do penhor cedular,V
da alienação fiduciária ou do local do imóvel hipotecado - Artigos 29 e 30V
C( 0%! "- apenas valor obrigacional, obriga seus signatários entre siV
0%! "- oponível contra terceirosV
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?c c
- promessa de pagamento em dinheiroV
sem garantia real - Art 5V
Crédito tem privilégio especial sobre os bens discriminados no Art 563V
do Código Civil :V
bens móveis do devedor não sujeitos a direito real de outremV
2 imóveis não hipotecadosV
3 saldo do preço dos bens sujeitos a penhorV
4 valor do seguro e da desapropriação, ressalvados na hipótese, osV
credores hipotecáriosV
.V
Aplicam-se as Notas de Crédito as disposições da Cédula de Crédito ,V
com exceção das garantias e inscrição - Art 8V
V
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9V
Procedimento especial - Ação de CobrançaV
Petição InicialV
Citação do devedorV
Não pagamento, penhora ou sequestro dos bens constituídos da garantiaV
realV
Feita penhora - éu em 48 horas, poderá impugnar o pedidoV
Impugnado ou não o pedido, o juiz procederá instrução sumáriaV
As partes poderão apresentar provasV
Decisão proferida em 30 dias a contar da penhoraV
Foro competente o da praça do pagamentoV
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' 0.+9:&':I&'0($'/;(&'<+:V
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(/'! "V
- São títulos concedidos pelas instituições financeiras paraV
pessoas físicas ou jurídicas que exerçam habitualmente atividades mercantis ouV
de prestação de serviços - Art ºV
?c
c
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- promessa de pagamento comV
garantia real, que pode ser constituída por hipoteca, penhor ou alienaçãoV
fiduciáriaV
c
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- promessa de pagamento semV
garantia real, mas com privilégio especial sobre os bens do Art 563 do CódigoV
CivilV
São aplicáveis aos Títulos de Crédito Comercial as normas dos TítulosV
de Crédito Industrial - Art 5ºV
V
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?c NO * V
' 0.II&'.&'&'1'/;(&'<4-V
- São títulos de crédito à exportação a Cédula de Crédito àV
Exportação e a Nota de Crédito à exportaçãoV
epresentam as operações de financiamento à exportação ou a produçãoV
de bens para a exportaçãoV
K
- São as mesmas dos Títulos de Crédito IndustrialV
*- Serão emitidos pelas pessoas físicas ou jurídicas que seV
dediquem as operações de financiamento a exportação ou a produção de bensV
para a exportaçãoV
Financiamentos isentos de IuF - Imposto sobre uperações Financeiras -V
Art 2ºV
Serão aplicáveis à Cédula de Crédito à Exportação e a Nota de Crédito àV
Exportação, os dispositivos do Decreto-lei nº 43, de 09 de janeiro de 969,V
referente aos Títulos de Crédito IndustrialV
egistro feito no mesmo livro e observados os requisitos da Cédula deV
Crédito Industrial - Art 4ºV
V
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V
c'!'(' 0.4&'9&'6'$'' (&'<.4V
- Títulos de Crédito ural destinam-se ao financiamento daV
exploração de atividades rurais, auxiliando a comercialização da produção eV
viabilizando o aumento da produtividade, com o consequente fortalecimento dosV
médios e pequenos produtores - Art ºV
u Decreto-lei nº 67/67, disciplina como títulos de crédito rural:V
Cédula de Crédito ural Pignoratícia;V
2 Cédula de Crédito ural Hipotecária;V
3 Cédula de Crédito ural Pignoratícia e Hipotecária;V
4 Nota de Crédito ural;V
5 Nota Promissória ural;V
6 Duplicata uralV
É facultado também a utilização das cédulas para os financiamentosV
concedidos pelas cooperativas a seus associados - Art º, § únicoV
u financiamento deve ser sempre aplicado para os fins ajustados, ouV
seja, exploração de atividades rurais - Art 2ºV
?c
c
?c
- É uma promessa de pagamento emV
dinheiro, sem ou com garantia real cedularmente constituída - Art 9ºV
V
São modalidades de Cédula de Crédito ural:V
Cédula de Crédito ural Pignoratícia;V
2 Cédula de Crédito ural Hipotecária;V
3 Cédula de Crédito ural Pignoratícia e Hipotecária;V
4 Nota de Crédito ural V
?c
, K
- É um título que corporifica um créditoV
com garantia real de penhor u ruralista ou pecuarista contrai um financiamento,V
oferecendo em garantia determinados bens móveis us bens móveis oferecidosV
em penhor permanecem nas mãos do produtor ou cooperativa, que responde pelaV
guarda e conservação dos mesmos V
'P % (%&"
H&"" 30("M! " 9V
?c
=
@ - epresenta tanto o crédito como aV
garantia hipotecária oferecida pelo devedor, que dá, em garantia ao pagamentoV
do débito, determinado bem imóvel - HipotecaV
'P % (%&"
H&""= ('!5 ":V
?c
, K
=
@ - epresenta umV
crédito, ao qual se incorporam garantias reais de penhor e de hipoteca Portanto,V
garantem o pagamento da dívida, não só bens móveis (penhor), como tambémV
bens imóveis (hipoteca), do emitente (devedor) V
'P % (%&"
H&"" 30("M! "'= ('!5 " -V
V
c
?c
- É proveniente de uma operação financeira,V
e, não confere ao credor qualquer garantia real, mas somente privilégio especialV
sobre os bens discriminados no Art 563 do Código Civil V
'P % (%'%%'0! " %&"("&'
H& (" 4V
As Cédulas de Crédito ural para terem eficácia contra terceiros sãoV
inscritas no Cartório de egistro de Imóveis - Art 30V
A Ação de Cobrança para a Cédula de Crédito ural será a AçãoV
Executiva - Art 4V
- É usada pelos produtores rurais e pelasV
cooperativas agrícolas nas compras e vendas a prazo de bens de naturezaV
agrícola, extrativa ou pastoril u comprador dos bens será o emitente do título e oV
produtor ou a cooperativa que os vendeu o beneficiárioV
'P % (%&"("(/ %%2 "" 9IV
c
- É utilizada nas vendas a prazo de quaisquerV
natureza agrícola extrativa ou pastoril, quando efetuadas diretamente porV
produtores rurais ou por suas cooperativas É emitida pelo produtor ouV
cooperativa que os vendeu denominado sacador, contra o comprador, que será oV
sacado ou aceitante V
'P % (%&"c !""" 9+V
|
V
- Constitui a nota promissória uma promessa de pagamento, cujo saque gera, de quem o pratica
(subscritor, sacador, emitente, promitente), a promessa de pagar quantia determinada, ao beneficiário
(tomador) da promessa, ou a quem este ordenar;V
- Quem concorda em emitir uma nota promissória está implicitamente consentindo com a circulação do
crédito nela estampado, de acordo com o regime cambiário, e assim o tomador poderá negociar o seu
crédito com terceiros, e uma vez negociado, estes passam a ser titulares d e direito creditício autônomo,
em relação ao negócio jurídico fundamental, originário da dívida;V
- O regime jurídico da letra de câmbio é aplicável à nota promissória, observadas as especificidades deste
título de crédito. Assim algumas disposições específicas da letra de câmbio não são aplicadas à nota
promissória, como a de constituir uma promessa de pagamento e não uma ordem de pagamento, e as da
apresentação para o aceite ao sacado e os efeitos derivados da não aceitação.
Ñ
V
- A duplicata constitui um título de crédito que tem origem no Direito brasileiro. Este título de crédito é
regulado pela Lei de Duplicatas, de nº 5.474, de 18.07.1968, modificada pelo Decreto-lei nº 436, de
27.01.1969. São duas as duplicatas: a mercantil e a de prestação de serviços;V
- O regime do aceite constitui o diferencial entre a duplicata e a letra de câmbio, uma vez que é facultativa
a vinculação do sacado à cambial, enquanto que para a duplicata a sua vinculação é obrigatória, o que
torna a figura do aceite obrigatório;V
- Como qualquer outro título de crédito a duplicata mercantil está sujeita ao regime do direito cambiário,
desta forma admite-se o endosso e o aval e outras situações próprias do regime cambiário;V
- Nos termos do art. 2º/LD somente pode ser emitida duplicata pelo comerciante para representar o
crédito originário de compra e venda mercantil, não sendo admitido qualquer outro título de crédito. O
comerciante não está obrigado a emitir a duplicata, mas caso venha a efetuar o saque deverá escriturar no
Livro de Registro de Duplicata (art. 19/LD). A falta de escrituração, no caso da falência do emitente,
caracteriza crime falimentar (art. 178/LF);V
- O art. 172 do Código Penal, alterado pela Lei nº 8.137, de 27.12.1990, define como crime: ]
Estabelece a pena de detenção de 2 a 4 anos, e multa;V
- Nos termos do art. 1º/LD, o comerciante ao realizar qualquer venda de mercadoria, com prazo não
inferior a 30 dias, contados da data de entrega ou despacho da mercadoria, emitirá fatura numerada,
discriminando as mercadorias vendidas, informando quantidade, preço unitário e total, ou somente o
número e valores da nota de entrega ou da nota fiscal expedida por ocasião da venda, para apresentação
ao comprador, em todo o contrato de compra e venda mercantil. O prazo de 30 dias caracteriza, na
presunção legal, a venda a prazo, uma vez que as efetuadas com prazo menor sempre foram consideras
venda à vista. Nos termos do art. 3º, § 2º/LD, é possível a emissão da fatura e da duplicata, em venda com
prazo inferior a 30 dias;V
- O Sistema nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscal, convênio assinado em 14.12.1970,
entre o Ministério da Fazenda e as Secretarias de Fazenda estaduais, permite que a Nota Fiscal possa
servir como fatura, contendo a mesma discriminação exigida para a fatura, caso em que se passa a
denominar Nota Fiscal-Fatura;V
- A duplicata, diferentemente da fatura, poderá ou não ser extraída, por ocasião da emissão deste
documento, o qual constituirá a base da duplicata. Desta forma, extraída a fatura, o vendedor poderá sacar
a duplicata correspondente, para circular como título de crédito. 4V
V