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c
   c   V
  V
c
 - título causal - promessa de pagamento - figuram duasV
pessoas - sacador e sacado - emitida pelo credor contra o devedorV
 c  - título não causal - ordem de pagamento -V
figuram três pessoas - sacador, sacado e beneficiárioV
    - título não causal - promessa de pagamento -V
figura, dois personagens - sacador e beneficiário - emitida pelo devedor emV
favor do credorV

   cc
  V
Œ A expressão DuplicataV
2 Número da FaturaV
3 Data certa do vencimento ou declaração de ser Duplicata à vistaV
4 Nome e domicílio do vendedor e compradorV
5 Importância a ser paga, em algarismo e por extensoV
6 Praça do pagamentoV
7 Cláusula à ordemV
8 Assinatura do emitenteV
 c !""#$ %"- vencimento na apresentaçãoV
 c !""#& "!'(- vencimento com dia, mês e ano pré-fixadoV
Ñ V

   c
 V
Œ Nome e endereço do emitente - sacadorV
2 Nome e endereço do compradorV
3 Data da compra das mercadoriasV
4 Discriminação das notas fiscais que deram origem ao faturamentoV
5 Discriminação das mercadoriasV
6 Preço unitário e global das mercadorias adquiridasV
cc
  - poderá ser feita diretamente pelo vendedorV
ou por seus representantes - Art 6ºV
 u prazo para remessa da Duplicata será de 30 (trinta) dias, contados daV
data da emissão - Art 6º, § ŒºV
  emessa feita por representantes, instituições financeiras, procuradoresV
deverá ser apresentada ao comprador em Œ0 (dez) dias, contados doV
recebimento na praça do pagamento - Art 6º, § 2ºV
c)
*cc
  - o prazo de devolução, não sendoV
Duplicata à vista será de Œ0 (dez) dias, contados da data de apresentação -V
Aceita ou contendo as razões da não aceitação - Art 7ºV
 *cc
     c - o compradorV
poderá reter a Duplicata até seu vencimento, desde que comunique aoV
apresentante por escrito o fato de tê-la aceitado e retido - Art 7º, § 2ºV
ÑV
 c  c
  +V
Œ Avaria ou não recebimento das mercadorias - quando não expedidasV
ou não entregues por sua conta e riscoV
2 Vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade dasV
mercadorias, devidamente comprovadosV
3 Divergências nos prazos ou nos preços ajustadosV
 Duplicatas não aceitas devem ser devolvidas acompanhadas de umaV
justificativa pela sua recusa em aceitá-laV
, cc
  - é lícito ao comprador resgatar aV
Duplicata antes de aceitá-la ou antes do vencimento - Art 9ºV
 Prova do pagamento é o recibo - Art 9º, § ŒºV
 Poderão ser deduzidos créditos no pagamento da Duplicata, desde queV
seja feita devolução de mercadorias, diferenças de preço, enganos, outrosV
motivos - Art Œ0V
 Duplicata admite reforma ou prorrogação do prazo de pagamento, atravésV
de declaração nela ou em separado, assinada pelo vendedor ou representantesV
legais - Art ŒŒV
 $" %"- o pagamento poderá ser assegurado por aval - Art Œ2V
  - a Duplicata é protestada por falta de aceite, devolução ouV
pagamento - Art Œ3V
 u protesto será tirado na praça de pagamento constante no título - Art V
Œ3, § 3ºV
ÑÑV
 u portador deverá protestar a Duplicata em 30 (trinta) dias, contados doV
vencimento, sob pena de perder o direito de regresso contra os endossantes eV
avalistas - Art Œ3, § 4ºV
cc
  -'.V
 A cobrança será feita em conformidade com o processo aplicável aosV
títulos executivos extrajudiciais, quando se tratar de:V
Œ Duplicata ou Triplicata aceita, protestada ou não;V
2 Duplicata ou Triplicata não aceita, contanto que:V
a) haja sido protestada;V
b) esteja acompanhada de documento hábil comprobatório de entrega eV
recebimento da mercadoria;V
c) o sacado não tenha comprovadamente, recusado o aceite, no prazo,V
nas condições e motivos previstos nos Artigos 7º e 8ºV
 Aplicar-se-á o procedimento ordinário ou monitório, a Duplicata ouV
Triplicata:V
a) não aceita - protestada, mas não comprovada a entrega ou remessaV
da mercadoria;V
b) não aceita - não protestada, mas comprovada a entrega ou a remessaV
da mercadoria;V
c) não aceita - não protestada e não comprovada a entrega ou remessaV
da mercadoriaV
 ((!(/''0'- o da praça do pagamento constante no título - Art V
Œ7V
ÑV
  *- quando a Duplicata perde a eficácia cambiária, somenteV
podendo ser cobrada pelo procedimento ordinário ou monitório - Art Œ8V
  "1(- 03 (três) anos - contra o sacado e seus avalistas, contados daV
data do vencimento do títuloV
0Π(hum) ano - contra endossantes e seus avalistas,V
contados da data do protestoV
0Π(hum) ano - qualquer dos coobrigados contra os demais,V
contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do títuloV
 A cobrança judicial pode ser proposta contra um ou contra todos osV
coobrigados no título, sem observância da ordem em que figurem no título - Art V
Œ8, § ŒºV
 us coobrigados da Duplicata, respondem solidariamente pelo aceite eV
pelo pagamento - Art Œ8, § 2ºV
,  cc
  - As Duplicatas serão obrigatoriamenteV
escrituradas no Livro de egistro de Duplicatas - Art Œ9V
c
 c  *c)  - As empresas que seV
dediquem à prestação de serviços poderão emitir Fatura e Duplicata - Art 20V
 "!"&(- empresa prestadora de serviçosV
 "!"&(- aquele que se utilizou dos serviçosV
ÑV
c
  
c- quando a emissão da Duplicata não provémV
de um contrato a prazo de compra e venda mercantil ou de prestação de serviçosV
- Art 26V
2& 3( '0"4 - Expedir ou aceitar duplicatas que nãoV
corresponda, juntamente com a fatura respectiva, a uma venda efetiva de bens ouV
a uma real prestação de serviços:V
'0"- detenção de Œ (hum) a 5 (cinco) anos, e multa equivalente a 20%V
(vinte por cento) sobre o valor da duplicataV
"53"6(70 !(- Nas mesmas penas incorrerá aquele que falsificar ouV
adulterar a escrituração do Livro de egistro de Duplicatas V
 c !"" /"&"- nula de pleno direito, passíveis de sofrer açãoV
penal, sacador e sacado que a aceitarV
ÑV
8V
' 0.9:9&'-&'&'1'/;(&'<4.V
  - Título negociável, que representa a menor parcela em queV
se divide o capital de uma sociedade anônima (Art Œº)V
  - É a soma de todos os recursos, bens e valores, mobilizadosV
para a constituição de uma empresaV
   - Empresa que tem suas ações registradas naV
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e distribuídas entre um determinadoV
número de acionistas, que podem ser negociadas em bolsas de valores ou noV
mercado de balcão (Art 4º, § único)V
   =c- Empresa com capital de propriedade restrita, cujasV
ações não podem ser negociadas em bolsas de valores ou no mercado de balcão V
(Art 4º)V
  
 >c - Limite estatutário, de competência deV
assembléia geral ou do conselho de administração, para aumentar o capital socialV
de uma empresaV
ÑV
    - Montante de capital de uma sociedade anônima queV
os acionistas vinculam a seu patrimônio como recursos próprios, destinados aoV
cumprimento dos objetivos das mesmasV
)   - Valor mencionado no estatuto social de umaV
empresa e atribuído a uma ação representativa de seu capital (Art ŒŒ)V
8 )   - Aquela que tem um valor impresso,V
estabelecido pelo estatuto da companhia que a emitiu (Art Œ3)V
8)   - Aquela para a qual não seV
convenciona valor de emissão, prevalecendo o preço de mercado por ocasião doV
lançamento (operação de venda) - (Art Œ4)V
c8 V
8  )- Aquela que identifica o nome de seuV
proprietário, que é registrado no Livro de egistro de Ações Nominativas (Art 20V
e 3Œ)V
8 
  - Ações nominativas sem a emissão deV
certificados, mantidas em conta de depósito de seu titular, na instituiçãoV
depositária que for designada (Art 34)V
ÑV
 ? c8 V
8c @  - Aquela que proporciona participação nosV
resultados econômicos de uma empresa, e confere a seu titular o direito de votoV
em assembléiaV
8c @ c  =cA.B V
Œ Conversibilidade em ações preferenciaisV
2 Nacionalidade brasileiraV
3 Direito de voto para cargo administrativoV
8    - Aquela que oferece a seu titular prioridade noV
recebimento de dividendos de uma empresa Em geral não concede direito deV
voto em assembléia (Art Œ7)V
Œ Dividendos no mínimo de Œ0% maiores que os atribuídos às açõesV
ordináriasV
2 Prioridade na distribuição dos dividendosV
3 Prioridade no reembolso do capitalV
4 Acumulação das vantagens acimaV
c ) cc- Valor distribuído aos acionistas, em dinheiro, naV
proporção da quantidade de ações possuídas Normalmente é o resultado dosV
lucros obtidos por uma empresa, no exercício corrente ou em exercícios passadosV
ÑV
8c
*- Ações ordinárias ou preferenciais integralmenteV
amortizadasV
 >*c8 - É a distribuição antecipada ao acionista,V
sem redução do capital social, de valores que lhes caberiam na hipótese deV
eventual liquidação da sociedade (Art 44, § 2º, e § 5º)V
  c- Documento que comprova a existência e a posse deV
determinada quantidade de ações (Art 23)V

   c8A 9B V
, c8- etirar as ações de circulação diminuindo oV
número de acionistas - Capital social diminui ou não - mantido o capital socialV
será atribuído um novo valor nominal às ações (Art 44 § Œº)V
 c8 - A companhia paga aos acionistas dissidentesV
(que se separam da companhia) o valor de suas ações (Art 45)V
V
  @  V
' 0.9:9&'-&'&'1'/;(&'<4.9.V
(0!' (- São títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos aoV
capital social, que conferem ao seu titular um direito de crédito eventual contra aV
companhia V
 Consiste na participação nos lucros anuais, que não poderá ultrapassar aV
um décimo dos lucros V
 Poderão ser criados a qualquer tempo - na constituição da sociedadeV
ou por deliberação da Assembléia Geral V
/ %%C(- Atribuídas a fundadores, acionistas ou terceiros, comoV
remuneração de serviços prestados (Art 47)V
'%3"'' (0$'%C(A9+BV
  Prazo de duração será fixado pelo estatutoV
 Sempre que estipular resgate, ( pagamento para retirada de ações deV
circulação, com ou sem redução do capital social) deverá criar reserva para esseV
fimV
 V
 Partes Beneficiárias concedidas graciosamente, salvo as que destinadasV
a sociedades ou fundações beneficentes dos empregados da empresa, nãoV
poderão ultrapassas o prazo de Œ0 anosV
 Previsto no estatuto a conversão de Partes Beneficiárias em AçõesV
(/" ( '&"&'' !"DC(- Nominativas ( aplica-se disposto noV
Capítulo III, seções V a VII - Ações)V
' 6 !"&(%9<V
V
cE
V
' 0.9:9&'-&'&'1'/;(&'<4.-V
(0!' (- São títulos que conferem aos seus titulares direito de créditoV
contra a companhiaV
c 6''0D"'0'c';F0'%'DG'%V
c';F0'%V
Œ Atribuem ao seu possuidor um direito de crédito contra a sociedadeV
emitenteV
2 São títulos de renda fixa ou variável, pagando juros e correçãoV
monetáriaV
3 Emitidos pelas sociedades anônimas ou comandita por açõesV
DG'%V
Œ Proporcionam aos seus titulares um direito de participação na sociedadeV
2 Títulos de renda variável, pagando dividendosV
3 Emitidas exclusivamente pelas sociedades anônimasV
 Debêntures podem ser comuns ou conversíveis em ações - transformamV
um empréstimo em um investimento (Art 57)V
ÑV
%H! '%A-+BV
Œ Debêntures com garantia real - Confere ao debenturista um direito realV
de garantia sobre determinados bens V
Falência ou liquidação da sociedade, os debenturistas tem direito sobre osV
bens dados em garantiaV
2 Debêntures com garantia flutuante - Confere aos debenturistas comoV
garantia todo o ativo da sociedadeV
Falência ou liquidação da sociedade, assegura privilégio geral sobre o ativoV
da companhiaV
3 Debêntures sem garantia - Não conferem garantias aos debenturistasV
Serão considerados meros credores quirografáriosV
4 Debêntures Subordinadas - Somente conferem aos debenturistasV
preferência sobre os acionistasV
Debenturistas estarão subordinados aos credores quirografáriosV
(/'F0! "- Emissão de debêntures é competente a assembléia geralV
(Art 59)V
(/" ( '&"&' !"DC(A.IB V
 (/ 0" $"%- Aplica-se disposto no Capítulo III, seções V a VIIV
' 6 !"&(.9V
V
J
c
  * V
' 0.9:9&'-&'&'1'/;(&'<4.4-V
(0!' (- São títulos negociáveis que a companhia poderá emitir, dentroV
do limite de aumento do capital autorizado no estatuto, dando ao seu titular oV
direito de subscrever ações, quando houver aumento do capital socialV
(/'F0! "- deliberação sobre emissão de Bônus de SubscriçãoV
compete à Assembléia Geral ou ao Conselho de Administração (se atribuÍdo peloV
estatuto)V
/ %%C(- Serão atribuídos pela companhia, como vantagem adicional,V
aos subscritores de emissões de suas ações ou debênturesV
(/" ( '&"&'' !"DC(- Bônus de Subscrição, terão à formaV
nominativa (aplica-se, o disposto no capítulo III, seções V a VII - ações)V
' 6 !"&(4<V
V
K
c ?c  c
   V
c'!'(' 09I&':<&'L"0' (&'<.<V
  H&"&' H& ( 0&% " V
 ("&' H& ( 0&% " V
  - São títulos causais, decorrentes da realização de umV
financiamento industrial sob a forma de contrato de mútuo Tais títulos permitemV
as industrias a obtenção de recursos, a serem utilizados no estímulo a produção -V
Artigos Œº e 2ºV
 Serão emitidos em duas vias, assinadas pelo emitente e pelo credor -V
Art 3ºV
 Financiador abrirá conta vinculada à operação - Art 4ºV
?c
c ?c  c
   - promessa de pagamento emV
dinheiro com garantia real, cedularmente constituída - Art 9ºV
 ,""0 "'"- Penhor - Art Œ9, Hipoteca - Art 24, AlienaçãoV
Fiduciária - Art 66, Lei nº 4 728/65V
 %H! '&(M( - líquido, certo e exigível - soma real, além dos jurosV
da comissão de fiscalização, se houver, mais despesas que o credor fizer paraV
segurança, regularidade e realização de seu direito creditório - Art Œ0V
V

    9V
) ccc ?c
c ? c  c
   - ApósV
averbação no Livro de egistro de Cédula de Crédito Industrial - CompetênciaV
do egistro de Imóvel do local da situação dos bens objetos do penhor cedular,V
da alienação fiduciária ou do local do imóvel hipotecado - Artigos 29 e 30V
 C( 0%! "- apenas valor obrigacional, obriga seus signatários entre siV
  0%! "- oponível contra terceirosV
 c ?c  c
   - promessa de pagamento em dinheiroV
sem garantia real - Art Œ5V
 Crédito tem privilégio especial sobre os bens discriminados no Art Œ 563V
do Código Civil :V
Œ bens móveis do devedor não sujeitos a direito real de outremV
2 imóveis não hipotecadosV
3 saldo do preço dos bens sujeitos a penhorV
4 valor do seguro e da desapropriação, ressalvados na hipótese, osV
credores hipotecáriosV

    .V
 Aplicam-se as Notas de Crédito as disposições da Cédula de Crédito ,V
com exceção das garantias e inscrição - Art Œ8V
V
c ?c
c ?c  c
    9V
 Procedimento especial - Ação de CobrançaV
 Petição InicialV
 Citação do devedorV
 Não pagamento, penhora ou sequestro dos bens constituídos da garantiaV
realV
 Feita penhora - éu em 48 horas, poderá impugnar o pedidoV
Impugnado ou não o pedido, o juiz procederá instrução sumáriaV
 As partes poderão apresentar provasV
 Decisão proferida em 30 dias a contar da penhoraV
 Foro competente o da praça do pagamentoV
V
K
c ?c    V
' 0.+9:&':I&'0($'/;(&'<+:V
  H&"&' H& ( (/'! "V
 ("&' H& ( (/'! "V
  - São títulos concedidos pelas instituições financeiras paraV
pessoas físicas ou jurídicas que exerçam habitualmente atividades mercantis ouV
de prestação de serviços - Art ŒºV
?c
c ?c    - promessa de pagamento comV
garantia real, que pode ser constituída por hipoteca, penhor ou alienaçãoV
fiduciáriaV
 c ?c    - promessa de pagamento semV
garantia real, mas com privilégio especial sobre os bens do Art Œ 563 do CódigoV
CivilV
 São aplicáveis aos Títulos de Crédito Comercial as normas dos TítulosV
de Crédito Industrial - Art 5ºV
V
K
c ?c NO  * V
' 0.II&'.&'&'1'/;(&'<4-V
  - São títulos de crédito à exportação a Cédula de Crédito àV
Exportação e a Nota de Crédito à exportaçãoV
  epresentam as operações de financiamento à exportação ou a produçãoV
de bens para a exportaçãoV
 K - São as mesmas dos Títulos de Crédito IndustrialV
 *- Serão emitidos pelas pessoas físicas ou jurídicas que seV
dediquem as operações de financiamento a exportação ou a produção de bensV
para a exportaçãoV
 Financiamentos isentos de IuF - Imposto sobre uperações Financeiras -V
Art 2ºV
 Serão aplicáveis à Cédula de Crédito à Exportação e a Nota de Crédito àV
Exportação, os dispositivos do Decreto-lei nº 4Œ3, de 09 de janeiro de Œ 969,V
referente aos Títulos de Crédito IndustrialV
  egistro feito no mesmo livro e observados os requisitos da Cédula deV
Crédito Industrial - Art 4ºV
V
K
c ?c 
 V
c'!'(' 0.4&'9&'6'$'' (&'<.4V
  - Títulos de Crédito ural destinam-se ao financiamento daV
exploração de atividades rurais, auxiliando a comercialização da produção eV
viabilizando o aumento da produtividade, com o consequente fortalecimento dosV
médios e pequenos produtores - Art ŒºV
 u Decreto-lei nº Œ67/67, disciplina como títulos de crédito rural:V
Œ Cédula de Crédito ural Pignoratícia;V
2 Cédula de Crédito ural Hipotecária;V
3 Cédula de Crédito ural Pignoratícia e Hipotecária;V
4 Nota de Crédito ural;V
5 Nota Promissória ural;V
6 Duplicata uralV
 É facultado também a utilização das cédulas para os financiamentosV
concedidos pelas cooperativas a seus associados - Art Œº, § únicoV
 u financiamento deve ser sempre aplicado para os fins ajustados, ouV
seja, exploração de atividades rurais - Art 2ºV
?c
c ?c 
 - É uma promessa de pagamento emV
dinheiro, sem ou com garantia real cedularmente constituída - Art 9ºV
 V
 São modalidades de Cédula de Crédito ural:V
Œ Cédula de Crédito ural Pignoratícia;V
2 Cédula de Crédito ural Hipotecária;V
3 Cédula de Crédito ural Pignoratícia e Hipotecária;V
4 Nota de Crédito ural V
?c

  , K  - É um título que corporifica um créditoV
com garantia real de penhor u ruralista ou pecuarista contrai um financiamento,V
oferecendo em garantia determinados bens móveis us bens móveis oferecidosV
em penhor permanecem nas mãos do produtor ou cooperativa, que responde pelaV
guarda e conservação dos mesmos V
 'P % (%&" H&"" 30("M! " 9V
?c

 =   @  - epresenta tanto o crédito como aV
garantia hipotecária oferecida pelo devedor, que dá, em garantia ao pagamentoV
do débito, determinado bem imóvel - HipotecaV
 'P % (%&" H&""= ('!5 ":V
?c

  , K =   @  - epresenta umV
crédito, ao qual se incorporam garantias reais de penhor e de hipoteca Portanto,V
garantem o pagamento da dívida, não só bens móveis (penhor), como tambémV
bens imóveis (hipoteca), do emitente (devedor) V
 'P % (%&" H&"" 30("M! "'= ('!5 " -V
V
 c ?c 
 - É proveniente de uma operação financeira,V
e, não confere ao credor qualquer garantia real, mas somente privilégio especialV
sobre os bens discriminados no Art Œ 563 do Código Civil V
 'P % (%'%%'0! " %&"("&' H& (" 4V
 As Cédulas de Crédito ural para terem eficácia contra terceiros sãoV
inscritas no Cartório de egistro de Imóveis - Art 30V
 A Ação de Cobrança para a Cédula de Crédito ural será a AçãoV
Executiva - Art 4ŒV
    
 - É usada pelos produtores rurais e pelasV
cooperativas agrícolas nas compras e vendas a prazo de bens de naturezaV
agrícola, extrativa ou pastoril u comprador dos bens será o emitente do título e oV
produtor ou a cooperativa que os vendeu o beneficiárioV
 'P % (%&"(" (/ %%2 "" 9IV
c
 
 - É utilizada nas vendas a prazo de quaisquerV
natureza agrícola extrativa ou pastoril, quando efetuadas diretamente porV
produtores rurais ou por suas cooperativas É emitida pelo produtor ouV
cooperativa que os vendeu denominado sacador, contra o comprador, que será oV
sacado ou aceitante V
 'P % (%&"c !""" 9+V
|   
V
- Constitui a nota promissória uma promessa de pagamento, cujo saque gera, de quem o pratica
(subscritor, sacador, emitente, promitente), a promessa de pagar quantia determinada, ao beneficiário
(tomador) da promessa, ou a quem este ordenar;V
- Quem concorda em emitir uma nota promissória está implicitamente consentindo com a circulação do
crédito nela estampado, de acordo com o regime cambiário, e assim o tomador poderá negociar o seu
crédito com terceiros, e uma vez negociado, estes passam a ser titulares d e direito creditício autônomo,
em relação ao negócio jurídico fundamental, originário da dívida;V
- O regime jurídico da letra de câmbio é aplicável à nota promissória, observadas as especificidades deste
título de crédito. Assim algumas disposições específicas da letra de câmbio não são aplicadas à nota
promissória, como a de constituir uma promessa de pagamento e não uma ordem de pagamento, e as da
apresentação para o aceite ao sacado e os efeitos derivados da não aceitação.

Ñ  
V
- A duplicata constitui um título de crédito que tem origem no Direito brasileiro. Este título de crédito é
regulado pela Lei de Duplicatas, de nº 5.474, de 18.07.1968, modificada pelo Decreto-lei nº 436, de
27.01.1969. São duas as duplicatas: a mercantil e a de prestação de serviços;V
- O regime do aceite constitui o diferencial entre a duplicata e a letra de câmbio, uma vez que é facultativa
a vinculação do sacado à cambial, enquanto que para a duplicata a sua vinculação é obrigatória, o que
torna a figura do aceite obrigatório;V
- Como qualquer outro título de crédito a duplicata mercantil está sujeita ao regime do direito cambiário,
desta forma admite-se o endosso e o aval e outras situações próprias do regime cambiário;V
- Nos termos do art. 2º/LD somente pode ser emitida duplicata pelo comerciante para representar o
crédito originário de compra e venda mercantil, não sendo admitido qualquer outro título de crédito. O
comerciante não está obrigado a emitir a duplicata, mas caso venha a efetuar o saque deverá escriturar no
Livro de Registro de Duplicata (art. 19/LD). A falta de escrituração, no caso da falência do emitente,
caracteriza crime falimentar (art. 178/LF);V
- O art. 172 do Código Penal, alterado pela Lei nº 8.137, de 27.12.1990, define como crime: ] 
                  
         Estabelece a pena de detenção de 2 a 4 anos, e multa;V
- Nos termos do art. 1º/LD, o comerciante ao realizar qualquer venda de mercadoria, com prazo não
inferior a 30 dias, contados da data de entrega ou despacho da mercadoria, emitirá fatura numerada,
discriminando as mercadorias vendidas, informando quantidade, preço unitário e total, ou somente o
número e valores da nota de entrega ou da nota fiscal expedida por ocasião da venda, para apresentação
ao comprador, em todo o contrato de compra e venda mercantil. O prazo de 30 dias caracteriza, na
presunção legal, a venda a prazo, uma vez que as efetuadas com prazo menor sempre foram consideras
venda à vista. Nos termos do art. 3º, § 2º/LD, é possível a emissão da fatura e da duplicata, em venda com
prazo inferior a 30 dias;V
- O Sistema nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscal, convênio assinado em 14.12.1970,
entre o Ministério da Fazenda e as Secretarias de Fazenda estaduais, permite que a Nota Fiscal possa
servir como fatura, contendo a mesma discriminação exigida para a fatura, caso em que se passa a
denominar Nota Fiscal-Fatura;V
- A duplicata, diferentemente da fatura, poderá ou não ser extraída, por ocasião da emissão deste
documento, o qual constituirá a base da duplicata. Desta forma, extraída a fatura, o vendedor poderá sacar
a duplicata correspondente, para circular como título de crédito. 4V
V

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