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TEMAS DE BIOLOGIA

PROPOSTAS PARA DESENVOLVER EM SALA DE AULA


NÚMERO 1 JULHO DE 1995 EDITORA MODERNA

IDENTIFICANDO PESSOAS PELO DNA: UMA SIMULAÇÃO


J. M. Amabis * e G. R. Martho

1 a. identifi
caçã o foi na In

E
m maio de 1995, nos Estados Unidos, os promotores do O primeiro
ames de D caso de id
entificação
glater ra
julgamento de O. J. Simpson, ex-astro do futebol americano NA ocorre criminal at
condado, u em 1985 ravés
, na Inglat
acusado de assassinar a esposa, pediram à bioquímica Robin acesso, um
rodeado de
montanhas erra. Em um de ex -
a mulher fo e com um pequeno
Cotton que desse aos jurados uma aula sobre DNA, o material i estuprad a única es
"Lá havia a e assass trada de
um genetic in ad a.
hereditário dos seres vivos. A análise do sangue encontrado no ma encontra ista, Alec
do na vítim Jeffreys, qu
outro crim a e fez o ex e colheu o
local do crime havia revelado a presença de DNA supostamente e similar. N ame de DN esper-
trado na ví ovamente Je A. Mais ta
tima. Era do ffreys anal rde houve
pertencente a Simpson. crime", co mesmo ho isou o sêm
nta José M mem que en encon-
USP. aria Marle cometera o
O exemplo acima ilustra como conhecimentos antes restritos aos t, professo primeiro
r de medic
As autorida ina legal da
especialistas tornam-se hoje acessíveis ao grande público. As de sangue de s locais fo
rjaram um
cuja finalid a campanh
pessoas querem saber o que é DNA e por que ele é comparável a habitantes ade era id a de doaç
fo ram doar entificar o ão
igual ao do sangue, m ag ressor. T
uma impressão digital que identifica seu portador. estuprador as nenhum odos os
. deles poss
"A polícia uía DNA
Desenvolver e aproveitar temas como esse pode tornar mais havia um vi prosseguiu
com as inve
ajante no co stigações e
interessante e produtivo o trabalho do professor em sala de aula. Neste vidado a do ndado. Qua descobriu
ar sangue. ndo o suje que
Jeffreys co Feito o test ito voltou,
número apresentamos uma proposta de atividade cujo principal nc luiu que e de DNA foi con-
mo do estu o código ge no sangue
prador", co nético do colhido,
objetivo é levar os estudantes a compreender a importância prática nta Marlet. viajante er
a o mes-
da Engenharia Genética na identificação de pessoas. Fonte: Fo
lha de São
Paulo 28/0
5/95

As técnicas da Engenharia Genética permitem identificar Neste número sugerimos a simulação de experimentos nos
pessoas pela análise de suas moléculas de DNA (ácido desoxir- quais amostras de DNA de diferentes pessoas são tratadas
ribonucléico), a substância que constitui os genes. Com exce- com uma enzima de restrição hipotética, que corta as molé-
ção dos gêmeos univitelinos, cada pessoa possui um conjunto culas onde houver dois pares de bases C-G/C-G em seqüência.
de genes, e portanto de moléculas de DNA, único e particular. O preenchimento dos gráficos, onde os fragmentos do
O processo mais simples para caracterizar um DNA DNA cortado são dispostos por ordem de tamanho, simula a
consiste em cortar as moléculas dessa substância com o auxílio separação eletroforética.
de "tesouras moleculares", as chamadas enzimas de restrição, Apresentamos, ainda, um processo simples e prático para
analisando em seguida o tamanho dos fragmentos que se for- extrair DNA de uma amostra, no caso, de células de cebola.
maram. Uma enzima de restrição corta a molécula de DNA
em pontos específicos, somente onde ocorre determinada
seqüência de bases nitrogenadas. Como cada pessoa tem
seqüências típicas de bases nitrogenadas, o número e os
tamanhos dos fragmentos obtidos pelo corte enzimático acaba
por caracterizar seu DNA.
O tamanho dos "fragmentos de restrição", como são chama-
dos os fragmentos obtidos após o corte enzimático, é determi-
nado através da técnica de eletroforese. A mistura de frag-
mentos de DNA é aplicada em uma camada de gelatina (gel)
e submetida a um campo elétrico. Nessas condições, os frag-
mentos se movem a velocidades inversamente proporcionais
ao seu tamanho, isto é, os fragmentos menores deslocam-se
mais rapidamente que os maiores.
Quando o campo elétrico é desligado, fragmentos de mes-
mo tamanho estacionam juntos em determinada posição do
gel, formando uma faixa. O padrão de faixas que surge é Foto de um gel de eletroforese iluminado com luz ultravio-
leta. Sob essa luz, o DNA previamente tratado fluoresce,
característico para cada pessoa, e corresponde à sua
revelando um padrão de faixas típico do DNA analisado.
"impressão digital" genética.
*
Professor do Departamento de Biologia do Instituto de Biociências da Universidade de SãoPROPOSTAS
Paulo PARA DESENVOLVER EM SALA DE AULA 1
SUGESTÕES E PRÉ-REQUISITOS
Na página à direita apresentamos um modelo para a folha de bioquímicos, e permitem ao estudante visualizar, ainda que
atividades dirigida ao estudante. Nela se encontram todas as macroscopicamente, o aspecto do material hereditário.
informações objetivas para resolver às duas questões formuladas: O tema será mais bem aproveitado se o estudante já
"Quem é o criminoso? Quem é o pai da criança?". As respostas a dominar os conceitos básicos relativos às estruturas do DNA
essas questões encontram-se no verso da folha de atividades. e dos cromossomos. Em nossas obras de Biologia esses
Sugerimos que o professor oriente verbalmente o estudante assuntos podem ser encontrados nos seguintes volumes:
sobre a diferença de procedimentos entre a detecção do crimi-
noso e a do pai da criança. No primeiro caso basta encontrar, AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna,
entre os suspeitos, um padrão eletroforético idêntico ao da São Paulo, Ed. Moderna, 1997:
amostra de pele sob as unhas da vítima. Já no segundo caso é
• Estrutura dos ácidos nucléicos (págs. 102-103);
preciso, inicialmente, identificar na criança as faixas eletrofo-
• Genes: estrutura química e duplicação (págs. 152-153);
réticas correspondentes à mãe, para em seguida procurar, nos
pretendentes a pai, aquele que possui as faixas que faltam. • Engenharia genética (págs. 540-545).
Essas faixas devem estar necessariamente presentes no pai, —· Biologia das células (vol. 1), São Paulo, Ed. Moderna, 1994:
uma vez que a criança recebe um cromossomo materno e um • A estrutura dos cromossomos (págs. 178-180);
homólogo paterno. • Cromossomos e genes (págs. 182-185);
No quadro abaixo fornecemos informações práticas • A estrutura do gene (págs. 311-313).
para executar, na própria sala de aula, um experimento simples
de extração de DNA. Apesar de simplificados, os procedi-
—· Biologia das populações (vol. 3), São Paulo, Ed. Moderna, 1995:

mentos são muito parecidos aos utilizados nos laboratórios • A base celular da hereditariedade (págs. 7-9).

DE A ULA
EXTRAINDO DNA EM SALA
CNICAS
INFORMAÇÕES TÉ te de três etapas
:
nt es co ns ta fundamentalmen
MATERIAL NA de células eu
cario omossomos
A extração de D bramento dos cr
g) ão do s nú cleos; b) desmem s demais
ande (± 200 lulas para liberaç ção do DNA do
✓ uma cebola gr a) ruptura das cé , D NA e pr ot eínas; c) separa
a nentes básicos
✓ faca de cozinh em seus compo mpem
s tip o americano lulares. des, que se ro
✓ dois copo componentes ce po r ap re se nt ar células gran
60ºC) bola foi usado
✓ banho-mar ia (± O bulbo de ce
✓ água fil tra da do a cebola é pi
cada. cebola, liberando
facilmente quan os cr om os som os das células da ra
✓ sal de cozinha uças sintegra os núcle
os e de sódio, desnatu
O detergente de e, o do de cil (ou lauril) sulfato
lo detergent
✓ detergente para gelado (a cerca o DNA. Um dos
componentes do
íli co 95 % NA cromossômico. de DNA se
✓ álcool et
as proteínas, se
parando-as do D
e as moléculas
lin o, faz com qu
de –10ºC) eira do, em am bi en te sa
ada.
vidro ou mad O álcool gela sa e esbranquiç
✓ bastão fino de l an do um a m assa filamento
fé, de pape aglutinem, form
✓ coador de ca
✓ gelo moído
S
PROCEDIMENTO ver
bem até dissol
meio copo d'água, mexendo
s de 0,5 cm. de chá de sal em
er das
bola em pedaço ente e uma colh
1. Pique a ce sopa de deterg minutos.
at ro co lh er es de por cerca de 15
2. Coloque qu
te e sal, e le ve ao banho-maria de 5 m in utos.
ção de detergen a
completamente
.
po co m a so lu o co po no ge lo durante cerc
cebola picada no
co , colocando
3. Coloque a -a rapidamente a. Formam-se du
as fases, a
maria e resfrie um copo limpo
.
Re tir e a m ist ur a do ba nh o-
co lh en do o fil tra do em
rre r va ga ro sa mente pela bord
4. de café, re ando-o esco
ura no coador ol gelado, deix erados
5. Coe a mist o copo de álco que são aglom
ci on e ao fil tra do ce rc a de m ei
am -s e fios esbranquiçados,
6. Adi r, aquosa. as fases. Form
superior, alcoól
ica, e a inferio ulares, mistur e
po e, co m movimentos circ
o bastão no co
7. Mergulhe
de mol éc ul as de DNA.
Técnica modificada de J. Schollar e D. Madden —
Centro de Educação Biotecnológica da Universi-
dade de Reading — Inglaterra

2 PROPOSTAS PARA DESENVOLVER EM SALA DE AULA


ATIVIDADE: I DENTIFICANDO PESSOAS PELO DNA
Nome: Série:

P-1 P-2 P-3 P-4 P-5


CA CB CA CB CA CB CA CB CA CB
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
✃1 C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
1
✃ Nesta atividade você aplicará os princípi-
os da identificação de pessoas pelo DNA na
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A solução de duas questões judiciais. Em uma
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T delas identificará um criminoso entre três sus-
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A peitos, e em outra descobrirá quem é o pai de
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C uma criança.
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A Ao lado estão representados segmentos
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C de DNA de cinco pessoas (P-1 a P-5). Cada
C-G C-G C-G T-A T-A T-A C-G T-A T-A C-G 15 uma tem dois segmentos, correspondentes a
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G ✃
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
um par de cromossomos homólogos (CA e CB).
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
T-A
C-G
C-G ✃
19 C-G
C-G
C-G
C-G
4
✃ As seqüências de bases dos homólogos
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
podem ser ligeiramente diferentes em função
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C
A-T
G-C G-C G-C da diferença entre os genes alelos.
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
G-C A-T A-T G-C A-T G-C A-T A-T A-T A-T O primeiro passo para a análise do DNA
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T é cortá-lo com uma enzima de restrição hipo-
A-T A-T A-T A-T G-C A-T A-T A-T A-T A-T
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C tética que, neste exemplo, reconhece a se-
C-G T-A T-A T-A T-A T-A C-G T-A T-A T-A
C-G
T-A
A-T
C-G
T-A
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
T-A
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
T-A
A-T
C-G
C-G
A-T

12 C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
12
✃ qüência de dois pares de bases C-G adja-
centes (dois C em uma cadeia e dois G na
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C 4 outra). Para facilitar, essas "seqüências de
G-C G-C G-C A-T G-C G-C G-C G-C A-T G-C ✃
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T corte" estão destacadas no DNA. Localize,
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
nos dois segmentos de DNA de cada pessoa,
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G
todas as seqüências de corte. Marque-as à
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
lápis com um traço horizontal, de modo a se-
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T parar um par C-G do par C-G adjacente.
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C O passo seguinte é organizar os fragmen-
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
C-G
C-G
A-T
T-A
C-G
A-T
T-A
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
T-A
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T
C-G
C-G
A-T

17 C-G
C-G
A-T
T-A
C-G
A-T
tos obtidos por ordem de tamanho. Para isso,
conte o número de pares de bases de cada
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C fragmento e complete o preenchimento do
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T gráfico localizado na parte inferior esquerda
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G 21 da figura. Cada coluna do gráfico simula o
C-G C-G C-G T-A C-G T-A C-G T-A T-A C-G ✃
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A padrão eletroforético de uma pessoa, onde os
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G fragmentos de DNA se distribuem em faixas
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
A-T G-C G-C A-T G-C G-C A-T G-C G-C G-C
por ordem de tamanho. A título de exemplo, a
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
coluna correspondente ao padrão da pessoa


T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A P-5 já está preenchida.
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C 18 G-C G-C 10
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C
✃ A seguir, responda às questões abaixo.
1 1
P-1 P-2 P-3 P-4 P-5
 Quem é o criminoso?

Restos de pele encontrados sob as unhas de uma pessoa assassinada foram
Número de pares de bases por fragmento

'
& submetidos ao teste de DNA, revelando o padrão eletroforético P-5.
%
$ Três pessoas, P-1, P-2 e P-3, suspeitas do crime, também foram
#
"
submetidas ao teste de DNA. Qual delas é a provável culpada?
!



'
&
%
Quem é o pai da criança?
$ Dois homens, P-1 e P-2, disputam a paternidade de uma criança, P-4, filha
#
" da mulher P-3. Com base no teste de DNA dos quatro implicados, quem é
!
o provável pai da criança?


PROPOSTAS PARA DESENVOLVER EM SALA DE AULA 3


P-1 P-2 P-3 P-4 P-5 RESPOSTAS

 Quem é o criminoso?
Número de pares de bases por fragmento

' P-2. O padrão eletroforético do DNA deste suspeito é idêntico ao da


&
% amostra de pele encontrada sob as unhas da vítima (P-5).
$
#
" Quem é o pai da criança?
!
 P-1. A criança P-4 pode ter recebido da mãe (P-3) DNA relativo às


faixas de números 1, 4, 10, 12, 13, 18 e 19. As faixas 5, 8, 11 e 15 de P-
' 4 provêm necessariamente do pai. P-2, o outro postulante, não apresen-
&
%
ta as faixas 5, 8 e 11.
$
# A identificação positiva do DNA de um suspeito pela técnica mostrada na atividade, particular-
"
!
mente se forem utilizados diferentes tipos de enzimas de restrição, atinge a mais de 99% de acerto.
Há uma probabilidade ínfima de duas pessoas não-gêmeas idênticas apresentarem o mesmo padrão
 eletroforético do DNA.

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