O PS e José Sócrates, hoje como ontem, batem-se pelo país com todas as suas forças e, haja os ataques que houver, não há desfalecimento. Aliás, é sempre bom recordar, que sempre que foi preciso, o Partido Socialista esteve na primeira linha do combate ao aventureirismo. Foi assim em 1975, quando impedimos a deriva totalitária do PCP. Sim, fomos nós que, na altura, conduzimos e enfrentamos a tentativa de hegemonização comunista. Digo isto para que os mais novos saibam e para que os mais velhos não se esqueçam com quem podem contar nas horas difíceis. Não me canso de o afirmar, fizeram-se muitas coisas boas, especialmente na protecção social, na saúde e na educação. AS SITUAÇÕES DIFÍCEIS QUE VIVEMOS NÃO TOLERAM AVENTURAS NEM EXPERIMENTALISMOS. A irresponsabilidade dos que provocaram a crise política que conduziu a eleições antecipadas e que penalizou o país e o povo, só pode ter uma resposta: o voto maciço e expressivo em quem é capaz de colocar o país à frente dos interesses partidários, isto é, no Partido Socialista. No próximo domingo é preciso que ninguém fique em casa. É preciso votar na força política melhor preparada e mais credível para enfrentar as dificuldades que o país e o mundo atravessam. Temos que levar os portugueses a votar no PS e no Eng.º José Sócrates e, dessa forma, garantir uma acção política governativa que assegure a saúde para todos, que mantenha o ensino público e o acesso às Universidades a todos, que garanta a sustentabilidade financeira da Segurança Social e assegure a reforma a todos os pensionistas. No próximo domingo, meus amigos, é preciso votar PS e manter José Sócrates como Primeiro-ministro, porque a sua determinação, o seu conhecimento, a sua dedicação e o seu prestígio, são garantia de sucesso para enfrentarmos os combates difíceis que temos pela frente. Deixo aqui, mais uma vez, o meu apelo ao empenhamento de todos os cidadãos que sabem que o país só sairá da crise se tiver ao “leme” gente de confiança e com provas dadas.