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A escolha dos doze

A escolha dos doze homens para atuar como apóstolos de Jesus foi um acontecimento
central na carreira de Jesus. O termo apóstolo significa "enviado". Os doze foram
designados para estar com Jesus e, depois, ser enviados a pregar, a curar e a
apresentar Jesus ao mundo. Jesus passou muito tempo com os doze preparando-os e
instruindo-os para esse trabalho. Para muitos deles, o chamado para o apostolado
marcou o terceiro passo significativo em seu relacionamento com Jesus. Em primeiro
lugar, houve um período em que conheceram Jesus (veja João 1:35-51); depois,
passaram para um período de companhia constante (Marcos 1:16-20); agora, era a vez
da escolha para serem emissários oficiais (Lucas 6:12-16; Marcos 3:13-19).
Antes de Jesus escolher esses homens, ele passou a noite toda orando a Deus. A oração
era fundamental na vida de Jesus. Ele orava a noite toda antes de tomar uma decisão
importante como essa. Muitas vezes, Jesus nem tinha tempo para orar durante o dia,
então levantava-se bem cedo ou ficava acordado até tarde para poder orar. Se, mesmo
sendo Filho de Deus, Jesus cria na importância da oração o bastante para perder uma
noite de sono orando, a oração deve ser a prioridade máxima para nós.
A lista dos escolhidos por Jesus para ser apóstolos não é muito impressionante do nosso
ponto de vista. Jesus escolheu quatro pescadores (Pedro, André, Tiago e João), um
coletor de impostos (Mateus), um terrorista (Simão Zelote), Filipe, que às vezes parecia
muito difícil de entender as coisas (João 6:5-7; 12:21-22; 14:8-9), Tomé, que em geral
parecia pessimista (João 11:16; 14:5; 20), Judas, que o traiu, e três outros a respeito
de quem simplesmente não sabemos coisa alguma. É óbvio que Jesus não levava em
conta o sucesso do mundo, a inteligência, etc. como critério importante para ser útil a
ele.
-por Gary Fisher

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