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PCC-2521

Gestão do Processo
de Projeto

Silvio Melhado
Contexto atual
2
3
www.pcc.usp.br

GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO

PESQUISA

EXTENSÃO

LINHA DE PESQUISA “GESTÃO DE PROJETOS”


(Grupo de Tecnologia e Gestão da Produção)

15 ALUNOS DE PÓS e I.C.

5 DISCIPLINAS (grad./pós/ESP/ext)

PUBLICAÇÕES, EVENTOS
COOPERAÇÃO (Redes)
4
“Links”:
PÁGINA PESSOAL - www.pcc.usp.br/silviobm/
PROGRAMA SOLUÇÕES PARA EMPRESAS DE PROJETO - empresasdeprojeto.pcc.usp.br
REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA DE PROJETOS - arquitetura.eesc.usp.br/gestaodeprojetos/

TWITTER:
http://twitter.com/silviomelhado/

E-MAIL:
silvio.melhado@poli.usp.br
6
A Importância da
Gestão do Processo
de Projeto

7
Projetos e a mídia

8
1
2
Projetos e custos
3
4
5
6
7
8
9 Fonte: CEOTTO, L.H. (2007)

10
11
12 9
1
2
Projetos e patologia
3
EXECUÇÃO
OUTROS
4 RÁPIDA
4%
5%
USO 8%
5
46%
6 15%
CONCEPÇÃO
MATERIAIS
7 E PROJETO

8
22%
9 EXECUÇÃO

10
Origens de problemas patológicos das construções
11 (MOTTEU; CNUDDE, 1989)

12 10
Principais defeitos Construtoras
nas Edificaç
Edificações 1 2 3 4 5 6 7 8 Total
Quantidade de efeitos por
construtora 370 167 732 810 189 238 279 566 3.351
Componentes/sistema
com defeito Percentual de defeitos por obra (%) Média (%)
Hidráulica 31,35 64,07 46,45 34,44 30,16 18,49 20,07 57,42 39,51
Paredes 18,38 4,19 13,93 16,67 11,11 16,39 49,46 13,25 17,46
Impermeabilização 1,62 1,80 14,48 4,94 16,40 0,84 1,08 14,13 8,09
Esquadrias
de Alumínio 14,05 4,19 5,46 8,02 10,05 13,87 6,09 0 6,95
Esquadrias
de Madeira 13,24 1,20 3,42 12,47 3,70 10,92 5,38 3,89 7,37
Azulejos 4,32 3,59 2,05 5,68 7,41 9,24 3,23 2,12 4,18
Piso cerâmico 7,84 0,60 2,60 0 6,88 9,24 6,09 2,47 3,43
Elétrica 2,70 19,16 6,83 4,44 4,23 6,30 2,15 4,24 5,40
Forro de gesso 0 0 0 3,33 edifícios0com 1-1,43
0,53 3 anos de 0
idade 0,95
7% 6%
Mármores 0 0 0 2,22 0 0 2,87 0 0,78
Diversos 6,49 1,20 4,78 7,78 9,52 14,71 2,15 2,47 5,88

52%
35%
Barreto; Oliveira (2005)

umidade trincas descolamento revestimento 11


outros
Fonte: IPT – Eng. Luciana de Oliveira 12
Cobertura do edifí
edifício da FAU-
FAU-USP (2008) 13
(HAMMARLUND;
JOSEPHSON, 1992)
Gestão de projetos: planejamento, organização,
direção e controle do processo de projeto, que
envolve tarefas de natureza estratégica, tais como:
•estudos de demanda ou de mercado;
•prospecção de terrenos;
•captação de investimento/ financiamento;
•definição de características do produto;
•formação das equipes de projeto;
•contratação de projetistas;
•prazos para etapas de projeto;
•gestão da interface com os clientes.
Gestão de Contratação de pesquisa
de mercado
Projetos Procedimento p/
Qualificação / Contratação/
Avaliação de Projetistas
Sistema de informações

Indicadores da Metodologia p/
qualidade desenvolvimento de
projetos

Procedimentos de
Gestão (alteração de
projeto; controle de
documentos,…)

Inovação
tecnológica
Escopos p/
contratação e
apresentação de
projetos Padronização de
Padrões p/ coordenação de tipologias p/ definição
projetos (formulários, do produto
briefings, check-lists, atas) Sistematização dos padrões
construtivos da empresa (FONTENELLE, 2002)
PROGRAMA
Gestão do Processo de Projeto
1. Projetos e a mídia
2. Projetos e custos
3. Projetos e patologia
4. Projetos no contexto do empreendimento
5. Projeto: o individual e o coletivo
6. Gestão do processo de projeto
7. Projetos na interface com a obra
8. Manuais de Escopo
9. Gestão de empresas de projeto
10. Projetos e a sustentabilidade
11. Tecnologia da informação e o projeto

Silvio Melhado
Exercício E2

• Ler o texto
• Discutir dentro do grupo (até cinco
integrantes)
• Formular comentário
• Debate entre grupos
Formação de grupos
para o trabalho prático

• Grupos de até cinco alunos


• Sorteio da data e tema correspondente
• Planejamento inicial de atividades
• Entregar OU ENVIAR a ata do grupo até a
próxima aula

22
Método de desenvolvimento

• Analisar artigos do tema do grupo


• Pesquisa (Internet, livros, textos,
imagens/vídeos, projetos...)
• Entrevistas e reuniões com profissionais e
empresas
• Análise, conclusões e proposições
• Elaboração do relatório
• Elaboração da apresentação

23
Forma de apresentação

• Seminários em sala de aula, com uso do MS


Power Point – até 20 minutos, incluindo debates
• Eventual apelo a outros elementos didáticos
• Nota da apresentação
• Nota do relatório

24
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 Projetos no contexto do empreendimento
11
12 25
Projetos precisam de gestão!

26
Melhado (1994) 27
Outros agentes:
 investidores (sócios)
 financiadores (bancos)
 gerenciadores (ligados ao cliente)
 fornecedores de porte
 subempreiteiros especializados
 órgãos de aprovação
 órgãos de fiscalização
 gestores prediais
 etc.
Todos querem bons projetos!

29
Mas... co-existem diferentes visões

Concepção Arquit. Ajuste de custos Solução estrutural Cons. de segurança Ilustração de venda

Compra “na planta” Versão obra pública Faturado ao cliente Patrimônio Hist. Necessid. Usuário30
Buscando inspiração na
indústria seriada: Engenharia Simultânea

31
1
2
3
4
5
6
7
8
Filme – The Fountainhead - de King Vitor (EUA-1949), com Gary Cooper - Fonte: Prof. F. Segnini

9
10 Projeto: o individual e o coletivo
11
12 32
Projeto na escala individual
Habilidades intelectuais

Informações Informações
PROJETO
qualificadas

Análise e síntese
das informações
Criação de
soluções
Conhecimentos,
procedimentos e
cultura Representações/
comunicações

ENTRADA PROCESSO SAÍ


SAÍDA

Fabricio (2002) 33
Projeto na escala multidisciplinar

Marques (1979)
34
GRUPOS DE PROJETOS DISCIPLINAS / ESPECIALIDADES DE PROJETO
Arquitetura; Paisagismo; Luminotécnica; Conforto termico: Interiores;
Arquitetura
Comunicação visual; etc.
Contenções; Fundações;
Estrutura Superestrutura – concreto armado ou protendido (moldado in loco ou pré-
fabricado), aço, madeira, estruturas mistas, alvenaria estrutural, entre outras.
Hidráulicas – água fria e água quente; Prevenção e combate a incêndio;
Instalações Hidrossanitárias Esgotamento sanitário e águas pluviais/drenagem;
Fluidos – gás; aquecimento; exaustão, etc.
Instalações Elétricas; centrais de medição, transformador de rebaixamento de
Projeto do Produto Instalações Elétricas
tensão.
Telefonia; Comunicação e dados (redes); Vídeo, Áudio e Sonorização;
Instalações Eletromecânicas Acústica;
Segurança patrimonial; Automação predial; etc.

Transporte vertical – Elevadores, monta-cargas;


Instalações Mecânicas Transporte horizontal e vertical – escadas e esteiras rolantes;
Ar condicionado; Cozinha Industrial; etc.

Fôrmas das Estruturas de Concreto;


Vedações verticais; Fachadas; Esquadrias e caixilhos;
Projeto para
- Laje racionalizada; armação; revestimento cerâmico; revestimento
Produção
monocamada; revestimento de argamassa;
Impermeabilização; etc.
Custos; Orçamento; Racionalização construtiva; Análise crítica de estruturas;
Consultorias - Análise crítica de instalações. (Interagem com os projetos do produto e os
projetos para produção)
35
Melhado et al. (2005)
Coordenação de projetos:
gestão de equipes

Melhado (1994)

36
37
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Gestão do processo de projeto
10
11
12 38
O processo de projeto

Detalhamento progressivo do produto,


segundo etapas que avançam do geral
para o particular, em que a liberdade de
decisão entre alternativas é
gradativamente substituída pela
informação detalhada das soluções
adotadas, e a participação das diferentes
disciplinas ocorre de várias maneiras em
momentos variados
edifícios residenciais ou comerciais
PROJETOS DO PRODUTO:
Arquitetura; Paisagismo; Interiores; Luminotécnica;
Estruturas de Concreto;
Estruturas de Aço; Estrut. de Madeira;
Fundações e Contenções;
Instalações Hidrossanitárias;
Instalações Elétricas;
Inst. de Ventilação, Pressurização e Ar Condicionado;
Automação Predial; Transporte Horizontal e Vertical;
Segurança contra Incêndio;
Segurança Patrimonial; Consultorias...

40
edifícios residenciais ou comerciais
PROJETOS PARA PRODUÇÃO:

Fôrmas das Estruturas de Concreto;


Vedações Verticais;
Laje Racionalizada;
Esquadrias;
Impermeabilização;
Fachadas;
Consultorias; etc.

...mais de 20!

41
No exercício da gestão do processo de
projeto, devem ser considerados:
•fatores técnicos: objetivos, metas, tarefas,
prazos, tecnologia, instalações,
procedimentos e controles, atribuições e
responsabilidades;
•fatores sociais: relações interpessoais,
grupos informais, liderança, cultura,
atitudes e motivação, fatores ambientais.
Na nossa definição, gestão de projetos é:

a) estabelecer os objetivos e parâmetros a


serem seguidos no desenvolvimento dos
projetos;
b) definir os escopos de projeto, segundo
especialidades e etapas de projeto;
c) planejar os custos de desenvolvimento dos
projetos;
d) planejar as etapas e prazos de
desenvolvimento das diversas etapas, no
todo e por especialidades de projeto
(cronogramas).
Melhado et al. (2005)

43
(cont.)

e) controlar e adequar os prazos planejados


(gestão de prazos);
f) controlar os custos de projeto;
g) garantir a qualidade das soluções técnicas
adotadas;
h) validar (ou fazer validar pelo
empreendedor) as etapas e os projetos;
i) fomentar a comunicação entre os
participantes do projeto, coordenar as
interfaces e garantir a compatibilidade
entre as soluções;
j) integrar o projeto com fases subseqüentes.
Melhado et al. (2005)
44
Exercício E3
• Planejamento do T.P.
 Integrantes?
Tema?
Método de desenvolvimento do
conteúdo?
Forma de apresentação?

• SORTEIO de datas
Planejamento do processo de projeto

46
Tempos (im)produtivos

47
A prática do planejamento de projetos

Manzione (2006)

48
ESTRUTURA ANALÍTICA DO
PROJETO – EDIFÍCIO HOSPITALAR
Manzione; Melhado (2008)

49
Matriz da estrutura do projeto (DSM)

50
Otimização das interdependências de informação

51
Cronograma resultante

52
Avaliação, Verificação e Controle no
Processo de Projeto
• Verificação
Controle da qualidade dos documentos de
projeto (e demais documentos emitidos),
antes de sua disponibilização ao cliente,
demais projetistas, coordenador de
projetos ou outros agentes envolvidos.
• Análise crítica
Avaliação documentada, profunda, global e
sistemática das soluções ou documentos de
projeto, e demais elementos auxiliares, como
propostas técnicas, relatórios e orçamentos,
quanto à sua pertinência, sua adequação e sua
eficácia em atender aos requisitos para o
projeto; identificação de problemas e
proposição de soluções para tais problemas, se
houver.
• Uso de indicadores de projeto
Os indicadores envolvem fatores geométricos e
quantitativos associados à eficiência no aproveitamento
de espaços e aos custos de execução; são comparados
aos de projetos anteriores similares, com o intuito de
monitorar se os resultados obtidos são condizentes com
valores habituais e competitivos. Seu estabelecimento
deve ocorrer na ocasião dos contratos de projetistas, de
forma a se manter os objetivos definidos e a
transparência no processo de projeto.
Os indicadores não devem ser considerados fonte
suficiente e única de avaliação.
• Validação
Comprovação, por meio da aprovação formal
dos documentos de projeto pelo contratante,
de que os requisitos para o projeto foram
atendidos, considerados em parte (entregas
parciais) ou no todo (entrega final do projeto).
O conceito de validação também se aplica a
outros tipos de documentos (atas, relatórios,
etc.), produzidos no âmbito dos
relacionamentos formais estabelecidos entre os
diversos envolvidos no processo de projeto.
• Avaliação de Projetistas
• deve ser previamente informada
aos avaliados;
• deve estimular o atendimento às
necessidades dos clientes;
• deve ser o mais transparente
possível.
atribuição de notas ou conceitos feita por
diferentes tipos de clientes, em
diferentes etapas dos projetos.

Requisitos subdivididos segundo:


qualidade; respeito a prazos;
atendimento ao(s) cliente(s).
Exercício E5 – Parte 1
• Sistema de Avaliação de Projetistas
 Grupos de três pessoas criam os
requisitos de avaliação de apenas uma das
três categorias principais (Q, P ou A);
 Pensar no sistema de notas/conceitos;
 Discutir como sintetizar a avaliação.

• Redistribuição dos Grupos


Exercício E5 – Parte 2
• Sistema de Avaliação de Projetistas
 Grupos com Q + P + A;
 Exposição de cada categoria;
 Discussão e homogeneização;
 Planilha Final de Avaliação.

• Entrega Apenas da Segunda Parte


1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 Projetos na interface com a obra
11
12 62
“Executado como Projetado”

63
“Executado como Projetado”

64
“Executado como Projetado”

65
“Executado como Projetado”

66
A obra e suas “sub-obras”

67
...falta integração...

Fonte: Té
Téchne jun 2008

68
...falta integração...

Resultado:
retrabalho e entulho

Fonte: PCC 2435 – http://pcc2435.pcc.usp.br/

69
1985

Projeto de
Reforma do
Conjunto
Residencial da
USP
70
Conceito de Projeto Simultâneo

Fabricio; Melhado (2009)


71
Company Competitive Strategy

Ac
Project Productive Strategy Ap

EXECUTION
architecture

PRODUCT i3 DESIGN FOR


i1
CLIENT BRIEFING DESIGN PRODUCTION USER
Performance

Preparation
Needs i2
engineering

Studies
Conception and design of the project
i4
i5

i1: interface with the market (briefing);


i2: interface between product design specialties; Concurrent interface
i3: interface product – production (design for production); Feedback interface (unidirectional)
i4: feedback execution – design;
i5: client interface (performance feedback).
Ac

Ac – alignment of the competitive strategy


with product development
Ap

Ap – alignment of production strategy


72
with product development
Estratégia Competitiva da Empresa

Necessidades

Ac

Desempenho
Estratégia Competitiva do Empreendimento Ap

EXECUÇÃO
CLIENTE

USUÁRIO
ARQUITETURA

PROJETO DO i3
i1 PROJETO PARA
BRIEFING PRODUTO PRODUÇÃO

i2

PEO
ENGENHARIA

Concepção e projeto
i4
i5

i1: interface do produto com o mercado (briefing);


Interface de colaboração
i2: interfaces entre especialidades de projeto
i3: Interface produto - execução (proj. para produção) Interface de retroalimentação (unidirecional)
i4 Retroalimentação a partir da execução dos projetos
i5: Interface com o desempenho em uso (cliente-usuário)
Ac

Ac – alinhamento com a estratégia competitiva


da empresa (conjunto de empreendimentos)
Ap

Ap – alinhamento com a estratégia competitiva


73
do produto (empreendimento)
• Integração entre projeto, planejamento e
controle da execução – P E O
• Desenvolvimento, aplicação, implementação e
avaliação de projetos para produção
74
Preparação da Execução de Obras (PEO)

Coorde-
Coordena-
nação da
ção do
execução EXE
PRO projeto
da obra
JE CU
TO ÇÃO
subcontratados
PEO

Souza; Melhado (2003)

75
PEO
Avaliação e decisão: Coordenação pró-ativa
envolver os agentes da execução de obras

Projeto PEO Execução Entrega

Reuniões de PEO
apresentação,
discussão e
ajustes
Antecipação da contratação dos
subempreiteiros

Constituição de uma equipe


Souza; Melhado (2003)
76
Origem do conceito - França
Controle Técnico e
Coord. Segurança Empreendedor

Eng. Arquiteto Empresa Empresa


Projeto; (maître OPC Construtora Construtora
d’œuvre) “1” “n”
Economista

Relações contratuais
Subcontratados Subcontratados
Relações funcionais

Souza; Melhado (2003)

77
Paralelo com a construção no Canadá

• Elementos típicos da estrutura de origem


anglo-saxônica;
• padronização de contratos;
• serviços de projeto incluem estimativas de
custos de execução das obras, desde as
primeiras etapas;
• visitas do arquiteto aos canteiros de obras
com freqüência semanal;

78
Paralelo com a construção no Canadá

• projetistas são responsáveis pela aprovação


de detalhes de projeto elaborados por
empreiteiros ou fornecedores;
• entrega das obras envolve inspeções que
são de responsabilidade de todos os
projetistas;
• existe sempre uma entrega provisória do
empreendimento, com retenção de 10% do
valor dos contratos, até a definitiva.

79
• Integração entre projeto, planejamento e
controle da execução – P E O
• Desenvolvimento, aplicação, implementação e
avaliação de projetos para produção
80
Projetos das Fôrmas

81
Projetos das Fôrmas

82
Projetos de Vedações Horizontais

Souza; Melhado (2002)

83
84
Silvio Melhado 2010 85
Projetos de Vedações Verticais

Fonte: PCC 2435 – http://pcc2435.pcc.usp.br/

86
Projetos de
Vedações Verticais

Fonte: PCC 2435 – http://pcc2435.pcc.usp.br/

87
Mecatron Arquitetura

Silvio Melhado 2010 88


1st line masonry plan - source: Mecatron Arquitetura

Silvio Melhado 2010 89


Detailed view of walls - source: Mecatron Arquitetura

Silvio Melhado 2010 90


Projetos das Fachadas

detalhe B

91
Maciel (1997) detalhe A
Projetos das Fachadas

Mundo Apto Cambuci - MCAA Arquitetura

92
Projetos de Impermeabilização

93
Projetos do Canteiro de Obras

PLACAS

BAN
SER CA
RA DA D
E

ÁREA DESTINADA AO
ENTRADA 6 STAND DE VENDAS MAD
EIR
A ENTRADA 5

GUARITA

CIMENTO

BOMBA
CONCRETO

ESTOCAGEM DE
AÇO BLOCO C1

BOMBA
CONCRETO
ENTRADA 4

BRITA 1
BRITA 2
BRITA 3
ENTRADA 3

AREIA
ESTOCAGEM DE AÇO
BLOCO B1 E B2

BOMBA
BOMBA
CONCRETO
CONCRETO
ENTRADA 2

ESTOCAGEM DE
AÇO BLOCO A

BOMBA
CONCRETO

ESTOCAGEM DE
AÇO BLOCO C2

WC ENCARREGADOS
MESTRE WC WC
BANDEJÃO
SALA DE ADM ENTRADA 1
ARUITETURA ENGENHARIA

REFEITÓRIO
BEBEDOURO

SALA
DE
REUNIÃO

RESERVATÓRIOS
D'ÁGUA

M ICTÓRIO

ALMOXARIFADO
CYRELA VESTIÁRIO
EXTINTORES

PAV. INFERIOR

94
Painéis pré-fabricados

O adequado envolvimento dos


projetistas em todas as etapas do
processo de projeto é fundamental para
os resultados

...E ainda mais se houver inovação


Inovação? tecnológica...

95
Planejar o aprendizado;

setor
Inovação
anteriores
Experiências

tecnológica no

Avaliação
memória
organizacional

trabalho,
Aperfeiçoamento

contratantes
usuários e
Parceiros de
profissionais
e treinamento dos

 Sistematização dos problemas;


 Experimentação criativa;
 Aprendizado com experiências passadas;
 Memória técnica;
 Aprendizado com as melhores práticas do mercado;
96

 Transferência rápida e eficaz do conhecimento para toda a


empresa.
Souza (2009)
Projetos e custos:
um exemplo real
Ferreira; Santos; Melhado (2005)

97
A esquadria “entrava justa” entre
uma parede e um pilar

Não era considerada tolerância


para a execução do pilar e
ocorreria em obra a redução do
vão real do caixilho

98
Medida final ajustada em projeto

Tolerância
considerada em
projeto

99
Projeto resolvido x não resolvido

100
Total para os problemas analisados

Numeração
dos problemas
analisados

A economia foi
de quase R$ 14
mil

101
Total para os problemas analisados

12.000,00

10.000,00

8.000,00
Valores (R$)

6.000,00

4.000,00

2.000,00

-
1 2 3 7 8 9 11 13 14 15 16 17 18 19 21 23 26 27 28 29 30 31 32 34 37 39 42 47 49

Não Resolvido Itens do Relatório


Resolvido
Ferreira; Santos; Melhado (2005)

102
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Manuais
10 2010
de Escopo
11
12 http://www.manuaisdeescopo.com.br/ 103
Escopo da coordenação de projetos
(2008)
Escopo de projeto de vedações
(2008)
105
Fases de projeto adotadas nos Manuais:

Fase A: CONCEPÇÃO DO PRODUTO

Fase B: DEFINIÇÃO DO PRODUTO

Fase C: IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES DE PROJETO

Fase D: DETALHAMENTO DE PROJETOS

Fase E: PÓS-ENTREGA DE PROJETOS

Fase F: PÓS-ENTREGA DA OBRA

106
FASE C IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES DE PROJETO
C004 Organização, realização e registro de reuniões de coordenação de projetos

Serviços DADOS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PRODUTOS GERADOS


Essenciais
Do contratante / coordenador / Planejamento das reuniões: definição • Atas das reuniões contendo todas as
projetistas: dos participantes, dos objetivos, da informações, interfaces, definições
ordenação dos tópicos da pauta, dos assumidas, prazos acordados e
• Produtos gerados nos itens
horários (com escalonamento), da infra- responsabilidades estabelecidas, a
anteriores da Fase C (C001 a C003)
estrutura necessária, etc. fim de ficarem perfeitamente
• Relatório de análise crítica dos Convocação dos participantes, documentadas as decisões tomadas
projetos informando claramente o objetivo da • Listas de pendências com prazos e
• Convocação para reunião com pauta reunião, pauta, data, local, horário de responsáveis pela resolução
definida início e fim, documentos e informações a
serem levados, etc. • Validação das atas e listas de
• Coordenação das pautas individuais pendências
Condução da reunião de acordo com o
• Preparação para realização das planejamento elaborado a fim de atingir
reuniões (logística, confirmação de os objetivos preestabelecidos
presença dos envolvidos, catering,
etc.) Registro das decisões e de suas
justificativas, de modo ordenado e
rastreável, e das tarefas a serem
desenvolvidas, responsáveis e prazos

Observações A coordenação de projetos deve promover reuniões entre contratante, construtor, projetistas e
eventuais especialistas contratados, no sentido de definir e formalizar claramente todas as decisões,
observações e recomendações.

107
Perfil profissional do coordenador de projetos

CONHECIMENTOS DESEJÁVEIS:
• sobre técnicas e processos de projeto pertinentes às
várias disciplinas envolvidas;
• sobre normas técnicas, legislação federal, estadual ou
municipal, códigos de construção e padrões das
concessionárias;
• sobre tecnologia construtiva em curso e inovações
tecnológicas;
• sobre técnicas de planejamento de projetos;
• sobre tecnologia da informação e da comunicação.

108
Perfil profissional do coordenador de projetos

HABILIDADES DESEJÁVEIS:
• espírito de liderança;
• facilidade de comunicação;
• disciplina para sistematizar e documentar as reuniões com
projetistas e as trocas de informação;
• atenção aos detalhes e capacidade de
avaliar a qualidade das soluções e a compatibilidade entre as
várias partes do projeto.

109
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Gestão de empresas de projeto
11
12 110
Empresa de Projeto Típica
Empresa de
projeto de
pequeno porte:

•1 sala - 16m2
•4 computadores
•3 profissionais
•Muito papel!

111
De “ateliê” a empresa de projeto

É fundamental eliminarem-se:

• Falhas de controle de documentos


• Falhas de controle da comunicação
• Falhas de análise crítica
• Falhas de coordenação do projeto
• Falhas de gestão empresarial

112
Modelo de gestão - empresas de projeto

Oliveira; Melhado (2006)

113
Processos e sistemas de gestão

1. Planejamento estratégico
e estrutura organizacional
2. Processo de projeto
3. Gestão de recursos humanos
4. Gestão de custos
5. Gestão comercial
6. Sistema de informação
7. Serviços agregados ao projeto e
avaliação de desempenho
8. Gestão da qualidade
114
Planejamento Estratégico e
Estrutura Organizacional

115
Análise externa

Desafios •mercados abrangidos pela


empresa;

•concorrência ou competição;

Oportunidades •conjuntura econômica.

116
Limitações e forças
restritivas que dificultam ou
Pontos Fracos impedem o alcance de
objetivos, que devem ser
superados

Forças propulsoras da
empresa que facilitam o
Pontos Fortes
alcance dos objetivos
organizacionais

117
Formulação das alternativas estratégicas

A empresa de projeto deve analisar e selecionar as


alternativas para alcance dos objetivos organizacionais
pretendidos, tendo em vista as condições internas e
externas.

Estrutura organizacional e divisão de responsabilidades


coerentes com a estratégia!

118
Processo de Projeto ...

119
Habilidades
intelectuais

Informações Informações
PROJETO
qualificadas

Aná
Análise e sí
síntese das
informaç
informações

Criaç
Criação de soluç
soluções

Conhecimentos,
procedimentos e cultura
Representaç
Representações/
comunicaç
comunicações

ENTRADA PROCESSO SAÍ


SAÍDA
Gestão de Recursos Humanos ...

121
Em uma empresa de projeto, os recursos
humanos desempenham um papel ainda mais
importante do que na maioria das outras
empresas, em função da característica bem
peculiar inerente ao projeto: alto componente
intelectual.

122
Questões relevantes

 Cultura organizacional
 Liderança
 O papel de gerente
 Recrutamento e seleção
 Capacitação
 Motivação
 Terceirização

123
Gestão de Custos...

124
Gestão dos
Pagamentos

Gestão da GESTÃO E
Gestão dos
Entrada de CONTROLE
Investimentos
DE CUSTOS
Recursos

Gestão dos
Lucros

125
Ponto crítico:

Relação entre custos e preços de projeto

126
Gestão Comercial ...

127
Neste item estão incluídas as técnicas de
marketing, de precificação do projeto e de
proposta técnico-comercial.

128
Estratégias para a política de preços:

a) preço abaixo dos preços dos concorrentes;


b) preço próximo aos preços dos concorrentes;
c) preço acima dos preços dos concorrentes.

129
As propostas para serviços de
projeto devem possuir duas partes
principais: proposta técnica e
proposta comercial.

130
Na proposta técnica, são estabelecidas as
características técnicas do serviço – escopo; serve
como referência para alterações solicitadas pelo
cliente e como instrumento de negociação.

Na proposta comercial, são tratadas principalmente


questões como preço, condições de pagamentos,
reajustes de honorários, solicitação de modificações,
etc.

131
Manuais
de Escopo

http://www.manuaisdeescopo.com.br/
132 132
Sistema de Informação ...

133
(a) informação física, que contempla plantas,
folhetos, croquis, rascunhos e documentos
impressos em geral;
(b) informação digital, tais como arquivos digitais de
desenhos, documentos em CDs ou DVDs,
mensagens eletrônicas, etc.; e
(c) informações verbais, que são aquelas obtidas
por meio de entrevistas, reuniões, conversas
informais, etc.

134
Serviços Agregados e Avaliação

135
Exemplos de serviços
agregados ao projeto

Entrega e Visitas
Assistência
apresentação programadas
Técnica
de projetos às obras

136
Avaliação de desempenho

Avaliação do desempenho Avaliação do desempenho do


do projeto D sistema de gestão da empresa
e de projeto
s
e
m
 Satisfação do contratante, do p
construtor e do usuário; e
 Prazo; n  O sistema de gestão da empresa
h deve ter o seu desempenho global
 Preço; o avaliado em função do resultado dos
 Qualidade; diversos projetos.

 Compatibilização com outras


especialidades...

137
Modelo de gestão da qualidade

138
139 139
140 2009
140
Melhado; Cambiaghi (2006)

Preparação Estágio 1 - Estágio 2 -


E
Essencial Aperfeiçoamento
S
T
processos-base
prévia à
para o projeto
processos Á
implementação principais G
I
O
Caracterização Relações com o Competências
da empresa contratante 3
Processo de
Metas Documentação projeto
Processos
Descrição dos Comunicação Satisfação dos opcionais
processos clientes (eventual
expansão do
Avaliação e sistema)
melhoria

Sistema de gestão da qualidade

141
Melhado; Cambiaghi (2006)

Preparação Estágio 1 - Estágio 2 -


E
Essencial Aperfeiçoamento
S
T
processos-base
prévia à
para o projeto
processos Á
implementação principais G
I
O
Caracterização Relações com o Competências
da empresa contratante 3
Processo de
Metas Documentação projeto
Processos
Descrição dos Comunicação Satisfação dos opcionais
processos clientes (eventual
expansão do
Avaliação e sistema)
melhoria

Sistema de gestão da qualidade

142
Estágio zero (Preparação):

 Caracterização geral da empresa


áreas, funções, responsabilidades
 Objetivos e metas
diagnóstico, recursos e planejamento
 Descrição dos processos
seqüência, interação, procedimentos

143
ESTÁGIO 1 – três processos:
 Gestão das relações com os clientes
identificação de requisitos dos clientes
procedimento de PN (briefing)
 Gestão da documentação
classificação, arquivo e rastreabilidade
 Gestão da comunicação (interna/externa)
registro, encaminhamento e retorno

144
ESTÁGIO 2 – quatro processos:
 Gestão de competências
diagnóstico e plano de capacitação
 Gestão do processo de projeto
planejamento do projeto
análise crítica, verificação e validação
 Gestão da satisfação dos clientes
avaliação de resultados pelos clientes
assistência técnica às obras
avaliação pós-ocupação
 Avaliação e melhoria
avaliação de produtividade e atendimento a metas; melhoria dos
processos.

145
146
Silvio Melhado 147
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 Tecnologia da informação e o projeto
11
12 148
Ferramentas - hoje

149
Ferramentas – Building Information Modelling

http://studiopixels.blogspot.com/2008/06/tecnologia-bim.html 150
Desafios imediatos

A mudança de patamar tecnológico exigirá:

• Que os empreendedores invistam em T.I.


• Que se resolvam as questões de
interoperabilidade
• Que os fornecedores contribuam com
informação
• Que os profissionais de projeto sejam treinados
e valorizados

151
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Perspectivas
11
12 152
Os seis objetivos da gestão de projetos
Construti- Sustenta-
bilidade bilidade
Prazo

Custo Qualidade

Satisfação das partes


interessadas

153
Rochaverá
Rochaverá Corporate Towers – Tishman Speyer

Projetos e a sustentabilidade

154
Contribuição da gestão de projetos

Ceotto (2008)

Deve-se atuar sobre a metodologia de projeto:


programação de necessidades a serem atendidas, etapas
de seleção tecnológica, demanda de consultoria e
interfaces entre disciplinas de projeto devem ser revistas

155
Edifício Sustentável

156
A certificação ambiental
Processo LEED
Espaço Sustentável (SS) Materiais e Recursos (MR)
Controle da Erosão e Sedimentação Armazenamento e Coleta de
Desenvolvimento e Conexão com a Recicláveis
Comunidade Gestão de Resíduos da
Transporte Alternativo Construção
Veículos de Baixa Emissão e Consumo Conteúdo Reciclado
Redução de “Ilhas de Calor” Materiais Regionais
Redução da Poluição Luminosa Noturna Madeira Certificada
Uso Eficiente da Água (WE)
Uso Eficiente da Água para Irrigação
Qualidade Ambiental Interna (EQ)
Redução do Uso da Água
Desempenho Mínimo da
Energia e Atmosfera (EA) Qualidade do Ar
Desempenho do Consumo Mínimo de Controle Ambiental de Fumaça
Energia de Tabaco
Redução de CFC em Climatização Gestão da Qualidade do Ar
Interior na Obra

157
A certificação ambiental do empreendimento
Processo AQUA

O empreendedor tem um papel central... na


implementação, acompanhamento e melhoria... mas
seus parceiros (projetistas, construtoras, etc.) estão
também envolvidos.

As 14 categorias incluem: o entorno; produtos,


sistemas e processos; o canteiro de obras; a energia;
a água; os resíduos; a manutenção; o desempenho; o
conforto higrotérmico; acústico; visual; olfativo; a
qualidade sanitária dos ambientes; do ar; da água

158
Ciclo de vida de um edifício (hotéis)

PLANEJAMENTO E PRODUÇ
PRODUÇÃO, USO REDIREÇ
REDIREÇÃO DE USO
CONCEPÇ
CONCEPÇÃO CONSTRUÇ
CONSTRUÇÃO OU IMPLOSÃO

Ciclo de vida do
edifí
edifício
empreendimento da
construç
construção
empreendimento 1 2 3
da hotelaria

PLANEJAMENTO E PRODUÇ
PRODUÇÃO, ENTREGA
CONCEPÇ
CONCEPÇÃO CONSTRUÇ
CONSTRUÇÃO

FORMATAÇ
FORMATAÇÃO IMPLANTAÇ
IMPLANTAÇÃO OPERAÇ
OPERAÇÃO EXAUSTÃO: redireç
redireção de uso

Mesquita (2006)

159
Retroalimentação pós-ocupação
Mesquita (2006)

Hóspedes:

Projetistas:

Operadores hoteleiros
(planejamento):

Operadores hoteleiros
(manutenção):
160
Planejamento da qualidade do empreendimento
PLANEJAMENTO
Mesquita (2006)

CONCEPÇÃO entradas:
(Processo de projeto)
Definição do produto
Solução de interfaces projeto
Detalhamento PQ Concepção
Análise Crítica
Validação

Pós-entrega
entradas:
EXECUÇÃO
Contratação de equipes e fornecedores;
Procedimentos operacionais; Monitoramento e
controle;
Controle na entrega
PQ Execução

COMISSIONAMENTO

ENTREGA
PRODUTO CONFORME os REQUISITOsPós-entrega
especificados
USO E OPERAÇÃO
Seleção e formação de RH;
Eficiência e eficácia nos procedimentos
operacionais; PQ Operação
Uso adequado;
Monitoramento e controle;
Gestão das intervenções;
Gestão das regulamentações;
Informações e relatórios para retorno

161
A sustentabilidade na escala urbana

2005

1991

Paris Rive Gauche

Melhado, A.R. (2007)

162
Gestão do processo de projeto

Em síntese:

• É uma área de interface entre Engenharia,


Arquitetura e Tecnologia da Construção;
• Potencializa a qualidade dos projetos;
• Depende da estrutura de quem contrata
projetos;
• Depende da estrutura de quem projeta.

163
TWITTER:
http://twitter.com/silviomelhado/

silvio.melhado@poli.usp.br

164
1
2 Referências
3
• BARRETO, D.; OLIVEIRA, L. (2005) Inspeção predial: um instrumento para aumentar a vida útil
4 do edifício. In: Ciclo de palestras da Feira SECOVI Condomínios, nov. 2005.
• CEOTTO, L.H. (2007). A construção civil e o meio ambiente. Notícias da Construção: São
5 Paulo, SindusCon-SP. p.51-54.
• CEOTTO, L.H. (2008). A sustentabilidade como valor estratégico para a Tishman Speyer.
6 Encontro Internacional de Sustentabilidade na Construção: São Paulo, 19 de junho.
• DECONCIC (2008) Segmentação da Cadeia Produtiva da Construção: Proposta de política
7 industrial para a Construção Civil – Edificações.

8• EMMITT, E. (2008) Design Management: origin, professional practice and trends. Keynote
speech. In: Proceedings of the Joint Conference on Design Management in the Architectural
Engineering and Construction Sector. São Paulo, nov. 2008.
9• FABRICIO, M.M. (2002) O Projeto Simultâneo na Construção de Edifícios..Tese (Engenharia
Civil) - Universidade de São Paulo.
10• FABRICIO, M.M.; MELHADO, S.B. (2009) Relatório Anual do Projeto Temático FAPESP - O
processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia – Sub-Projeto USP.
11
12 165
Referências
• FERREIRA, R. C., SANTOS, F. A., MELHADO, S.B. (2005) Análise de custos relacionados a
desperdícios em obra e a utilização de projetos para produção. In: IV Simpósio Brasileiro de
Gestão e Economia da Construção e I Encontro Latino Americano de Gestão e Economia da
Construção. Porto Alegre: ANTAC, 2005.
• MACIEL, L.L. (1997) O Projeto e a Tecnologia Construtiva Na Produção dos Revestimentos de
Argamassa de Fachada. Dissertação (Engenharia Civil) - Universidade de São Paulo.
• MANZIONE, L. (2006) Estudo de métodos de planejamento do processo de projeto de
edifícios. Dissertação (Engenharia Civil) - Universidade de São Paulo.
• MANZIONE, L.; MELHADO, S.B. (2008) Design review: a methodological tool for design
management. In: Proceedings of the Joint Conference on Design Management in the
Architectural Engineering and Construction Sector. São Paulo, nov. 2008.
• MARQUES, G.A.C. (1979) O projeto na engenharia civil. Dissertação (Engenharia Civil) -
Universidade de São Paulo.
• MELHADO, S.B. (1994) Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso
das empresas de incorporação e construção. Tese (Engenharia Civil) – Universidade de São
Paulo.

166
Referências
• MELHADO, S.B. (2001) Gestão, cooperação e integração para um novo modelo voltado à
qualidade do processo de projeto na construção de edifícios. Tese de Livre-Docência
(Tecnologia de Processos Construtivos) – Universidade de São Paulo.
• MELHADO, S.B. (Coord.) et al. (2005) Coordenação de projetos de edificações . São Paulo: O
Nome da Rosa.
• MELHADO, S.B.; CAMBIAGHI, H. (2006) Programa Setorial da Qualidade e Referencial
Normativo para Qualificação das Empresas de Projeto. PCC-USP/AsBEA, jun. 2006.
• MELHADO, A.R. (2007) A Sustentabilidade nos Espaços Públicos: PARIS RIVE GAUCHE
Certificada ISO 14001. Palestra na AsBEA. set. 2007.
• MESQUITA, M.J.M. (2006) Subsídios para o planejamento da qualidade em edifícios do
segmento hoteleiro. Tese (Engenharia Civil) - Universidade de São Paulo.
• MOTTEU; CNUDDE (1989) La gestion de la qualité durant la construction: action menée en
Belgique par le comité "Qualité dans la Construction". In: CIB TRIENNIAL CONGRESS, 11.,
Paris, 1989. Quality for building users throughout the world. s.l., v.1, p.265-76.
• OLIVEIRA, O.J.; MELHADO (2006) Como administrar empresas de projeto de Arquitetura e
Engenharia Civil. São Paulo : PINI.

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Referências
• SOUZA, A.L.R.; MELHADO, S.B. (2003) Preparação da execução de obras. São Paulo: O Nome
da Rosa.
• SOUZA, A.L.R.; MELHADO, S.B. (2002) Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto
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• SOUZA, F.R. (2009) Análise da implementação de um modelo para gestão de empresas de
projeto. Dissertação (Engenharia Civil) - Universidade de São Paulo.

168

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