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Análise Crítica da Lei Complementar nº 306/06 da Cidade de São

José dos Campos

Essa Lei foi implantada com o objetivo de direcionar de forma homogênea o


crescimento da cidade e acesso a população aos bens públicos.
Podemos observar que a Lei cita os benefícios que todo cidadão deve ter,
como moradia, saneamento básico, saúde, educação, lazer, trabalho, transporte,
cultura, entre outros.
Na teoria essa distribuição é fantástica, mas infelizmente como podemos ver
na prática isso não acontece da forma 100% correta, cabendo a população reivindicar
os seus direitos, como no caso da Cultura. Acho inadmissível uma cidade do tamanho
de São José dos Campos não ter um Teatro Municipal decente para atrair espetáculos
que irão entreter e enriquecer a população culturalmente.
A cidade foi dividida em Zonas e delimitadas onde estão as áreas de Área de
Proteção Ambiental e Área de Preservação Permanente. Com relação a isso podemos
ver que falta uma maior fiscalização nas áreas destinadas a esses usos e nas Áreas
de Expansão Urbana, onde ocorrem invasões, formando bairros clandestinos e sem
infra-estrutura básica para moradia.
Foram estabelecidas diretrizes para o Uso e Ocupação do Solo. Em relação a
isso acho interessante a forma com que foi estabelecido, mas acho que deveria ter
uma maior fiscalização nesse sentido.
O município se responsabiliza por gerar e disponibilizar emprego a toda a
população, estimulando o surgimento de novos negócios que são fundamentais para o
crescimento econômico da cidade.
Vejo que nesse sentido o que está na Teoria, acontece na Prática. O que eu
acho que falta é força de vontade das pessoas irem atrás e se especializarem para
obter um bom emprego, necessário para o seu sustento e de sua família.
Em relação à Construção Civil, o município se compromete em oferecer
condições necessárias e atraentes para a criação de novos Empreendimentos e
investimentos das Empresas nessa área, gerando novos empregos e moradia para a
população.
Nesse sentido acho que a Secretaria de Planejamento Urbano deveria ser
mais eficiente na análise e aprovação de novos empreendimentos.
Com isso, podemos observar que o Plano Diretor de São José dos Campos,
poderia ter uma maior eficiência se os Órgãos competentes fiscalizassem com mais
rigor os itens contidos nessa Lei Complementar.

Rafael Floriano de Oliveira – 00712078 – 9º Período – Arquitetura e Urbanismo


Projeto XI – Professor Doutor: Manoel Antônio dos Santos

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