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A INSERÇÃO DO HOMEM

NA ENFERMAGEM

( História da Enfermagem )
Hermes Britto Junior
Arly Fernanda
Janine de Paula
Camilla Saldanha
Rayssa Vicente
Perspectiva histórica

 A profissão enfermagem surgiu do desenvolvimento e evolução das


práticas de saúde no decorrer dos períodos históricos. As práticas de saúde
instintivas foram as primeiras formas de prestação de assistência. Num
primeiro estágio da civilização nos grupos nômades, ao homem cabia a
manutenção da sobrevivência, e à mulher cabia a prática do cuidar.

 Durante a guerra, os soldados praticavam a enfermagem em um esforço


para salvar vidas de seus companheiros, porém sem conhecimento
científico.
 A inserção do homem na enfermagem no Brasil teve seu início no ano de
1890, com a criação da escola profissional de enfermeiros e enfermeiras
do Hospício nacional de Alienados, atual escola Alfredo Pinto (UNI-
RIO), no Rio de Janeiro sobre a direção da igreja católica, que exercia
exclusividade no tratamento e cuidados aos doentes, juntamente com as
irmãs de caridade.

 Todos eram subordinados a direção religiosa, porém esse cuidado era


apenas de aspecto caritativo, não tendo preocupação cientifica com a
doença, porém a classe médica queria autonomia profissional, o que a
igreja não lhes permitia; inicia-se então grande conflito entre a igreja e a
classe médica que aliada ao governo, alegavam péssimas condições de
trabalho, e prejudicava a assistência prestada aos doentes.

 A igreja foi então substituída, assumindo a direção do hospital o médico


Teixeira Brandão, e este substituem as irmãs de caridade por enfermeiros
e guardas para o cuidado aos doentes homens, e contratou enfermeiras
francesas para os cuidados das mulheres, porém o número de
enfermeiras era muito superior aos enfermeiros.
 Após a primeira guerra mundial, que determinou a recessão econômica no
Brasil, epidemias assolaram o país, sendo criado departamento Nacional de
saúde Pública, dando início à reforma sanitária, criando-se escolas e serviços
de enfermagem, organizados e dirigidos por enfermeiras, sendo a única
oportunidade da época em que a mulher pode ter o direito à educação.

 Origina-se então a escola de enfermagem Anna Nery, com alto nível de


formação profissional, criando reações de defesa aos interesses corporativos,
com o objetivo de impor limites ao padrão Anna Nery, foi aprovado o
regulamento do serviço de saúde do exército, denominada escola sanitária
divisionária, subordinada à diretoria de saúde da guerra, onde apenas homens
e com formação militar poderiam exercer a função técnica em saúde.
 Destinada a formação de enfermeiros no corpo de saúde do exército, e
subordinada à diretoria de saúde da guerra, tanto a direção da escola, quanto
o ensino aos alunos eram de responsabilidade dos médicos militares, tendo a
duração do curso de um ano, com estágio somente nos hospitais militares.

 Foi decretado que o quadro de enfermeiros do exército deveria ser composto


apenas por enfermeiros militares, habilitados em concurso realizado pelo
Hospital Central do Exército ou hospitais de primeira classe, recebendo o
posto de enfermeiro de 3º classe, podendo chegar até enfermeiro 1ºclasse,
subordinados apenas à diretoria de saúde de guerra, excluindo total e
legalmente as mulheres dos cuidados aos doentes.
Conclusão

 A importância do homem na enfermagem é tão grande quanto à


importância da mulher, para manter a arte de cuidar.

 Hoje os homens representam cerca de 20% da população de enfermeiros


formados.

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