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4.2 - Fotometria
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No exemplo anterior, modificações nos critérios de medição vão permitir
que o fluxo parcial do LED (fluxo emissor dentro de um ângulo dado do
cone) seja considerado.
Brondani
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Nos LEDs, os fabricantes referenciam-se ao fluxo de forma relativa, devido
às variações de BIN. No exemplo abaixo, os dados são do lançamento da
Lumileds: O LED Luxeon Rebel.
Brondani
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Desta forma, se em uma esfera de raio 1 metro for posicionada uma fonte
de luz que emita 1 cd em todas as direções, o fluxo luminoso será de 12,57
lm , ou seja cada metro quadrado da superfície da esfera receberá 1 lúmen.
CDL - Osram
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Luxeon Rebel - Lumileds
Iluminância - Osram
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Luminância (L) - é a intensidade luminosa que emana de uma superfície.
Sua unidade é a candela por metro quadrado (cd/m²). A equação que define
a luminância é:
L = I / A.cosα
Se E = I / d²
Catálogo Osram
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Caso a incidência for oblíqua:
E = I α. cos³ α / h²
tg α = r /h, se β = 2 α, temos:
β = 2 arc tg r / h , e tambem:
D = 2h . tg β / 2
Catálogo Osram
Catálogo DGA
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Supondo que os parâmetros do projeto sejam:
Luminária DGA com emissor em LED branco 5000K dotada de lente de 40º.
Fluxo do LED 1W = 25 lumens
Iluminância média: E = 300 lux
Altura h = 0,5 metro
Ângulo α = 10º
E = I α. cos³ α / h²
E = 35 . cos³ 10º / 0,25 = aproximadamente 134 lux , ou seja precisaremos
de 2 luminárias de 1W.
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4.3 - Instalação Civíl e Elétrica
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Para facilitar a compreensão dos diversos aspectos da aplicação de
luminárias em uma obra, vamos exemplificar os casos mais comuns e os
procedimentos recomendados para a correta execução de instalação.
Luminárias de Piso:
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Esta figura mostra como deve ficar o alojamento em relação a superfície.
Alinhador
Piso acabado
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N N-1 N-2 03 02 01
Rede
20 19 18 02 01 127 ou 220 V
Saída 12 Vca
Tabela - LedPoint
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Efeito “Grazing” com a Laser
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A instalação da Clip é bem simples. Como é de sobrepor, basta fixar a base
da luminária à parede ou dry-wall com parafusos e buchas. Depois de
proceder a emenda elétrica é só fechar a luminária com o sistema de engate
rápido por meio de esferas de aço e molas, como um “click” da porta de
armário.
Fixação com parafusos
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Uma luminária “coringa” é a DOT que tanto pode ser instalada no piso
quanto em planos verticais e até mesmo em tetos. Para a instalação em
alvenaria e pisos, ela utiliza o alojamento que neste caso é um acessório.
Para a instalação e forros falsos, dry-wall e marcenaria dispensa o
alojamento.
Piso Acabado
Alojameto
Ø 40
Embutido
Embutimento em pisos e paredes - Utilizar alojamento Embutimento em Mobiliário, Drywall e Tetos de Gesso
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A instalação de luminárias de teto, spots ou embutidos segue o padrão das
luminárias tradicionais com lâmpadas incandescentes ou dicróicas.
Ø 50
22,4
4
Ø 57
Obs.:
Cotas em milímetros
30° Desenho sem escala
Catálogo LedPoint
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assim conseguem também uma pequena profundidade de embutimento. A
instalação é em paralelo e um transformador para até 10 luminárias.
Importante lembrar que não devem ser utilizados transformadores
eletrônicos.
10 09 08 02 01
Rede
127 ou 220 V
Saída 12 Vca
n n-1 n-2 02 01
Rede
DRIVER
DRIVER
DRIVER
DRIVER
DRIVER
127 ou 220 V
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- A ligação em série - neste caso se utiliza um único driver para alimentar
várias luminárias. O número de luminárias é limitado pela potência do
driver e a instalação requer muito cuidado e atenção, pois uma luminária
invertida faz com que todo o conjunto permaneça apagado.
n n-1 n-2 02 01
+ + + + Rede
127 ou 220 V
DRIVER
MÚLTIPLO
+
Instalação em série com Driver Múltiplo - Luminária Disc 3022 - LedPoint
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Painel de Controle
Luminária N Interface N
(Max. 04)
também é em paralelo.
Luminária 01 Interface 01
Cabo de Conexão
Saida12 V.
Trafo
Entrada 127 ou 220 V.
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Algumas luminárias exigem cuidados especiais, pois dependem do design
associado ao projeto, da execução e da atenção aos detalhes como é o caso
da Orion, que é a luminaria na qual a tecnologia de fibras óticas está
associada ao LED.
30
Ø 26
Exemplo de Instalação
Forro em Ligar ao
Gesso Driver LP 350/1
Obs.:
Cotas em milímetros
Desenho sem escala
Catálogo LedPoint
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As fotos abaixo exemplificam estas dicas.
Cola
Vista lateral
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Interligação com dimmers e controles de cena
01 02 n-1 n
DRIVER
DRIVER
DRIVER
DRIVER
Saída On/Off
01 02 n-1 n
DRIVER
DRIVER
DRIVER
DRIVER
Saída Dimerizável
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Conforme mostrado no capítulo 3, os controladores de cena têm a opção
de saída para reatores eletrônicos dimerizáveis, onde é utilizado o
protocolo analógico 1-10 Vcc. As luminárias colormix utilizam o mesmo
protocolo e poder ser ligadas ao controle de cena. Para cada cor, utiliza-se
um canal dimerizável, ou seja, é necessário disponibilizar 3 canais. O
negativo (fio preto) é comum a todos os canais e se utiliza uma saída On-Off
para ligar e desligar o circuito (transformador). A seguir demonstramos o
esquema de ligação:
Interface 01
Interface N
Trafo
Saida12 V.
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Ao longo de nossa experiência em instalações elétricas podemos
colecionar casos de projetos bem sucedidos e outros em que ocorreram
problemas. Como este workshop é abrangente em termos de público-alvo,
nossa proposta é de informar aos profissionais do ramo algumas boas
práticas que ao longo do tempo se mostraram eficazes:
Áreas externas:
Creder
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Áreas internas:
Este assunto é bastante dinâmico, pois a cada período são lançados novos
equipamentos com características e especificações técnicas diferentes.
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4.4 - Bibliografia
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